Considere um carro que se pode movimentar entre as posições A e B.
|
|
- Ísis Silva de Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lista de Exercícios Adicionais Assunto: Minicurso Conceitos básicos da linguagem Grafcet Professor: Cleiton Rodrigues Mendes¹ Questão 1: (Fonte: e-grafcet) Considere um carro que se pode movimentar entre as posições A e B. A presença do carro em A é representada pela variável Booleana a=1 e em B é representada por b=1. O carro é comandado por um botão m (m=1 quando pressionado). Inicialmente o carro está na posição A (em repouso). As saídas do sistema de controle são D e E (D=1, o carro desloca-se para a direita; E=1, o carro desloca-se para a esquerda). Condições de Funcionamento: Quando a variável m transita do valor 0 para o valor 1 lógico (apenas quando o botão é pressionado) o carro inicia o movimento e faz o percurso ABA. Qualquer que seja o valor do botão m quando o carro chega a A, este pára e espera pela próxima mudança da variável m de 0 para 1. Tabela de Entradas e Saídas: ENTRADAS SAÍDAS m Botão de start D Deslocamento do carro para direita a Sensor de posição inicial E Deslocamento do carro para esquerda b Sensor de posição final O que precisa fazer: Desenvolva o diagrama grafcet de acordo com as condições apresentadas na questão 1. Página 1 de 10
2 Solução da Questão 1: Página 2 de 10
3 Questão 2: (Fonte: e-grafcet) Considere o seguinte sistema de transporte de material para dois locais B e C: Condições de Funcionamento: Nos pontos A, B e C existem sensores de fim de curso: a,b e c. Inicialmente o carro está na posição A (repouso). O carro pode ser comandado por dois botões p1 e p2. Se o botão p1 for pressionado o carro efetua o trajeto ABA. Caso seja pressionado o botão p2 o carro efetua o trajeto ACA. Os motores D e E movimentam o carro para a direita e para a esquerda, respectivamente. O atuador V controla a escolha do percurso da seguinte forma: V=0 (selecciona a direção C). V=1 (selecciona a direção B). Ao acionar o botão p1 o grafcet evolui por uma sequência (percurso ABA); ao acionar o botão p2 o grafcet evolui por uma sequência diferente (percurso ACA). Em qualquer dos casos o carro volta à posição inicial e aguarda um novo acionamento. No caso dos botões p1 e p2 serem pressionados simultaneamente a ordem é ignorada e o carro permanece na posição A. Tabela de Entradas e Saídas: ENTRADAS SAÍDAS p1 Botão da posição B D Deslocamento do carro para direita p2 Botão da posição C E Deslocamento do carro para esquerda a Sensor da posição A V Controle de trajeto B/C b Sensor da posição B c Sensor da posição C O que precisa fazer: Desenvolva o diagrama grafcet de acordo com as condições apresentadas na questão 2. Página 3 de 10
4 Solução da Questão 2: Página 4 de 10
5 Questão 3: (Fonte: e-grafcet) Considere os dois carros representados na figura: Condições de Funcionamento: Na situação de repouso os carros encontram-se nas posições A e C. Os motores M2 e M4 deslocam para a direita os carros C1 e C2, respectivamente. Os motores M1 e M3 movem os carros C1 e C2 para a esquerda. Nos pontos A, B, C e D existem os sensores fim de curso: a, b, c e d, que detectam a presença dos carros. Ao pressionar o botão p ambos os carros devem efetuar uma viagem de ida e volta (ABA e CDC). Os carros deslocam-se de forma independente um do outro, pois mediante a carga que transportam podem movimentar-se a velocidades diferentes. Os motores M1 e M2 não podem ser acionados simultaneamente. Os motores M3 e M4 não podem ser acionados simultaneamente. Tabela de Entradas e Saídas: ENTRADAS SAÍDAS a Sensor da posição A M1 Desloca carro C1 para esquerda b Sensor da posição B M2 Desloca carro C1 para direita c Sensor da posição C M3 Desloca carro C2 para esquerda d Sensor da posição D M4 Desloca carro C2 para direita p Botão de start O que precisa fazer: Desenvolva o diagrama grafcet de acordo com as condições apresentadas na questão 3. Página 5 de 10
