Centro Federal de Educação Tecnológica do ES CEFET-ES Unidade Descentralizada da Serra - Eletro Hidro Pneumática - Prof. Fabricio Bertholi Dias
|
|
- Maria da Assunção Ventura Van Der Vinne
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Método Sistemático O caminho mais simples para a construção de qualquer comando e de forma segura, consiste em desconectar o sinal quando este não é mais necessário, o que significa a anulação após cada passo ou operação. Por exemplo, quando se trata de realizar anulações, pode-se representar da seguinte forma: e 1, e 2, e 3, e 4 representam os sinais de entrada. S 1, S 2, S 3, S 4 representam os sinais de saídas. Esta unidade deve solucionar problemas de sinais permanentes (sobreposição de sinais) e deve realizar as exigências determinadas. O número de sinais de entrada é igual ao número de sinais de saída. Para cada sinal de entrada existe um sinal de saída. Os sinais de saída são memorizados, quer dizer, devem permanecer mesmo que tenha desaparecido o sinal de entrada correspondente. Somente pode estar presente um único sinal de saída e deve existir a possibilidade de desconectar estes sinais de saída de forma controlada. Os sinais de entrada devem ter efeito, somente seguindo uma ordem préestabelecida: Existindo uma unidade como a descrita anteriormente, pode-se realizar circuitos seqüenciais sem problema. Sistemas pneumáticos que cumprem estas características são possíveis, e temos dois métodos mais difundidos: Método Cascata e o Método Passo a Passo. Vejamos o método Cascata. 1
2 2. Método Cascata A figura abaixo mostra uma ligação de válvula de 5/2 vias, que satisfaz as exigências relativas a anulação dos sinais. A denominação Cascata representa a conexão de válvulas em forma escalonada (em série). Esta montagem garante alimentação de ar em uma só saída. As demais estão desconectadas para escape. O Método baseia-se no emprego de válvulas direcionais 5/2 com acionamento por duplo piloto os quais atuam como válvulas inversoras e estão interligadas de forma que apenas a válvula que fornece sinal à ação a ser implementada esteja alimentada de ar comprimido. Deste modo elimina-se a utilização de roletes escamoteáveis e obtém-se maior garantia quanto a ocorrência da seqüência desejada. Outra característica é a correspondência unívoca entre os sinais das entradas e e as saídas S, na sucessão 1...n no desenvolvimento do comando. 2
3 Com esta sistemática pode-se obter uma anulação de sinais de uma forma relativamente simples em um comando. Convém aqui mencionar um detalhe: que um sinal de duração prolongada não pode prejudicar o sistema. Para evitá-lo é necessário submeter os sinais de entrada a realização do passo anterior. O sinal e n somente será ativo quando existir sinal de saída em S n-1. Esta segurança (proteção) se consegue usando a válvula de simultaneidade (elemento E ) recebendo sinal de ambos os lados e n e S n-1. Tipo de Cascata de válvula de simultaneidade: Em princípio, este tipo de montagem em cascata pode ser utilizado para qualquer número de saídas. O esquema de ligação é sempre o mesmo: Todas as válvulas da cascata são ligadas em série; a primeira válvula da série alimenta duas linhas auxiliares de sinais de saída; todas as demais válvulas alimentam somente uma linha auxiliar de sinais de saída. Somente a última válvula da série é alimentada com ar comprimido. 3
4 Nesse ponto, pode-se dizer de uma limitação do esquema. Essa limitação é conseqüência da alimentação de energia que é realizada através de uma única válvula. O ar que passa por todas as válvulas antes de iniciar o processo de comando, pode sofrer uma excessiva queda de pressão que chega a ser considerável e, portanto, prejudicial quando se necessita de rapidez em determinados momentos do processo. A queda de pressão é maior a medida que se aumenta o número de válvulas no comando, e em conseqüência, se obtém um funcionamento mais lento. Recomenda-se, assim, não executar uma cascata com mais de quatro memórias (5linhas). 3. Divisão em Grupos O Método Cascata consiste em subdividir o comando em setores, os quais serão comandados um de cada vez, evitando possíveis sobreposições de sinais pneumáticos que podem ocorrer, principalmente, quando a seqüência de movimentos dos cilindros é indireta. A regra para identificar se uma seqüência é direta ou indireta é muito simples. Primeiramente deve-se escrever, de forma abreviada, a seqüência de movimentos. A + B + A B A + A B + B A + B + B A A + C + B A C B + Em seguida, passa-se um traço vertical, dividindo a seqüência exatamente ao meio. A + B + A B A + A B + B A + B + B A A + C + B A C B + Se os dois lados do traço forem iguais, isto é, tiverem as mesmas letras e na mesma ordem, trata-se de uma seqüência direta cujo circuito de comando pode 4
