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9 184 ANEXO I QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS DE REGULAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL DA DESAPROPRIAÇÃO PARA FINS DE REFORMA AGRÁRIA 1 Constituição de 1946 EC nº 10/64 CF/67 (EC nº1 de 1969) Requisitos para sujeitar o imóvel à desapropriação Forma de indenização Rito da Desapropriação 1- Não condicionamento da sua exploração ao bem-estar social (art. 1-Prévia, justa e em dinheiro. 1-Decreto-lei nº 3365/41e lei nº 4.132/ ) 1- Descumprimento da função social, cujos requisitos eram previstos 1- Prévia e justa, em títulos da dívida 1-Decreto-lei nº 3365/41e lei nº 4.132/62. no Estatuto da Terra. pública para a terra nua e em dinheiro para 1-Descumprimento da função social, cujos requisitos eram previstos no Estatuto da Terra. as benfeitorias. 1- justa segundo critérios estabelecidos por lei, em títulos da dívida pública para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias. 1- Decreto-lei nº 554/69. Anteprojeto Comissão Arinos Proposta da CNRA Afonso Proposta do MIRAD 1-Descumprimento da função social, cujos requisitos seriam previstos em lei. 2 Havia a possibilidade de desapropriação de empresa rural. 1-Descumprimento da obrigação social, cujos requisitos, a serem simultaneamente observados, eram: a) aproveitamento racional; b) conservação dos recursos naturais e preservação do meio ambiente; c) observação das normas que regulam as relações de trabalho; d) não exceder o máximo previsto como limite regional.; e) não ser objeto de conflitos fundiários. 1-Descumprimento da obrigação social, cujos requisitos, a serem simultaneamente observados, eram: a) assegurar nível adequado de vida àqueles que nela trabalham; b) manter níveis satisfatórios de produtividades; c) conservação dos recursos naturais; d) observação das normas que regulam as relações de trabalho; e) não exceder a dimensão máxima de área admitida; f) atender ao princípio da justiça social e ao interesse nacional. 1- justa segundo critérios estabelecidos por lei, em títulos da dívida pública para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias. 2- em caso de empresa rural, prévia e em dinheiro. 1-Justa e em títulos da dívida pública. 1-Justa e em títulos da dívida pública. 2- o valor da indenização teria como parâmetro os tributos honrados pelo proprietário. Proposta da liderança 1-Descumprimento da função social, cujos requisitos, a serem Em títulos da dívida pública para a terra nua X 1-Perda sumária de grandes imóveis inexplorados. 2- Imissão imediata da União na posse do imóvel declarado de interesse social para desapropriação. 1 - Imissão imediata da União na posse do imóvel declarado de interesse social para desapropriação; 2- Limitação da discussão em juízo ao valor da indenização; 3 Vedação ao despejo de trabalhadores rurais em áreas declaradas como de interesse social para fins de reforma agrária. 1-Imissão imediata da União na posse do 1 Quadro elaborado pelo autor.

10 185 do PMDB simultaneamente observados, eram: a) aproveitamento racional; b) conservação dos recursos naturais e preservação do meio ambiente; c) observação das normas que regulam as relações de trabalho; d) propiciar o nível de vida adequado a quem nele trabalha. Anteprojeto do rel. da Subcomissão C, da Comissão VI Anteprojeto Substitutivo do Dep. Armando Rosa Prata Texto aprovado na Subcomissão C, da Comissão VI Anteprojeto do Relator da Comissão VI Anteprojeto colocado em votação na Comissão VI Texto aprovado na Comissão VI 1- Descumprimento da obrigação social, cujos requisitos, a serem simultaneamente observados, eram:a) aproveitamento racional; b) conservação dos recursos naturais e preservação do meio ambiente; c) observação das normas que regulam as relações de trabalho; d) não exceder cem módulos rurais, o máximo previsto como limite regional. 1-Descumprimento da função social, cujos requisitos eram: a) aproveitamento racional; b) conservação dos recursos naturais e preservação do meio ambiente; c) observação das normas que regulam as relações de trabalho; d) propiciar o bem-estar entre proprietários e trabalhadores. 2- não exigia expressamente o cumprimento simultâneo dos quatro requisitos. 3- Eliminava a fixação de área máxima para a propriedade privada. 4- Impedia a desapropriação de área produtiva, legando a definição de tal conceito à lei ordinária. 1- Descumprimento da função social, cujos requisitos eram: a) aproveitamento racional; b) conservação dos recursos naturais e preservação do meio ambiente; c) observação das normas que regulam as relações de trabalho; d) propiciar o bem-estar entre proprietários e trabalhadores. 2- não exigia expressamente o cumprimento simultâneo dos quatro requisitos. 1- Descumprimento da obrigação social, cujos requisitos, a serem simultaneamente observados, eram:a) aproveitamento racional; b) conservação dos recursos naturais e preservação do meio ambiente; c) observação das normas que regulam as relações de trabalho; d) não exceder cem módulos rurais, o máximo previsto como limite regional. 1-Descumprimento da função social, cujos requisitos, a serem simultaneamente observados, eram: a) aproveitamento racional; b) conservação dos recursos naturais e preservação do meio ambiente; c) observação das normas que regulam as relações de trabalho; d) propiciar o bem-estar entre proprietários e trabalhadores. 