Unimadeiras REFERENCIAL TÉCNICO. Produtos florestais não lenhosos. Grupo Unifloresta

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1 Unimadeiras REFERENCIAL TÉCNICO Produtos florestais não lenhosos Grupo Unifloresta

2 INDICE GERAL Pág. 2 1 Definições e abreviaturas 4 2 Objetivo 5 3 Introdução 6 4 Responsabilidade de gestão 7 5 Planeamento das atividades 8 6 Rastreabilidade 9 7 Meios e recursos de segurança coletiva 10 8 Meios e recursos de segurança individual 11 9 Principais riscos das atividades e respetivas causas Caraterização geral dos produtos florestais não lenhoso Proibição da colheita Regras gerais para colheita de produtos silvestres Plantas aromáticas, medicinais e condimentares Cogumelos Frutos silvestres Resina Cortiça Mel Sementes florestais Produção em viveiro na Unidade de Gestão Florestal Registo das alterações Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 1 de 87

3 1. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS Alimentação artificial - Administração de alimento pelo apicultor tendo por objetivo reforçar as provisões ou estimular o desenvolvimento da colónia. Apiário - Conjunto de colónias de abelhas nas condições adequadas de produção, incluindo o local de assentamento e respetivas infraestruturas, pertencente ao mesmo apicultor, em que as colónias não distem da primeira à última mais de 100 metros. Apiário comum - local de assentamento de colónias de abelhas que pertencem a vários apicultores que acordaram nessa partilha, com determinação de parte, e que não distem da primeira à última mais de 100 metros. Apicultor - Pessoa singular ou coletiva que possua uma exploração apícola. Atividade apícola - Detenção de exploração apícola, com finalidade de obtenção de produtos apícolas, reprodução e multiplicação de enxames, polinização, didática, científica ou outra. Autoridade sanitária veterinária nacional - Direção-Geral de Veterinária (DGV). Colmeia - Suporte físico em que os quadros de sustentação dos favos são amovíveis, que pode ou não albergar uma colónia e a sua produção. Colónia - Enxame, suporte físico e respetivos materiais biológicos por si produzidos. Cortiço - Suporte físico desprovido de quadros para fixação dos favos, sendo estes inamovíveis, que pode ou não albergar uma colónia e a sua produção. Colheita - Ação levada a cabo pelos membros (ou pelos seus trabalhadores ou prestadores de serviços) que consiste na colheita dos produtos do solo, na propriedade. DGV Direção Geral de Veterinária. Enxame - População de abelhas que corresponde à futura unidade produtiva, com potencialidade de sobrevivência, produção e reprodução autónomas em meio natural, sem qualquer suporte físico. Exploração apícola - Conjunto de um ou mais apiários, incluindo as respetivas infraestruturas de apoio pertencentes ao mesmo apicultor, com exclusão dos locais de extração de mel. Ferida - Conjunto das renovas (abertura de um pequeno corte no tronco da árvore). Gema - Resina que foi submetida a um processo de depuração das impurezas. Grupo Grupo Unifloresta. HMF - Hidroximetilfurfural. Incisão - Processo de abertura de corte no tronco da árvore, realizado com ferramentas específicas. Membro - Membro do Grupo Unifloresta. Núcleo - colmeia de quadros móveis com capacidade superior a três quadros e inferior a seis quadros. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 2 de 87

4 Nucléolo - Colmeia de quadros móveis com capacidade máxima até três quadros cujo objetivo é a multiplicação de colónias ou a fecundação; Plantas Apícolas (melíferas) - Plantas que atraem as abelhas que dela recolhem o néctar e o pólen para a alimentação da colmeia e para a produção de mel e de geleia. São exemplo destas plantas a urze, o rosmaninho e o alecrim. Plantas Aromáticas - Plantas que possuem óleos essenciais em estruturas especializadas, tais como o eucalipto, hortelã, alfazema, etc. Plantas Condimentares - Plantas que, pelas suas caraterísticas organolépticas, são utilizadas na confeção de alimentos. Plantas Medicinais - Plantas que, em um ou em mais dos seus órgãos, contenham substâncias que possam ser utilizadas com finalidade terapêutica ou que possam ser percursores para hemissíntese químico-farmacêutica. Plantas Silvestres - Toda a planta nativa, não introduzida pelo homem, que cresce de forma espontânea numa área natural, não cultivada. Unidade de Gestão Florestal - Conjunto de propriedades florestais do Grupo Unifloresta, certificadas pelos sistemas de gestão florestal FSC e PEFC. Quadro - Caixilho que suporta o favo. Resina - Exsudação natural das coníferas, resultante de um corte ou ferida no tronco da árvore e que serve para as proteger contra as agressões exteriores do meio. Resinagem - Extração de um produto de secreção (resina), própria das espécies resinosas. Resinagem à morte - Modalidade de resinagem que corresponde ao aproveitamento da resina nos últimos anos anteriores ao corte da árvore. Só é permitida realizar-se durante 4 anos e nas árvores que tenham perímetro à altura do peito (PAP), medido a 1.30 cm, superior 63 cm. Resinagem à vida - Modalidade de resinagem que só é permitida a partir de PAP (perímetro à altura do peito) superior a 80 cm. Renova - Após o início da operação de resinagem, que consiste na abertura de um pequeno corte no tronco da árvore, e tratamento com pasta, seguem-se, ao longo da campanha, sucessivos cortes - as incisões, até atingir o tamanho máximo permitido para cada ferida. Resineiros Trabalhadores/ Membros que executam os trabalhos de exploração da resina, a montagem dos equipamentos (como exemplo, bicas, púcaros, etc.) as renovas e respetivos tratamentos e, no final, fazem a desmontagem e limpeza. Transumância - Metodologia de atividade apícola com recurso a transporte para aproveitamento de produções específicas ou melhores florações. UGF Unidade de gestão florestal do grupo Unifloresta. Zona controlada - Área geográfica reconhecida pela autoridade sanitária veterinária nacional e que cumpre os requisitos previstos na lei. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 3 de 87

