MATRIZ DO PLANO DE ACÇÃO PARA A CRIANÇA II ( )
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- João Batista Camarinho Branco
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1 MATRIZ DO PLANO DE ACÇÃO PARA A CRIANÇA II ( ) 1) SOBREVIVÊNCIA DA CRIANÇA 1.1. SAÚDE Objectivo da Área: Promover a Saúde Materna, Neo-Natal, Infantil e do Adolescente, facilitando o acesso da população a intervenções efectivas e Serviços de Saúde de qualidade, no contexto dos cuidados contínuos, com especial atenção às populações mais desfavorecidas, através do reforço do Sistema de Saúde, de forma integrada e coordenada com a Comunidade. Objectivo Específico 1. Aumentar e melhorar a qualidade dos Cuidados e Serviços de Saúde Materna, Neo-natal, Infantil, Escolar e do Adolescente. Acções prioritárias Resultado Indicador de Resultado Implementação e expansão os Pacotes de Intervenções definidos para os Serviços de Saúde Materna, Neo- Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente (SMNNIA). Reforço, a todos os níveis, a qualidade dos serviços de SMNNIA Melhorar a capacidade de gestão, supervisão, monitoria e avaliação dos Programas de Atenção à SMNNIA/Nutrição Produção e disseminar evidências que contribuem para a melhoria da definição e implementação de políticas, estratégias, programas e intervenções na área de SMNNIA. 1.1 Implementados e expandidos os Pacotes de Intervenções definidos para os serviços de Saúde Materna, Neo-Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente. 1.2 Reforçada, a todos os níveis, a qualidade dos serviços de Saúde Materna, Neo-Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente Número de novos graduados das carreiras específicas de Saúde. Nº de US que administram o pacote mínimo de Serviços de PTV da mãe para filho nos últimos 12 meses Nº de professores treinados em Saúde Escolar por Ano. % US que oferecem SAAJ s integrados nos serviços de SMI. Proporção de US que melhoraram pelo menos 50% a Responsa bilidade primária Responsáveis Secundários e Parceiros Chaves Orçamento MZN 11,189,355,449 1
2 qualidade dos seus serviços entre duas avaliações. 2. Reforçar o Sistema de Saúde para melhorar a disponibilidade dos Cuidados e Serviços de Saúde Materna, Neo-Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente e aumentar o acesso e utilização destes serviços pelos grupos alvo. Reforço o quadro de recursos humanos, em número e qualidade, a todos os níveis de prestação de cuidados e serviços de Saúde SMNNIA Reforço os Sistemas de Comunicação e Referência (ambulâncias e rádios de comunicação) nas US com Maternidade e apoiar o sistema de referência a nível da comunidade (bicicletas ambulância e outros) Melhorar infra-estruturas e sistemas de abastecimento de água e energia nas US de Referência, US de Sedes Distritais e Maternidades 2.1 Reforçado o quadro de recursos humanos, em número e qualidade, a todos os níveis de prestação de cuidados e serviços de Saúde Materna, Neo-Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente. 2.2 Reforçados os Sistemas de Comunicação e Referência (ambulâncias e rádios de comunicação) nas US com maternidade e apoiado o sistema de referência a nível da comunidade (bicicletas ambulância e outros). 2.3 Infra-estruturas e sistemas de abastecimento de água e energia melhorados nas US de Referência, US de Sedes Distritais e Maternidades. % de Províncias com um Pediatra nacional. % de Províncias com um Obstetra nacional. Proporção de US com maternidade com sistema de comunicação (rádio, celular, telefone) funcionando e com ambulância % de comunidades que possuem bicicleta ambulância/ Nº de Comunidades planificadas para terem bicicleta ambulância Proporção de US que possui abastecimento permanente de água e energia eléctrica durante a noite Centros de saúde electrificados através de paneis solares. SETSAN 8,660,198,685, 00 2
