Redacção: APA Associação Portuguesa de Aquacultores Data:

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1 Redacção: APA Associação Portuguesa de Aquacultores Data: N.º 64 Julho 1. Diligências efectuadas (pág. 2) 2. Visita da DG da DGRM a Aveiro (pág. 3) 3. Notícias de interesse ao sector (pág. 4-6) 4. Workshops e congressos (pág. 7-8) 5. Preços de venda praticados em Espanha e França (pág. 8-9) 6. Classificados (pág. 10) 1

2 1. Diligências efectuadas pela Associação Presença no Conselho de Região Hidrográfica do Tejo, realizado em Lisboa no dia 26/06 Presença no Conselho de Região Hidrográfica do Centro, realizado em Coimbra no dia 29/06 Reunião com a Oceano XXI e outras entidades, no dia 03/07 em Aveiro, para debate da estratégia a implementar para o sector aquícola; Reunião com representantes do INESC Porto, no dia 03/07 em Aveiro, para apresentação da entidade e linhas gerais a seguir para a concretização dos projectos propostos pelo INESC; Visita da nova Directora-Geral da Direcção-Geral dos Recursos Naturais, a instalações aquícolas de Aveiro, no dia 06/07; Agendamento de reunião com o Grupo de Trabalho Grande Distribuição e Produção, pertencente à Comissão Parlamentar de Economia; Visita a Associados de Setúbal no dia 12/07; Entrega de documentação, sobre o leilão aquícola online, nas instalações da Docapesca, no dia 13/07. Piscicultura Fazenda Bonita - Setúbal Sabia que a produção aquícola Mundial fixou-se na 63,6 Milhões de toneladas em

3 2. Visita DG da Direcção-Geral dos Recursos Naturais (Aveiro) A APA Associação Portuguesa de Aquacultores organizou uma visita de uma entidade da tutela a empresas aquícolas da zona de Aveiro. A entidade foi a Direcção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM). Esta visita inseriu-se numa iniciativa que a Associação está a levar a cabo junto de todas as entidades que tutelam o sector da aquacultura, quer a nível de aquacultura marinha quer a nível de águas interiores e que visa convidar os responsáveis a conhecer de perto as empresas e os estrangulamentos que o sector enfrenta. A visita realizou-se no passado dia 6 de Julho, tendo sido visitadas uma empresa de produção de Ostras Som de Búzios, uma empresa de produção de Dourada e Robalo Materáqua e ainda uma empresa de produção de Linguado Aquacria. A Directora-Geral, Dr.ª Teresa Rafael, fez-se acompanhar pelo Sub Director-Geral, Eng.º João Maciel e pela Eng.ª Cristina Borges (chefe de divisão da Aquacultura na DGRM). DG da DGRM com produtor de ostras, Carlos Ramos. Visita ás empresas aquícolas DG da DGRM com produtores de Aveiro Principais dificuldades sentidas pelos produtores visitados Extensivo de Ostras - Indisponibilidade de semente devido à falta de maternidades nacionais; - IVA aplicado na venda de ostras, que inibe a venda deste produto directamente no mercado nacional; - Falta de um Seguro Aquícola que cubra as perdas de stock; - Falta de zonas e áreas para construção de instalações de apoio à actividade. A visita iniciou-se na empresa Materáqua. Esta dedica-se á produção de dourada e robalo em regime semi-intensivo, estando agora a diversificar a sua produção na área das macroalgas. Actualmente, a empresa encontra-se num processo de reajustamento da sua produção. A visita seguiu na empresa Som de Búzios. Esta dedicase em exclusivo á produção de Ostra. A semente é obtida em França e engorda em zona intertidal da Ria de Aveiro, durante cerca de 2 anos. A produção é vendida na sua totalidade para França. Durante a tarde, foi a vez da empresa Aquacria ser visitada. Esta empresa produz, actualmente, linguado e pregado. No entanto, a empresa irá direccionar a sua produção para o linguado, estando para isso a efectuar investimentos em sistemas de recirculação. Semi-intensivo de Dourada e Robalo - Custos com os combustíveis e electricidade bastante elevados, faltando um apoio contínuo à Electricidade Verde; - Falta de um Seguro Aquícola que cubra as perdas de stock; - Licenças precárias e com períodos muito curtos, que não permitem a amortização e rentabilização dos investimentos; Intensivo de Linguado - Falta de um apoio contínuo à Electricidade Verde, pois esta representa um elevado custo; - Não inclusão do CAE da aquacultura nas linhas de apoio ao QREN e ao PME Investe; - Falta de um Seguro Aquícola que cubra as perdas de stock. DG da DGRM com produtores de Aveiro Aquacultura é uma área prioritária. Dr.ª Teresa Rafael (DG da DGRM) 3