5 2. OBJETIVO Definir as regras gerais de controlo e monitorização das atividades relacionadas com a colheita, produção ou propagação de produtos florestais não lenhosos, quando produzidos na Unidade de Gestão Florestal do Grupo Unifloresta: colheita de cogumelos silvestres, frutos silvestres e de plantas aromáticas, medicinais e condimentares silvestres, resina, cortiça, produção de cogumelos, mel, plantas aromáticas, medicinais e condimentares, produção de sementes, óleos aromáticos, artesanato diversos, especiarias ou outros de origem florestal, não lenhosos, produzidos na unidade de gestão florestal, produção de sementes, plantas e partes de plantas em viveiro, na Unidade de Gestão Florestal, de acordo com a legislação vigente, o Guia de Boas Práticas Florestais, a Lista de Produtos Proibidos e Permitidos do FSC, assim como a restantes documentação interna desenvolvida e os seguintes referenciais aplicáveis ao Grupo Unifloresta: Princípios e Critérios do FSC - Forest Stewardship Council. FSC-STD a_V2-1_EN-FSC Product Classification. NP 4406:2014 Norma Portuguesa para a Gestão Florestal Sustentável. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 4 de 87

6 3. INTRODUÇÃO Apesar da produção de rolaria constituir a principal atividade económica do Grupo Unifloresta, a gestão balanceada dos recursos silvestres presentes na unidade de gestão florestal é um valioso contributo para o equilíbrio dos ecossistemas e para a sustentabilidade ambiental, social e económica da Unidade de Gestão Florestal do Grupo. O modelo de gestão dos recursos silvestres assenta, basicamente, numa metodologia de inventariação dos recursos representativos, monitorização, acompanhamento das atividades e verificação dos impactes, de acordo com a legislação e normas aplicáveis, boas práticas florestais, as regras internas do Grupo e o planeamento de gestão definido. A unidade de gestão florestal abrange regiões de todo o país, reunindo uma variedade de ecossistemas com uma elevada biodiversidade de plantas, frutos e fungos, alguns com valor comercial significativo. Neste âmbito, e numa base de gestão multifuncional da floresta, o Grupo Unifloresta pode explorar um conjunto de recursos florestais autóctones não lenhosos, que apresentam um elevado potencial de qualidade e de valor estratégico, numa perspetiva de aproveitamento sustentável dos recursos florestais. Porque a floresta é um património coletivo, a multiplicidade dos seus recursos deve ser visto à luz do bem comum, da sustentabilidade do meio-ambiente e da certeza de assegurar resultados positivos nos dois lados do binómio intervenção/conservação. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 5 de 87

7 4. RESPONSABILIDADE DE GESTÃO O membro do Grupo é responsável pela gestão, metodologia de trabalho selecionada, ações desenvolvidas pelos seus trabalhadores e/ou prestadores de serviços, assim como pelo controlo das atividades. Verificado o incumprimento das regras aplicáveis, poderá o Técnico da Unimadeiras, ou alguém por ela designado, suspender as atividades em curso com efeitos imediatos, assim como a colheita e a comercialização dos produtos produzidos na propriedade. Os trabalhos só poderão ser retomados após verificado o cumprimento de todos os pressupostos aplicáveis e ações corretivas implementadas. Caso se verifique o não cumprimento reiterado e doloso das regras ou a não implementação das ações corretivas, de correção ou de melhoria definidas, são aplicadas as ações previstas no Manual de Gestão do Grupo Unifloresta. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 6 de 87

8 5. PLANEAMENTO DAS ATIVIDADES Os trabalhos desenvolvidos na unidade de gestão florestal exigem uma planificação rigorosa, de forma a atingir níveis adequados de produtividade, qualidade e segurança no trabalho. Para o cumprimento dos requisitos, devem ser cumpridos os seguintes passos: 1. Identificação dos trabalhos a executar. 2. Informação à Administração do grupo dos seguintes dados (se e quando aplicáveis): Identificação da propriedade/ parcela intervencionada/ tipo de trabalho a realizar. Data de início e de fim previsto dos trabalhos. Tipo de produto, destino, metodologia de colheita do produto. Tipo de produto, origem, custo e quantidades a plantar/intervencionar. Produtividade obtida. 3. Verificação dos limites de parcelas. 4. Preparação dos locais de trabalho. 5. Preparação do carregadouro ou local de transferência dos produtos, de acordo com as caraterísticas do terreno. 6. Verificação dos acessos e eventuais trabalhos necessários para melhoria dos mesmos. 7. Verificação da adequabilidade de equipamentos, máquinas, ferramentas e produtos. 8. Identificação dos trabalhadores, de acordo com a experiência e formação necessárias para a realização dos trabalhos. 9. Definição dos métodos de trabalho e verificação da adequabilidade das técnicas e metodologias de trabalho a aplicar. 10. Identificação dos principais riscos e medidas de prevenção relacionadas com os trabalhos a executar. 11. Identificação dos equipamentos de proteção individual necessários à tarefa a desenvolver. 12. Verificação de potenciais impactes ambientais, sociais, entre outros, e definição/ implementação de medidas preventivas adequadas. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 7 de 87

9 6. RASTREABILIDADE A rastreabilidade dos produtos florestais não lenhosos produzidos na Unidade de Gestão Florestal do Grupo Unifloresta é uma questão que deve ser assegurada em todas as etapas e por todas as partes envolvidas. Os trabalhadores ou prestadores de serviços envolvidos na produção, manutenção, armazenamento e transporte, devem estar informados acerca da proibição da mistura de produtos certificados com produtos não certificados, durante qualquer uma das fases do processo. As sementes, filamentos (micélios) de fungo, plantas, partes de plantas ou outras utilizadas no cultivo devem possuir registos da origem. Estes registos devem manter-se arquivados e disponíveis para consulta por parte de vistoriadores ou auditores. As quantidades colhidas em cada produção, os métodos utilizados, os trabalhadores ou prestadores de serviços envolvidos, os custos de produção, as receitas obtidas e o destinatário final devem ser informadas à Administração do Grupo. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 8 de 87