5 ser construído facilmente pelo método intuitivo, sem problemas de sobreposições de sinais. A + B + A B A B = A B Seqüência Direta A + C + B A C B + ACB = ACB Seqüência Direta Se os dois lados do traço tiverem letras diferentes ou em outra ordem, tratase de uma seqüência indireta que apresentará sobreposições de sinais de comando em um ou mais passos de movimento, exigindo que a construção do circuito seja efetuado por outro método como, por exemplo, o método cascata. A + A B + B AA BB - Seqüência Indireta A + B + B A AB BA - Seqüência Indireta Outra situação que caracteriza uma seqüência indireta é quando uma letra aparece mais do que uma vez num dos lados do traço, o que indica, geralmente, que um cilindro executa dois ou mais movimentos de avanço e retorno em um único ciclo de comando. A + B + B A B + B A + B + A A + B A Para dividir uma seqüência indireta em setores deve-se, primeiramente, escrever novamente a seqüência de forma abreviada. Em seguida deve-se ler a seqüência, da esquerda para a direita, cortando-a com um traço vertical toda vez que uma letra for se repetir, não importando, no momento, os sinais de (+) ou (-). Finalmente, o número de subdivisões provocadas pelos traços verticais é igual ao número de setores que a cascata deve possuir. Exemplo 1: 5
6 Embora os traços tenham fracionado a seqüência em três partes, a letra contida na terceira divisão não está contida na primeira. Neste caso, com o intuito de se economizar válvulas, pode-se considerar o retorno de B como parte integrante da primeira divisão. Assim, para a construção do comando pelo método cascata serão necessários dois setores secundários de alimentação do circuito. Exemplo 2: Nesta seqüência, os traços determinam quatro subdivisões que definem quatro setores secundários de alimentação pneumática no circuito de comando. Ao contrário do primeiro exemplo, onde a última divisão foi considerada como parte integrante da primeira porque as letras não repetiam, nesta seqüência não se pode utilizar a mesma estratégia porque a letra B, que aparece na última divisão, também está presente na primeira. Exemplo 3: Neste outro exemplo ocorre o mesmo. Embora a seqüência de movimentos seja diferente da anterior, os traços determinam o mesmo número de subdivisões, ou seja, serão necessários quatro setores secundários de alimentação pneumática para o circuito de comando. Dessa forma deve-se considerar a regra na qual, em cada subdivisão, uma letra deve estar presente uma única vez, o que faz com que estas seqüências tenham, obrigatoriamente, quatro subdivisões. O número de válvulas inversoras que deverão controlar a cascata, alimentando um setor de cada vez, é igual ao número de setores menos um, isto é, se na divisão da seqüência forem encontrados quatro setores, serão utilizadas três válvulas 5/2 para controlar esses setores. 6
7 Tomemos agora como exemplo, a seguinte seqüência de movimentos para dois cilindros: A + B + B -A - Resolvendo esta seqüência de movimentos pelo método intuitivo com a utilização de roletes simples (Ilustração 1), nos deparamos com o problema da sobreposição de sinais na válvula 5/2 vias responsável pelo comando do cilindro 1. Isto se deve ao fato de que as duas condições de pilotagem desta válvula são verdadeiras (Início de curso dos cilindros 1 e 2). Estas condições trazem como conseqüência principal o travamento do cilindro 1 em sua condição inicial, impedindo o início da seqüência. Ilustração 1. Solução pelo método intuitivo com rolete simples 7
8 O desligamento dos sinais de comando das válvulas direcionais pode ainda sim, ser realizado pelo método intuitivo, através de válvulas de fim de curso com roletes escamoteáveis (Ilustração 2), que tem como inconveniente a necessidade de ajuste de posicionamento para funcionamento correto da seqüência. Ilustração 2. Solução pelo Método Intuitivo com rolete escamoteável. Conforme a Ilustração 3, a solução que oferece maior garantia quanto a ocorrência da seqüência desejada é realizada pelo método cascata, eliminando-se a utilização destes roletes escamoteáveis. 8
9 Ilustração 3. Solução pelo Método Cascata 4. Procedimento na composição de esquemas Segundo o Método Cascata 4.1. Estabelecimento da seqüência de movimentos no diagrama de movimento e do modo abreviado de escrever. 9