6 Solução da Questão 3: Página 6 de 10
7 Questão 4: (Fonte: Festo Didactic GmbH) Condições de Funcionamento: Os atuadores 1A1 e 2A1 iniciam recuados e os sensores 1B1 e 2B1 iniciam acionados. Quando uma peça é colocada na esteira pela posição de entrada (IN) a mesma se desloca até acionar o sensor B1. Após o acionamento do sensor B1, o atuador 1A1 deverá avançar acionando a sensor 1B2 e elevando a peça até a esteira superior. Após o acionamento do sensor 1B2 o atuador 2A1 deverá avançar até acionar o sensor 2B2. Após o acionamento do sensor 1B2 deverá contar um tempo de 5 segundos. Após a contagem do tempo, o atuador 2A1 deverá recuar até acionar o sensor 2B1. Após o acionamento do sensor 2B1 o atuador 1A1 deverá recuar até acionar o sensor 1B1, e deverá aguardar um novo acionamento do sensor B1. As bobinas 1M1 e 1M2 não deverão ser acionadas simultaneamente. As bobinas 2M1 e 2M2 não deverão ser acionadas simultaneamente. Tabela de Entradas e Saídas: ENTRADAS SAÍDAS B1 Sensor Start 1M1 Avança atuador 1A1 1B1 Sensor 1A1 recuado 1M2 Recua atuador 1A1 1B2 Sensor 1A1 avançado 2M1 Avança atuador 2A1 2B1 Sensor 2A1 recuado 2M2 Recua atuador 2A1 2B2 Sensor 2A1 avançado O que precisa fazer: Desenvolva o diagrama grafcet de acordo com as condições apresentadas na questão 4. Página 7 de 10
8 Solução da Questão 4: Página 8 de 10
9 Questão 5: (Fonte: Instituto Grafcet) Condições de Funcionamento: Os atuadores 1A1, 2A1 e 3A1 são de simples ação e iniciam recuados. Quando o sensor B20 detectar peças no magazine, o atuador 1A1 deverá avançar, após o acionamento do sensor 1B2 deverá temporizar por 2 segundos e recuar. Após, o atuador 2A1 deverá avançar, após o acionamento do sensor 2B2 deverá temporizar por 6 segundos e recuar. Após, o atuador 3A1 deverá avançar acionando o sensor 3B2. Após, a válvula 1V4 deverá ser acionada por 5 segundos direcionando a peça para a caixa de peça OK. Após o acionamento do sensor B10, o atuador 3A1 deverá recuar, dando condição de reinício de ciclo. Tabela de Entradas e Saídas: ENTRADAS SAÍDAS B10 Sensor Peça OK 1M1 Avança atuador 1A1 - Alimentador B20 Sensor Presensa de peça no magazine 2M1 Avança atuador 2A1 - Estampo 1B2 Sensor 1A1 avançado 3M1 Avança atuador 3A1- Extrator 2B2 Sensor 2A1 avançado 4M1 Ar comprimido 3B2 Sensor 3A1 avançado O que precisa fazer: Desenvolva o diagrama grafcet de acordo com as condições apresentadas na questão 5. Página 9 de 10
10 Solução da Questão 5: Página 10 de 10
PROJETOS INDIVIDUAIS P/ LÓGICA SEQUENCIAL
PROJETOS INDIVIDUAIS P/ LÓGICA SEQUENCIAL Conteúdo PROJETO_PI07: Máquina de Imprimir Cartazes... 2 PROJETO_PI09: Trilhos com Seleção de Caminhos... 3 PROJETO_PI11: Esteira de Transporte Bidirecional...
Leia mais1) Projeto um sistema digital para executar as seguintes funções representadas na notação simplificada:
1) Projeto um sistema digital para executar as seguintes funções representadas na notação simplificada: 2) Para o sistema abaixo projete um circuito digital equivalente para atender os requisitos do sistema.