10 7. MEIOS E RECURSOS DE SEGURANÇA COLETIVA O Grupo Unifloresta definiu um conjunto de regras de aplicação obrigatória, com o objetivo de minimizar ou eliminar riscos e garantir a segurança das pessoas envolvidas. No local onde decorrem trabalhos relacionados com produtos florestais não lenhosos devem permanecer (em local do conhecimento de todos os envolvidos e em perfeitas condições de uso) os seguintes meios mínimos, sempre que a natureza dos trabalhos assim o justificar: Caixa de primeiros-socorros. Telemóvel ou rádio de comunicações. Nas carrinhas ou veículos: 1 extintor de 2 Kg. Aparadeira de óleos. Vários sacos de plástico resistente. Sinalização de segurança: triângulo e fita de sinalização vermelha e branca. Um machado e uma enxada. Mapa da propriedade intervencionada, com indicação dos caminhos de emergência. Plano de Emergência Florestal. Requisitos Gerais para Prestadores de Serviços Florestais. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 9 de 87

11 8. MEIOS E RECURSOS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são de uso obrigatório por lei e destinam-se à proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a saúde dos trabalhadores. São uma ferramenta útil, que deve ser utilizada sempre que a atividade acarrete riscos inerentes ao processo. Devem ser sempre utilizados os Equipamentos de Proteção Individual adequados à especificidade e de acordo com o risco de cada operação. Na tabela seguinte referem-se os principais equipamentos a serem utilizados, de acordo com cada operação. Colheita plantas Produção plantas Colheita cogumelos Produção cogumelos Colheita frutos Extração cortiça Produção/ Colheita mel Extração resina Trabalho em viveiro Aplicação fitofármacos Botas com biqueira de aço e rasto antiderrapante x x x x x x x x x Luvas de proteção x x x x x x x x x Capacete de proteção x x x Arnês de segurança Óculos de proteção visual Fato-macaco x x x x x x Polainas ou calças de entretela de motosserrista Proteção auditiva (abafadores de ruído ou protetores auriculares) Macacão de apicultor, cor clara Botas de cano alto, borracha ou couro, cor clara, lisa e não rugoso Máscara de apicultor, cor clara x x x x x Máscara x x Avental x x Roupa resistente x x x x x x x x x x Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 10 de 87

12 9. PRINCIPAIS RISCOS DAS ATIVIDADES E RESPETIVAS CAUSAS Atividade Principais riscos Causas Colheita e produção de plantas aromáticas, medicinais e condimentares. Colheita e produção de cogumelos Colheita de frutos e bagas silvestres Resinagem Desequilíbrio na vegetação. Queda. Cortes, contusões e morte, em casos extremos. Excesso de esforço físico. Incêndio. Desequilíbrio na vegetação. Queda. Cortes, contusões e morte, em casos extremos. Excesso de esforço físico. Incêndio. Queda do trabalhador. Cortes, contusões e morte, em casos extremos. Stress térmico, por calor. Incêndio. Excesso de esforço físico. Posturas de trabalho inadequadas. Quedas e contusões. Golpes e cortes com ferramenta. Intoxicação causada por produtos químicos. Irritações e queimaduras. Riscos associados ao contacto com animais (cortes, picadelas, transmissão de doenças). Não utilização do equipamento de segurança ou utilização do equipamento em mau estado. Manipulação inadequada da ferramenta Punhos e locais para agarrar das ferramentas em mau estado de conservação. Má postura e forma de trabalho inadequada. Condições climatéricas inadequadas ao desenvolvimento do trabalho. Vestuário inadequado às condições climatéricas. Incêndio florestal nas imediações do local de trabalho. Ferramenta mal arrumada. Não utilização do equipamento de segurança ou em mau estado. Manipulação inadequada da ferramenta Punhos e locais para agarrar das ferramentas em mau estado de conservação. Má postura e forma de trabalho inadequada. Condições climatéricas inadequadas ao desenvolvimento do trabalho. Vestuário inadequado às condições climatéricas. Incêndio florestal nas imediações do local de trabalho. Ferramenta mal arrumada. Desequilíbrio na vegetação e ferramenta mal arrumada. Queda da árvore pela não utilização do equipamento de segurança ou por este se encontrar em mau estado. Vertigens. Manipulação inadequada da ferramenta. Punhos e locais para agarrar das ferramentas em mau estado de conservação. Forma de trabalho inadequada. Altas temperaturas no local de trabalho. Vestuário inadequado às condições climáticas. Incêndio florestal nas imediações do local de trabalho. Manipulação manual de cargas. Irregularidade do terreno. Má orientação do trabalho, ferramenta mal arrumada. Forma de trabalho inadequada. Contacto acidental com substâncias químicas de ph extremo. Ausência ou utilização incorreta dos Equipamentos de Proteção Individual. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 11 de 87

13 Atividade Principais riscos Causas Descortiçamento Produção de mel Desequilíbrio na vegetação. Queda. Cortes, contusões e morte, em casos extremos. Excesso de esforço físico. Incêndio. Posturas de trabalho não adequadas. Ataque de abelhas ao apicultor e a pessoas estranhas Desequilíbrio na vegetação. Quedas e contusões. Intoxicação causada por produtos químicos. Não utilização do equipamento de segurança ou utilização do equipamento em mau estado. Manipulação inadequada da ferramenta Punhos e locais para agarrar das ferramentas em mau estado de conservação. Má postura e forma de trabalho inadequada. Condições climatéricas inadequadas ao desenvolvimento do trabalho. Vestuário inadequado às condições climatéricas. Incêndio florestal nas imediações do local de trabalho. Ferramentas manuais inadequada, em mau estado ou mal arrumada. Não utilização do equipamento de segurança ou utilização do equipamento em mau estado. Topografia muito acidentada. Condições climatéricas (calor, temperatura, humidade, etc.) desfavoráveis às práticas apícolas. Falta de consciencialização e pouca formação. Localização inadequada e/ou má distribuição do apiário. Desconhecimento das normas de segurança. Utilização de substâncias tóxicas que causem irritação para as abelhas e/ou apicultor no fumigador. Má localização das colmeias. Produção em viveiro Desequilíbrio. Queda e fraturas. Cortes, contusões e, em casos extremos, morte. Excesso de esforço físico. Intoxicação com fitofármacos. Mau posicionamento. Mal-estar e tonturas devido à defumação. Não utilização do equipamento de segurança ou utilização em mau estado. Posição ergonómica correta. Manipulação inadequada das ferramentas. Locais de passagem impedidos ou escorregadios. Local de trabalho desorganizado. Não cumprimento das instruções de segurança dos produtos fitofármacos. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 12 de 87