2- Não adotou a previsão de área máxima dos imóveis rurais. 1- Descumprimento da função social, cujos requisitos eram: a) o imóvel estar sendo, ou em curso de ser, racionalmente aproveitado; e em dinheiro para as benfeitorias 1-Em títulos da dívida pública tanto para a terra nua quanto para as benfeitorias. 2- o valor da indenização teria como parâmetro os tributos honrados pelo proprietário. 1-Prévia, justa, em títulos da dívida agrária para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias. X 1-Indenização em títulos da dívida pública tanto para a terra nua quanto para as benfeitorias. 2- o valor da indenização teria como parâmetro os tributos honrados pelo proprietário. 1- Prévia, justa, em títulos para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias. 2- Inexistência de qualquer teto às indenizações. 1-Prévia, justa, em títulos para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias. 2- imóvel e registro do domínio imediato, mas pela via judicial. 2- Limitação da discussão em juízo ao valor e à forma de pagamento da indenização. 1-Imissão imediata da União na posse do imóvel, mas pela via judicial. 2- Limitação da discussão em juízo ao valor da indenização 1-Garantia ao desapropriado de plena defesa nas desapropriações. 2- Não previa a imissão imediata na posse. X 1-Imissão imediata da União na posse do imóvel, mas pela via judicial. 2- Limitação da discussão em juízo ao valor da indenização 1- Imissão imediata da União na posse do imóvel. 2- Não limitava a discussão em juízo ao valor da indenização, mas, no caso de decisão de mérito desfavorável ao governo, a indenização seria paga totalmente em dinheiro sem reverter a desapropriação. 1-Não previa a imissão imediata na posse. 2-Garantia ao desapropriado a plena

11 186 b) conservação dos recursos naturais e preservação do meio ambiente; c) observação das normas que regulam as relações de trabalho; d) propiciar o bem-estar entre proprietários e trabalhadores. 2- Não exigia expressamente o cumprimento simultâneo dos quatro requisitos. 3- Inexistência de área máxima para a propriedade privada. 4- Impedia a desapropriação de área produtiva, legando a definição de tal conceito à lei ordinária. Inexistência de qualquer teto às indenizações. defesa nas desapropriações. 3- Realização de uma vistoria prévia no processo judicial onde seriam definidos o cabimento da ação de desapropriação e arbitrado o valor a ser depositado. 4- Previsão expressa de prévio procedimento administrativo. Cabral I Idêntico ao texto aprovado na Comissão VI Idêntico ao texto aprovado na Comissão VI Idêntico ao texto aprovado na Comissão VI Cabral II 1- Descumprimento da função social, cujos requisitos seriam definidos em lei.; 2- Tornava insuscetíveis de desapropriação somente os pequenos e médios imóveis rurais, excluindo da imunidade a propriedade produtiva. Texto final da Comissão de Sistematização Substitutivo apresentado pelo Centrão (Emenda 2P ) Texto apresentado pelo relator após o buraco negro 1- Descumprimento da função social, cujos requisitos, a serem simultaneamente observados, eram: a) o imóvel ser racionalmente aproveitado; b) conservação dos recursos naturais e preservação do meio ambiente; c) observação das normas que regulam as relações de trabalho; d) favorecer o bem-estar entre proprietários e trabalhadores. 2- Tornava insuscetíveis de desapropriação somente os pequenos e médios imóveis rurais, excluindo da imunidade a propriedade produtiva. 1- Condicionamento apenas do uso do imóvel rural ao cumprimento da função social, cujos requisitos eram idênticos aos previstos pelo texto aprovado na Comissão de Sistematização, sem a exigência de observação simultânea. 2-Impedia a desapropriação das propriedades produtivas. 3- Impedia a desapropriação da parcela produtiva de qualquer imóvel rural, podendo, se o proprietário desejasse, a desapropriação ficar limitada a setenta e cinco por cento da área total. 4-Vedava a desapropriação dos pequenos e médios imóveis rurais. 1- Descumprimento da função social, cujos requisitos, a serem simultaneamente observados, eram: a)aproveitamento racional e adequado; b)utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; c)observância das disposições que 1- Não menciona o caráter prévio e justo da indenização, deixando à lei ordinária a definição dos parâmetros orientadores da sua fixação. 2- Em títulos para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias úteis e necessárias. 1- Não menciona o caráter prévio e justo da indenização, deixando à lei ordinária a definição dos parâmetros orientadores da sua fixação. 2- Em títulos para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias úteis e necessárias. 1-Prévia, justa, em títulos da dívida agrária para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias. 1- Prévia, justa, em títulos da dívida agrária para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias úteis e necessárias 1- O juiz deveria deferir de plano a imissão de posse e, caso não o fizesse em até 90 dias, a imissão realizar-se-ia automaticamente. 2- Caso a sentença reconhecesse que o imóvel cumpria a sua função social, o preço seria pago totalmente em dinheiro, sem reverter a imissão. 3-Previa expressamente processo administrativo prévio de vistoria para a desapropriação. 1- Caberia à lei complementar o estabelecimento de rito sumário para o processo de desapropriação. 1- Não previa imissão imediata na posse. 2- Desapropriação judicial com procedimento de contraditório especial e rito sumário a ser regulado em lei. 2- Processo administrativo prévio, fundamentado em vistoria do imóvel rural no qual seria garantida a presença do proprietário; 1-Procedimento contraditório especial, de rito sumário, a ser definido em lei complementar.