3 3. Fortalecer o envolvimento e capacidade das Comunidades para promoção da Saúde Materna, Neo- Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente Implementação o Pacote de Intervenções Comunitárias nas áreas de Saúde Materna, Neo-Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente. Revitalização de Acções chave para apoio à promoção da Saúde Materna, Neo-Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente (Conselhos de Saúde das Aldeias /Comunidades, Agentes Polivalentes Elementares e Parteiras Tradicionais). Promoção e implementar acções para a mudança de comportamentos e aumento da demanda e utilização dos Cuidados e Serviços de Saúde Materna, Neo-Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente 3.1 Implementado o Pacote de Intervenções Comunitárias chave nas áreas de Saúde Reprodutiva, Materna, Neo-Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente. 3.2 Revitalizados os programas chave para apoio à promoção da Saúde Materna, Neo-Natal, Infantil, Escolar e do Adolescente (Conselhos de Saúde das Aldeias /Comunidades, Agentes Polivalentes Elementares e Parteiras Tradicionais). Proporção de Distritos que implementam os 3 pacotes de intervenção comunitária % de APEs e PT reciclados por Província e por Distrito/ano. Civil 310,530,008, Promovidas e implementadas acções para a mudança de comportamentos e aumento da demanda e utilização dos Cuidados e Serviços de SMNNIA. 3
4 4. Garantir acesso a água potável e saneamento. Expandir a infra-estruturas de serviços de fornecimento de água e saneamento, principalmente nas zonas rurais. Criação e facilitação do acesso a infra-estruturas de fornecimento de água e saneamento público. Informação e educação das comunidades, especialmente as crianças nas escolas sobre a adopções de comportamento e praticas de higiene apropriadas. Mobilização das escolas para a manutenção de sistemas de casas de banho limpas, e que mantêm a privacidade principalmente para as raparigas. Promoção de práticas de tratamento da água para o consumo junto das famílias 4.1 Reduzido o índice de doenças causadas pelo acesso deficiente a água. 4.2 Melhoradas as condições de saneamento nas comunidades e escolas. Proporção de população que usa instalações sanitárias melhoradas Proporção de população com acesso à água potável MOPH MOPH MICOA Organizações da sociedade civil 4
5 1.2. NUTRIÇÃO Objectivo da Área: Melhorar o estado nutricional de crianças e mulheres Objectivo Específico 1.Fortalecer as intervenções com impacto na saúde e nutrição das mulheres em idade fértil antes e durante a gravidez e lactação. Acções prioritárias Resultado Indicador de Resultado Implementação do Plano de Acção Multissectorial para a redução da desnutrição crónica em Moçambique Distribuição para todas as grávidas 180 cápsulas de micronutrientes durante a gravidez e 90 de multimicronutrientes depois do parto Distribuição a todas as mulheres no pós-parto cápsulas de VIT A Aconselhamento as mulheres grávidas a fazer controlo pré-natal 1.1. Deficiências de micro nutrientes e anemia reduzidas antes e durante a gravidez e lactação; 1.2. Infecções controladas antes e durante a gravidez e lactação; 1.3. Aumento do ganho de peso na gravidez Reduzida a mortalidade materno-infantil % de US que fazem o controlo do ganho de peso das mulheres grávidas % de mulheres seropositivas que amamentam e tomam o remédio para evitar a contaminação do bebé pelo vírus HIV. Responsa bilidade primária Responsávei s Secundários e Parceiros Chaves STSAN civil Orçamento MZN 2. Fortalecer as actividades nutricionais dirigidas às crianças nos primeiros dois anos. Sensibilização das US e comunidades para promover e apoiar o aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses de idade. Fornecimento, trimestralmente a todas as crianças suplementos nutricionais fortificados das Todas as mães fazem Aleitamento Materno Exclusivo nos primeiros seis meses de vida da criança; 2.2. Todas as crianças dos 6 aos 24 meses recebem alimentação complementar adequada; % de crianças menores de 6 meses exclusivamente amamentadas % de crianças 6-24 meses com crescimento insuficiente, ou abaixo da linha vermelha no gráfico de crescimento % de crianças com baixo MIC MITRAB civil 5
