CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PROCEDÊNCIAS DE PINHÃO MANSO

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1 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PROCEDÊNCIAS DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Adeliano Cargnin 1, Julio Cesar Albrecht 1, Eduardo Alano Vieira 1, João de Deus G. dos Santos Júnio 1 ( 1 Embrapa Cerrados, BR 020, Km 18, Caixa Postal 08223, Planaltina, DF. (nando_daminelli@hotmail.com ). Termos para indexação: Jatropha curcas L., agroenergia, biocombustíveis, variabilidade, fertilidade do solo. Introdução O pinhão manso (Jatropha curcas L.), também conhecido como pinhão do Paraguai, purgueira, grão-de-maluco, pinhão-de-cerca, medicineira ou pinhão-do-inferno, pertence à família das Euforbiáceas, a mesma da mamona e da mandioca. É um arbusto com porte de dois a três metros de altura, podendo alcançar até cinco metros. É uma espécie perene de ocorrência esparsa em quintais e cercas vivas em quase todas as regiões do Brasil, tendo como provável centro de origem a América Central (Heller, 1996). A planta vem sendo considerada de elevado potencial para a produção de biodiesel em várias partes do mundo. A sua domesticação foi iniciada no Brasil no início da década de 80, com trabalhos relacionados com o projeto Pró-Óleo, sendo interrompidos logo em seguida, com a queda do preço do petróleo no mercado internacional (Fundação..., 1983). Adicionalmente à capacidade de produzir óleo vegetal, ele é tolerante ao déficit hídrico, menos exigente em nutrientes e apresenta capacidade de recuperação de áreas degradadas em função de suas raízes profundas, crescendo em solos de baixa fertilidade; no entanto, é responsivo à fertilidade do solo, com elevados aumentos na produtividade de sementes, além de alcançar produtividades acima de 5 t ha -1 (Teixeira, 2005). A espécie é encontrada vegetando desde o nível do mar até mais de m de altitude (Drumond et al., 2007). Segundo este autor, a produtividade do pinhão manso varia em função da região, do método de cultivo e tratos culturais, bem como da regularidade pluviométrica e

2 fertilidade do solo. Atualmente no Brasil, há poucas pesquisas relacionadas com o pinhão manso, especialmente na região do Brasil Central, a qual requer experimentação a campo em diversas áreas, principalmente em relação ao que diz respeito a genótipos adaptados às condições ambientais dessa região. Embora caracterizado como uma espécie rústica, capaz de produzir frutos nas mais diferentes condições edafoclimáticas, o pinhão manso apresenta melhor desempenho em solos profundos, bem estruturados e pouco compactados, que permitam o sistema radicular desenvolverse e explorar um maior volume de solo, satisfazendo a necessidade da planta em água e nutrientes (Drumond et al., 2007). Dessa forma, o trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e desenvolvimento inicial de diferentes procedências de pinhão manso cultivadas em alta e baixa fertilidade do solo. Materiais e Métodos Foram avaliadas 20 procedências de pinhão manso oriundos de diferentes locais (Tabela 2). Para isso foram obtidas amostras de sementes do germoplasma representativo dos indivíduos das populações naturais de cada um dos locais. O ensaio foi conduzido na forma de teste de procedência e instalado sob o delineamento experimental de blocos ao acaso com 4 repetições. O experimento foi instalado em janeiro de 2008, em Planaltina-DF, em dois níveis de fertilidade do solo. Um nível alto de fertilidade representando condições favoráveis e um nível baixo representando condições desfavoráveis ao cultivo de pinhão manso. As parcelas foram constituídas por uma linha de dez plantas cada, totalizando 40 plantas por procedência em cada um dos níveis de adubação. O espaçamento utilizado foi de 2 m entre plantas e 3 m entre linhas. As mudas foram produzidas por meio de semeadura em tubetes em condição de viveiro e transplantadas para o campo 50 dias após a emergência. Aos 10 dias após o transplante para o campo, foram coletados os dados referentes à altura das plantas. Aos 50 dias após o transplante a altura das plantas foi mensurada novamente e

