Boletim de previsão da apanha e captura de bivalves Semana 14, 31 de março a 6 de abril de 2014

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1 Condições atuais e previsões Ponto da situação Devido à presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares estão interditas temporariamente a apanha e captura, com vista àcomercialização e consumo, de espécies de bivalves provenientes das seguintes zonas de produção: L1, Estuário do Lima, Lagoa de Albufeira, Ria de Alvôr, RiaFormosa-Fuzetae L8. Está proibida a apanha e captura de bivalves, devido à ausência de amostras de algumas espécies, nas zonas L1 e L9, Riade Aveiroe Estuáriodo Mondego. Está proibida, indeterminadamente, a apanha e captura de bivalves nas zonas L3 e L4 por estas corresponderem a zonas litorais não classificadas. Previsões Devido ao aumento das concentrações de espécies de fitoplâncton produtor de toxinas diarreicas assim como os níveis de toxinas, prevê-se a continuação da interdição da pesca e apanha de bivalves na Lagoa de Albufeira. Prevê-se a continuação da tendência da abertura à apanha e captura de bivalves na Ria de Aveiro, Estuário Mondego e zonas L1, L9 devido à ausência de espécies de fitoplâncton tóxico. Prevê-se a tendência de abertura à apanha e pesca de bivalves no Estuário do Lima devido à diminuição das concentrações de toxinas diarreicas nos bivalves e das concentrações de fitoplâncton tóxico na água. Devido à presença de espécies de fitoplâncton produtor de toxinas diarreicas e de níveis de toxinas acima dos regulamentados, prevê-se a interdição à pesca e apanha de bivalves na zona L8, Ria de Alvôr e Ria Formosa- Fuzeta. As restantes zonas de produção encontram-se abertas à apanha e captura de bivalves visto que apenas se observaramconcentraçõesbaixasde espéciesde fitoplânctontóxico. Data de atualização: 31 de março 2014 Contactos Teresa Moita IPMA tmoita@ipma.pt Marcos Mateus MARETEC - IST mmateus.maretec@ist.utl.pt

2 Condições atuais: imagens de satélite Temperatura à superfície Concentração de Clorofila Temperatura à superfície A imagem de satélite da temperatura da água à superficie evidencia temperaturas mais baixas na costa oeste-norte de Portugal e costas oeste e norte de Espanha. Na costa oeste-sul e sul observam-se temperaturas mais baixas junto àcosta. Concentração de clorofila Na costa oeste observam-se valores mais elevados de pigmentos ao largo de Aveiro-F.Foz, e a sul da Baía de Setúbal. Na costa sul observam-se valores mais elevados de pigmentos junto àcosta espanhola. Contactos Teresa Moita IPMA tmoita@ipma.pt Marcos Mateus MARETEC - IST mmateus.maretec@ist.utl.pt

3 Previsões do modelo PCOMS Os resultados do modelo mostram par aos dias 1 e 2 de abril uma circulação para norte junto à costa este e para nordeste na costa sul. Para o dia 3 de abril os resultados do modelo mostram uma circulação para nordeste na costa oeste-norte, uma circulação para sudeste na costa oeste-sul e para este na costa sul. A intensidade da corrente varia ao longo do período simulado. A temperatura da água à superficie mantem-se relativamente constante, verificando-se temperaturas mais baixas na costa oeste-norte. Circulação à superfície Temperatura àsuperfície

4 Previsões do modelo de transporte de partículas - Previsão de 3 dias As simulações mostram que os blooms localizados nas zonas L1 e L2 serão transportados para norte ao longo da costa. Localização inicial do bloom: Zonas L1 e L2 1 de abril 2014, 00h00m 2 de abril 2014, 00h00m 3 de abril 2014, 00h00m

5 Previsões do modelo de transporte de partículas - Previsão de 3 dias As simulações mostram que os blooms localizados na zona L8 e L9 mantém-se nas respectivas zonas observando-se ao longo do periodo simulado um ligeiro transporte para este ao longo da costa. Localização inicial do bloom: Zona L8 e L9 1 de abril 2013, 00h00m 2 de abril 2014, 00h00m 3 de abril 2014, 00h00m

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