12 187 Texto final da Constituição de 1988 regulam as relações de trabalho; d) exploração que favoreça o bemestar dos proprietários e dos trabalhadores. 2- A pequena e média propriedade rural, desde que seu proprietário não possua outra, é insuscetível de desapropriação. 3 - a propriedade produtiva poderia ser desapropriada, mas a lei garantiria tratamento especial, fixando normas relativas ao cumprimento dos requisitos relativos a sua função social. 1- Descumprimento da função social, cujos requisitos, a serem simultaneamente observados, são: a)aproveitamento racional e adequado; b)utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; c)observância das disposições que regulam as relações de trabalho; d) exploração que favoreça o bemestar dos proprietários e dos trabalhadores. 2- São insuscetíveis de desapropriação: a) a pequena e média propriedade rural, desde que seu proprietário não possua outra; b) a propriedade produtiva. 1- Prévia, justa, em títulos da dívida agrária para a terra nua e em dinheiro para as benfeitorias úteis e necessárias 1-Procedimento contraditório especial, de rito sumário, a ser definido em lei complementar.

13 188 ANEXO II Quadro comparativo entre o texto do Projeto de lei nº 11/91 aprovado pelo Congresso Nacional, do texto original da lei nº 8.629/93 e o texto atual da lei nº 8.629/93. 2 Texto aprovado pelo Congresso Nacional Art. 1º Esta lei regulamenta e disciplina disposições relativas à reforma agrária, previstas no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal. Art. 2º A propriedade rural que não cumprir a função social prevista no art. 9º é passível de desapropriação, nos termos desta lei, respeitados os dispositivos constitucionais. 1º Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social. 2º Para fins deste artigo, fica a União, através do órgão federal competente, autorizada a ingressar no imóvel de propriedade particular, para levantamento de dados e informações, com prévia notificação. Redação original da lei nº 8.629/93 Art. 1º Esta lei regulamenta e disciplina disposições relativas à reforma agrária, previstas no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal. Art. 2º A propriedade rural que não cumprir a função social prevista no art. 9º é passível de desapropriação, nos termos desta lei, respeitados os dispositivos constitucionais. 1º Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social. 2º Para fins deste artigo, fica a União, através do órgão federal competente, autorizada a ingressar no imóvel de propriedade particular, para levantamento de dados e informações, com prévia notificação. Redação atual da lei nº 8.629/93, modificada pela MP nº /2001 Art. 1º Esta lei regulamenta e disciplina disposições relativas à reforma agrária, previstas no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal. Art. 2º A propriedade rural que não cumprir a função social prevista no art. 9º é passível de desapropriação, nos termos desta lei, respeitados os dispositivos constitucionais. 1º Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social. 2o Para os fins deste artigo, fica a União, através do órgão federal competente, autorizada a ingressar no imóvel de propriedade particular para levantamento de dados e informações, mediante prévia comunicação escrita ao proprietário, preposto ou seu representante. 3o Na ausência do proprietário, do preposto ou do representante, a comunicação será feita mediante edital, a ser publicado, por três vezes consecutivas, em jornal de grande circulação na capital do Estado de localização do imóvel. 4o Não será considerada, para os fins desta Lei, qualquer modificação, quanto ao domínio, à dimensão e às condições de uso do imóvel, introduzida ou ocorrida até seis meses após a data da comunicação para levantamento de dados e informações de que tratam os 2o e 3o. 5o No caso de fiscalização decorrente do exercício de poder de polícia, será dispensada a comunicação de que tratam os 2o e 3o. 6o O imóvel rural de domínio público ou particular objeto de esbulho possessório ou invasão motivada por conflito agrário ou fundiário de caráter coletivo não será vistoriado, avaliado ou desapropriado nos dois anos seguintes à sua desocupação, ou no dobro desse prazo, em caso de reincidência; e deverá ser apurada a responsabilidade civil e administrativa de quem concorra com qualquer ato omissivo ou comissivo que propicie o descumprimento dessas vedações. 7o Será excluído do Programa de Reforma Agrária do Governo Federal quem, já estando beneficiado com lote em Projeto de Assentamento, ou sendo pretendente desse benefício na condição de inscrito em processo de cadastramento e seleção de candidatos ao acesso à terra, 2 Quadro elaborado pelo autor.