Leia maisMETODOLOGIA PARA PROGRAMAR SFC NO CLP
METODOLOGIA PARA PROGRAMAR SFC NO CLP Na estrutura de um SFC, observa-se claramente a existência de três elementos básicos: as transições, as etapas e as ações. Assim, se cada um desses elementos for corretamente
Leia maisCADERNO DE. - Engenharia de Controle e Automação - Sistema Hidráulicos e Pneumáticos EXERCÍCIOS - ELETROPNEUMÁTICA
CADERNO DE EXERCÍCIOS - ELETROPNEUMÁTICA -.. 4.. A B C D. 4..... 4..... 4. Faculdade Anhanguera Sorocaba Engenharia de Controle e Automação Prof. Nelsão Nome Série/Turma/Período Registro Acadêmico 0 -PROF.
Leia maisFigura Seqüência linear. a) b) c) Figura Erros de sintaxe: a) Falta transição, b) e c) Transições subseqüentes.
4.3.3 ESTRUTURA SEQÜENCIAL Figura 4.20 - Seqüência linear. a) b) c) Figura 4.21 - Erros de sintaxe: a) Falta transição, b) e c) Transições subseqüentes. Exemplo de Estrutura com Seqüência Linear Um equipamento
Leia maisEME610 - Sistemas Hidropneumáticos Pneumática 3
UNIFEI EME60 - Sistemas Hidropneumáticos Pneumática 3 Circuito 5: avanço manual, retorno automático e controle de velocidade ula 0 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Circuito 6: avanço manual,
Leia maisFigura Elementos de um Grafcet.
Figura 4.1 - (a) fluxograma, (b) variáveis de estado, (c) rede de Petri, (d) diagrama trajeto-passo. Figura 4.2 - Exemplo de Grafcet. Figura 4.3 - Elementos de um Grafcet. Figura 4.4 - Representação de
Leia maisAutomação e o uso de Computadores - Software Fluidsim. Atuadores Peneumáticos. Módulo 1. Prof. Corradi -
Automação e o uso de Computadores - Software Fluidsim Módulo 1 Atuadores Peneumáticos Prof. Corradi - www.corradi.junior.nom.br 1 Eletropneumática SOFTWARE FluidSim 3.6 FESTO Programa informático para
Leia maisTrabalho Parcial 1º Bimestre Informática Industrial. 10 de agosto de 2016
Trabalho Parcial 1º Bimestre 10 de agosto de 2016 Professor: Diego Silva Cardoso Instalações Elétricas em Baixa Tensão 1 of 10 1. Situação Proposta - Escopo Abaixo as entregas previstas: - Realizar o Mapeamento
Leia maisEXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE
I EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE Ligar e desligar uma lâmpada através de uma única chave pulsante. Toda vez que a chave for pressionada a lâmpada deve mudar de estado, mantendo
Leia maisCircuítos pneumáticos
Circuítos pneumáticos Aula 3, 4 e 5 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Curcuitos Pneumáticos Circuito Real Representação Simbólica de Circuitos Circuito Simbólico Ar é compressível
Leia maisCircuitos Pneumáticos
www.iesa.com.br 1 Circuitos Pneumáticos Exemplos: 1) Comando de um cilindro de ação simples ) Comando de um cilindro de ação dupla 3) Comando indireto de um cilindro de ação simples 4) Comando indireto
Leia maisExercícios de Programação CLP
Exercícios de Programação CLP 1 - Monte um esquema para acionar um contator, utilizando uma chave liga/desliga (knob) de duas posições. 2 - Monte um esquema para acionar um contator, utilizando push-bottoms,
Leia maisMétodo Cascata Elétrica
Método Cascata Elétrica - Teoria e Prática - ADEMIR BASSANESI ANTÔNIO CARLOS LOPES 1.0 APRESENTAÇÃO Dentro da automação industrial de sistemas discretos, o sequenciamento de movimentos de atuadores e o
Leia maisEntregar e apresentar dia 26/05. Portão Automático (Ítalo)