10 4.2. Divisões em grupos: A fim de obter um número mínimo de válvulas de inversão, efetua-se uma divisão em grupos. Para isso deve-se assegurar que cada cilindro execute o seu movimento uma vez em cada grupo. A quantidade de memórias é igual ao número de grupos (linhas auxiliares) menos Desenhar os elementos de trabalho e as válvulas de comando correspondentes Designação dos elementos: Aqui se recomenda designar os diferentes elementos mediante letras. 1. A, B, C, etc., para os elementos de trabalho; 2. O símbolo + significa Avançado 3. O símbolo - significa Retorno 4.5. Criar tantas linhas de pressão auxiliares quantos forem os grupos. As linhas serão pontos para os acionamentos das válvulas direcionais de comando dos atuadores. Neste exemplo de seqüência A+ B+ B- A-, temos dois grupos, portanto duas linhas de pressão auxiliares. 10
11 4.6. Desenhar as válvulas Memórias (Inversoras) e válvulas de simultaneidade fazendo corresponder as entradas e saídas. O número de válvulas necessárias resulta do número de grupos (ver divisão em grupos) menos 1. 11
12 4.7. Fazer a interligação das linhas de pilotagem das válvulas de comando com as linhas de pressão auxiliares. Os primeiros movimentos de cada grupo devem executar seus movimentos tão logo ocorra a inversão entre linhas auxiliares de pressão, isto é alimentação da linha. No exemplo de seqüência A+ B+ B- A-, os movimentos no início de cada grupo são: Avanço de A: A+ (1º grupo) e Recuo de B: B (2º grupo) 4.8. Desenhar os demais elementos de sinais de acordo com os movimento (diagrama trajeto-passo) e suas interligações (incluir temporizadores, válvulas E/OU, fins de curso), alimentado-os sempre às linhas de pressão. Da leitura da Seqüência de exemplo A+B+ B- A sabemos que: Existem 2 válvulas de fim de curso com rolete (A+ e B+) no primeiro grupo, portanto alimentadas pela primeira linha de pressão. 12
13 Existem 2 válvulas de início de curso com rolete (B- e A-) no segundo grupo, portanto alimentadas pela segunda linha de pressão Para ocorrer a inversão de alimentação das linhas de pressão é necessário pilotar a válvula auxiliar 5/2 vias, através da válvula de simultaneidade (E) e válvulas acionadas por roletes. No exemplo dado (A+B+ B- A ), a 1ª inversão de grupo ocorre quando o movimento de B alcança seu fim de curso (B+) (repare que após B+ já inicia-se o 2º grupo!!). A 2ª inversão ocorre quando o movimento de A alcança seu início de curso (A-) Descartando-se a válvula de fim de curso com rolete B+(utilizada no elemento E), resta-se apenas a válvula fim de curso com rolete A+ alimentada no primeiro grupo. Da leitura da seqüência (A+ B+ B- A- 13
14 ), observa-se que o elemento A avançado (A+) comanda o início do avanço do elemento B (B+) Descartando-se a válvula de fim de curso com rolete A- (utilizada no elemento E), resta-se apenas a válvula início de curso com rolete B- alimentada no segundo grupo. Da leitura da seqüência (A+ B+ B- A- ), observa-se que o elemento B recuado (B-) comanda o início do recuo do elemento A (A-) Por fim, modifica-se o circuito pela inserção de válvulas para condições adicionais (ações de emergência, condições de ciclo único/contínuo) 14
15 Exercícios Resolvidos: 1. Seqüência A+ B+ B- A- C+ C- 15
16 2. Seqüência A+B+B-C+C-A- 16
Circuítos pneumáticos
Circuítos pneumáticos Aula 3, 4 e 5 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Curcuitos Pneumáticos Circuito Real Representação Simbólica de Circuitos Circuito Simbólico Ar é compressível
Leia maisSistemas Hidropneumáticos I Pneumática 04
UNIFEI Sistemas Hidropneumáticos I Pneumática 04 EME-6 e EME60 ula 0 6--009 Prof. José Hamilton haves Gorgulho Júnior onsiste em cortar a alimentação de ar comprimido dos elementos de sinal que estiverem
Leia maisCampus Assis Chateaubriand. Professor: Darlan Roque Dapieve
Campus Assis Chateaubriand Professor: Darlan Roque Dapieve darlan.dapieve@ifpr.edu.br Métodos de Interpretação de Circuitos Pneumáticos Ainda não existe um método geral, porém, ainda predomina para pequenos
Leia maisAula 8: Método de Maximização de Contatos
Aula 8: Método de Maximização de Contatos Introdução O método de maximização de contatos, também conhecido como método passo a passo ou cadeia estacionária, não apresenta a característica de reduzir o
Leia maisEME610 - Sistemas Hidropneumáticos Pneumática 3
UNIFEI EME60 - Sistemas Hidropneumáticos Pneumática 3 Circuito 5: avanço manual, retorno automático e controle de velocidade ula 0 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Circuito 6: avanço manual,
Leia maisVálvulas. 2
www.iesa.com.br 1 Válvulas Quando unimos várias válvulas e pistões por meio de tubulações, a fim de realizar determinada tarefa, damos ao conjunto o nome de Circuito (podendo ser Pneumático ou Hidráulico).