14 189 for efetivamente identificado como participante direto ou indireto em conflito fundiário que se caracterize por invasão ou esbulho de imóvel rural de domínio público ou privado em fase de processo administrativo de vistoria ou avaliação para fins de reforma agrária, ou que esteja sendo objeto de processo judicial de desapropriação em vias de imissão de posse ao ente expropriante; e bem assim quem for efetivamente identificado como participante de invasão de prédio público, de atos de ameaça, seqüestro ou manutenção de servidores públicos e outros cidadãos em cárcere privado, ou de quaisquer outros atos de violência real ou pessoal praticados em tais situações. 8o A entidade, a organização, a pessoa jurídica, o movimento ou a sociedade de fato que, de qualquer forma, direta ou indiretamente, auxiliar, colaborar, incentivar, incitar, induzir ou participar de invasão de imóveis rurais ou de bens públicos, ou em conflito agrário ou fundiário de caráter coletivo, não receberá, a qualquer título, recursos públicos. 9o Se, na hipótese do 8o, a transferência ou repasse dos recursos públicos já tiverem sido autorizados, assistirá ao Poder Público o direito de retenção, bem assim o de rescisão do contrato, convênio ou instrumento similar." Art. 2o-A. Na hipótese de fraude ou simulação de esbulho ou invasão, por parte do proprietário ou legítimo possuidor do imóvel, para os fins dos 6o e 7o do art. 2o, o órgão executor do Programa Nacional de Reforma Agrária aplicará pena administrativa de R$ ,00 (cinqüenta e cinco mil reais) a R$ ,00 (quinhentos e trinta e cinco mil reais) e o cancelamento do cadastro do imóvel no Sistema Nacional de Cadastro Rural, sem prejuízo das demais sanções penais e civis cabíveis. Parágrafo único. Os valores a que se refere este artigo serão atualizados, a partir de maio de 2000, no dia 1o de janeiro de cada ano, com base na variação acumulada do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - IGP- DI, da Fundação Getúlio Vargas, no respectivo período. Art. 3º. A União poderá desapropriar, nos termos desta lei, imóveis de propriedade do Estado, Município e Distrito Federal, bem com os de suas entidades de administração indireta e os pertencentes às autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas federais. 1º - Será pressuposto do ato desapropriatório a autorização do Congresso Nacional para a desapropriação das terras referidas no caput deste artigo. 2º - Os Estados e o Distrito Federal poderão receber delegações de competência da União para desapropriar imóveis rurais, por interesse social, para fins de reforma agrária. Art. 4º Para os efeitos desta lei, Art. 4º Para os efeitos desta lei, Art. 4º Para os efeitos desta lei,

15 190 conceituam-se: I - Imóvel Rural - o prédio rústico de área contínua, qualquer que seja a sua localização, que se destine ou possa se destinar à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agro-industrial; II - Pequena Propriedade - o imóvel rural: a) de área compreendida entre 1 (um) e 4 (quatro) módulos fiscais; b) explorado direta e pessoalmente pelo agricultor e sua família, admitida a ajuda eventual de terceiros, nas épocas de pico de demanda de mão-de-obra; c) que garanta a absorção de toda a mão-de-obra ativa do conjunto familiar, assegurando, ainda, sua subsistência, progresso social e econômico. III - Média Propriedade - o imóvel rural: a) de área superior a 4 (quatro) e até 15 (quinze) módulos fiscais; b)explorado, econômica e racionalmente, pelo agricultor e sua família, admitida a ajuda permanente de terceiros. Parágrafo único. São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária a pequena e a média propriedade rural, desde que o seu proprietário não possua outra propriedade rural. Art. 5º A desapropriação por interesse social, aplicável ao imóvel rural que não cumpra sua função social, importa prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária. 1º As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro. 2º O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins de reforma agrária, autoriza a União a propor ação de desapropriação. 