Procedimentos básicos para participação na Campanha de Entrega Voluntária de Armas
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- Ian Castelhano Igrejas
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1 1 Procedimentos básicos para participação na Campanha de Entrega Voluntária de Armas Outubro 2004
2 2 1. Apresentação - importância do desarmamento, necessidade do recolhimento de armas com o envolvimento de toda a sociedade. Após anos de luta, em dezembro de 2003 o Estatuto do Desarmamento foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo Presidente Lula. Mais do que apenas uma lei, o Estatuto representa um novo marco legal para o combate à violência no Brasil, ampliando significativamente a capacidade da sociedade brasileira de fazer frente ao altíssimo índice de homicídios que todos os anos tira a vida de mais de brasileiros. São muitas as medidas previstas no Estatuto do Desarmamento, envolvendo o fim do porte de armas para civis, o aumento do controle para a compra de armas, a melhora nos sistemas de informação, a marcação de armas e munições e medidas que aumentam a capacidade de investigação da polícia sobre o uso de armas em crimes, com o objetivo de desarmar os bandidos. Um das medidas mais importantes do Estatuto é a Campanha Voluntária de Entrega de Armas. Se as outras medidas ajudam a reduzir a entrada de novas armas no mercado, só com o recolhimento de armas é que poderemos reduzir o estoque já em circulação. Como em outros países onde este tipo de iniciativa teve muito sucesso, o Estatuto prevê um período de seis meses para que quem quiser entregar uma arma possa fazê-lo, sem ter de explicar a origem desta arma, e ainda recebendo uma indenização, que varia de R$100,00 a R$300,00. A campanha começou no dia 15 de julho e em dois meses, tirou de circulação quase 150 mil armas. Na maioria dos Estados, a campanha funciona apenas em Postos da Polícia Federal ou, em alguns casos, em postos parceiros das Polícias Estaduais. Isto acaba sendo um problema, pois há poucos postos, obrigando as pessoas que querem entregar armas a percorrer largas distâncias. Além disso, muitas pessoas têm resistência de ir a uma delegacia entregar sua arma, por medo de que façam perguntas ou que estas armas não cheguem ao destino final. Um outro problema é a falta de divulgação, uma vez que há apenas uma campanha de TV e rádio nacional e sem veiculação maciça pelos meios de comunicação. Para que a campanha possa ter sucesso, portanto, é FUNDAMENTAL a participação ativa da sociedade brasileira. Igrejas, ONGs, Associações, Prefeituras podem se engajar na campanha através da criação de mais postos de recolhimento de armas. Estes postos, que já são permitidos pela Polícia Federal e estimulados pelo Ministério da Justiça, permitirão que o recolhimento tenha maior capilaridade e que a população possa ter mais
3 3 confiança na hora de entregar sua arma. Além disso, campanhas locais de divulgação fortalecem esta iniciativa e já estão colaborando para aumentar o número de armas recolhidas e conscientizar a população para os riscos de ser ter uma arma de fogo. Em Estados como São Paulo e Rio de Janeiro, onde a sociedade civil já está bastante engajada, os resultados já começam a aparecer. É o caso também de Estados como Sergipe, que hoje conta com o maior número de armas recolhidas per capita e onde a sociedade civil, as prefeituras e o Governo já se engajaram. Neste material você encontrará um grande número de informações para poder criar um posto de recolhimento e participar desta campanha. Estamos vivendo um momento histórico na luta contra a violência no Brasil. Sabemos que esta medida isolada não resolverá todos os problemas de segurança pública do país, mas o recolhimento de armas aliado à conscientização, com certeza, serão os primeiros passos para construirmos uma sociedade mais pacífica! Este é momento de união do povo brasileiro para mostrar que é possível transformarmos a nossa realidade onde a cada 15 minutos uma pessoa