6 aos 24 meses de idade 2.3. Deficiências de micronutrientes e anemia reduzidas em todas as crianças dos 6 aos 24 meses. 2.4 Ratificar da convenção OIT n 183 sobre a protecção da maternidade no local de trabalho. peso para altura % de crianças com baixa altura para a idade % de crianças dos 6-24 meses que receberam suplementos nutritivos 3. Fortalecer as actividades com impacto no estado nutricional dos adolescentes. 4. Fortalecer as actividades dirigidas aos agregados familiares para a melhoria do acesso e Suplementação das Raparigas e adolescentes com ferro e acido fólico Desparasitação periódica dos adolescentes (Rapazes e raparigas) Educação nutricional nas escolas incentivando a produção de hortas escolares Promoção da produção e consumo de alimentos locais de alto valor nutritivo Transferência de renda para famílias mais pobres com adolescentes, crianças ou mulheres grávidas e lactantes 3.1. Anemia controlada em adolescentes (menores de 19 anos) dentro e fora da escola; 3.2. Gravidez precoce reduzida entre os adolescentes (menores de 19 anos); 3.3. Fortalecida a educação nutricional nos diferentes níveis de ensino como parte do currículo escolar, incluindo os curricula de alfabetização Alimentos com alto valor nutritivo são localmente produzidos e utilizados pelos agregados familiares vulneráveis à InSAN; 4.2. Reforçada a capacidade % de Raparigas adolescentes com suplemento ferro e acido fólico dentro da escola % de alunos desparasitados dentro da escola % de raparigas e rapazes adolescentes aconselhados e que utilizam algum método contraceptivo % de professores formados % de escolas com hortas escolares % de agregados familiares que utilizam com frequência os alimentos identificados com alto valor nutritivo % de agregados MINAG SETSAN MOPH MIC 6
7 utilização alimentos alto nutritivo. de de valor Disponibilização do sal iodado no mercado Promoção de boas práticas de higiene através da realização de palestras e peças de teatro sobre higiene pessoal. dos agregados familiares vulneráveis à InSAN para o processamento, armazenamento e utilização adequada dos alimentos; 4.3. Agregados familiares vulneráveis à InSAN com acesso aos serviços de apoio e protecção social por forma a assegurar a alimentação suficiente e diversificada das mulheres grávidas, lactantes, adolescentes e crianças dos 6-24 meses de idade; 4.4. Aumentada a oferta e consumo de alimentos fortificados nas comunidades, em particular o sal iodado; familiares vulneráveis à InSAN que participaram no curso e melhoraram o processamento e conservação dos alimentos % de raparigas vulneráveis às InSAN que consomem regularmente produtos animais durante a gravidez e a lactação. % de famílias que possuem latrina em casa e lavam as mãos após a sua utilização 4.5. Assegurado o saneamento básico nos domicílios dos agregados familiares vulneráveis com raparigas adolescentes, mulheres grávidas, lactantes e crianças menores de 2 anos. 7
8 5. Fortalecer a capacidade dos Recursos Humanos na área de nutrição. 6. Fortalecer o sistema de vigilância alimentar e nutricional. Realização de cursos de capacitação para o pessoal de saúde Criação de um sistema de vigilância alimentar e nutricional que providencia informação fiável sobre SAN de forma regular e atempada 5.1. Capacitados recursos humanos responsáveis pela nutrição a nível nacional, provincial e distrital; 5.2. Capacitados em alimentação adequada e nutrição, profissionais dos sectores de saúde, segurança alimentar e educação. 5.3 Capacitados os funcionários e os centros de atendimento as crianças assim como as crianças 6.1. Fortalecida a gestão do sistema de vigilância de Segurança Alimentar e Nutricional nos diferentes níveis (nacional, provincial e distrital); % de trabalhadores de saúde, segurança alimentar e educação capacitados Número de capacitações de funcionários e os centros de atendimento as crianças assim como as crianças Base de dados funcionando SETSAN MINAG SETSAN 6.2. Assegurada a disponibilidade da informação atempada e desagregada sobre SAN no país. 6.3 Assegurados meios necessários para o diagnóstico 6.4 Criado um sistema de recolha de dados 8
9 2) DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇAS EDUCAÇÃO E LAZER Objectivo da Área: Melhorar o acesso e a qualidade e retenção da educação das crianças Objectivo Acções prioritárias Resultado Indicador de Específico Resultado 1. Aumentar a rede de Educação Pré escolar 2. Assegurar que todas as crianças ingressem no ensino na idade certa (6 anos) e que permaneçam até completar a sétima classe Implementação a estratégia DICIPE Capacitação dos animadores e educadores das escolinhas e dos centros infantis. Promoção o ingresso das crianças na escola na idade certa Tomar medidas para que as escolas sejam seguras e saudáveis Elaboração de estratégias para reduzir disparidades regionais, de idade e de género. Adopção de medidas para assegurar o acesso e permanência de crianças com necessidades educativas especiais e