DEPÓSITOS TECNOGÊNICOS NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.
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1 Érika Cristina Nesta Silva João Osvaldo Rodrigues Nunes UNESP- Presidente Prudente DEPÓSITOS TECNOGÊNICOS NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. INTRODUÇÃO As formas de organização da sociedade, o modo de produção e a interação com a natureza modificam as condições naturais do meio no qual um determinado grupo reside ou utiliza para suas atividades. Com o modo de produção capitalista vigente na atualidade, o homem tem transformado cada vez mais rápida e intensamente o meio no qual está inserido, resultando numa realidade que é objeto de estudo de vários campos da ciência, inclusive da Geologia e da Geomorfologia. Um estudo que se enquadra nesta perspectiva são os que abordam a temática dos depósitos tecnogênicos. Os depósitos tecnogênicos são definidos como depósitos cuja origem depende da ação humana num determinado local, através da alteração de aspectos da natureza, como o relevo e o próprio solo. Entre as principais características determinantes dos depósitos tecnogênicos estão a presença de artefatos humanos nas camadas do solo, que são observadas através da coleta de testemunhos, descrições da paisagem e análise em laboratório. Segundo autores como Ter-Stepanian (1988), o Holoceno, que teve início há aproximadamente anos seria uma época de transição do Quaternário para o Quinário ou Tecnógeno, onde a ação humana influencia nas novas coberturas pedológicas e formações geológicas. É necessário mencionar que, devido à difusão desigual das técnicas pelas diversas regiões da Terra, a passagem do Quaternário para o Quinário não é igual em todo o planeta. Nesta perspectiva o homem é visto como agente geológico, capaz de alterar a paisagem em curto espaço de tempo, ao ser relacionado com a ação desenvolvida no tempo 1
2 geológico. O objeto de estudo nesta abordagem é o depósito tecnogênico, compreendido como testemunho desta ação da sociedade na paisagem. Este trabalho, resultado da monografia elaborada por Silva (2009), foi desenvolvido no setor nordeste da cidade de Presidente Prudente, especificamente nas proximidades dos Conjuntos Habitacionais Jardim Humberto Salvador e Augusto de Paula (Figura 1). Figura 1. Localização do Conjunto Habitacional Humberto Salvador na cidade de Presidente Prudente-SP. Este bairro surgiu através do Projeto de Loteamentos Urbanos, no ano de 1995, com o objetivo de auxiliar no acesso à moradia pessoas que não foram atendidas no Programa de Desfavelamento (1993). Desta forma, alguns autores consideram a construção dos Conjuntos Habitacionais Jardim Humberto Salvador e Augusto de Paula como uma continuação do Programa de Desfavelamento. A ação humana no local estudado alterou a paisagem e possibilitou a formação dos depósitos tecnogênicos. O reconhecimento dos depósitos tecnogênicos resulta da observação de determinadas características que são particulares destas formações, onde segundo Ter-Stepanian (1988), citado por Rossato et al. (2002), "[...] são marcados por sua grande variedade, feições diferenciadas, diversidade de composição e grande variação de espessura. Caracterizam uma 'classe genética independente', embora possam ser traçadas analogias com depósitos naturais". 2
3 Diversos autores têm sugerido propostas de classificação dos depósitos tecnogênicos, cada qual apontando determinadas características, como a composição material e a ação que lhe deu origem. Segundo Fanning & Fanning (1989), pode-se classificar da seguinte forma: 1- Materiais úrbicos (do inglês urbic): tratam-se de detritos urbanos, materiais terrosos que contêm artefatos manufaturados pelo homem moderno, freqüentemente em fragmentos, como tijolos, vidro, concreto, asfalto, pregos, plástico, metais diversos, pedra britada, cinzas e outros, provenientes por exemplo de detritos de demolição de edifícios. 