MANGA (Mangifera indica L.) Ryosuke Kavati Clovis de Toledo Piza Jr. 1. INTRODUÇÃO

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1 1. INTRODUÇÃO MANGA (Mangifera indica L.) Ryosuke Kavati Clovis de Toledo Piza Jr. Depois de um longo período sem desfrutar de maior prestígio, possivelmente pela fartura com que era encontrada em pomares domésticos, a manga vem atualmente alcançando elevados preços a nível de produtor, não só pela existência de um mercado interno disposto a remunerála adequadamente, desde que tenha boa apresentação e ótimas qualidades para o consumo, como também pelo crescente volume exportado, especialmente para a Europa. 2. CLIMA E SOLO É muito sensível ao frio, tanto que temperaturas abaixo de 15ºC já causam sensíveis danos à produção. Também a luminosidade é fundamental, pois a planta floresce mas não produz à sombra. Com relação à precipitação, um período seco durante o ano, coincidindo com o florescimento, é essencial não só para satisfazer a fisiologia da planta, mas também para assegurar melhores condições sanitárias para o florescimento e a frutificação. Quanto aos solos, devem eles ser profundos e bem drenados, evitando-se aqueles com menos de dois metros de profundidade de perfil. 3. VARIEDADES É grande o número de variedades importadas hoje à disposição do produtor, mas poucas são as informações acerca do comportamento da maioria delas em nossas condições. As mais plantadas atualmente são a Haden, Tommy Atkins, Keitt, e Palmer. Também desfrutam de algum prestígio as variedades Van Dike, Irwin e Zill. No Nordeste vem despertando grande interesse a variedade Kent, cujos frutos apresentam-se coloridos de vermelho. Para as características dessas e de outras variedades, veja o Boletim Técnico 171, Características de algumas variedades de mangueira cultivadas no Estado de São Paulo, editado pela CATI. As variedades nacionais não gozam de preferências dos produtores, pelas diversas limitações que apresentam, especialmente quanto à coloração externa dos frutos e à presença de fibras longas e rijas. 4. CALAGEM Antes do plantio deverá ser feita uma calagem com calcário dolomítico, procurando assegurar uma saturação por bases da ordem de 70%, sempre que seu valor estiver abaixo de 60%. 5. ADUBAÇÃO Para o plantio das mudas deverão ser preparadas covas grandes, com dimensões mínimas de 50x50x50cm e adequadamente adubadas. Para isto mistura-se o solo retirado das covas com 10 a 15 litros de esterco de curral, 200 gramas de P2O5 na forma de termofosfato ou superfosfato simples e 5 gramas de zinco, fornecido na forma de sulfato de zinco (20% de Zn) ou óxido de zinco (50% de Zn). No caso de se usar superfosfato simples, deverão ser acrescentadas ainda 200 gramas de calcário dolomítico. As covas serão reenchidas com esta mistura e o plantio deverá ser feito após ter decorrido o tempo necessário para a total decomposição do esterco, nunca devendo ser inferior a trinta dias.

2 A adubaçào de formação deve considerar que a mangueira tem, nos seus primeiros anos, um crescimento muito lento, requerendo, portanto, uma adubação bem equilibrada para acelerar o seu desenvolvimento. O Quadro 1 apresenta as recomendações de adubação para pomares em formação com base na idade e nos resultados da análise do solo. Quadro 1. - Doses de nutrientes para o período de formação da mangueira, de acordo com a idade das plantas e o resultado da análise química do solo. IDADE (anos) N g/plant a P-resina - mg/dm3 K trocável - mmol(c)/dm 3 < >30 <0,8 0,8-1,5 1,6-3,0 >3,0 P 2 O 5, g/planta K 2 O, g/planta Os fertilizantes devem ser aplicados em solo úmido, ao redor da muda, em uma faixa situada a meio metro do tronco das plantas com um ano de idade. Conforme as plantas cresçam, devese ampliar o raio da faixa de aplicação do fertilizante. A adubação de pomares em produção deve considerar a produtividade do talhão e os resultados das análises de solo e de folhas. Para as condições do Estado de São Paulo, que favorecem o excessivo crescimento da mangueira, a adubação com adubos nitrogenados deve ser cuidadosa, evitando-se que o teor foliar deste nutriente exceda 1,4%. A análise foliar deve ser feita em folhas intermediárias do último fluxo de crescimento vegetativo contendo inflorescência, coletadas por ocasião do florescimento. Com base na produção obtida ou esperada, nos resultados das análises químicas do solo e das folhas, adequa-se a adubação do pomar conforme os dados do Quadro 2. Quadro 2. - Quantidades de nutrientes para pomares em produção em função da produtividade e do resultado das análises química do solo e das folhas. PRODUTIVID ADE ESPERADA t/ha N FOLIAR % P-resina - mg/dm 3 <1,2 1,2-1,4 >1,4 < >30 <0,8 0,8-1,5 1,6-3,0 >3,0 Kg/Ha de N Kg/Ha de P 2 O 5 < > O fósforo deve ser aplicado preferencialmente em dose única antes do florescimento, após a gradagem a ser feita no início do inverno. As doses de N e K devem ser divididas em três parcelas, aplicadas em cobertura, sendo a primeira feita no início das chuvas e as demais após a colheita mas antes do final do período chuvoso.