Portão Automático (Ítalo) Por intermédio de uma única botoeira podem-se realizar a abertura e o fechamento total do portão, além de interromper tais movimentos a qualquer instante. Acoplado mecanicamente
Leia maisCOMANDOS INTUITIVOS BÁSICOS
1. INTRODUÇÃO COMANDOS INTUITIVOS BÁSICOS Os circuitos pneumáticos e eletropneumáticos cujas ações são simples (avanço e retorno de um atuador com algumas poucas condições), são chamados de comandos intuitivos,
Leia maisEsquema elétrico. Programação Função Quantidade de casas decimais e tipo de funcionamento. Opções. Passo
ronômetro para tempo de produção Neste exemplo o cronômetro será utilizado para medir o tempo de produção em uma linha de montagem de motores, para isso serão utilizados dois sensores óticos como RESET/START
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisPROJETOS EM EQUIPE P/ LÓGICA SEQUENCIAL
PROJETOS EM EQUIPE P/ LÓGICA SEQUENCIAL Conteúdo PROJETO_PD02: Máquina de Bebidas Quentes... 2 PROJETO_PD04: Estação de Furação e Inspeção de Peças... 3 PROJETO_PD06: Trilhos com Trecho Compartilhado...
Leia maisProjecte e teste um circuito pneumático capaz de realizar essa função.
1 CET Curso de Especialização Tecnológica Automação e Autómatos Programáveis EXERCÍCIOS DE PNEUMÁTICA 1. Numa oficina existe uma máquina para remover rolamentos de eixos constituída por um cilindro pneumático
Leia maisCampus Assis Chateaubriand. Professor: Darlan Roque Dapieve
Campus Assis Chateaubriand Professor: Darlan Roque Dapieve darlan.dapieve@ifpr.edu.br Métodos de Interpretação de Circuitos Pneumáticos Ainda não existe um método geral, porém, ainda predomina para pequenos
Leia maisCLP - Linguagens de Programação
Curso: Técnico Subsequente em Petróleo e Gás Disciplina: CLP CLP - Linguagens de Programação Listas de Instruções Prof. Ms. Andouglas Gonçalves da Silva Júnior andouglasjr@gmail.com Listas de Instruções
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Pneumática
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Pneumática Heitor Medeiros Florencio Tecnologias de Automação Ótima força Elétrica Hidráulica
Leia maisEscola de Engenharia de São Carlos - Engenharia Elétrica Disciplina: SEL 0430 Laboratório de Automação Profs. Dennis Brandão 1º Semestre/2017
Escola de Engenharia de São Carlos - Engenharia Elétrica Disciplina: SEL 0430 Laboratório de Automação Profs. Dennis Brandão 1º Semestre/2017 Roteiro do 1º Experimento: Pneumática Aula 1 1. Desenhe no
Leia maisManual Técnico FACILITY. ATENÇÃO: Não utilize o equipamento sem antes ler o manual de instruções.
Manual Técnico FACILITY ATENÇÃO: Não utilize o equipamento sem antes ler o manual de instruções. IMPORTANTE: Por favor, leia este manual com atenção para uma utilização correta e para garantir a instalação
Leia maisDispositivo de Selagem de Doce de Leite HI. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Dispositivo de Selagem de Doce de Leite HI Profª Danielle Casillo Estudo de Caso: Dispositivo de Selagem de Doce
Leia maisQuestões de Provas Antigas (P1)
Questões de Provas Antigas (P1) Questão 1 (P1 2014.1 A1) Um sinal analógico é convertido num número inteiro X entre zero e nove cujos bits são representados pelos sinais digitais D, C, B, e A, na ordem
Leia mais3ª. Lista de Exercícios de Automação Faça a ligação no PLC e a programação em Ladder e em blocos lógicos (FDB).