Leia maisTécnicas de Comandos Pneumáticos TÉCNICAS DE COMANDOS PNEUMÁTICOS
TÉCNICAS DE COMANDOS PNEUMÁTICOS 1 Apostila de Técnicas de Comandos Pneumáticos. MICRO CAPACITAÇÃO - 2006 Coordenação: Cláudio Júlio Francisco José Eduardo May Revisão técnica: Cláudio Julio Francisco
Leia maisCircuitos Pneumáticos
www.iesa.com.br 1 Circuitos Pneumáticos Exemplos: 1) Comando de um cilindro de ação simples ) Comando de um cilindro de ação dupla 3) Comando indireto de um cilindro de ação simples 4) Comando indireto
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisLaboratório de Pneumática. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas
Laboratório de Pneumática Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas Objetivos: Objetivo e Considerações O laboratório tem por principal objetivo revisar
Leia maisVálvulas Pneumáticas VÁLVULAS
VÁLVULAS Vimos que para os atuadores funcionarem é necessário que o ar comprimido chegue até eles. Ainda não explicamos como isso ocorre, porém não é difícil imaginar uma tubulação de aço, borracha ou
Leia maisLaboratório de Pneumática. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas
Laboratório de Pneumática Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas Objetivos e Considerações Objetivos: O laboratório tem por principal objetivo revisar
Leia maisMétodo Cascata Elétrica
Método Cascata Elétrica - Teoria e Prática - ADEMIR BASSANESI ANTÔNIO CARLOS LOPES 1.0 APRESENTAÇÃO Dentro da automação industrial de sistemas discretos, o sequenciamento de movimentos de atuadores e o
Leia maisLaboratório de Pneumática. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas
Laboratório de Pneumática Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas Objetivos e Considerações Objetivos: O laboratório tem por principal objetivo revisar
Leia maisMÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS
MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS Local: FATEC-SP Data: 14/03/2012 Apresentação: Flávio Reginato Campanholi CIRCUITO PNEUMÁTICO Preparação Final Simbologia Simbologia Unidade de Conservação
Leia maisSIMBOLOGIA PNEUMÁT ICA
1 SIMBOLOGIA PNEUMÁT ICA Neste item apresentaremos o resumo dos símbolos usuais empregados em diagramas pneumáticos e hidráulicos. A Tabela 1 apresenta alguns símbolos para os atuadores, conforme a norma
Leia maisAutomação e o uso de Computadores - Software Fluidsim. Atuadores Peneumáticos. Módulo 1. Prof. Corradi -
Automação e o uso de Computadores - Software Fluidsim Módulo 1 Atuadores Peneumáticos Prof. Corradi - www.corradi.junior.nom.br 1 Eletropneumática SOFTWARE FluidSim 3.6 FESTO Programa informático para
Leia maisAUC1. Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos. Parte IV 14/02/2015 1
AUC1 Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos Parte IV 14/02/2015 1 14/02/2015 2 Os diagramas pneumáticos de funcionamento são utilizados para representar as sequências funcionais, de comandos mecânicos,
Leia maisAtuadores e Sistemas Pneumáticos
1 Atuadores e Sistemas Pneumáticos Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Método de Cascata Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 2 Método de Cascata O comando
Leia maisCOMANDOS INTUITIVOS BÁSICOS
1. INTRODUÇÃO COMANDOS INTUITIVOS BÁSICOS Os circuitos pneumáticos e eletropneumáticos cujas ações são simples (avanço e retorno de um atuador com algumas poucas condições), são chamados de comandos intuitivos,
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia mais3. ACIONAMENTO E CIRCUITOS ELETRO-PNEUMÁTICOS
3. ACIONAMENTO E CIRCUITOS ELETRO-PNEUMÁTICOS Nas aplicações e circuitos desenvolvidos no capítulo anterior, a única forma de transmissão de sinais e de energia foi a pneumática. É possível, entretanto
Leia maisAtuadores Pneumáticos Rotativos
UNIFEI EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Pneumática 2 Atuadores Pneumáticos Rotativos Aula 9 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior https://www.youtube.com/watch?v=-65-t7st6tw Atuadores oscilantes
Leia maisVálvulas e sensores pneumáticos
Válvulas e sensores pneumáticos Aula 2 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Válvula Pneumáticas As válvulas comandam e influenciam o fluxo do ar comprimido. Classificação Válvulas
Leia maisCatálogo de Treinamentos para clientes