14 10. CARATERIZAÇÃO GERAL PRODUTOS FLORESTAIS NÃO LENHOSOS A Unidade de Gestão Florestal está associada a um conjunto de produtos florestais não lenhosos e serviços de grande importância, potenciando a criação de emprego no meio rural, a recuperação de ecossistemas degradados, uma maior vigilância dos espaços florestais e a obtenção de um vasto leque de benefícios em termos produtivos, económicos, sociais e de conservação. A tabela seguinte ilustra os variados serviços e produtos florestais não lenhosos presentes ou possíveis de existir na Unidade de Gestão Florestal: Origem Produtos Principais aplicações Estrato arbóreo Estrato arbustivo Produtos lenhosos Biomassa florestal. Cascas. Outros resíduos de exploração florestal. Frutos florestais Pinhas Resina Cortiça Raízes e cascas Frutos silvestres (medronho, amora, etc.) Plantas/partes de aromáticas, medicinais, condimentares Flores silvestres Espargos e outras plantas silvestres comestíveis Ramos Folhas Industria de celulose, aglomerados, MDF, Pellets, Energia. Artesanato. Mobiliário de Interior e Exterior. Carpintaria. Industria de celulose, aglomerados, MDF, Pellets, Energia. Artesanato. Culinária. Produção de sementes e plantas em viveiro. Artesanato. Produção de colas e outros compostos químicos. Artesanato. Industria corticeira. Artesanato. Industria de celulose, aglomerados, MDF, Pellets, Energia. Artesanato. Culinária Culinária. Indústria farmacêutica. Produção de sementes e plantas em viveiro. Arranjos florais Artesanato Culinária Produção de sementes e plantas de viveiro. Culinária. Produção de sementes e plantas em viveiro. Artesanato. Mobiliário diverso. Óleos essenciais e aromáticos. Chás e infusões. Principais objetivos da colheita Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Consumo doméstico. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Venda a retalhistas. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Venda ao consumidor final. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 13 de 87

15 Origem Produtos Principais aplicações Fungos Cogumelos silvestres comestíveis Trufas e túberas Cogumelos silvestres para fins não culinários (medicinais, etc.) Culinária. Produção de plantas em viveiro. Culinária. Produção de plantas em viveiro. Industria farmacêutica. Produção de plantas em viveiro. Principais objetivos da colheita Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Fauna silvestre (caça) Culinária. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Origem Animal Produtos apícolas (mel, geleia real, pólen, própolis, etc.) Silvo-pastorícia/ Pastoreio (carne, lã, queijo, etc.) Culinária. Culinária. Indústria têxtil Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Venda a retalhistas. Pesca Culinária. Consumo próprio. Venda ao consumidor final. Sequestro de carbono. Proteção do solo, regularização dos recursos hídricos. Serviços do ecossiste ma Paisagem. Proteção recursos hídricos. Turismo e lazer. Atividades lúdico-pedagógicas. Foram definidos metodologias, padrões de gestão e de manutenção, assim como a gama de produtos produzidos na Unidade de Gestão Florestal e abrangidos pelo âmbito da certificação do Grupo Unifloresta, tendo por base o padrão estabelecido para produtos florestais não lenhosos. A Administração do grupo mantém uma lista atualizada de todos os produtos abrangidos no âmbito da certificação, de acordo com a classificação da categoria dos produtos florestais não lenhoso FSC e PEFC. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 14 de 87

16 11. PROIBIÇÃO DE COLHEITA Não é permitido efetuar colheita de produtos silvestres: Espécies protegidas por lei. Espécies RELAP (Espécies raras, endémicas, localizadas, ameaçadas ou em perigo de extinção). Espécies que não se reproduzem com facilidade ou de crescimento lento e que, pela sua fragilidade, podem ser irreversivelmente danificadas pela atividade de colheita. Quando se encontrem em áreas definidas como de conservação, cuja colheita tenha sido desaconselhada pela Administração do Grupo. Que tenham sido tratados com qualquer químico de síntese (fertilizante, pesticida, reguladores de crescimento ou aditivos). Plantas visivelmente debilitadas ou danificadas. Plantas com sintomas de pragas ou doenças (neste caso, a Administração do Grupo deverá ser informada). Espécies espontâneas que crescem junto a povoamentos, jardins, caminhos, bermas de estradas, zonas industriais ou similares. De acordo com definição do Técnico Florestal da Unimadeiras ou outros por ela nomeado. Outras situações definidas na legislação em vigor. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 15 de 87

17 12. REGRAS GERAIS PARA A COLHEITA DE PRODUTOS SILVESTRES Por norma, qualquer cidadão pode proceder à colheita de produtos silvestres, desde que possua a idade mínima legal prevista no código do trabalho, assim como formação e conhecimentos suficientes, de forma a assegurar a tarefa de forma sustentável e com a segurança necessária para o consumidor. Para além disto, existe um leque de regras que devem ser cumpridas por todos os envolvidos na atividade, tais como: Ter informado a Administração do Grupo Unifloresta acerca do início da atividade de colheita, com antecedência mínima preferencial de 1 mês. Os métodos de colheita selecionados devem minimizar os impactes causados na área de atuação, devendo proporcionar todas as condições para a satisfatória regeneração das espécies intervencionadas A atividade de colheita de plantas silvestres deve obedecer, entre outras eventuais, à legislação, normas e regras internas definidas para Grupo Unifloresta. A colheita deve ser feita em período do ano específico, de acordo com cada espécie, de forma a assegurar a devida qualidade para a sua utilização. A colheita não deve implicar a diminuição significativa da espécie na área de atuação. Mesmo tratando-se de plantas diferentes, deve evitar-se a colheita no mesmo local e em períodos muito curtos de tempo. Devem permanecer intactas um número satisfatório de espécies, de forma a ser assegurada a sobrevivência e a reprodução das espécies intervencionadas. A colheita deve ser feita em plantas adultas. Deve prevenir-se a possibilidade de danos mecânicos e de compactação do solo e da flora existente. Neste caso, é sempre preferível que a colheita se processe através de um número reduzido de pessoas. A colheita deve ser efetuada apenas nas partes da planta a serem utilizadas. Deve assegurarse que apenas se recolhe a quantidade e a parte específica da planta a ser utilizada. Em cada nova colheita de uma determinada espécie, deve selecionar-se uma nova área de colheita, não incidindo na mesma área mais do que uma vez por época. Na colheita, devem ser evitadas condições de solo húmido, orvalhos, chuva ou elevada humidade relativa do ar. Sempre que verificadas as condições ideais, a colheita deve ser realizada de manhã, sem orvalho e em plantas que não foram sujeitas a precipitação na noite anterior. Todos os instrumentos de corte (tesouras, facas, foices, etc.) devem ser limpos e desinfetados entre colheitas. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 16 de 87