é morta vítima de arma de fogo. 2. Descrição dos tipos de campanhas e postos de recolhimento de armas. As Prefeituras ou entidades da sociedade civil que quiserem receber armas devem se cadastrar junto à Polícia Federal do seu Estado ou da sua região. O primeiro passo é definir onde será feito o recolhimento, qual será o tempo de duração da campanha e qual a estrutura que a entidade dispõe para facilitar o processo. No item 3, explicamos detalhadamente os procedimentos básicos para abertura de postos. Atualmente há quatro modelos distintos de parcerias entre a sociedade civil ou prefeituras e a Polícia Federal: - Campanha temporária com a participação da Polícia Federal Em pequenas cidades ou mesmo bairros de grandes cidades, muitas vezes a melhor estratégia é organizar um esforço concentrado para recolher as armas. A campanha pode durar algumas semanas, com alguns dias específicos para o recolhimento das armas, em esquema de mutirão. Este sistema simplifica a logística do recolhimento, facilita a parceria com a PF e permite que a sociedade local se mobilize de maneira intensa neste período. Para aqueles que têm arma, saber que a campanha ficará pouco
4 4 tempo naquela localidade, estimula a decisão de entregar para não perder a oportunidade. Este tipo de iniciativa só dá resultados se houver um grande esforço de divulgação, envolvendo a imprensa local (TV, jornal e rádio), os estabelecimentos comerciais e grupos organizados. Campanhas impressas podem ser afixadas nos pontos de maior movimento da cidade, envolvendo tanto locais públicos, como bares, padarias, supermercados, lojas, etc... Recomenda-se que a campanha comece pelo menos 15 dias antes da abertura do posto. - Campanha permanente com a participação da PF Todas as delegacias da Polícia Federal funcionam como postos de recolhimento de armas. Infelizmente, há poucas delegacias no país e elas não atingem todas as regiões. No caso de cidades grandes, onde não há delegacia da PF ou a Delegacia não consegue abranger toda a cidade, sugerimos a organização de postos permanentes. Este procedimento exige que a entidade se credencie para fazer o recolhimento de armas. Neste caso, a divulgação deve ser intensa, não se limitando ao processo de lançamento ou abertura do posto, caso contrário, o ritmo das entregas tende a cair. Também é muito importante que o local escolhido esteja bem localizado, seja em uma área segura e reconhecida pela população como um lugar de confiança, para estimular a entrega de armas. - Campanha permanente - convênio com PF Em muitos Estados, a Polícia Federal já celebrou convênios com Polícias Estaduais ou Guardas Municipais. Nestes casos, bases da Guarda Municipal ou Delegacias de Polícias ou Batalhões da Polícia Militar podem servir como postos de recolhimento de armas, a sociedade civil também pode e deve participar, montando postos permanentes, com o apoio de policiais civis, militares ou guardas municipais. A vantagem deste tipo de campanha é que permite aumentar rapidamente o número de postos de recolhimento, pois não há a limitação de efetivo da Polícia Federal como barreira. Preferencialmente, cada Estado ou Prefeitura deve selecionar uma equipe de policiais que deve ser treinada de acordo com os procedimentos descritos neste manual (a própria PF oferece treinamento em alguns Estados) para lidar com o recebimento das armas, preenchimento das guias de trânsito e indenização, danificação da arma e transporte destas para a Polícia Federal.