3 Os fertilizantes devem ser aplicados em uma faixa lateral, localizada nos dois lados da planta, com uma largura igual ao raio da copa, dos quais 2/3 se situam sob a copa e 1/3 fora dela. Nos pomares em produção devem ser realizadas pelo menos duas aplicações anuais de micronutrientes, especialmente boro e zinco. Este fornecimento deve ser feito através de pulverizações foliares, sendo a primeira realizada pouco antes do florescimento e a segunda durante o período de crescimento dos frutos. Para tanto deve-se empregar uma solução contendo sulfato de zinco a 0,5% e ácido bórico a 0,2%, que pode ser associada a uma pulverização com fungicida ou inseticida. 6. PLANTIO O plantio poderá ser feito em qualquer época do ano, desde que as plantas sejam adequadamente irrigadas. A melhor época, no entanto, é no início da estação chuvosa. As variedades de porte mais elevado, como a Haden e a Ruby deverão ser plantadas no espaçamento de 10 x 12m. As de porte menor, como a Tommy Atkins e a Keitt podem ser plantadas a 8 x 10m. Caso julgue interessante, o espaçamento recomendado pode ser dobrado, visando uma melhor utilização do pomar nos primeiros anos. Melhor alternativa é o emprego de culturas intercalares. A muda ideal é a nova, enxertada por garfagem sobre cavalos da variedade Coquinho ou Rosinha, contendo dois fluxos de crescimento com as respectivas folhas já amadurecidas, o que se reconhece pela textura mais coriácea que elas apresentam. As mudas são sempre de torrão, devendo-se ter o cuidado de não quebrá-los por ocasião do plantio. 7. TRATOS CULTURAIS Durante o período das águas, o pomar deverá ser roçado, de forma a manter o mato baixo, sendo que no início da estação seca é feita uma gradagem para que passe o inverno no limpo. A cultura deve receber uma poda de formação da planta, procurando-se deixá-la com a copa em forma de taça. Para isto as plantas novas são desbrotadas de forma a ficarem com um tronco único, que será podado, em tecido já amadurecido, a uma altura de 80cm A planta adulta deverá sofrer uma poda variável em função do seu estado atual, mas procurando tornar a sua copa aberta, ventilada e ensolarada. O tipo de poda mais empregada em pomares adultos, com problemas de fechamento, consiste na eliminação de parte dos ramos internos da copa e alguns localizados na sua parte externa, de forma a deixa-la rala, possibilitando enxergar através dela. Outro tipo de poda bastante empregado consiste na eliminação do topo das plantas, o que possibilita uma sobrevida do pomar por mais alguns anos. Para este tipo de poda, elimina-se todos os ramos de crescimento vertical no interior da copa, resultando em uma planta bastante aberta em seu interior, possibilitando a insolação. Estas operações devem ser realizadas pouco antes do florescimento, para que a planta não tenha condições de vegetar antes da emissão das panículas, o que anularia o seu efeito benéfico. Nas condições do Estado de São Paulo, este período corresponde aos meses de abril a julho. Neste período os raios solares atingem a planta de forma mais oblíqua, não causando, por isso, queimaduras nos galhos que ficam expostos. 8. PRAGAS