18 A colheita de produtos silvestres deve ser realizada de forma aleatória, devendo recolher-se, por norma, apenas 1/3 das plantas por uma determinada área e por espécie presente. Relativamente aos limites máximos de colheita, foram definidos os seguintes: Parte da planta a recolher Folhas Flores Raízes ou bolbos Sementes ou frutos Percentagem máxima permitida de colheita 30% das folhas de cada planta 70% das flores de cada planta 20% da população, com nova colheita somente após 3 épocas 70 a 80% das existências O membro deve registar e informar a Administração do Grupo acerca dos dados da colheita efetuada, nomeadamente: Identificação da parcela/propriedade intervencionada. Data do fim da atividade de colheita. Quantidade colhida, por espécie. Custos com a atividade/ receita obtida. Nome dos envolvidos na atividade. Sintomas de pragas ou doenças identificados. Eventuais reclamações de Partes Interessadas, durante a realização dos trabalhos. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 17 de 87

19 13. PLANTAS AROMÁTICA, MEDICINAIS E CONDIMENTARES Colheita A colheita de plantas aromáticas, medicinais e condimentares silvestres é uma atividade de grande importância na sociedade atual, com especial relevância: Ao nível da comunidade rural, com uma tradição secular no aproveitamento de plantas para a alimentação e para medicina tradicional. Ao nível da comunidade urbana, que consome as plantas de uma forma direta ou em produtos confecionados com recurso a essas plantas, com crescente apetência para os produtos gourmet. Ao nível das empresas ligadas ao comércio ou à transformação das plantas, principalmente se tivermos em conta o aumento do interesse que as plantas aromática, medicinais e condimentares têm suscitado nos últimos anos nos consumidores finais. As principais plantas aromáticas, medicinais e condimentares silvestres presentes na unidade de gestão florestal são as seguintes: Tipo Nome vulgar Nome cientifico Plantas silvestres Tomilho Thymus spp. condimentares Manjerico e manjericão Ocimum spp. Alecrim Louro Cerefólio Milefólio Estragão Poejo e hortelãs Orégão Carqueja Rosmarinus officinalis Laurus nobilis Anthriscus cerefolium Achillea millefolium Artemisia dracunculus Mentha spp. Origanum vulgare Baccharis trimera Plantas silvestres aromáticas Rosmaninho Lavandula stoechas Lavanda-comum Urzes Lavandula sp. Erica spp. Plantas silvestres medicinais Cidreira Melissa officinalis Poejo e hortelãs Alecrim Pilriteiro Verbena Louro Hipericão Tília Tomilho Erva doce Carqueja Mentha spp. Rosmarinus officinalis Crateagus monogyna Aloysia citrodora; Lippia citrodora Laurus nobilis Hypericum androsaemum e Hypericum perforatum Tilia spp. Thymus spp. Pimpinella anisum Baccharis trimera Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 18 de 87

20 Tipo Nome vulgar Nome cientifico Herbáceas silvestres comestíveis Beldroega Portulaca oleracea L. Umbigo de vénus Gilbardeira* Orelhas-de-lebre Umbilicus rupestres Ruscus aculeatus Stachys byzantina Agrião Nasturtium officinale R. Flores silvestres comestíveis Flor de Lúcia lima Aloysia citrodora Flor de Manjericão Roxo Amor-Perfeito Rosas *Colheita muito condicionada Ocimum basilicum 'Purpurescens Viola tricolor, Viola spp. Rosa spp Principais regras de manuseamento, acondicionamento e transporte Todo o processo de manuseamento, acondicionamento e transporte de plantas deve processar-se de acordo com as regras de higiene dos recursos envolvidos e de segurança das pessoas. As instalações devem cumprir as regras de higiene e limpeza recomendadas, ao abrigo da legislação vigente. Os recipientes utilizados na colheita devem ser substituídos ou bem limpos e desinfetados, de forma a assegurar a não contaminação. Quando não utilizados, devem ser mantidos secos, afastados e gado, animais domésticos, pragas ou roedores. As plantas colhidas não devem entrar ou permanecer em contacto direto com o solo, ficar expostas à luz solar direta, à chuva, pó, insetos ou animais. As plantas devem ser transportadas em condições de ausência de humidade, não devendo misturar-se plantas de espécies diferentes. Durante este processo, qualquer identificação de pragas ou doenças deve ser comunicada à Administração do grupo. As pessoas envolvidas deverão utilizar os recipientes e os Equipamentos de Segurança Individual adequados, nomeadamente: botas de borracha, luvas, vestiário e recipientes higienizados Principais regras de secagem Logo após a colheita, o material vegetativo deve ser prontamente descarregado e, se aplicável, desempacotado ou desamarrado. O local de secagem (no terreno, em casa ou em centro de secagem) das plantas deve estar: Livre de pesticidas e outros materiais tóxicos, tais como tintas, fertilizantes, cimento, hidrocarbonetos ou outras substâncias químicas. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 19 de 87