4 3. Notícias de interesse ao sector Interdição à apanha de moluscos bivalves ponto de situação 13 de Junho (Fonte: inrb.pt) Foram levantadas as interdições, à apanha de moluscos bivalves, em grande parte das zonas de produção, com especial atenção para a Ria Formosa, Litoral do Algarve e ainda Litoral Centro/Sul. O mexilhão continua interdito na Litoral de Matosinhos e Aveiro e ainda na Ria de Aveiro e Estuário do Mondego, devido à presença da toxina DSP (causadora de intoxicação diarreica). Zonas de Produção Zonas de Apanha Bivalves Interditos Toxina L2 Litoral Matosinhos - Mexilhão DSP L3 Litoral de Aveiro - Mexilhão DSP Ria de Aveiro Todas Mexilhão DSP Estuário do Mondego Todas Mexilhão DSP Campanha Papel por Alimentos Banco Alimentar A Campanha Papel por Alimentos é uma campanha promovida pela Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares com contornos ambientais e de solidariedade: por cada tonelada de papel recolhido é doado pela empresa Quima o equivalente a 100 em produtos alimentares básicos. Todas as doações são bemvindas. Para além do público em geral, podem associar-se escolas, universidades, instituições, empresas, administração pública e administração local. Que tipo de papel é aceite? No âmbito da presente campanha, pode ser entregue todo o tipo de papel: jornais/revistas fotocopias rascunhos impressos (publicidade) envelopes papel de fax papeis timbrados arquivos mortos Onde pode entregar? No Banco Alimentar Contra a Fome mais próximo (Abrantes, Algarve, Aveiro, Beja, Braga, Coimbra, Cova da Beira, Évora, Leiria-Fátima, Lisboa, Oeste, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Viseu), ou na empresa Quima situado no Parque Industrial da Mitrena em Setúbal. 4

5 Isenção do pagamento de IVA na venda de produtos aquícolas Cimeira sobre Desenvolvimento Sustentável Nos termos do n.º 33 do artigo 9.º do Código do IVA, estão isentas deste imposto: - As transmissões de bens efectuadas no âmbito das explorações enunciadas no anexo A Código do IVA, ou seja, as transmissões de bens efectuadas no âmbito das explorações de produção agrícola, de entre as quais, se incluem as "culturas aquícolas e piscícolas" (nos termos do n.º 6, secção II do anexo A ao Código do IVA), bem como - As prestações de serviços agrícolas definidas no anexo B, quando efectuadas com carácter acessório por um produtor agrícola que utiliza os seus próprios recursos de mãode-obra e equipamento normal da respectiva exploração agrícola e silvícola. Relativamente ao carácter acessório, o Anexo B identifica precisamente o tipo de actividades que têm a natureza de acessórias, quando estas sejam realizadas complementarmente à actividade de produção agrícola. Assim, qualquer empresa que, no âmbito da sua actividade, actua como um produtor de culturas aquícolas que aplica meios de produção que permitam obter produtos de pesca com vista á sua primeira colocação no mercado, então deverá beneficiar da isenção prevista no n.º 33 do artigo 9.º do Código do IVA, relativamente: - às transmissões de bens efectuadas no âmbito das produções aquícolas, bem como, - às prestações de serviços acessórias das produções aquícolas. Neste último caso, a lei não é clara quanto à abrangência das culturas aquícolas para efeitos da isenção de IVA aplicável às prestações de serviços acessórias, Acresce que, neste último caso, para que se verifique a isenção de IVA é necessário que se tratem de prestações de serviços acessórias efectuadas por um produtor agrícola que utiliza os seus próprios recursos de mão-de-obra e equipamento normal da respectiva exploração agrícola e silvícola. Chamamos a atenção para o facto de só poder deduzirse o imposto que tenha incidido sobre bens ou serviços adquiridos, importados ou utilizados pelo sujeito passivo para a realização das transmissões de bens e prestações de serviços sujeitas a imposto e dele não isentas (nos termos da alínea a), do nº 1. do artigo 20º do Código do IVA). Assim, a aplicação da isenção nas vendas / prestações de serviços implica a não dedução nas compras de mercadorias / serviços. O sujeito passivo pode sempre exercer a renúncia à isenção do IVA, nos termos do artigo 12.º do Código do IVA. A declaração final da pesca e a aquacultura Cimeira sobre terão na segurança Desenvolvimento alimentar e nutricional e Sustentável Rio 20+, na criação de meios de organizada pela ONU, subsistência para milhões menciona, em dois pontos, de pessoas. A mesma o papel fundamental da declaração insta todos os aquacultura como um países a aumentarem a sua sector estratégico para o fornecimento de alimentos no futuro. Assim, os 193 produção, não apenas em agricultura e pecuária mas também, em aquacultura, países participantes na como forma de erradicar a Cimeira mostraram a sua fome, seja concordância quanto ao economicamente viável, importante papel que a conserve os recursos aquacultura vai assumir naturais e genéticos, a nas próximas décadas. A diversidade biológica, os declaração destaca o papel ecossistemas e ainda crucial que os aumente a resistência às ecossistemas marinhos alterações climáticas. saudáveis e sustentáveis, a (Fonte: ipacuicultura.com) Prazo de entrega da declaração anual de IES Foi prorrogado, até 31 de Julho, o prazo de entrega da declaração anual da Informação Empresarial Simplificada (IES)., relativa ao período de A IES é uma obrigação declarativa das empresas que é feita através da Internet e que concentra informações fiscais, contabilísticas e estatísticas das mesmas. No entanto, têm-se verificado dificuldades informáticas no preenchimento e entrega dos formulários: são disponibilizados pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) várias versões da aplicação necessária ao preenchimento que obriga à correcção sucessiva da informação. Segundo comunicado do organismo, pertencente ao Ministério das Finanças, até à data de hoje foram submetidas declarações IES relativas a 2011, e o ritmo de submissões diárias já ultrapassou as 60 mil por dia. O ficheiro com a estrutura de dados da IES/DA foi disponibilizado no Portal das Finanças no passado dia 24 de Abril. No entanto, a aplicação para a submissão desta declaração foi apenas disponibilizada a 8 de Junho», refere o comunicado. (Fonte: Diário Económico e PLMJ) 5