Catálogo de Treinamentos para clientes Revisão 05/2018 SMCT01 Automação Pneumática I Carga horária: 08 Horas (1 dias) apresentar a tecnologia pneumática para novos usuários Conteúdo: Geração, Preparação
Leia maisSISTEMAS PNEUMÁTICOS (CONTINUAÇÃO)
SISTEMAS PNEUMÁTICOS (CONTINUAÇÃO) SUMÁRIO Método do Movimento (Intuitivo) Circuitos Seqüenciais MÉTODO DE MOVIMENTO (INTUITIVO) REPRESENTAÇÃO DOS MOVIMENTOS Quando os procedimentos de comando são um pouco
Leia maisEletro-pneumática. Aula 6. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura
Eletro-pneumática Aula 6 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Introdução Comando é executado por um circuito elétrico do tipo Controlador Lógico Programável (CLP) ou através
Leia maisEletro-pneumática. Aulas 8 e 9. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura
Eletro-pneumática Aulas 8 e 9 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Introdução Comando é executado por um circuito elétrico do tipo Controlador Lógico Programável (CLP) ou através
Leia maisEXPERIÊNCIA 1. PMR 2481 Sistemas Fluidomecânicos PNEUMÁTICA PARTE I
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos EXPERIÊNCIA 1 PMR 2481 Sistemas Fluidomecânicos 2 o Semestre 2017 PNEUMÁTICA O objetivo dessa
Leia maisBANCADA DIDÁTICA DE PNEUMÁTICA E ELETROPNEUMÁTICA
BANCADA DIDÁTICA DE PNEUMÁTICA E ELETROPNEUMÁTICA MODELO: EE0070 FINAME: 3251458 APRESENTAÇÃO Bancada didática construída em estrutura de perfil de alumínio 40x40mm, com 04 rodízios giratórios reforçados,
Leia maisO Grafcet e a programação de lógica seqüencial em CLPs
O Grafcet e a programação de lógica seqüencial em CLPs 1) Introdução Em problemas nos quais as ações de comando são seqüenciais ou então tempo dependentes, a modelagem lógica, representada unicamente com
Leia maisFundamentos de Automação. Pneumática
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisVálvulas e sensores pneumáticos
Válvulas e sensores pneumáticos Aula 3 e 4 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Introdução As válvulas comandam e influenciam o fluxo do ar comprimido. Elas podem ser: Válvulas
Leia maisVálvulas NAMUR - Montagem Direta - Conexão Roscada G1/4"-G3/8"-G1/2"
SÉRIE PÁGS. Colocação de Pedidos 0 Informações Práticas 0 Simbologia 0 0 Bobinas e Conectores 06 07 Informações de Engenharia 08 09 Dimensionamento de Cilindros 0 CILINDROS PNEUMÁTICOS Cilindros Simples
Leia maisAULA 9 - IMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO. pág. 342 a 346.
AULA 9 - IMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO. pág. 342 a 346. 1.) Introdução: Quando o número de variáveis em um problema passa de 05 variáveis,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Pneumática
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Pneumática Heitor Medeiros Florencio Tecnologias de Automação Ótima força Elétrica Hidráulica
Leia mais2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09)
2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09) Data de realização e de entrega: aula das semanas 6-17/Abril /2009. Local da realização: Laboratório de Controlo, Automação e Robótica, localizado
Leia maisCATÁLOGO DE CURSOS PARA CLIENTES
1 CATÁLOGO DE CURSOS PARA CLIENTES 2 SMCT01 Automação Pneumática Carga horária: 16 Horas (2 dias) Este treinamento tem o objetivo de treinar o participante quanto ao correto entendimento, dimensionamento
Leia maisVÁLVULAS HIDRÁULICAS E PNEUMÁTICAS. 1 Introdução. 2 Válvulas de controle direcional
VÁLVULAS HIDRÁULICAS E PNEUMÁTICAS 1 Introdução Os cilindros pneumáticos, componentes para máquinas de produção, para desenvolverem suas ações produtivas, devem ser alimentados ou descarregados convenientemente,
Leia maisSistema de prevenção de extensão. Válvula SSC. Modelo. Conexão Condutância Taxa de. Modelo. Modelo ASS100 ASS Controle meter-out
Sistema de prevenção de extensão SSC Tipo de controle meter-out: Uma válvula de controle com função de controle de velocidade do cilindro, regulagem fixa e função de alimentação de ar rápida Tipo de controle
Leia maisFigura Elementos de um Grafcet.
Figura 4.1 - (a) fluxograma, (b) variáveis de estado, (c) rede de Petri, (d) diagrama trajeto-passo. Figura 4.2 - Exemplo de Grafcet. Figura 4.3 - Elementos de um Grafcet. Figura 4.4 - Representação de
Leia maisFigura Seqüência linear. a) b) c) Figura Erros de sintaxe: a) Falta transição, b) e c) Transições subseqüentes.