21 Devidamente limpo, sem lixos, pós ou outros materiais. Seco, sem fungos, bolores ou materiais deteriorados. Bem arejado, com boa circulação de ar. O material não deve ser exposto à luz solar direta, devendo existir cuidados adicionais de forma a prevenir a exposição a humidade adicional. A secagem não deve ser efetuada no chão. Para tal, deve utilizar-se mesas, tabuleiros coberturas de lona ou outras metodologias idênticas. A secagem não deve ser efetuada em locais próximos de estradas ou de outras fontes de poluição Produção As plantas aromáticas, condimentares e medicinais constituem recursos naturais, mas são também objeto de cultivo. A preservação, utilização e a produção destas plantas em espaço florestal (nomeadamente através do adensamento) enquadra-se numa estratégia de preservação da diversidade biológica e de exploração económica, constituindo uma mais-valia socioeconómica para os Membros do Grupo. Existem diversas metodologias de propagação das plantas nos espaços florestais, nomeadamente: Por estaca É um dos métodos de propagação de plantas mais utilizado. Muitas plantas, inclusive, só são multiplicadas através deste método, ou porque produzem sementes pouco férteis ou porque raramente produzem sementes. Nas estacas herbáceas o enraizamento tende a ser fácil, exigindo, no entanto, algum controlo ambiental. Estas estacas são preparadas a partir de caules herbáceos, com cerca de 7 a 10 cm, frequentemente com folhas. O enraizamento pode requerer humidade relativa. Sob condições adequadas, o enraizamento é rápido, com elevada percentagem de sucesso. A utilização de promotores do enraizamento não é indispensável, mas melhora a uniformidade da distribuição das raízes. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 20 de 87

22 Por raiz É um método muito utilizado para propagação vegetativa de plantas (açafrão, etc.). Esta técnica, também chamada de divisão de rizomas, ou divisão de plantas, como o próprio nome indica, consiste em dividir uma planta matriz em vários pedaços para transformá-la em várias mudas. Requer cuidados adicionais para não danificar nem comprometer o seu sistema radicular. A metodologia a aplicar deve ser a seguinte: Em primeiro lugar deve verificar-se se a planta não apresenta sinais de doenças ou pragas. Com uma enxada ou sacho, deve proceder-se à remoção completa da planta, com especial cuidado para não danificar a própria planta ou plantas vizinhas que se pretendam preservar. Remover o excesso de terra, de forma a facilitar a visualização do sistema radicular. Observar o local onde deverá ser recortada, de forma que cada parte permaneça com um número de brotação não inferior a três. Na posse de uma tesoura de jardim ou qualquer outro instrumento cortante adequado, proceder à separação da planta, sem danificar demasiadamente os rizomas, além do necessário. Na maioria dos casos, a nova muda já poderá ser transplantada para o local definitivo, no terreno. Caso contrário, deverá colocar-se em vasos ou outros recipientes, num local à sombra, suspenso e não assente no chão. Se necessário, proceder a regas frequentes, sem encharcamentos. Após a emissão de brotos e folhas, as novas plantas poderão ser plantadas no local definitiva. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 21 de 87

23 Por sementes A realização da sementeira no terreno é uma etapa crucial, devendo ser feita com cautela e por pessoas com experiência e conhecedoras das técnicas e da propriedade. A semeadura deve ser feita com o solo pouco úmido, mas não muito seco. É preferivel colocar um pouco de sementes em cada espaço, separando-se o solo apenas o suficiente para cobrir as sementes. Para sementes maiores, pode cavar-se uma pequena linha, de acordo com a profundidade recomendada, colocando as sementes com o espaço desejado e cobrindo o local com terra, sem exercer pressão em demasia. Normalmente, nem todas as sementes germinam. Para não ficarem espaços vazios, é recomendado que sejam colocadas várias sementes em cada espaço, de forma a, posteriormente, retirar a que estiver pior. Essa seleção das melhores plantas, chama-se desbaste. A germinação pode demorar entre uma semana e, por vezes alguns meses. Assim, pode ser necessário que, durante esse tempo, se mantenha o solo húmido Regras de plantação Na plantação de plantas que se pretende colher, não deve proceder-se à plantação: Na faixa de proteção às linhas de água. Nas bermas de estradas ou de caminhos. A menos de 500 metros de industrias que efetuem emissões gasosas. Em terrenos onde se exerçam atividade agrícolas em que sejam utilizados químicos, assim como nos terrenos imediatamente adjacentes. Outros locais onde a plantação possa comprometer os valore de conservação já existentes. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 22 de 87

24 13.6. Plantas mais frequentemente utilizadas Tomilho Arbusto perene, família das Labiadas, que chega aos 30 cm e que floresce no Verão. Deves ser plantado em solo alcalino, bem drenado e numa área com sol. Propagar por semente ou por estaca no verão e por divisão na primavera. Hortelã Pertence à família das Labiadas, é uma planta herbácea, vivaz, muito rústica com 30 a 90 cm de altura, possuindo rizomas subterrâneos. Prefere áreas com solo leve, rico e húmido, com sol ou sombra parcial e protegido no verão. Semear ou plantar por divisão na primavera. Funcho Herbácea perene, família das umbelíferas. Bem adaptado em solos leves, húmidos e locais quentes e Propaga-se por divisão das raízes ou por semente na primavera. Transplantar quando pequena e dar compasso de 50 cm. Cor verde-acinzentado e flores amarelo-acastanhado. Alecrim Prefere solos bem arejados. Exposição ao sol, com proteção dos ventos. Floração no início primavera (abril junho). Propaga-se por estaca ou mergulhia. Plantar com intervalos de cm. Pode atingir os dois metros. Camomila Pertence à família das Compostas. Matricaria chamomilla, camomila vulgar e Anthemis nobilis, macela ou camomila romana com aroma agradável, semelhante a maçã. Perene vigorosa, rastejante, formando tapete, resistente à seca. Bem adaptada a solos bem arejados e medianamente argilosos, com sol. Realizar a sementeira na primavera. Dividir as variedades vivazes na primavera e no outono e plantar com um compasso de 45 cm como aromáticas, de 10 cm, se utilizada em relvados e plantas com 5 cm. Alfazema Lavandula angustifólia Miller. Lavandula stoechas L., o rosmaninho. É um subarbusto vivaz, da família das Labiadas. Gosta de solos arenosos, secos e bem drenados. Pode crescente entre 0,60 cm a 1 metro de altura. Produz flores azul-violáceo de julho a agosto, em espiga. Propaga-se por estaca com 10 a 20 cm no outono e primavera e por sementeira. Plantar em lugar soalheiro seco e arejado com compasso de 30 x 40 cm. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 23 de 87