3º Os títulos da dívida agrária, que conterão cláusula assecuratória de preservação de seu valor real, serão resgatáveis a partir do segundo ano de sua emissão, em percentual proporcional ao prazo, observados os seguintes critérios: I - do segundo ao quinto ano, quando emitidos para indenização de imóveis com área inferior a 40 (quarenta) módulos fiscais; II - do segundo ao décimo ano, quando emitidos para indenização de imóvel com área acima de 40 (quarenta) até 70 (setenta) módulos fiscais; III - do segundo ao décimo quinto ano, quando emitidos para indenização de imóvel com área acima de 70 (setenta) até 150 (cento e cinqüenta) módulos fiscais; IV - do segundo ao vigésimo ano, quando emitidos para indenização de imóvel com área superior a 150 (cento e cinqüenta) módulos fiscais. conceituam-se: I - Imóvel Rural - o prédio rústico de área contínua, qualquer que seja a sua localização, que se destine ou possa se destinar à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agro-industrial; II - Pequena Propriedade - o imóvel rural: a) de área compreendida entre 1 (um) e 4 (quatro) módulos fiscais; b) vetado; c) vetado. III - Média Propriedade - o imóvel rural: a) de área superior a 4 (quatro) e até 15 (quinze) módulos fiscais; b) vetado. Parágrafo único. São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária a pequena e a média propriedade rural, desde que o seu proprietário não possua outra propriedade rural. Art. 5º A desapropriação por interesse social, aplicável ao imóvel rural que não cumpra sua função social, importa prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária. 1º As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro. 2º O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins de reforma agrária, autoriza a União a propor ação de desapropriação. 3º Os títulos da dívida agrária, que conterão cláusula assecuratória de preservação de seu valor real, serão resgatáveis a partir do segundo ano de sua emissão, em percentual proporcional ao prazo, observados os seguintes critérios: I - do segundo ao quinto ano, quando emitidos para indenização de imóveis com área inferior a 40 (quarenta) módulos fiscais; II - do segundo ao décimo ano, quando emitidos para indenização de imóvel com área acima de 40 (quarenta) até 70 (setenta) módulos fiscais; III - do segundo ao décimo quinto ano, quando emitidos para indenização de imóvel com área acima de 70 (setenta) até 150 (cento e cinqüenta) módulos fiscais; IV - do segundo ao vigésimo ano, quando emitidos para indenização de imóvel com área superior a 150 (cento e cinqüenta) módulos fiscais. conceituam-se: I - Imóvel Rural - o prédio rústico de área contínua, qualquer que seja a sua localização, que se destine ou possa se destinar à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agro-industrial; II - Pequena Propriedade - o imóvel rural: a) de área compreendida entre 1 (um) e 4 (quatro) módulos fiscais; b) vetado; c) vetado. III - Média Propriedade - o imóvel rural: a) de área superior a 4 (quatro) e até 15 (quinze) módulos fiscais; b) vetado. Parágrafo único. São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária a pequena e a média propriedade rural, desde que o seu proprietário não possua outra propriedade rural. Art. 5º A desapropriação por interesse social, aplicável ao imóvel rural que não cumpra sua função social, importa prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária. 1º As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro. 2º O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins de reforma agrária, autoriza a União a propor ação de desapropriação. 3º Os títulos da dívida agrária, que conterão cláusula assecuratória de preservação de seu valor real, serão resgatáveis a partir do segundo ano de sua emissão, em percentual proporcional ao prazo, observados os seguintes critérios: I - do segundo ao décimo quinto ano, quando emitidos para indenização de imóvel com área de até setenta módulos fiscais; II - do segundo ao décimo oitavo ano, quando emitidos para indenização de imóvel com área acima de setenta e até cento e cinqüenta módulos fiscais; III - do segundo ao vigésimo ano, quando emitidos para indenização de imóvel com área superior a cento e cinqüenta módulos fiscais. 4o No caso de aquisição por compra e venda de imóveis rurais destinados à implantação de projetos integrantes do Programa Nacional de Reforma Agrária, nos termos desta Lei e da Lei no 4.504, de 30 de novembro de 1964, e os decorrentes de acordo judicial, em audiência de conciliação, com o objetivo de fixar a prévia e justa indenização, a ser celebrado com a União, bem como com os entes federados, o pagamento será efetuado de forma escalonada em Títulos da Dívida Agrária - TDA, resgatáveis em parcelas anuais, iguais e sucessivas, a partir do segundo ano de sua emissão, observadas as seguintes condições: I - imóveis com área de até três mil hectares, no prazo de cinco anos; II - imóveis com área superior a três mil