6 Conchas Mexilhão para fertilização de solos Investigadores da Esta situação é bastante Universidade Politécnica importante para regiões de Madrid (UPM) propõem onde o solo é ácido e são reutilizar as conchas de produzidas grandes mexilhão para melhorar as propriedades químicas de quantidades de mexilhão, como é o caso da Galiza. A um solo ácido, aumentando casca de mexilhão é a sua qualidade e constituída, fertilidade. O grupo de maioritariamente, por investigadores confirmou que o tratamento deste carbonato de cálcio (95 a 99%), mas também por tipo de solos, com conchas fósforo, potássio, de mexilhão, produz um magnésio, enxofre e ainda aumento no ph e uma azoto. (Fonte: diminuição nas fundacionoesas.es) concentrações de alumínio. Produção aquícola de Bacalhau Acórdão tributação autónoma Através da publicação do Acórdão nº 150/12 de 20 de Junho do Tribunal Constitucional, foi julgada inconstitucional a aplicação do disposto no nº1 do artigo 5º da Lei nº 64/2008 de 5 de Dezembro. O motivo apresentado é relativo à violação do princípio da não retroactividade da lei fiscal. Esta norma agravou a taxa de tributação autónoma da lei antiga, que duplicou de 5% para 10% e, embora tenha entrado em vigor em 6 de Dezembro de 2008, veio a incidir sobre factos tributários (no caso, encargos dedutíveis relativos a despesas de representação e a viaturas ligeiras de passageiros) ocorridos desde 1 de Janeiro do mesmo ano de 2008, ou seja, antes da sua entrada em vigor. Neste sentido, durante o ano de 2012 os contribuintes poderão reagir contra o pagamento da tributação autónoma através dos meios próprios. <Tenha acesso ao acórdão através do seguinte link: tucional.pt/tc/acordaos/ html A produção aquícola de bacalhau é apontada como uma das soluções para o fornecimento desta espécie aos mercados, onde se destaca naturalmente o Português. Assim, as boas perspectivas iniciais não se vieram a confirmar durante os últimos 10 anos, onde a produção desta espécie em aquacultura não se tem desenvolvido ao ritmo desejado. Em especial nos últimos 2, 3 anos os problemas têm vindo a acentuar-se, fazendo com que muitos produtores da região do Labrador (Canadá) tenham desistido da sua aposta no bacalhau. Durante a última década foram gastos dezenas de milhões de dólares na investigação desta espécie, sem contudo serem traduzidos em resultados satisfatórios para os investidores e produtores. Dos principais problemas destaca-se o facto desta espécie caracterizar-se por um crescimento lento e por conseguir escapar facilmente das jaulas de produção, roendo as redes. A alimentação também é apontada com um desafio que ainda não foi ganho. Os produtores Canadianos ainda não perderam a esperança que o bacalhau possa ser a próxima espécie a ser produzida em termos industriais, mas levará ainda o seu tempo, apesar dos vários anos de investigação e capital investido. (Fonte: cbc.ca) Industria Ostreícola Escocesa sob grande pressão De acordo com um artigo publicado recentemente, o herpevirus (OsHV-1) que tem vindo a devastar as produções em França, continua a ter efeitos na disponibilidade e preços de mercado da Ostra. Esta situação está a levar os investidores e produtores Franceses a procurar locais alternativos para a produção e/ou compra de Ostra, podendo levar a que alguns países deixem de ter produto para vender nos seus próprios mercado. Um desses exemplos é a Escócia. Assim, os produtores Franceses estão a tentar implementar uma estratégia de compra de empresas locais, colocando as suas sementes, procedendo ao processo de engorda e posterior exportação para França, deixando o mercado Britânico sem stock para corresponder ao consumo. (Fonte: seafoodsource.com) 6