2- Materiais gárbicos (do inglês garbage): são depósitos de material detrítico com lixo orgânico, de origem humana e que, apesar de conterem artefatos em quantidades muito menores que a dos materiais úrbicos, são suficientemente ricos em matéria orgânica para geram metano em condições anaeróbicas. 3- Materiais espólicos (do inglês spoil): materiais escavados e redepositados por operações de terraplanagem em minas a céu aberto, rodovias ou outras obras civis. Incluiríamos aqui também os depósitos de assoreamento induzidos pela erosão acelerada. Seja como for, os materiais contêm muito pouca quantidade de artefatos, sendo assim identificados pela expressão geomórfica não natural, ou ainda por peculiaridades texturais e estruturais em seu perfil. 4- Materiais dragados : materiais terrosos provenientes da dragagem de cursos d água e comumente depositados em diques em cotas topográficas superiores às da planície aluvial (PELOGGIA, 1998, p.74). Esta foi a principal classificação utilizada neste trabalho, além da classificação utilizada por Oliveira (1990), citada por Peloggia (1998), que afirma poder classificar os depósitos em três tipos principais: os construídos, como os aterros e corpos de rejeito; os induzidos, como os resultantes de assoreamento e aluviões modernos, e os modificados, que correspondem aos depósitos naturais alterados tecnogenicamente por efluentes, adubos e outros. OBJETIVOS O principal objetivo deste trabalho foi caracterizar dos depósitos tecnogênicos em área adjacente aos Conjuntos Habitacionais Jardim Humberto Salvador e Augusto de Paula. Para isto, foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: - Compreender os processos históricos que levaram a construção dos referidos conjuntos habitacionais; 3
4 - Caracterizar a paisagem local a partir dos aspectos geomorfológicos e uso e ocupação do solo; - Determinar a textura dos materiais tecnogênicos superficiais e de subsuperfície situados nas margens do córrego adjacente a área de estudo, procurando inferir os processos que ocasionaram a sua formação. METODOLOGIAS O primeiro procedimento realizado foi a observação de campo da paisagem local. Além de possibilitar as primeiras inferências sobre a ação humana no local, serviu para a escolha dos pontos de coleta dos depósitos tecnogênicos. Após a escolha dos pontos, foram realizados trabalhos de campo para a coleta de três depósitos tecnogênicos na área. Para a coleta dos depósitos tecnogênicos das margens do córrego da Onça, localizado ao lado do Conjunto Habitacional Augusto de Paula, foi introduzido nos pontos escolhidos, ao longo do perfil longitudinal do canal fluvial, um cano de PVC de 6 polegadas, com um metro de comprimento, extraindo toda a coluna estratigráfica do local, conforme procedimento elaborado no Laboratório de Sedimentologia e Análise de Solos da FCT-UNESP (Figura 2). Figura 2: Procedimento de coleta dos depósitos tecnogênicos. Foto da autora (2009). 4
5 No mesmo local de retirada, foram coletadas as amostras de cada camada constituinte do depósito tecnogênico, adaptando metodologia utilizada pela EMBRAPA (1997). Para melhor observação das camadas, primeiro retirou-se 40 cm do talude no sentido vertical e a coleta de amostras de cada camada ocorreu no sentido de baixo para cima, para não ocorrer a remobilização de material de uma camada para outra. Para a descrição das camadas, foram utilizados os fatores textura e cor dos materiais tecnogênicos encontrados em cada camada. Com o material seco, foi determinada a cor de cada camada, utilizando a Carta de Munsell. Com as amostras coletadas foi realizada a análise granulométrica, no Laboratório de Sedimentologia e Análise de Solos da FCT-UNESP, lembrando que as análises seguiram uma adaptação do Manual de Métodos de Análise de Solo (EMBRAPA, 1997). Outro procedimento adotado foi o fracionamento da areia, para a determinação das porcentagens de areia muito fina, fina, média, grossa e muito grossa. A partir dos dados obtidos, as porcentagens