16 191 Art. 6º Considera-se propriedade produtiva aquela que, explorada econômica e racionalmente, atinge, simultaneamente, graus de utilização da terra e de eficiência na exploração, segundo índices fixados pelo órgão federal competente. 1º O grau de utilização da terra, para efeito do caput deste artigo, deverá ser igual ou superior a 80% (oitenta por cento), calculado pela relação percentual entre a área efetivamente utilizada e a área aproveitável total do imóvel. 2º O grau de eficiência na exploração da terra deverá ser igual ou superior a 100% (cem por cento), e será obtido de acordo com a seguinte sistemática: I - para os produtos vegetais, divide-se a quantidade colhida de cada produto pelos respectivos índices de rendimento estabelecidos pelo órgão competente do Poder Executivo, para cada Microrregião Homogênea; II - para a exploração pecuária, divide-se o número total de Unidades Animais (UA) do rebanho, pelo índice de lotação estabelecido pelo órgão competente do Poder Executivo, para cada Microrregião Homogênea; III - a soma dos resultados obtidos na forma dos incisos I e II deste artigo, dividida pela área efetivamente utilizada e multiplicada por 100 (cem), determina o grau de eficiência na exploração. 3º Considera-se efetivamente utilizadas: I - as áreas plantadas com produtos vegetais; II - as áreas de pastagens nativas e plantadas, observado o índice de lotação por zona de pecuária, fixado pelo Poder Executivo; III - as áreas de exploração extrativa vegetal ou florestal, observados os índices de rendimento estabelecidos pelo órgão competente do Poder Executivo, para cada Microrregião Homogênea, e a legislação ambiental; IV - as áreas de exploração de florestas nativas, de acordo com plano de exploração e nas condições estabelecidas pelo órgão federal competente; V - as áreas sob processos técnicos de formação ou recuperação de pastagens ou de culturas permanentes Art. 6º Considera-se propriedade produtiva aquela que, explorada econômica e racionalmente, atinge, simultaneamente, graus de utilização da terra e de eficiência na exploração, segundo índices fixados pelo órgão federal competente. 1º O grau de utilização da terra, para efeito do caput deste artigo, deverá ser igual ou superior a 80% (oitenta por cento), calculado pela relação percentual entre a área efetivamente utilizada e a área aproveitável total do imóvel. 2º O grau de eficiência na exploração da terra deverá ser igual ou superior a 100% (cem por cento), e será obtido de acordo com a seguinte sistemática: I - para os produtos vegetais, divide-se a quantidade colhida de cada produto pelos respectivos índices de rendimento estabelecidos pelo órgão competente do Poder Executivo, para cada Microrregião Homogênea; II - para a exploração pecuária, divide-se o número total de Unidades Animais (UA) do rebanho, pelo índice de lotação estabelecido pelo órgão competente do Poder Executivo, para cada Microrregião Homogênea; III - a soma dos resultados obtidos na forma dos incisos I e II deste artigo, dividida pela área efetivamente utilizada e multiplicada por 100 (cem), determina o grau de eficiência na exploração. 3º Considera-se efetivamente utilizadas: I - as áreas plantadas com produtos vegetais; II - as áreas de pastagens nativas e plantadas, observado o índice de lotação por zona de pecuária, fixado pelo Poder Executivo; III - as áreas de exploração extrativa vegetal ou florestal, observados os índices de rendimento estabelecidos pelo órgão competente do Poder Executivo, para cada Microrregião Homogênea, e a legislação ambiental; IV - as áreas de exploração de florestas nativas, de acordo com plano de exploração e nas condições estabelecidas pelo órgão federal competente; V - as áreas sob processos técnicos de formação ou recuperação de pastagens ou de culturas permanentes hectares: a) o valor relativo aos primeiros três mil hectares, no prazo de cinco anos; b) o valor relativo à área superior a três mil e até dez mil hectares, em dez anos; c) o valor relativo à área superior a dez mil hectares até quinze mil hectares, em quinze anos; e d) o valor da área que exceder quinze mil hectares, em vinte anos. 5o Os prazos previstos no 4o, quando iguais ou superiores a dez anos, poderão ser reduzidos em cinco anos, desde que o proprietário concorde em receber o pagamento do valor das benfeitorias úteis e necessárias integralmente em TDA. 6o Aceito pelo proprietário o pagamento das benfeitorias úteis e necessárias em TDA, os prazos de resgates dos respectivos títulos serão fixados mantendo-se a mesma proporcionalidade estabelecida para aqueles relativos ao valor da terra e suas acessões naturais. Art. 6º Considera-se propriedade produtiva aquela que, explorada econômica e racionalmente, atinge, simultaneamente, graus de utilização da terra e de eficiência na exploração, segundo índices fixados pelo órgão federal competente. 1º O grau de utilização da terra, para efeito do caput deste artigo, deverá ser igual ou superior a 80% (oitenta por cento), calculado pela relação percentual entre a área efetivamente utilizada e a área aproveitável total do imóvel. 