crianças em 1.1. Aumentada a taxa de participação pré-escolar 1.2. Aumentado o número de centro infantis e escolinhas comunitários 2.1 Aumentada a taxa líquida de escolarização aos seis anos na primeira classe (total 86%, e raparigas 85% em 2016) 2.2 Aumentada a taxa bruta de conclusão até a sétima classe (total 54% e raparigas de 51%) % das crianças da respectiva idade com acesso nos centros Infantis e Escolinhas comunitárias. Número de centros infantis e escolinhas comunitárias em funcionamento Número de Educadores de Infância e Animadores formados Taxa líquida de escolarização aos seis anos na primeira classe. Taxa bruta de conclusão até a sétima classe Número de escolas equipada com material escolar inclusivo Responsa bilidade primária Responsávei s Secundários e Parceiros Chaves MICOA MINT Civil Orçamento MZN , ,00 9
10 situação difícil (órfãs e vulneráveis) na escola. Implementação de medidas para gestão participativa das escolas envolvendo pais e encarregados de educação. Construção acelerada de salas de aulas e respectivo apetrechamento. 3. Melhorar o desempenho escolar dos alunos, sobretudo no que tange às competências críticas de leitura, escrita, cálculo numérico e habilidades para a vida Continuar a produção e distribuição do livro escolar gratuito Expansão do Ensino Bilingue garantindo a sua qualidade Reforma da formação e capacitação de professores primários. Melhoria o currículo do ensino primário 3.1 Adopado um sistema de avaliação de competências básicas 3.2 Livros escolares distribuídos universalmente 3.3 Rácio alunos professor até 2016 de 58 Adopção de um sistema de avaliação de competências básicas Número de livros distribuídos Alunos por professores no ensino primário do 1 grau (1 a à 5 a classe) (ensino publico, diurno) Formação professores para ensinarem jovens com necessidades especiais. Contratação de professores 4. Assegurar o acesso equitativo, do ensino secundário dando atenção especial às raparigas e aos jovens com Continuação da construção e apetrechamento das escolas secundárias, priorizando a zona rural Actualização e implementação do sistema de 4.1 Aumento da taxa bruta de admissão à 8a Classe à 49% 4.2 Aumento da taxa bruta de admissão à 11a Classe à 26% 4.3 Aumento da taxa bruta de escolarização ESG1 (total 50% e raparigas de 47%) Taxa bruta de admissão à 8a Classe Taxa bruta de admissão à 11a Classe Taxa bruta de escolarização ESG1 Número de escolas civil 10
11 necessidades educativas especiais 5. Melhorar a qualidade e relevância do ensino secundário geral através do desenvolvimento e implementação de um currículo profissionalizante; bolsas/isenção de propinas Expansão do atendimento a crianças com NEE Fortalecimento da capacidade dos conselhos de escola para permitir a participação e retenção das crianças em situação difícil (órfãs e vulneráveis). Adopção de um currículo mais relevante e sustentável incluindo dos temas transversais Estabelecimento de um sistema de formação e de desenvolvimento profissional contínuo de professores incluindo temas transversais 4.4 Expandido o atendimento as jovens com NEE 5.1 Aumentada a taxa de aprovação na 10 a classe ESG1 à 82% 5.2 Aumentada a taxa de aprovação na 12 a classe ESG2 à 75% equipadas com material escolar inclusivo Número de crianças com NEE atendidas Número de COVs matriculadas e retida na escola Número de COVs que concluíram com sucesso Taxa de aprovação na 10 a classe Taxa de aprovação na 12 a classe 6. Adoptar de Medidas e Mecanismos para a prática do desporto e massificação desportiva Garantia o acesso ao livro escolar, materiais didácticos e a outros materiais com conteúdos de temas transversais Criação de redes de activistas de base comunitária como de forma de ocupação das crianças nos momentos de lazer Promoção de campanhas de Sensibilização sobre o risco de sexo intergeracional entre adolescentes fora da Escola e garantir a distribuição do material Informação, Educação e Comunicação (IEC). Realização de feiras de saúde como Redes provinciais de activistas em funcionamento 6.2 Adolescentes sensibilizados nas comunidades e bairros sobre os riscos do sexo intergeracional Feiras provinciais de saúde por ano como forma de captar sinergias aos adolescentes e jovens sobre o perigo da pandemia do HIV e SIDA, álcool e outras drogas Número redes provinciais activas Número de adolescentes sensibilizados Número de feiras realizadas MJD civil ,00 MT 11