3 coletados ainda os dados referentes ao número de folhas por planta e o diâmetro do caule das plantas a 10 cm do solo. Os dados coletados foram computados e submetidos à análise de variância, e as médias dos tratamentos agrupadas de acordo com o teste de Scott & Knott, a 5% de probabilidade. Todas as análises foram realizadas com o auxílio do programa GENES Aplicativo computacional em genética e estatística desenvolvido na Universidade Federal de Viçosa (Cruz, 2006). Resultado e Discussões Os resultados da análise de variância demonstram diferenças significativas entre as procedências de pinhão manso para todos os caracteres avaliados nas duas condições de fertilidade do solo, exceto para número de folhas por planta na condição de baixa fertilidade do solo (Tabela 1). Estes resultados evidenciam a existência de variabilidade genética entre as procedências avaliadas com relação a estes caracteres no início do crescimento e desenvolvimento das plantas. Tabela 1. Resumo da análise de variância, em blocos ao acaso, de características avaliadas em procedências de pinhão manso, conduzidas em experimento com alta e baixa fertilidade do solo, Planaltina DF, 2008 Quadrados médios Altura aos 10 dias Altura aos 50 dias Nº folhas Diâmetro F.V. GL (cm) (cm) (mm) Alta fertilidade Blocos 3 1,98 1,81 6,60 2,68 Procedências 19 10,99** 24,69** 3,80** 7,21* Resíduo 57 1,95 5,63 1,20 3,42 Média 10,76 18,38 6,77 17,37 CV (%) 12,97 12,91 16,18 10,65 Baixa fertilidade Blocos 3 4,42 147,99 23,63 2,75 Procedências 18 7,67* 45,61** 6,68 ns 4,22* Resíduo 54 4,09 16,84 3,99 2,04 Média 9,94 26,64 11,94 17,10 CV (%) 20,37 15,41 16,74 8,36 ** e * significativos a 1 e 5% de probabilidade, respectivamente, pelo teste F.

4 ns não-significativo, pelo teste F. Ainda na tabela 1, a média geral dos caracteres altura das plantas aos 10 e 50 dias após o transplante demonstra o bom crescimento e desenvolvimento inicial das procedências de pinhão manso. Verifica-se que no intervalo de 40 dias entre uma avaliação e outra houve acréscimo de 70 e 167% nas condições de alta e baixa fertilidade do solo respectivamente. Os coeficientes de variação (Tabela 1) oscilaram entre 8,36% (diâmetro do caule) e 20,37% (altura aos 10 dias), revelando assim boa precisão experimental e permitindo que as inferências sobre os resultados sejam seguras. O crescimento e desenvolvimento das plantas nos primeiros 50 dias após o transplante para o campo foi satisfatório e praticamente o mesmo nas duas condições de fertilidade do solo, sendo até superior em baixa fertilidade (Tabela 2). Segundo Drumond et al. (2007) o pinhão manso é caracterizado como uma espécie rústica, capaz de produzir frutos nas mais diferentes condições edafoclimáticas, porém apresenta melhor desempenho em solos profundos, bem estruturados e pouco compactados, que permitam o sistema radicular desenvolver-se e explorar um maior volume de solo, satisfazendo a necessidade da planta em água e nutrientes. De fato, apesar de haver maior disponibilidade de nutrientes na condição de alta fertilidade, ambas as condições encontram-se em solos profundos e bem estruturados e receberam o mesmo manejo de preparo do solo, contribuindo assim para o bom desenvolvimento inicial das plantas de pinhão manso independente da condição de fertilidade do solo. Ainda na tabela 2, verifica-se pelo teste de comparação de médias, a formação de dois grupos de procedências para a maioria dos caracteres avaliados, evidenciando haver variabilidade genética entre as procedências bem como o desempenho inicial destas procedências. O crescimento e desenvolvimento inicial rápido são importantes para o estabelecimento da cultura, a qual competirá menos por luz, água e nutrientes com plantas daninhas e outros fatores bióticos e abióticos.