2º O grau de eficiência na exploração da terra deverá ser igual ou superior a 100% (cem por cento), e será obtido de acordo com a seguinte sistemática: I - para os produtos vegetais, divide-se a quantidade colhida de cada produto pelos respectivos índices de rendimento estabelecidos pelo órgão competente do Poder Executivo, para cada Microrregião Homogênea; II - para a exploração pecuária, divide-se o número total de Unidades Animais (UA) do rebanho, pelo índice de lotação estabelecido pelo órgão competente do Poder Executivo, para cada Microrregião Homogênea; III - a soma dos resultados obtidos na forma dos incisos I e II deste artigo, dividida pela área efetivamente utilizada e multiplicada por 100 (cem), determina o grau de eficiência na exploração. 3º Considera-se efetivamente utilizadas: I - as áreas plantadas com produtos vegetais; II - as áreas de pastagens nativas e plantadas, observado o índice de lotação por zona de pecuária, fixado pelo Poder Executivo; III - as áreas de exploração extrativa vegetal ou florestal, observados os índices de rendimento estabelecidos pelo órgão competente do Poder Executivo, para cada Microrregião Homogênea, e a legislação ambiental; IV - as áreas de exploração de florestas nativas, de acordo com plano de exploração e nas condições estabelecidas pelo órgão federal competente; V - as áreas sob processos técnicos de formação ou recuperação de pastagens ou de culturas permanentes, tecnicamente conduzidas e

17 192 4º No caso de consórcio ou intercalação de culturas, considera-se efetivamente utilizada a área total do consórcio ou intercalação. 5º No caso de mais de um cultivo no ano, com um ou mais produtos, no mesmo espaço, considera-se efetivamente utilizada a maior área usada no ano considerado. 6º Para os produtos que não tenham índices de rendimentos fixados, adotarse-á a área utilizada com esses produtos, com resultado do cálculo previsto no inciso I do 2º deste artigo. 7º Não perderá a qualificação de propriedade produtiva o imóvel que, por razões de força maior, caso fortuito ou de renovação de pastagens tecnicamente conduzida, devidamente comprovados pelo órgão competente, deixar de apresentar, no ano respectivo, os graus de eficiência na exploração, exigidos para a espécie. 8º São garantidos os incentivos fiscais referentes ao Imposto Territorial Rural relacionados com os graus de utilização e de eficiência na exploração, conforme o disposto no art. 49 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de Art. 7º Não será passível de desapropriação, para fins de reforma agrária, o imóvel que comprove estar sendo objeto de implantação de projeto técnico que atenda aos seguintes requisitos: I - seja elaborado por profissional legalmente habilitado e identificado; II - esteja cumprindo o cronograma físico-financeiro originalmente previsto, não admitidas prorrogações dos prazos; III - preveja que, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da área total aproveitável do imóvel seja efetivamente utilizada em, no máximo, 3 (três) anos para as culturas anuais e 5 (cinco) anos para as culturas permanentes; IV - haja sido registrado no órgão competente no mínimo 6 (seis) meses antes do decreto declaratório de interesse social. Parágrafo único. Os prazos previstos no inciso III deste artigo poderão ser prorrogados em até 50% (cinqüenta por cento), desde que o projeto receba, anualmente, a aprovação do órgão competente para fiscalização e tenha sua implantação iniciada no prazo de 6 (seis) meses, contado de sua aprovação. Art. 8º Ter-se-á como racional e adequado o aproveitamento de imóvel rural, quando esteja oficialmente destinado à execução de atividades de pesquisa e experimentação que objetivem o avanço tecnológico da agricultura. Parágrafo único. Para os fins deste artigo só serão consideradas as propriedades que tenham destinados às atividades de pesquisa, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da área total aproveitável do imóvel, sendo consubstanciadas tais atividades em 4º No caso de consórcio ou intercalação de culturas, considera-se efetivamente utilizada a área total do consórcio ou intercalação. 5º No caso de mais de um cultivo no ano, com um ou mais produtos, no mesmo espaço, considera-se efetivamente utilizada a maior área usada no ano considerado. 6º Para os produtos que não tenham índices de rendimentos fixados, adotarse-á a área utilizada com esses produtos, com resultado do cálculo previsto no inciso I do 2º deste artigo. 