3ª. Lista de Exercícios de Automação Faça a ligação no PLC e a programação em Ladder e em blocos lógicos (FDB). 1) A máquina é uma seletora de peças e sua programação funciona da seguinte forma: Ao pressionar
Leia maisLAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis
LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções
Leia maisARTIGO TÉCNICO TIA PORTAL: DETECÇÃO DE BORDAS POSITIVA E NEGATIVA NA LIGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER. CLEITON RODRIGUES MENDES¹
ARTIGO TÉCNICO TIA PORTAL: DETECÇÃO DE BORDAS POSITIVA E NEGATIVA NA LIGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER. CLEITON RODRIGUES MENDES¹ RESUMO: Este artigo técnico tem por objetivo a conceituação teórica e a aplicação
Leia maisAUC1. Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos. Parte IV 14/02/2015 1
AUC1 Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos Parte IV 14/02/2015 1 14/02/2015 2 Os diagramas pneumáticos de funcionamento são utilizados para representar as sequências funcionais, de comandos mecânicos,
Leia maisELETROPNEUMÁTICA. Juliano Matias Phoenix Contact
ELETROPNEUMÁTICA Juliano Matias Phoenix Contact Na área de Automação Industrial, um dos segmentos mais utilizados até hoje é sem dúvida o da Pneumática, pois esta possui características de velocidade e
Leia maisKit Injetora Horizontal v1.0 (Firmware v1.0) Firmware de injetora para sistema simples de acionamento e controle das válvulas.
Manual do usuário - Kit Injetora Horizontal - Firmware v1.0 CLP PIC 40 4EA Expansão PE Teclado TS 4x4 Display LCD ADP Kit Injetora Horizontal v1.0 (Firmware v1.0) Firmware de injetora para sistema simples
Leia mais2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09)
2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09) Data de realização e de entrega: aula das semanas 6-17/Abril /2009. Local da realização: Laboratório de Controlo, Automação e Robótica, localizado
Leia maisEXERCÍCIOS DE NE 772
EXERCÍCIOS DE NE 772 Os exercícios recomendados pelo Tocci, os resolvidos em sala de conversores ADC e DAC, bem como gabaritos de provas anteriores fazem parte desta lista. 1. Projetar um contador reversível
Leia maisMPS-Modular Production System. MANUAL DE OPERAÇÃO Estação de Armazenagem. MPS Documentação Técnica. Estação de armazenagem. Vista superior da estação
MANUAL DE OPERAÇÃO Estação de Armazenagem MPS Documentação Técnica Estação de armazenagem Vista superior da estação Detalhe do terminal de válvulas CPV e módulo de entradas 2 Descrição da Estação Essa
Leia maisVálvulas e sensores pneumáticos
Válvulas e sensores pneumáticos Aula 2 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Válvula Pneumáticas As válvulas comandam e influenciam o fluxo do ar comprimido. Classificação Válvulas
Leia maisAULA 9 - IMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO. pág. 342 a 346.
AULA 9 - IMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO. pág. 342 a 346. 1.) Introdução: Quando o número de variáveis em um problema passa de 05 variáveis,
Leia maisSensores, Atuadores e Controladores Fazendo uma Analogia Humana Automação
Sensores, Atuadores e Controladores Fazendo uma Analogia Humana Automação Sensores Entradas (I) Controlador CPU CLP Atuadores Saídas (O) Sensores e Atuadores As Industrias trabalhão continuamente para
Leia maisProjeto Produto UFAM
Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Tecnologia Programa de Pós-graduação Engenharia Elétrica Mestrado Metodologia de Projetos e Programação de Automação Prof. Dr. André Cavalcante 1º Trabalho
Leia maisREDES DE PETRI APLICADAS A AUTOMAÇÃO
1 Disciplina: Laboratório de Automação Curso de Automação Industrial 4º Semestre NOAS DE AULA REDES DE ERI ALICADAS A AUOMAÇÃO 1. Conceituação Uma Rede de etri é uma quíntupla (,, A, W, m) onde : número