12 forma de captar sinergias aos adolescentes e jovens sobre o perigo da pandemia do HIV e SIDA, álcool e outras drogas realizadas. 7. Consolidar o associativismo infanto-juvenil como forma mais efectiva de organização, fonte de aprendizagem participativa da Juventude e de criação e desenvolvimento de programas de desporto, turismo, arte e cultura para jovens 8. Formular e Implementar Políticas na área do Desporto Realização Acampamentos Juvenis Provinciais Realização de mostras provinciais e nacionais de Jovens Criadores Prestação apoio técnico na criação de núcleos desportivos nas escolas e bairros Apoio técnico e metodológico à associação provincial de pessoa com deficiência incentivando a participação da criança com deficiência no desporto Realização de torneios infantojuvenis nos bairros como forma de promover a prática do desporto para uma vida saudável e ocupação dos 7.1 Realizados (08) Acampamentos provinciais e (03) regionais expositores participando em Mostras Províncias e Nacional de Jovens Criadores 8.1 Criados 163 núcleos desportivos nas escolas e bairros 8.2 Apoiadas 11 associações de pessoas portadoras de deficiência a nível nacional 8.3 Realizados 33 torneios infanto-juvenis nos bairros como forma de promover a pratica do desporto para uma vida saudável e ocupação dos tempos livres. Número de Acampamentos provinciais e regionais Nº de associações de pessoas com deficiência apoiadas Nº de torneios realizados N atletas a participar nas edições do festival Nacional de Jogos Escolares MJD MJD civil civil 12
13 tempos livres Realização de festivais Nacionais de Jogos Escolares 8.4 Realizadas edições anuais do festival Nacional de Jogos Escolares Construção e reabilitação infraestruturas para a prática de do desporto nas escolas. 3) PROTECÇÃO Objectivo da Área: Criar um ambiente protector onde as crianças estão livres da violência, exploração e separação desnecessária da família, e onde as leis, os serviços, os comportamentos e as práticas minimizam a vulnerabilidade das crianças. Objectivo Acções prioritárias Resultado Indicador de Orçamento Específico Resultado MZN 1. Construir um ambiente favorável para alcançar o bem - estar das crianças e para remover as práticas tradicionais nocivas contra as crianças. Promoção de programas de divulgação e sensibilização sobre Direitos e deveres da criança através da rádio e outros meios de comunicação social. Capacitação de profissionais de comunicação social em matéria de protecção da criança. Consciencializar os líderes 1.1 Maior compreensão das questões de protecção à criança na família, escola, comunidade, instituições. 1.2 As famílias e as comunidades assumem a responsabilidade pela protecção das crianças Número acidentes de viação envolvendo crianças Número de chamadas a linhas de ajuda Número de Comités Comunitários em funcionamento em matéria de protecção da criança Responsa bilidade Primária,, MIJUS MINT Responsáveis Secundários e Parceiros Chaves MITRAB Civil Órgãos de comunicação Conselho Superior de Comunicação Social ,00 MT 13
14 comunitários, religiosos e líderes de opinião em matéria de protecção da criança Divulgação os direitos e a legislação que protege a criança para reforçar o papel protector das famílias e da comunidade bem como remover as praticas tradicionais negativas. Realizar campanhas sobre viação segura incluindo medidas de prevenção de acidentes com crianças. Promover acções de capacitação aos organismos comunitários, tais como Associações e Comités Comunitários, ONG s sobre a legislação que protege a criança; Incluir no currículo escolar: direitos e deveres das crianças, educação cívica, introdução aos direitos humanos, direitos e deveres da criança, educação ambiental, segurança rodoviária, saúde sexual e reprodutiva, abuso sexual e tráfico. vulneráveis. 1.3 As crianças assumem seus deveres e participam na vida da família, da escola e da comunidade. 1.4 Alunos, professores e líderes religiosos promovem mensagens para a mudança de atitudes 1.5 Número de acidentes de viação reduzidos 1.6 Aumento do número de Comités Comunitários de protecção da criança em funcionamento. 1.7 Submetidos relatórios periódicos às Nações Unidas e à União Africana Número de crimes cometidos contra as crianças registados na polícia Definição da distância mínima entre a estrada e a escola na construção de novas escolas e torres de telefonia móvel e 14