5 5 - Campanha temporária- convênio com PF Nos casos mencionados acima, onde já há parceria com algum órgão policial estadual ou municipal, a sociedade civil também pode e deve participar, montando postos temporários. Para que isso aconteça, a entidade pode tanto procurar a PF, que indicará quem está cuidando da campanha itinerante na sua cidade, ou diretamente o órgão policial credenciado. Este tipo de posto funciona em praças públicas, em igrejas, em entidades da sociedade civil que queiram participar da campanha e etc. Estas campanhas devem, preferencialmente, durar alguns dias, onde um esforço concentrado é feito para divulgar na região do entorno a presença da campanha. Lembre-se que quem manuseia a arma e garante a segurança do posto é o órgão policial. O papel da entidade é disponibilizar o espaço, conscientizar o público para que entregue armas e organizar a divulgação da campanha. Lembramos: este tipo de iniciativa só dá resultados se houver um grande esforço de divulgação, envolvendo a imprensa local e os estabelecimentos comerciais e grupos organizados. Campanhas impressas podem ser afixadas nos pontos de maior movimento da cidade, envolvendo tanto locais públicos, como bares, padarias, supermercados, lojas, etc Procedimentos básicos para abertura de Postos de Recolhimento de Armas. Definir Local de funcionamento do posto e identificá-lo como posto de recolhimento, com o auxílio de banners, cartazes, etc: Levar em conta proximidade da população, facilidade de transporte público e local de estacionamento. A proximidade de um outro posto policial de recolhimento não impede a abertura de um posto civil, pois o posto civil é uma alternativa para a população (ver justificativa). Questões de Segurança: o local preferencialmente deverá possuir dois cômodos para realizar o recebimento. Num dos cômodos será feito o atendimento ao público e o recebimento das armas. Deve ter espaço para duas mesas, a primeira para a identificação e manuseio das armas, a segunda para o preenchimento dos documentos e deve possuir um armário seguro para armazenamento das armas. O outro cômodo, que possa ser isolado (por exemplo um banheiro), serve em caso de recebimento de artefatos explosivos: granadas, bombas, etc. [Ver procedimento no Box do item 4)
6 6 Solicitar credenciamento à Polícia Federal, ou fazer parceria com alguma instituição já credenciada à Polícia Federal, de acordo com o tipo de posto e campanha que pretende realizar. (exemplo Viva Rio TV ROC ou Igrejas, Sou da Paz Prefeituras ou Igrejas). [Ver portaria e modelo de ofício em anexo]. Solicitar por ofício apoio da polícia federal, ou dependendo dos convênios estaduais, policia civil ou guarda municipal para trabalharem no posto nas datas e horário de funcionamento, pois existe a exigência da presença de um policial ou guarda municipal. Alguns postos policiais cumprem expediente de serviço público, fechando nos finais de semana e às 17h durante a semana. Como os postos civis são alternativas recomenda-se que abram também, se possível, nos fins de semana (principalmente igrejas), não fechem para o almoço e fiquem abertos até mais tarde (sempre levando em conta as questões de segurança). Solicitar patrulhamento para o local, ao Comando da Polícia Militar ou Guarda Municipal, para garantir a segurança das pessoas que estarão entregando as armas. Selecionar e treinar equipe do posto [Procedimentos e documentação, ver II- Procedimentos Básicos para Recebimento de Armas]. EQUIPE MÍNIMA: 1 atendente/marretador, 1 digitador/escrevente (depende do uso ou não do computador no posto) e 1 policial civil/federal ou guarda municipal. EQUIPE PARA POSTOS COM GRANDE MOVIMENTO: 1 atendente, 2 digitadores, 1 supervisor de armas/marretador (sugestão - policial aposentado, responsável pela pré-identificação da arma e por marretar a mesma) e 1 policial civil/federal ou guarda municipal. Adquirir material necessário para funcionamento do posto: Material básico: Kit marreta (marreta de 4 kg + óculos + luva + placa de material resistente - aço, ferro, concreto etc.- +caixa de madeira com areia), mesas, cadeiras, sacos plásticos transparentes para armazenar as armas, sacos de lixo preto para recolher armas no fim do dia, papel A4, papel carbono, fita de empacotamento transparente, grampeador, canetas, tesoura, giz, lupa, anti-ferrugem (para facilitar desmuniciamento de armas emperradas). Documentos [Ver item 7]: documentos oficiais e auxiliares, questionário de pesquisa e prancheta, material de divulgação.