4 Algumas pragas podem ocasionar danos de monta na cultura, mas em geral ocorrem em surtos esporádicos, principalmente em virtude de ocasionais desequilíbrios biológicos. Dentre os insetos mais comuns nos pomares de São Paulo estão as cochonilhas, dentre as quais a mais encontrada é a Aulacaspis tubercularis, que ataca folhas e, algumas vezes, frutos. O seu controle é feito pela aplicação de óleo emulsionável a 1%, ao qual se acrescenta um inseticida fosforado na metade da dosagem normalmente recomendada. Repetir a aplicação quinze a vinte dias mais tarde para alcançar a população sobrevivente. Alguns besouros causam rendilhamento das folhas como é o caso do besouro de Limeira (Sternocolaspis quatuordecimcostata) e o besouro-amarelo (Costalimaita ferruginea), os quais, no caso de plantas novas, podem ser combatidos por meio de aplicações de inseticidas fosforados. Em algumas regiões, certas variedades são perseguidas pelas moscas-das-frutas, sendo o melhor controle o feito através do emprego de iscas envenenadas, a exemplo do utilizado em pomares citrícos. A cigarrinha das frutíferas (Aethalion reticulatum) ocorre em certos pomares, podendo ser combatida com aplicação de inseticidas fosforados. Em determinados anos e em certos pomares, percevejos podem ocasionar danos importantes. A abelha irapuá pode danificar a folhagem e brotação nova das plantas. 9. DOENÇAS Diversas são as doenças que atacam a mangueira, sendo algumas delas responsáveis pela baixa produtividade apresentada pela cultura em São Paulo. A principal doença que ataca a cultura é a antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, que ataca as flores, folhas, ramos e frutos. A doença é extremamente prejudicial na florada, podendo mesmo ser responsabilizada, juntamente com o oídio, pela baixa produtividade de algumas variedades mais suscetíveis. O seu controle deve ser feito por meio de pulverizações durante toda a fase produtiva, iniciadas pouco antes da emissão das panículas. O oídio, causado pelo fungo Oidium mangiferae, também ocasiona danos às flores, frutinhos novos e folhas. Ele é especialmente prejudicial no período de florescimento, quando deve ser controlado por meio de pulverizações com oidicidas específicos utilizados alternadamente. A seca da mangueira é a doença mais severa que ocorre em nossas condições, por ocasionar a morte das plantas de variedades suscetíveis. Ela é causada pelo fungo Ceratocystis fimbriata, geralmente transportado pelo besourinho Hipocryphalus mangiferae no caso da infecção se dar na parte aérea da planta. Não existe controle químico adequado para esta doença, razão pela qual o uso de porta-enxertos resistentes e a eliminação dos ramos atacados, 40cm abaixo da porção já colonizada pelo fungo, são as únicas medidas indicadas para evitar a morte da planta. Uma bacteriose, causada por Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae é bastante prejudicial à cultura, especialmente em localidades com umidade relativa do ar elevada. Esta doença é particularmente importante para certas variedades como a Tommy Atkins, na qual causa seca do ponteiros. Em outras, como é o caso da Keitt, ocasiona danos de monta nos frutos. A cultura apresenta ainda dois distúrbios de origem não completamente definida mas que causam severos prejuízos nas condições do Estado de São Paulo. Um deles é a mal-formação floral e vegetativa, possivelmente devido à presença do fungo Fusarium moniliforme var. subglutinans, que deforma a panícula afetada, comprometendo a produção. No caso de ser afetada uma gema vegetativa, ocorre um superbrotamento, com crescimentos apresentando internódios curtos, que impedem o seu desenvolvimento normal. Esta anormalidade é bastante comum em mudas, as quais não deverão ser aproveitadas por não permitirem a formação de

5 plantas sadias e, mesmo que isto chegue a acontecer em certos casos, a produtividade da planta adulta será afetada pelos danos causados às panículas. No caso da má-formação floral, recomenda-se a eliminação das panículas afetadas, pois esta prática reduz a incidência do distúrbio nos anos seguintes. Outro distúrbio é o colapso interno dos frutos, que ocorre principalmente em determinadas variedades como é o caso da Tommy Atkins e da Van Dike. Teores adequados de cálcio no solo associados a níveis de N foliar abaixo de 1,4% reduzem a porcentagem de perdas apresentadas pelo pomar. 10. COLHEITA A fruta deve ser colhida o mais madura possível, evitando-se a necessidade do emprego de métodos artificiais de maturação. Assim, mesmo quando destinada a mercados muito distantes, não deve ser apanhada antes do estádio denominado "de vez", quando se encontra 1/3 madura. Os frutos que se encontram na parte baixa da planta são apanhados manualmente, enquanto os localizados fora do alcance do operador o são por meio de "colhedores de vara", que consiste em uma sacola de pano ou rede amarrada em um aro de ferro redondo ou chapa, contendo uma reentrância ou uma lâmina para separação da fruta da planta. Para exportação a colheita deve ser feita com o auxílio de uma tesoura, seccionando o perdúnculo na porção mais estreita. No campo as frutas são acondicionadas em caixas de plástico e mantidas à sombra até o envio para barracões ventilados, onde são classificadas e embaladas em caixas de papelão ou madeira, para remessa ao mercado interno. Para exportação elas sofrem antes um tratamento pós-colheita. 11. RENDIMENTO O rendimento que se pode esperar de uma cultura de mangueiras é muito variável. Como um dado básico, porém, pode-se esperar uma produção média de 80 quilos de frutas por pé e por ano, para um pomar da variedade Haden. Para as variedades Tommy Atkins, Palmer e Keitt, esta produção média pode atingir 100 quilos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DONADIO, L.C. et al. Características de algumas variedades de mangueira cultivadas no Estado de São Paulo. Campinas,CATI, p. (Boletim Técnico, 171) MOREIRA, C.S. et al. Características da muda da mangueira. Campinas: CATI, p. (CATI. Instrução Prática, 225). SAMPAIO, A.S. et al. Controle das principais pragas e doenças da mangueira no Estado de São Paulo. Campinas: CATI, p. (CATI. Instrução Prática, 224). SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DA MANGUEIRA, Jaboticabal, Anais....Jaboticabal: FCAV/UNESP/SBF, SIMPÓSIO SOBRE MANGICULTURA, II, Jaboticabal, 1989 Anais... Jaboticabal: FCAV/UNESP/SBF, CUNHA, M.M.; COUTINHO, C.C.; JUNQUEIRA, N.T.V.; FERREIRA, F.R. Manga para exportação: aspectos fitossanitários. Brasília: EMBRAPA-SPI,. 1993: 104p. CATI. Produção, embalagem e comercialização de manga. Campinas: CATI, p. (Manual 18).

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