4.3.3 ESTRUTURA SEQÜENCIAL Figura 4.20 - Seqüência linear. a) b) c) Figura 4.21 - Erros de sintaxe: a) Falta transição, b) e c) Transições subseqüentes. Exemplo de Estrutura com Seqüência Linear Um equipamento
Leia maisAPRESENTAÇÃO A Empresa 3
Janeiro/207 Índice APRESENTAÇÃO A Empresa 3 KITS DIDÁTICOS Visão Geral 4 Maletas Didáticas de Automação Industrial 6 Maleta Didática de Eletropneumática 9 Maleta Didática de Comandos Elétricos Maleta Didática
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de
Leia maisAula 08 Noções de Pneumática e Hidráulica
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) Notas de Aulas v.2016 Aula 08 Noções de Pneumática e Hidráulica Professores: Carlos Alberto Fortulan Benedito de Moraes Purquerio ? Transformação de fluídos pressurizados em
Leia maisAula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR
Aula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR Conforme discutido na última aula, cada operação lógica possui sua própria tabela verdade. A seguir será apresentado o conjunto básico de portas lógicas
Leia maisBACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GABRIEL GRILLO COSTA ELABORAÇÃO DE UM CONTROLE DISCRETO DE UM SISTEMA ELETROPNEUMÁTICO Campos dos Goytacazes/ RJ Março/2012 GABRIEL GRILLO COSTA ELABORAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Aula 06 - Linguagem Ladder 2 Foi a primeira que surgiu para programação dos Controladores Lógicos
Leia maisLaboratório de Eletropneumática e Eletrohidráulica. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas
Laboratório de Eletropneumática e Eletrohidráulica Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas Objetivo e Considerações Objetivos: O laboratório tem por principal
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Leia maisVálvulas Série
Série 0.000 Válvulas Série 0.000 Estas válvulas, disponíveis nas versões e 5 vias, atendem as necessidades de fluxo intermediário, permitindo uma vazão de 1600 litros por minuto à pressão de 7 bar. O projeto
Leia mais1) Projeto um sistema digital para executar as seguintes funções representadas na notação simplificada:
1) Projeto um sistema digital para executar as seguintes funções representadas na notação simplificada: 2) Para o sistema abaixo projete um circuito digital equivalente para atender os requisitos do sistema.
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Leia maisCurso Técnico de Eletrotécnica Disciplina: Prática de acionamentos elétricos I Prof. Epaminondas de Souza Lage
Indicações para os traçados e a utilização de diagramas Para se saber como os elementos são interligados e também para um perfeito entendimento dos comandos elétricos é necessária a correta interpretação
Leia maisPrática de Acionamentos e Comandos Elétricos I
Data: / / 20 Aluno(a): Aula 9 : Partida de MIT com chave estrela/triângulo através de dispositivos de comandos. 1 - Objetivo Executar a montagem da ligação indireta de motores trifásicos através da partida
Leia maisIMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO.
SISTEMAS DIGITAIS Módulo 06 - Prof. Luís Caldas www.luiscaldas.com.br IMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO. 1.) Introdução: Quando o número
Leia mais1 IFSul-Campus Pelotas. Circuitação Pneumática
1 IFSul-Campus Pelotas Circuitação Pneumática Prof. Gladimir Pinto da Silva 03/2002 Circuitação Pneumática 2 1- Circuitos Pneumáticos Básicos 1.1- Comando direto de cilindro de Simples Ação A VCD 1.1,
Leia maisChaves seccionadoras manuais
Chaves seccionadoras manuais A utilização de comandos automáticos, muitas vezes não é viável, pois o custo de uma instalação industrial com esses componentes é um pouco caro. Desta forma, pequenas e médias
Leia maisCADERNO DE. - Engenharia de Controle e Automação - Sistema Hidráulicos e Pneumáticos EXERCÍCIOS - ELETROPNEUMÁTICA
CADERNO DE EXERCÍCIOS - ELETROPNEUMÁTICA -.. 4.. A B C D. 4..... 4..... 4. Faculdade Anhanguera Sorocaba Engenharia de Controle e Automação Prof. Nelsão Nome Série/Turma/Período Registro Acadêmico 0 -PROF.