7 6.Workshops e Congressos Aquaculture Europe 2012 Vai realizar-se, de 1 a 5 de Setembro, mais uma edição da Conferência Aquaculture Europe (AquaEurope). A edição de 2012 irá ter lugar na cidade de Praga na Republica Checa e terá a particularidade de juntar também o evento World Aquaculture. Este último um dos eventos mais importantes a nível Mundial no que á aquacultura diz respeito. O tema escolhido para a edição deste ano é Assegurar o nosso Futuro. Assim as conferências irão basear-se nos temas sobre Segurança Alimentar, Sustentabilidade Económica e Ambiental, colocação dos produtos aquícolas nos mercados e investigação no sentido de melhorar procedimentos de maneio, ensino entre outros Poderá consultar mais em detalhe a página do evento em: /195 Poderá fazer a sua inscrição em: Conferência Offshore Mariculture 2012 Irá realizar-se de 17 a 19 de Outubro mais uma edição da Conferência sobre produção Aquícola em Offshore. Esta Conferência tem como principal objectivo mostrar, debater e desenvolver o que se tem feito a nível de produção Aquícola em Offshore, nomeadamente em estruturas de produção de peixe e bivalves. Por outro lado será também dado um especial relevo à área dos negócios e perspectivas da produção em Offshore na Europa. Para mais informações poderá aceder ao site da conferência através do seguinte link: m/ 7

8 V Fórum Ibero-Americano de Recursos Marinhos e Aquacultura Irá realizar-se uma nova edição do Fórum Ibero- Americano de Recursos Marinhos e Aquacultura, nos próximos dias 26, 27, 28 e 29 de Novembro, em Cádis, Espanha. Tal como as anteriores edições. O evento de 2012 irá tentar diagnosticar, debater assuntos importantes e pertinentes sobre o sector das pescas e aquacultura nos países Ibéricos e da América Latina. Irão também ser delineadas algumas estratégias conjuntas entre estes países para potenciar o desenvolvimento e cooperação destas actividades, com o objectivo de indicar aos governos quais os caminhos a seguir. O dia 28 será dedicado na íntegra à aquacultura (produção, segurança alimentar e sanidade). O dia 29 contará com apresentações sobre microalgas e outros temas ligados à aquacultura. Poderá consultar o programa mais em detalhe e outras informações sobre o Fórum no seguinte link: cia.es/agriculturaypesca/if apa/firma2012/firma2012 /bienvenida 5. Preços de venda praticados em Espanha e França Preços médios de venda praticados em França para as espécies piscícolas mais comuns no nosso país. Peso (g) 01/06/2012 ( /kg) ,00 Dourada , , , Robalo , , ,20 Pregado (selvagem) ,20 Truta dose 1,90 Fonte: France Agrimer 8

9 Preços de venda que se praticam em Espanha, nomeadamente nas Mercas e Pescado de Esteiro, para as espécies mais produzidas no nosso país. Especial atenção para um aumento dos preços do Robalo de Esteiro. Os restantes preços sofreram todos um ligeiras alterações em relação ao mês anterior. Os preços para o Pescado de Estero são os praticados pelo produtor. Peso (g) Mercas SA Pescado de Estero Dourada < 600 4, Kg 6,13 > 1Kg 8,78 Robalo < 600 6, Kg 7,32 > 1Kg 8,40 Pregado < 1Kg 6,78 1Kg 2,5Kg 8.01 > 2,5Kg 9,72 Corvina 7,21 Truta Salmonada 2,94 Comum 2,81 > 1Kg 4,22 Mexilhão Amêijoa Fonte: MisPesces Fonte: Docapesca.pt 9

10 7. Classificados Estimado associado e produtor, esta é uma secção destinada e reservada apenas para si. Se deseja anunciar um produto, um terreno, uma máquina ou um veículo que queira vender/alugar e que pertence à sua empresa, aproveite esta secção. Poderá usar este espaço como bem entender. Para qualquer informação ou esclarecimentos, por favor contactar o Secretário-geral da Associação. Em baixo apresenta-se a tabela de preços em vigor: Entidade Sócios Sócios sem quotas em dia Não sócios Preços/mês Grátis 50 (+ IVA à taxa em vigor) 50 (+ IVA à taxa em vigor) 10