25 Orégão Planta vivaz herbácea, da família das labiadas, pode alcançar 70 cm de altura. É uma planta rizomatosa, que apresenta um crescimento bastante ramificado na parte superior. As folhas são de cor verdes escuras e as flores rosa-púrpura. A espécie espontânea tem floração branca. A época de floração vai de fins de maio até à primeira quinzena de julho. A colheita é feita no início da floração. Propaga-se por semente, estaca ou por divisão de pés, esta realizada no outono ou início de primavera, para permitir um maior desenvolvimento vegetativo. Lúcia-lima É um arbusto vivaz, pertencente à família das Verbenáceas, muito aromático. Possui folhas ovadas e verticiladas. A floração inicia em maio prologando-se até outubro dependendo dos cortes. Prefere solo bem arejado e alcalino. Solos pobres originam plantas mais fortes, capazes de sobreviver aos invernos frios Por sementeira, na primavera, por estacas, cortadas de ramos no final da primavera, abaixo do nó- A plantação deve ser feita com intervalos de 1 metro. Hipericão Cultura vivaz, da família das Gutíferas, com 10 a 90 cm, lenhosa na base, conhecido por Erva de S. João. O hipericão do Gerês (Hypericum androsaemum L.) tem um porte maior 0,30 cm a 1 metro. Aparece em terrenos incultos, bosques meio sombrios, normalmente calcários. A multiplicação, faz-se por sementeira na primavera em tabuleiros, divisão das raízes na primavera, estacas cortadas no verão. Cultivar em solos soalheiros, pouca sombra e bem drenados. Plantar no outono ou primavera e podar no final do inverno. A floração vai de junho a setembro. As partes utilizadas são as folhas e as sumidades floridas. Valeriana Perene vigorosa que atinge por vezes 1,2 metros de altura. É uma planta de porte majestoso, folhagem graciosa e flores pequenas e numerosas. Semear na primavera em local definitivo. Tolera locais com sol ou com sombra. Erva Cidreira Perene e resistente da família das Labiadas. Fragrância a limão. Quando em condições favoráveis, o tamanho varia entre 30 a 80 cm. Prefere solos leves, ricos, húmidos e bem fertilizados. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 24 de 87

26 Prefere climas temperados quentes e húmidos, locais semi-sombreados. Cultivada nos climas moderados, floresce na primavera e em condições favoráveis, floresce todo o ano. A luz intensa amarelece as folhas e reduz a intensidade da sua fragrância. Resiste ao frio rigoroso do Inverno, quase desaparecendo. Salvia Também designada de Erva Santa, é um subarbusto vivaz com 30 a 75 cm de altura. Pertence à família das labiadas. Bem adaptada a solos ricos e drenados, leves, secos e alcalinos. Prefere clima temperado, com sol e abrigado dos ventos. Propaga-se na primavera-verão por estaca e por estaca em julho, cada 4-5 anos. Auto propaga-se ou por estaca em junho e julho, por sementeira no início da primavera, em abril e maio. Coentros Prefere solos ricos e leves, expostos ao sol. Semear no outono e, se em local definitivo, no início da primavera, distante do local onde se encontra o funcho. Cominhos Local abrigado do sol. Prefere solos arejados e ricos. Semear em local definitivo. Semear em local quente no fim da primavera. Salsa Semear na primavera ou no verão. Prefere solos ricos e húmidos. Semear após choque térmico ao sol ou meia sombra. Estragão Prefere solo ricos, leves e secos, abrigados do sol. Propagação por raízes e por semente na primavera, por estaca no verão. Plantar com compasso de 30-45cm. Aneto Anual rústica, da família das Apiáceas. Semear em local definitivo na primavera/verão. Prefere solos ricos, com boa drenagem, ao sol e protegido dos ventos. Compasso de plantação cm, podendo atingir 1,5 metros de altura. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 25 de 87

27 14. COGUMELOS Colheita A apanha de cogumelos silvestres comestíveis é uma tradição bastante enraizada em Portugal, com uma dinâmica comercial relevante e em franca expansão. Na unidade de gestão florestal do Grupo, sobretudo nas áreas de conservação, existe uma grande variedade de fungos que produzem cogumelos, sendo que muitos deles são comestíveis e alguns muito apreciados em culinária. Outros são tóxicos e, alguns destes, até mortais. Os cogumelos são um excelente alimento que, particularmente nos anos mais recentes, tem vindo a ganhar apreciadores, aumentando, assim, a pressão sobre a procura. Devido à inexistência de fiscalização e, não raras vezes, ao desconhecimento das atividades de colheita por parte do proprietário, o desaparecimento de alguns ecossistemas florestais pode pôr em risco a sustentabilidade de algumas espécies de cogumelos silvestres. Para que este recurso seja sustentável, torna-se necessário implementar algumas medidas de grande importância, identificadas no presente documento. Para além das regras gerais definidas para a colheita de outros produtos silvestres, no caso da apanha de cogumelos, trufas e túberas devem ser cumpridos os seguintes preceitos: Devem ser utilizados equipamentos, roupas e calçado adequado às condições da vegetação do local da colheita e que assegurem as condições de higiene do processo. Qualquer pessoa que proceda à colheita de cogumelos silvestres deve ter conhecimentos suficientes e experiência na diferenciação das espécies, de forma a assegurar que não há colheita de espécies toxicas e, eventualmente, mortais. Os cogumelos conhecem-se um a um pelas suas caraterísticas particulares. É preciso avaliá-los individualmente, sempre com a ajuda de quem os conhece bem. Em caso de dúvida na identificação dos cogumelos, não colher nem comer. Quando se pretende colher uma determinada espécie, a colheita deve ser apenas dessa espécie e de nenhuma outra. Ao pretender colher outras espécies, deverá saber-se conhecê-las bem, efetuando a colheita apenas nas quantidades a consumir e em bom estado. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 26 de 87