5 Tabela 2 Comparação de médias, de características avaliadas em procedências de pinhão manso, conduzidas em experimento com alta e baixa fertilidade do solo, Planaltina DF, 2008 Procedência Altura aos 10 dias (cm) Altura aos 50 dias (cm) Nº de folhas Diâmetro (mm) Alta fertilidade CT Arinos 9,0 b 16,7 b 6,6 b 15,6 a Paracatu 9,8 b 15,5 b 6,1 b 16,3 a Herbert Souza 9,2 b 15,9 b 6,2 b 16,5 a Arinos - S12 9,9 b 19,6 a 8,7 a 18,1 a Petrolina 9,4 b 15,9 b 5,6 b 16,1 a Janaúba 12,7 a 19,5 a 6,2 b 16,8 a Virgem da Lapa 12,2 a 19,5 a 6,6 b 18,1 a Cons. Pena 11,6 a 17,6 b 6,2 b 16,2 a Santa Vitória 12,7 a 18,8 a 6,4 b 17,1 a Claro dos Poções 10,4 b 15,8 b 5,5 b 16,8 a Arinos - PE 1 11,7 a 22,3 a 8,4 a 18,6 a Arinos - PE 2 11,4 a 21,2 a 8,0 a 17,9 a Cabo Verde 12,7 a 21,0 a 6,6 b 17,3 a Guiné Bissau 10,4 b 16,9 b 6,3 b 17,6 a Vale Verde 13,6 a 20,9 a 7,0 b 21,1 a Arinos S6 12,2 a 21,1 a 7,9 a 17,7 a Amarela 10,7 b 18,6 a 7,9 a 17,8 a Dourados 9,8 b 20,6 a 7,3 a 19,3 a Porangatu 7,5 b 13,1 b 5,4 b 15,3 a Mistura 8,3 b 16,9 b 6,7 b 17,1 a

6 Baixa fertilidade CT Arinos 11,5 a 26,6 a 12,2 a 16,8 b Faz. Paracatu 6,7 a 19,2 b 10,4 a 15,2 b Herbert Souza 11,1 a 20,6 b 9,4 a 17,0 a Arinos S12 9,6 a 28,9 a 13,9 a 16,4 b Petrolina 9,7 a 23,6 b 10,9 a 16,3 b Janaúba 11,6 a 26,2 a 11,5 a 15,8 b Virgem da Lapa 9,2 a 25,4 a 12,3 a 16,2 b Cons. Pena 10,8 a 25,3 a 13,6 a 18,4 a Santa Vitória 10,7 a 25,8 a 12,5 a 17,3 a Claro dos Poções 11,3 a 30,6 a 12,8 a 17,9 a Arinos - PE 1 9,7 a 28,3 a 11,7 a 18,1 a Arinos - PE 2 11,2 a 31,2 a 13,3 a 19,3 a Cabo Verde 10,9 a 27,8 a 13,1 a 17,4 a Guiné Bissau 9,5 a 23,5 b 10,3 a 15,9 b Vale Verde 10,9 a 27,7 a 11,6 a 17,3 a Arinos S6 10,2 a 28,1 a 11,1 a 17,5 a Amarela 8,5 a 26,4 a 10,5 a 17,6 a Dourados 8,4 a 32,8 a 13,8 a 16,4 b Porangatu 7,5 a 28,2 a 11,6 a 17,8 a Grupos de médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Scott & Knott, a 5% de probabilidade. Conclusões As procedências de pinhão manso avaliadas apresentam crescimento e desenvolvimento inicial a campo satisfatório nas duas condições de fertilidade do solo. Existem diferenças no crescimento e desenvolvimento inicial entre as procedências de pinhão manso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRUZ, C.D. Programa Genes: Versão Windows - Biometria. Viçosa, MG: UFV, p. HELLER, J. Physical nut (Jatropha cusrcas L.): Promoting the conservation and use of under utilizaed and neglected crops 1. Gatersleben: Institute of Plant Genetics and Crop Plant Research; Rome: international Plant Genetic Resources Institute p.

7 FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Programa Energia Produção de combustíveis líquidos a partir de óleos vegetais: Volume 1 Estudo de oleaginosas nativas de Minas Gerias. Belo Horizonte MG: CETEC-MG, p. DRUMOND, M.A.; ANJOS, J.B.; MORGADO, L.B.; SOUZA, V.F.; FARIAS, G.A. Efeito do espaçamento no desenvolvimento do pinhão manso em nossa senhora da Glória, SE. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROENERGIA E BIOCOMBUSTÍVEIS, 2005, Teresina. Anais... Teresina: CPMN, CD-ROM. TEIXEIRA, L.C. Potencialidades de oleaginosas para produção de biodiesel. Informe Agropecuário, v.26, n.229, p.18-27, 2005.

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