Leia maisELETROPNEUMÁTICA. Juliano Matias Phoenix Contact
ELETROPNEUMÁTICA Juliano Matias Phoenix Contact Na área de Automação Industrial, um dos segmentos mais utilizados até hoje é sem dúvida o da Pneumática, pois esta possui características de velocidade e
Leia maisEscola de Engenharia de São Carlos - Engenharia Elétrica Disciplina: SEL 0430 Laboratório de Automação Profs. Dennis Brandão 1º Semestre/2017
Escola de Engenharia de São Carlos - Engenharia Elétrica Disciplina: SEL 0430 Laboratório de Automação Profs. Dennis Brandão 1º Semestre/2017 Roteiro do 1º Experimento: Pneumática Aula 1 1. Desenhe no
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 089 aprovado pela portaria Cetec nº 728 de 10/09/2015 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município:
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e
Leia maisIndustria de Equipamentos Pneumáticos LINHA DE PRODUTOS
Industria de Equipamentos Pneumáticos LINHA DE PRODUTOS LINHA DE PRODUTOS Cilindros ISO Série NCWE e CWU Fornecidos nos diâmetros de 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125, 160, 200, 250 e 320, de acordo com as
Leia maisAr comprimido filtrado e lubrificado Gases inertes
Catálogo 00 Série N000 Válvulas Série N000 Estas válvulas, disponíveis nas versões e vias, de concepção moderna e dimensões reduzidas, operam com ar comprimido, mas em casos especiais podem ser fabricadas
Leia maisLAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis
LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS Código da Disciplina: EMC233 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta
Leia maisDiagramas de comandos
Diagramas de comandos T ente imaginar uma cidade sem código de sinalização de trânsito. Ou seja, com placas textuais, Proibido a ultrapassagem, Limite de velocidade 80 Km/h, Curva acentuada a esquerda,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE
1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade Priscilla Araújo Juá Stecanella Técnico Integrado em Automação
Leia maisAr comprimido filtrado e lubrificado Gases inertes
Válvulas Série 000 Estas válvulas, disponíveis nas versões 3 e vias, de concepção moderna e dimensões reduzidas, operam com ar comprimido, mas em casos especiais podem ser fabricadas para operar com vácuo
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO
PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características
Leia maisCircuitos Pneumáticos Básicos
UNIFEI Sistemas Hidropneumáticos I Pneumática 03 Circuitos Pneumáticos Básicos EME-26/EME610 Aula 09 09-11-2009 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Circuito 1: comando direto de cilindro de simples
Leia maisPrática de Acionamentos e Comandos Elétricos I
Data: / / 20 Aluno(a): 6ª Aula Prática: Partida de MIT de duas velocidades - Chave Manual 1 - Objetivos: -Identificar as partes constituintes do motor de indução Dahlander; -Ligar o motor em ambas velocidades
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisConsidere um carro que se pode movimentar entre as posições A e B.
Lista de Exercícios Adicionais Assunto: Minicurso Conceitos básicos da linguagem Grafcet Professor: Cleiton Rodrigues Mendes¹ Questão 1: (Fonte: e-grafcet) Considere um carro que se pode movimentar entre
Leia maisVálvulas de Controle Direcional (Non-lub)
Válvulas de Controle Direcional (Non-lub) Válvulas de controle direcional Identificação das válvulas direcionais Número de posições O número de quadrados representados na simbologia é igual ao número de
Leia maisB.L.U.E. Bloco Limitador da Unidade de Energia. Manual do Usuário Versão 4.2
B.L.U.E. Bloco Limitador da Unidade de Energia Manual do Usuário Versão 4.2 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA
Leia maisPrática 1: Dispositivos de Comando de Iluminação
Prática 1: Dispositivos de Comando de Iluminação 1 Objetivo básico Conhecer os principais dispositivos de acionamento de iluminação. Fundamentos teóricos Uma instalação elétrica residencial deve disponibilizar
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO
PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características
Leia maisAmplificador Eletrônico pq 11
Amplificador Eletrônico pq 11 Controla um solenóide proporcional Instalado diretamente sobre a válvula Opera com sinais teóricos de tensão ou corrente Admite operação de CLP Circuitos compensadores de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisLaboratório de Hidráulica. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas
Laboratório de Hidráulica Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura MSc. Ruben Andres Salas Objetivo e Considerações Objetivos: O laboratório tem por principal objetivo revisar