15 escolas; Elaboração de Relatórios periódicos sobre a implementação da Convenção Sobre os Direitos da Criança e da Carta Africana sobre os Direitos e Bem-estar da Criança. 2. Capacitar os vários sectores matéria de protecção da criança. Desenvolvimento de indicadores e de um sistema de recolha sistemática e formal de dados sobre protecção, desagregados por sexo, idade, áreas rurais e urbanas Reforço, em números e qualidade, de técnicos de acção social, polícia, magistrados, psicólogos. Elaboração de guiões e regulamentos para implementar as leis atinentes a protecção à criança 2.1 Sistema de recolha sistemático e formal de dados desenvolvido 2.2 Aumento do número de técnicos de acção social, polícias, magistrados e psicólogos por distrito 2.3 Regulamento da Lei sobre a promoção e protecção da criança Sistema de recolha dados Número de reuniões do CNAC e CPAC realizadas Número de pessoal administrativo, da saúde, da educação, justiça, policia formado, comunicação social, acção social MINT MITRAB MIJUS MPD ,00 MT Fortalecimento dos serviços de protecção à criança nos distritos 3. Prevenir e Proteger as crianças contra todas as formas de abuso, violência, discriminação e exploração -Implementação de medidas de migração segura. - -Estabelecimento mecanismos e implementação da legislação existente, no tocante à prevenção e combate a discriminação, violência, negligência, abuso e exploração 3.1. Implementadas medidas de prevenção (tráfico, criminalidade juvenil, abuso, exploração e violência) 3.2 Serviços de referência estabelecido 3.3. Implementação da Número de casos de violência julgados Número de violência reportada e % vítimas assistidas através de serviços de atendimento integrado Serviços de Reabilitação MIJUS MINT MITRAB Procuradoria Tribunais civil 15
16 sexual, tráfico, uniões forçadas, e as piores formas de trabalho infantil. -Expansão dos serviços de atendimento integrado de crianças vítimas de violência - Regulamentação a Lei 7/2008, 9 de Julho, sobre a promoção e Protecção dos Direitos da Criança e Lei 8/2008, de 15 de Julho, Sobre a Organização Tutelar de Menores, - Introdução de procedimentos amigáveis as crianças implementado medidas para a protecção das crianças vítimas, testemunhas e em conflito com a lei. legislação referente protecção da criança 3.4. Serviços de atendimento integrado de crianças vítima de violência expandidos 3.5. Aumento do Número de Serviços de Reabilitação Psicológica Infanto-Juvenil 3.6. Aumento do Número de crianças que recebem apoio psicológico e psico-social 3.7. Aumentar de 15%por 30% o número de Gabinete de Atendimento à Mulher e Criança da PRM nos distritos Psicológica Infanto- Juvenil por Província Número de crianças que recebem apoio psicológico e psicosocial (incluindo em emergências/calamidade s) Número Gabinetes de Atendimento à Mulher e Criança da PRM em funcionamento - Estabelecimento de serviços para assistência e apoio psicológico às crianças da rua e vítimas de violência e suas famílias. Realização de estudos antropológicos sobre uniões forçadas, ritos de iniciação e outras práticas no âmbito da protecção da criança. 16
17 4. Garantir os direitos do adolescentes quando em situação de conflito com a lei, através de um sistema de responsabilidade penal-juvenil Regulamentação da Lei 8/2008, de 15 de Julho, Sobre a Organização Tutelar de Menores, especialmente no tocante ao art. 27, medidas de prevenção criminal. Expansão dos tribunais de menores e centros de reabilitação de menores em conflito com a Lei. 4.1 O Sistema de Justiça de Menores em conflito com a lei reformado; Mecanismos de implementação das medidas alternativas à reclusão previstas por lei 4.2 Aumento de número de casos julgados nos tribunais e processados pela Procuradoria. Número de menores em programas não privativos de liberdade % de menores em prisão preventiva a aguardar julgamento Número de casos de crianças julgados nos tribunais Número de casos de crianças processados pela Procuradoria MIJUS Procuradoria Tribunais 5. Assegurar o direito de toda a criança a uma identidade e cidadania Expansão dos serviços de Registo Civil Capacitação do pessoal dos serviços de Registo Civil e Notariado sobre as leis e regulamentos em matéria de Registo Civil 5.1. Estabelecidos serviços de registo civil em todos os distritos Incrementado o número de crianças nascidas registadas. Número de distritos que tem serviço de Registo Civil % de crianças registadas MIJUS Civil ,00 MT Adopção de medidas para registo obrigatório das crianças nascidas nas unidades sanitárias e condicionamento do acesso aos serviços sociais básico ao registo das crianças; Realização de acções de sensibilização sobre a necessidade de registo das crianças e capacitar 17