7 7 Material complementar para POSTOS DE GRANDE MOVIMENTO: computador(es), impressora, cartucho para impressora Material complementar para POSTOS ITINERANTES: clips, vassoura, pá, flanela, álcool, isopor, água, copos descartáveis. Documentos: Documentos Oficiais: - Auto de Arrecadação - Requerimento de Indenização - Guia de Trânsito: documento para dar segurança no transporte da arma, principalmente para quem tem arma não registrada. Embora recomendável, deve-se ter tolerância nos casos de dificuldades como distância e custo de transporte. Não é um documento obrigatório, portanto a polícia não pode exigir a apresentação da guia no ato de entrega da arma. Pode ser retirada nos postos da polícia e nos postos civis. A guia deve ser preenchida com as informações que o proprietário souber sobre a arma. A data agendada para entrega deverá ser escolhida pelo entregador e não arbitrariamente fixada pela autoridade. - Relatório de Fechamento / Ofício de Encaminhamento: documento de responsabilidade do órgão oficial responsável pelo posto (polícia federal, civil ou guarda municipal) que lista todas as armas recolhidas durante o dia. Documentos Auxiliares: - canhoto de pré-identificação da arma - dados de instituições para doação: algumas pessoas que entregam armas querem doar a indenização. Recomenda-se ter uma lista com nome, CNPJ e dados bancários de algumas instituições locais. - dados sobre valores de indenização Documentos de Pesquisa e Divulgação: - Questionário de pesquisa é anônimo e voluntário. Importância do questionário de pesquisa É muito importante aplicar este questionário, pois ele fornece informações para melhorar as estratégias de campanha e para se ter pela primeira vez um mapa da situação das armas no país. Divulgação: Fazer divulgação prévia da abertura do posto. Colar cartazes (em bares, supermercados, escolas e locais de grande circulação de populares e usuários de armas), distribuir panfletos, contatar mídia local e grande mídia (rádios, jornais e TV), convidando-os para inauguração. Convidar autoridades e figuras populares. Para abertura de posto itinerante: programar divulgação nos dias anteriores
8 8 ao funcionamento. [Ver material de apoio no site Não se esqueça de manter a divulgação durante todo o tempo de funcionamento do posto. Uma boa estratégia pode ser divulgar balanço de armas apreendidas, casos interessantes de pessoas que entregaram e porque entregaram, noticiar a entrega de granadas, armas de grosso calibre ou diferentes (caneta-pistola), etc. Recomenda-se divulgar, se possível, um telefone da instituição para fornecer informações e esclarecer dúvidas. [Ver Instruções para teleatendimento, em anexo].caso a instituição não tenha condições de ter este serviço, divulgue o número da PF ou da entidade policial credenciada. Inaugurar o posto. 4. Descrição do funcionamento de um posto de recolhimento de armas. A Posto de Grande Movimento (procedimento computadorizado): Ao chegar no posto, um atendente recebe o entregador na sua chegada, conversa com a pessoa, entrega material impresso com informações sobre a campanha e pergunta se a pessoa poderia responder a um questionário de pesquisa na sala de espera. Ao fim deste procedimento de recepção, o atendente encaminha o entregador para o supervisor de armas/policial, para que a arma seja préidentificada. A arma é examinada, desmuniciada (verificar que não há uma bala na câmara da pistola [Ver manual de manuseio de armas]) e préidentificada pelo supervisor de armas e seus dados são preenchidos no canhoto que será entregue ao atendente / escrevente. Após essa préidentificação, a arma é danificada com uma marreta na frente de quem a entregou pelo supervisor / marretador.
9 9 Importância da Marreta Desde que o recolhimento de armas começou, foi criado um mecanismo, a marretada, que danifica a arma no local e no momento em que ela é entregue. Para isso, basta ter uma marreta de 2 Kg com cabo de madeira e uma placa de ferro para apoiar a arma. Esta medida garante maior segurança ao posto de recolhimento pois as armas entregues ali não servem mais para o uso, ou seja, estão totalmente inutilizadas, afastando-se o risco de assalto. Além disso, as pessoas que entregam suas armas ficam mais confiantes já que vêem que aquela arma acabou ali naquele momento, não corre o risco de ser desviada garantindo maior credibilidade para a campanha. Se o proprietário da arma quiser ele mesmo marretar, deverá ser orientado em como faze-lo. O próprio Ministro da Justiça deu início à Campanha marretando uma arma em Diadema. Procedimentos para recebimento de granadas e artefatos explosivos Isolar num cômodo fechado, longe do local de atendimento ao público e acionar a autoridade competente que deverá recolher o artefato recebido o mais rápido possível. Em hipótese alguma se deve mexer no artefato, ou tentar desativa-lo, procedimento a ser realizado pela polícia