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 5 Sistemas Reativos Definição Sistemas Reativos Exemplos Máquinas de Estados 1 Programa
Leia maisArquitetura dos Microprocessadores
Arquitetura dos Microprocessadores Prof. Msc Eng. Getúlio Teruo Tateoki Introdução Do ponto de vista do programador, a Arquitetura de Computadores trata do comportamento funcional de um sistema computacional
Leia maisAr comprimido filtrado e lubrificado Gases inertes
Catálogo 00 Série 000 Válvulas Série 000 Estas válvulas, disponíveis nas versões e vias, de concepção moderna e dimensões reduzidas, operam com ar comprimido, mas em casos especiais podem ser fabricadas
Leia maisPOWERTRANS ELETR RÔNICA INDUSTRIAL Manual Técnico de Instalação e Operação POWERBLOCK JUNIOR MONOFÁSICO
POWERTRANS Eletrônica Industrial Ltda. Rua Ribeiro do Amaral, 83 Ipiranga SP - Fone/Fax: (11) 2063-9001 E-mail: powertrans@powertrans.com.br Site: www.powertrans.com.br Manual Técnico de Instalação e Operação
Leia maisCálculos envolvendo Atuadores Hidráulicos. Sistemas Hidropneumáticos I Hidráulica 04. Atuador hidráulico de dupla ação
UNIFEI Sistemas Hidropneumáticos I Hidráulica 04 Cálculos envolvendo tuadores Hidráulicos EME-26 ula 04 21-09-2009 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior tuador hidráulico de dupla ação tuador hidráulico
Leia maisIntegrantes do grupo:
PEA - DEPARAMENO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUOMAÇÃO ELÉRICAS LABORAÓRIO DE ELEROÉCNICA GERAL EXPERIMENO: DISPOSIIVOS DE COMANDO (COM) Integrantes do grupo: No. USP ROEIRO DE LABORAÓRIO 1. Localização
Leia maisSistema Resistivo Diagrama de funcionamento Legendas
Sistema Resistivo Os sistemas tipo Resistivo podem ser empregados em máquinas de pequeno e médio porte que necessitem de uma lubrificação a óleo dosada e freqüente. Uma bomba de acionamento manual ou elétrico
Leia maisVálvulas e eletroválvulas 2/2. Série pesada - 3/4. Válvulas 2/2. Eletroválvulas 2/2. Tipo...
eletroválvulas / Série pesada - 3/4 Válvulas e eletroválvulas / por obturador, normalmente fechadas. Vertical, com a bobina para cima. Máx. 10 bar (9...145 psi).. 719 l/min (Kv =,7 l/min) -5...50 C (3...1
Leia maisDesenho de Esquemas Eletrónicos com Simbologia de Componentes
Instituto Superior de Transportes e Comunicações Desenho Esquemático Desenho de Esquemas Eletrónicos com Simbologia de Componentes Turmas: I13 e I14 DOCENTE: Emírcio Vieira Introdução (1/2) São considerados
Leia maisAula Simbologia. INS23403 Instrumentação. Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo /1
Aula INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Normas: Instrument Society of America (ISA): ISA 5.1 Instrumentation Symbols and Identification
Leia maisManual de Instruções do Equilibrador automático de Carga de Precisão MOD. EQUI-2000
Manual de Instruções do Equilibrador automático de Carga de Precisão MOD. EQUI-2000 Rua Profº Roberto Mange, 405 São Paulo SP Tel.: (11) 5077-2632 Fax: (11) 5077-2851 EQUILIBRADOR AUTOMÁTICO DE CARGA DE
Leia maisTecnologia Eletropneumática Industrial
Tecnologia Tecnologia Eletropneumática Industrial Industrial Componentes dos Circuitos Elétricos Os componentes elétricos utilizados nos circuitos são distribuídos em três categorias: os elementos de entrada
Leia mais364 SISTEMAS DIGITAIS
364 SISTEMAS DIGITAIS APLICAÇÕES EM SISTEMAS DIGITAIS Nesta seção de aplicações em sistemas digitais, começamos a trabalhar com um sistema de controle de semáforo de trânsito. Estabelecemos aqui os requisitos
Leia maisElementos de. sinais. Elementos de. Trabalho. Elementos de. Comando. Elementos de. Controle
Cadeia de comando Sensores, botoeiras, fim de curso de came ou rolete, barreiras pneumáticas ou fotoelétricas, pedais Motores, cilindros, atuadores Elementos de sinais Elementos de Trabalho Válvulas, contatores
Leia maisCONJUNTO DE DISTRIBUIÇÃO electropneumática - série 520 ligação eléctrica integrada
CONJUNTO DE DISTRIBUIÇÃO electropneumática - série 50 ligação eléctrica integrada 3/-5/ Série 50 APRESENTAÇÃO Este produto adapta-se em armário, compõe-se de bases associáveis equipadas de módulos de conexões
Leia maisVálvulas Série
Catálogo 00 Série 0.000 Válvulas Série 0.000 Estas válvulas, disponíveis nas versões e vias, atendem as necessidades de fluxo intermediário, permitindo uma vazão de 600 litros por minuto à pressão de 7
Leia maisVálvula redutora de pressão. EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 6
UNIFEI EE610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 6 Válvula redutora de pressão O objetivo da válvula de redutora de pressão é fazer com que a pressão em uma parte do sistema seja mantida em um determinado
Leia mais