18 parteiras tradicionais e líderes comunitários para incentivo aos registos de nascimento. 6. Assegurar os direitos básicos das crianças em situação difícil designadamente: as órfãs, desamparadas, refugiadas acolhidas no País e da criança em situação de vulnerabilidade Elaboração e aprovação de Códigos de conduta para funcionários e agentes envolvidos na ajuda humanitária, reassentamento das populações e em construções de obras de grande envergadura para prevenir o abuso sexual de crianças Assistência multiforme as crianças em situação de vulnerabilidade principalmente as crianças chefes de agregados familiar, vivendo com pessoas idosas e afectada pelas emergências; 6.1. Crianças refugiadas socializadas e com acesso aos serviços sociais básicos Atendimento as necessidades especiais das crianças em contexto de emergência e reassentamento. 6.3 Crianças em situação difícil assistidas a nível das famílias e comunidades 6.4 Incrementado o número de crianças que beneficiam de programas de protecção social % de crianças órfãs e vulneráveis que recebem apoio multiforme N. de crianças reunificadas nas suas famílias biológicas e integradas em famílias de acolhimento e adoptivas Número de agregados familiares abrangidos por programas de Acção Social Directa INGC ANE MOPH INAR GPCD MINT MITUR MJD MCULT MIC ,00 MT Aumento do número de crianças que beneficiam de programas de protecção social. Acolhimento e assistência de crianças órfãs e vulneráveis nos Infantários e Centros de Acolhimento tendo em conta os padrões mínimos de atendimento a criança. 18
19 Realizadas acções para a localização e reunificação familiar, integração em famílias de acolhimento e adoptivas de crianças desamparadas Adoptadas medidas para a protecção das crianças refugiadas e seu acesso aos serviços sociais básicos; Realizadas acções de sensibilização para a prevenção do consumo de álcool, tabaco e drogas por crianças bem como para a reabilitação das já envolvidas; Implementadas medidas para impedir o acesso de menores aos recintos públicos de diversão nocturna e ao consumo de álcool, tabaco, drogas e bem como a filmes inadequados a sua idade, em particular a Lei 6/99. 19
20 4) PARTICIPAÇÃO Objectivo da Área: Assegurar à Criança o Acesso à Informação e Participação na Tomada de Decisões sobre questões que Afectam o seu Futuro Objectivo Específico 1. Promover e facilitar o respeito pelas opiniões das crianças e sua participação em todos os assuntos que lhes digam respeito Acções prioritárias Resultado Indicador de Resultado Responsa bilidade primária Estimulo a participação das crianças nos conselhos, clubes de escola, Comités Comunitários, nos meios de comunicação social e outros mecanismos. Expansão e fortalecimento o Parlamento infantil nos distritos. Fortalecimento das associações juvenis e infantis incluindo dentro das diversas confissões religiosas. Manter e fornecer a informação necessária a criança no sentido de incentiva-la a ter uma participação efectiva em processos que lhes dizem respeito. 1.1 Organizações infantis crescem em número e influência 1.2 Apoio dos decisores e das comunidades para a participação das crianças na tomada de decisões que lhes digam respeito; 1.3 Funcionamento do PI em todas as províncias e todos os distritos Número de Parlamentos Infantis em funcionamento a nível provincial e distrital. Número de Comité comunitários com participação activa de crianças Número de escolas com clube de escola a funcionar Número de organizações que envolvem activamente as crianças no processo de tomada de decisões MJD Responsávei s secundários e Parceiros Chaves MAE Órgãos comunicaçã o social civil MITUR MICOA de Orçamento MZN ,00 Sensibilização das famílias e comunidades para o respeito ao direito da criança a liberdade de expressão e participação nas questões que a dizem respeito. 20
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