especializada. Procedimentos para munição A munição não é indenizada. Recomenda-se contabilizar e identificar a munição no documento de arrecadação da arma. O entregador então se dirige com o canhoto que contém os dados da arma ao digitador que preenche os dados da arma e da pessoa e imprime o auto de arrecadação em 3 vias e o comprovante de indenização em 2 vias. O Entregador se dirige ao policial federal com as vias dos documentos e a arma. O policial verifica as informações e protocola os documentos. Uma via do auto de arrecadação é colocada dentro do saco plástico com a arma entregue. O entregador recebe a segunda via do auto de arrecadação e 1 via do comprovante de indenização. O policial ou guarda retém a terceira via do auto de arrecadação e a segunda via do
10 10 comprovante de indenização e as entrega à Polícia Federal no final do dia. O entregador termina seu processo de entrega. O policial guarda a arma em um armário seguro. No final do dia, o policial prepara o relatório de fechamento diário e/ou oficio de encaminhamento das armas recolhidas. Após o expediente, o policial escalado pela unidade policial da área (federal/ civil ou guarda municipal) encaminhará as armas de fogo recolhidas, assim como os formulários preenchidos, à Polícia federal, Delegado Titular ou chefe da Guarda, que por sua vez encaminhará o material arrecadado, através de ofício (2 vias), à Polícia Federal. B Posto de Pouco Movimento ou Itinerante (procedimento manual): Ao chegar no posto, um atendente recebe o entregador na sua chegada, conversa com a pessoa, entrega material impresso com informações sobre a campanha e pergunta se a pessoa poderia responder a um questionário de pesquisa na sala de espera. Ao fim deste procedimento de recepção, o atendente encaminha o entregador para o supervisor de armas/policial, para que a arma seja préidentificada. O policial federal, civil ou guarda municipal arrecadará a arma de fogo, a desmuniciará e identificará as suas características, preenchendo o canhoto que será entregue ao atendente / escrevente. Após a identificação da arma, a mesma será inutilizada, com o auxílio de uma marreta, pelo policial ou pelo atendente (ou pelo proprietário da arma, se o mesmo quiser, devidamente orientado). (Ver Box 1 Ponto A) O atendente / escrevente ficará responsável pelo preenchimento dos formulários (auto de arrecadação 4 vias, requerimento de indenização 2 vias e guia de trânsito), com auxílio de papel carbono (exceto guia de trânsito). O auto de arrecadação deverá possuir 4 vias, sendo que 1 das vias deverá ser entregue ao cidadão, a segunda via deverá ser inserida no saco plástico juntamente com a arma de fogo entregue, a terceira via será remetida à Polícia Federal juntamente com o requerimento de
11 11 indenização e a quarta via será arquivada pela instituição responsável pelo posto, para constar nas estatísticas e controle. O requerimento de indenização será preenchido em 2 vias, sendo que 1 via será entregue ao cidadão e a outra para a Polícia Federal. O policial deverá assinar todas as vias do auto de arrecadação. Todas as armas deverão ser acondicionadas no saco plástico devidamente desmuniciadas com 1 via do auto de arrecadação. O entregador termina seu processo de entrega. O policial guarda a arma em um armário com chave. No final do dia, o policial prepara o relatório de fechamento diário e/ou oficio de encaminhamento das armas recolhidas. Após o expediente, o policial escalado pela unidade policial da área (federal/ civil ou guarda municipal) encaminhará as armas de fogo recolhidas, assim como os formulários preenchidos, à Polícia federal, Delegado Titular ou chefe da Guarda, que por sua vez encaminhará o material arrecadado, através de ofício (2 vias), à Polícia Federal.
12 12 ANEXOS Modelo de Formulários Oficiais: - modelo de auto de arrecadação - modelo de auto de indenização - modelo de guia de trânsito Documentos Auxiliares: - canhoto de pré-identificação da arma - dados sobre valores de indenização - modelo de release - questionário - oficio de credenciamento de Instituições da Sociedade Civil. - procedimentos em conjunto com a Guarda Municipal - manual de manuseio de armas - instruções do tele-atendimento - artigo : As armas recolhidas no Brasil Documentos Oficiais: Estatuto do Desarmamento - Regulamentação - Portaria Valores Indenização - Portaria de credenciamento Instituições da Sociedade Civil. Material de divulgação: - Perguntas mais freqüentes - Respostas sobre a campanha + 11 razões para se livrar das armas de fogo - Powerpoints de apresentação da campanha do Viva Rio e do Sou da Paz - Cartaz, folheto e logo da Campanha Obs.: O DVD da Campanha Publicitária Arma Não, Ela ou Eu pode ser requisitado ao Viva Rio e ao Sou da Paz. Contatos: Viva Rio: (21) vivario@armanao.com.br Sou da Paz: (11) soudapaz@armanao.com.br
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