28 A colheita deve ser realizada à mão, cortando o cogumelo ao nível do solo e evitando a destruição local do micélio, que poderá produzir outros cogumelos no mesmo local e no mesmo ano. O uso de ferramentas ou utensílios que removam e revolvam o solo e/ou a folhada deverão ser excluídos na colheita de todos e quaisquer cogumelos. Deverá tapar-se o espaço aberto com solo provocando uma ligeira compactação. Não devem ser colhidos cogumelos muito jovens, nem em fase avançada de maturação. Por um lado, os cogumelos jovens são mais difíceis de identificar e ainda não libertaram os esporos; por outro lado, os cogumelos comestíveis em estado adiantado de maturação podem ser indigestos, devendo deixar-se no local sem perturbação para que dissemine os seus esporos, garantindo a propagação da espécie no desenvolvimento de novos micélios. Durante o processo de colheita, não devem ser realizadas ações passiveis de destruir outras espécies existentes no terreno, uma vez que todas têm uma importante função ecológica. No caso de cogumelos comestíveis não apreciados, devem deixar-se intactos uma vez que interessarão a outros que os apreciam. Os cogumelos não comestíveis e os venenosos também têm funções ecológicas benéficas para a floresta e para o ambiente, dado que alguns deles participam na remoção de alguns produtos contaminantes. Para o transporte dos cogumelos deverá utilizar-se um cesto de vime. Para além de permitir o arejamento, o cesto também permite a disseminação dos esporos libertos pelos cogumelos colhidos. O uso de latas, baldes e sacos de plástico é proibido Principais espécies de cogumelos silvestres tóxicos e mortais de Portugal Amanita muscaria - Toxico Amanita pantherina - Toxico Amanita phalloides - Mortal Amanita verna - Mortal Amanita virosa - Mortal Cortinarius mucosus - Toxico Cortinarius orellanus - Mortal Entoloma lividum - Toxico Paxillus involutus - Toxico Omphalotus olearius - Toxico Tricholoma filamentosum - Toxico Tricholoma pardinum Toxico Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 27 de 87

29 14.3. Principais espécies de cogumelos silvestres comestíveis de Portugal Agaricus arvenses - Bola de neve Amanita caesarea - Amanita dos césares Amanita lepiotóides - Silarcas Amanita ponderosa - Silarca poderosa Amanita rubescens - Amanita vinosa Auricularia auricula-judae - Orelha de Judas Boletus aereus - Boleto negro Boletus chrysenteron - Boleto de carne amarela Boletus edulis - Cepe de Bordéus Boletus lutens - Boleto Clathrus ruber - Clatus vermelho Clitocybe gibba - Clitocibe Coprinus comatus - Coprino cabeluso Helvella lacunosa - Orelhas de gato Lactarius deliciosus - Sancha Lactarius rugatus - Lactário enrugado Lactarius semisanguifluus - Lactário Leccinum corsicum - Tortulho de esponja amarela Lepista nuda - Pé violeta Leucoagaricus leucothites - Leucoagárico Macrolepiota procera - Frades Morchella esculenta - Pantorras Psalliota arvenis - Tortulho dos cavalos Psalliota campestris - Tortulhos alentejanos Russula cyanoxantha - Russula azul Sarcodom imbricatus - Gigante dos pinhais Tricholoma equestre - Míscaro amarelo Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 28 de 87

30 14.4. Produção em espaço florestal O aproveitamento das potencialidades dos espaços florestais da Unidade de Gestão Florestal do Grupo Unifloresta está particularmente associado aos sistemas multifuncionais da floresta, constituindo um fator relevante para a diversificação das atividades das propriedades, para o aumento da dinâmica económica da atividade e para o desenvolvimento sustentável das comunidades rurais. A promoção da utilização dos recursos associados aos espaços florestais é, também, um forte indutor da produção de bens e serviços proporcionados pelo ecossistema, maximizando as suas funções protetoras e sociais e perpetuando a memória das tradições das populações. Alguns espaços florestais do Grupo, nomeadamente áreas com plantações de espécies de crescimento lento, oferecem condições ideais ao cultivo e bom desenvolvimento de cogumelos, quer em pequena escala (para consumo próprio), quer de uma forma mais intensiva (para comercialização). Os principais tipos de cogumelos com uma rede de escoamento comercial bem implementada em Portugal são os seguintes: Nome Cogumelo branco (Champignon) Agaricus bisporus Principais caraterísticas O champignon é um cogumelo comestível da família das agaricáceas, género Agaricus, pertencente à espécie Agaricus bisporus ou A. bitorquis, A. campestris, entre outras. Existe na natureza, essencialmente em prados, quando a humidade é elevada e as temperaturas são baixas, geralmente no fim do verão, com as primeira chuvas. Quando maduros, apresentam um chapéu em forma de concha, com uma colcoração entre o beje e o cinzento-escuro. O seu tamanho varia de 5 a 20 cm de diâmetro, com um aroma e textura agradáveis. Cogumelo shiitake (Cogumelo preto do Japão) Lentinula edodes O shiitake, Lentinula edodes é um cogumelo comestível nativo do leste da Ásia. Atualmente é dos cogumelos comestível mais consumidos no mundo, incorporado desde há muito nos hábitos alimentares dos povos asiáticos. Recentemente, foi introduzido para produção e consumo nos países ocidentais. É nutritivo, rico em proteínas, contendo em relação à matéria seca 17,5% de proteínas, com aminoácidos essenciais. Possui substâncias com propriedades medicinais, nomeadamente para o tratamento e controle de pressão arterial, redução do nível de colesterol, fortalecimento do sistema imunológico, e inibição do desenvolvimento de tumores, vírus e bactérias. Cogumelo castanho (Pleorotus Spp) O Cogumelo ostra - Pleorotus Spp - é um dos cogumelos mais difundidos no mundo. O chapéu é pequeno, castanho e esférico. O pé cresce ramificado, é castanho e tem entre 5 e oito centímetros de altura. A carne é doce e de travo amanteigada a noz. É nativo da China e do Japão. Elaborado por: GC. Aprovado por: AD. Documento sujeito a revisões. Página 29 de 87

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