de areia, silte e argila foram transpostas para o diagrama de classes texturais proposto pelo United States Department of Agriculture (U.S.D.A.), sendo os resultados demonstrados em esquemas ilustrativos. Em relação às representações dos resultados, foram elaboradas: cartas temáticas de uso e ocupação do solo e cobertura vegetal; carta de localização dos depósitos tecnogênicos coletados; perfil topográfico contendo os pontos de coleta e figura ilustrativa com a delimitação das áreas de preservação permanente. Para a elaboração gráfica da carta de uso e ocupação do solo e cobertura vegetal foi utilizando o programa CorelDRAW X3, no qual foram trabalhadas imagens do Google Earth. Já a carta de localização dos depósitos tecnogênicos foi elaborada utilizando a base planoaltimétrica georreferenciada cedida pela prefeitura de Presidente Prudente, na escala 1:25.000, com o auxílio dos programas Global Mapper e CorelDRAW X3. O perfil topográfico foi elaborado também com o auxílio dos programas Global Mapper e CorelDRAW X3, utilizando imagens SRTM resolução de 30 metros. A figura ilustrativa com a delimitação de áreas de preservação permanente foi elaborada utilizando uma imagem do Google Earth. Ao sobrepor esta carta na imagem SRTM foram geradas figuras em 3D, nas quais foi possível representar, inclusive, as áreas de nascentes, de acordo com as características do relevo. 5
6 Para a análise dos resultados, os dois principais autores utilizados foi Peloggia (1998) e Oliveira (1990 e 1994). RESULTADOS Nos trabalhos de campo pode-se observar que a ação humana no local tem interferido na dinâmica da natureza, inclusive agravando processos erosivos, conforme observado na figura 3. Figura 3: Foto de uma das feições erosivas presentes na área de estudo, com presença de sedimentos transportados das áreas à montante. Foto da autora (2009). Também foram reconhecidos diversos locais nos quais ocorreu a deposição de materiais manufaturados diretamente no solo e no interior de feições erosivas (Figura 4). Figura 4: Materiais úrbicos e gárbicos depositado no interior de uma voçoroca próxima ao arruamento do Conjunto Habitacional Augusto de Paula. Foto da autora (2009). Com os resultados das análises, foram elaborados esquemas ilustrativos, onde demonstrou-se a heterogeneidade de camadas constituintes dos depósitos encontrados na área (Figuras 5, 6 e 7). 6
7 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figuras 5, 6 e 7. Perfil das camadas dos depósitos tecnogênicos com as respectivas características sedimentares. No primeiro depósito tecnogênico (Figura 5), as camadas de textura franco-arenosa apresentaram maior espessura que as camadas denominadas como areia, sendo que no primeiro caso, as camadas apresentaram espessura de 30 e 37cm e no segundo caso, correspondente às camadas arenosas, as medidas registradas foram de 16 e 17cm. De acordo com Oliveira (1990), há uma maior possibilidade de se encontrar materiais manufaturados em camadas arenosas. Este primeiro depósito é um exemplo desta afirmação. A referência para a retirada do segundo depósito (Figura 6) foi uma voçoroca presente na área de estudo. Concluiu-se que o material componente deste depósito é resultado de processos de intervenção em áreas à montante, com a construção do bairro, que acarretou em retirada de solos em processos de terraplanagem, além da questão da 7