7º Não perderá a qualificação de propriedade produtiva o imóvel que, por razões de força maior, caso fortuito ou de renovação de pastagens tecnicamente conduzida, devidamente comprovados pelo órgão competente, deixar de apresentar, no ano respectivo, os graus de eficiência na exploração, exigidos para a espécie. 8º São garantidos os incentivos fiscais referentes ao Imposto Territorial Rural relacionados com os graus de utilização e de eficiência na exploração, conforme o disposto no art. 49 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de Art. 7º Não será passível de desapropriação, para fins de reforma agrária, o imóvel que comprove estar sendo objeto de implantação de projeto técnico que atenda aos seguintes requisitos: I - seja elaborado por profissional legalmente habilitado e identificado; II - esteja cumprindo o cronograma físico-financeiro originalmente previsto, não admitidas prorrogações dos prazos; III - preveja que, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da área total aproveitável do imóvel seja efetivamente utilizada em, no máximo, 3 (três) anos para as culturas anuais e 5 (cinco) anos para as culturas permanentes; IV - haja sido registrado no órgão competente no mínimo 6 (seis) meses antes do decreto declaratório de interesse social. Parágrafo único. Os prazos previstos no inciso III deste artigo poderão ser prorrogados em até 50% (cinqüenta por cento), desde que o projeto receba, anualmente, a aprovação do órgão competente para fiscalização e tenha sua implantação iniciada no prazo de 6 (seis) meses, contado de sua aprovação. Art. 8º Ter-se-á como racional e adequado o aproveitamento de imóvel rural, quando esteja oficialmente destinado à execução de atividades de pesquisa e experimentação que objetivem o avanço tecnológico da agricultura. Parágrafo único. Para os fins deste artigo só serão consideradas as propriedades que tenham destinados às atividades de pesquisa, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da área total aproveitável do imóvel, sendo consubstanciadas tais atividades em devidamente comprovadas, mediante documentação e Anotação de Responsabilidade Técnica. 4º No caso de consórcio ou intercalação de culturas, considera-se efetivamente utilizada a área total do consórcio ou intercalação. 5º No caso de mais de um cultivo no ano, com um ou mais produtos, no mesmo espaço, considera-se efetivamente utilizada a maior área usada no ano considerado. 6º Para os produtos que não tenham índices de rendimentos fixados, adotarse-á a área utilizada com esses produtos, com resultado do cálculo previsto no inciso I do 2º deste artigo. 7º Não perderá a qualificação de propriedade produtiva o imóvel que, por razões de força maior, caso fortuito ou de renovação de pastagens tecnicamente conduzida, devidamente comprovados pelo órgão competente, deixar de apresentar, no ano respectivo, os graus de eficiência na exploração, exigidos para a espécie. 8º São garantidos os incentivos fiscais referentes ao Imposto Territorial Rural relacionados com os graus de utilização e de eficiência na exploração, conforme o disposto no art. 49 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de Art. 7º Não será passível de desapropriação, para fins de reforma agrária, o imóvel que comprove estar sendo objeto de implantação de projeto técnico que atenda aos seguintes requisitos: I - seja elaborado por profissional legalmente habilitado e identificado; II - esteja cumprindo o cronograma físico-financeiro originalmente previsto, não admitidas prorrogações dos prazos; III - preveja que, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da área total aproveitável do imóvel seja efetivamente utilizada em, no máximo, 3 (três) anos para as culturas anuais e 5 (cinco) anos para as culturas permanentes; IV - haja sido aprovado pelo órgão federal competente, na forma estabelecida em regulamento, no mínimo seis meses antes da comunicação de que tratam os 2o e 3o do art. 2º. Parágrafo único. Os prazos previstos no inciso III deste artigo poderão ser prorrogados em até 50% (cinqüenta por cento), desde que o projeto receba, anualmente, a aprovação do órgão competente para fiscalização e tenha sua implantação iniciada no prazo de 6 (seis) meses, contado de sua aprovação. Art. 8º Ter-se-á como racional e adequado o aproveitamento de imóvel rural, quando esteja oficialmente destinado à execução de atividades de pesquisa e experimentação que objetivem o avanço tecnológico da agricultura. Parágrafo único. Para os fins deste artigo só serão consideradas as propriedades que tenham destinados às atividades de pesquisa, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da área total aproveitável do imóvel, sendo consubstanciadas tais atividades em projeto: I - adotado

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