8 impermeabilização, que aumenta o processo de escoamento da água em superfície e o consequente arraste de sedimentos. Outro fator influente foi o desmatamento, onde a retirada da cobertura vegetal original auxilia na intensificação processo no qual se tem a retirada de partículas de solo de uma área e a sedimentação das mesmas à jusante. Neste ponto ocorreu uma alternância entre camadas franco-arenosa, areia franca e, a última, areia. Também neste ponto é possível relacionar o presente trabalho com as conclusões de Oliveira (1990). As camadas com maior quantidade de areia foram as que apresentaram maior espessura, com medidas acima de 10cm. Já as demais, que apresentaram uma menor quantidade de areia (mesmo que sempre maior que 50% do total), em comparação com as camadas argilosas encontradas nos depósitos tecnogênicos estudados por Oliveira (1990), apresentaram, no máximo, 10cm de espessura. O último depósito (Figura 7) apresentou uma maior diversidade de camadas e de material constituinte, apresentando sedimentos finos e grossos. Os sedimentos finos foram depositados, provavelmente, em períodos de baixa capacidade de transporte, relacionado ao escoamento superficial das águas. Já o contrário ocorreu com os sedimentos mais grossos, como areia grossa e pequenos fragmentos de materiais de construção. O mesmo ocorreu com o primeiro depósito, onde nas camadas que apresentaram artefatos manufaturados, os grãos de areia possuíam em predominância diâmetro maior (areia fina) do que nas camadas onde não foram encontrados artefatos (areia muito fina, nas camadas 1 e 4). Outra questão relacionada ao ponto 3 é a origem dos sedimentos. Além da origem comum aos demais depósitos, ou seja, relacionados com o tipo de ocupação em áreas à montante (ocupação urbana, impermeabilização do solo, desmatamento), este último depósito encaixa-se na observação realizada por Oliveira (1990), onde o retrabalhamento de depósitos libera sedimentos que são depositados posteriormente à jusante. Assim, a voçoroca na qual foi retirado o segundo depósito, pode ser apontada como um dos fatores de liberação de sedimentos para a constituição do terceiro depósito, somados aos fatores condicionantes de formação comum aos três casos estudados. Portanto, o terceiro depósito tecnogênico demonstra o efeito cumulativo de processos. De forma geral, o processo de loteamento influenciou diretamente na formação dos depósitos tecnogênicos estudados, tanto pelo aumento da velocidade de escoamento superficial da água, através de processos de impermeabilização e modificação das 8
9 características originais do relevo, influenciando no aceleramento de processos erosivos em vertentes, quanto na produção de artefatos manufaturados (por exemplo, materiais de construção) e sedimentos que foram depositados, direta e indiretamente, em locais relativamente mais baixos, em especial nos fundos de vales e planícies aluviais. Com isto, o antigo canal de escoamento (assoreado) foi a referência para a localização e retirada dos depósitos tecnogênicos. Desta forma, o trabalho com a abordagem tecnogênica possibilita uma observação da relação sociedade-natureza estabelecida no local. BIBLIOGRAFIA CURCIO, G. R.; LIMA, V. C.; GIAROLA, N. F. B. Antropossolos: proposta de ordem (1ª aproximação). Colombo: Embrapa Florestas, EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, R.J.). Manual de Métodos de Análise de Solos. 2.ed. Rio de Janeiro, p. Il. (EMBRAPA CNPS. Documentos; 1). OLIVEIRA, A. M. S. Depósitos tecnogênicos associados a erosão atual. In: 6 CBGE IX COBRAMSEF. Salvador, OLIVEIRA, A. M. S. Depósitos tecnogênicos e assoreamento de reservatórios: exemplo do reservatório de capivara, Rio Paranapanema, SP/PR. Tese apresentada ao Departamento de geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para a obtenção do grau de Doutor em Geografia Física. São Paulo: [s.n.], f. PELOGGIA, A. O homem e o ambiente geológico: geologia, sociedade e ocupação urbana no município de São Paulo. São Paulo: Xamã, SOIL SURVEY STAFF. Soil survey manual. United States: Department of Agriculture, 1951 (Handbook 18). SILVA, E. C. N. Formação de depósitos tecnogênicos nas proximidades do Conjunto Habitacional Jardim Humberto Salvador e Augusto de Paula na cidade de Presidente Prudente. Monografia apresentada ao Conselho de Curso de Geografia da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e tecnologia, para a obtenção do título de Bacharel em Geografia. Presidente Prudente: [s.n.], f. 9
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