Leia maisConceitos introdutórios
Aula Conceitos introdutórios Prof. Tecgº Flávio Murilo Aula 2 Portas lógicas e Álgebra Booleana Prof. Tecgº Flávio Murilo 2 Álgebra Booleana Introdução Vimos anteriormente que os números binários não representam
Leia maisARTIGO TÉCNICO LINGUAGEM GRAFCET TRANSIÇÕES E RECEPTIVIDADES. CLEITON RODRIGUES MENDES¹
ARTIGO TÉCNICO LINGUAGEM GRAFCET TRANSIÇÕES E RECEPTIVIDADES. CLEITON RODRIGUES MENDES¹ RESUMO: Este artigo técnico tem por objetivo a conceituação teórica das transições e receptividades da linguagem
Leia maisTUTORIAL TÉCNICO TIAPORTAL: TEMPORIZADORES TON E TOF NA LIGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER. CLEITON RODRIGUES MENDES¹
TUTORIAL TÉCNICO TIAPORTAL: TEMPORIZADORES TON E TOF NA LIGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LADDER. CLEITON RODRIGUES MENDES¹ RESUMO: Este tutorial técnico tem por objetivo a conceituação teórica e a aplicação da
Leia mais3. ACIONAMENTO E CIRCUITOS ELETRO-PNEUMÁTICOS
3. ACIONAMENTO E CIRCUITOS ELETRO-PNEUMÁTICOS Nas aplicações e circuitos desenvolvidos no capítulo anterior, a única forma de transmissão de sinais e de energia foi a pneumática. É possível, entretanto
Leia maisSIMBOLOGIA PNEUMÁT ICA
1 SIMBOLOGIA PNEUMÁT ICA Neste item apresentaremos o resumo dos símbolos usuais empregados em diagramas pneumáticos e hidráulicos. A Tabela 1 apresenta alguns símbolos para os atuadores, conforme a norma
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Automação. Guião do Trabalho Prático. Versão /17
Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Automação Guião do Trabalho Prático Versão 1.1 2016/17 1 Introdução Neste trabalho pretende-se controlar uma linha de produção flexível
Leia maisEletropneumática. 23/03/2015 Prof. Fagner Ferraz 3
ELETROPNEUMÁTICA ELETROPNEUMÁTICA 23/03/2015 Prof. Fagner Ferraz 3 CIRCUITO PNEUMÁTICO X ELETROPNEUMÁTICO 23/03/2015 Prof. Fagner Ferraz 4 CIRCUITO PNEUMÁTICO X ELETROPNEUMÁTICO 23/03/2015 Prof. Fagner
Leia maisicut Supervisório Star Versão 01.
Supervisório Star Versão 01. Nota Este documento tem o objetivo de auxiliar o operador e o técnico na utilização do software supervisório da máquina. Restrições É proibida a reprodução, transmissão e utilização
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS ORIENTAÇÕES: CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS EDITAL 108/2016
Leia maisa) 5W b) 67,5W c) 250W d) 180W e) 300W
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. Sobre os tipos físicos de comunicação utilizados em redes PROFIBUS, é INCORRETO afirmar que: a) o meio de transmissão com fibra ótica não pode ser aplicado em ambientes que
Leia maisTÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA:
Leia maisCircuito Hidráulico Básico Detalhes da Produção
Circuito Hidráulico Básico Detalhes da Produção Prof. Dr. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior, Janeiro de 2012 O vídeo que simula uma reunião entre o designer instrucional e o cliente permite entender
Leia maisDiagnósticos Cambio dualogic 1.8/1.9 flex
Câmbio Dualogic Diagnósticos 21-001- Câmbio Dualogic 1.8 / 1.9 Flex INCONVENIENTE: Veículo em trânsito demora a desacoplar a embreagem. DIAGNOSE: 1) - Verificar se o interruptor de freio esta queimado
Leia maisSistemas Hidropneumáticos I Pneumática 04
UNIFEI Sistemas Hidropneumáticos I Pneumática 04 EME-6 e EME60 ula 0 6--009 Prof. José Hamilton haves Gorgulho Júnior onsiste em cortar a alimentação de ar comprimido dos elementos de sinal que estiverem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Ambiente de software desenvolvido para a programação, configuração, depuração e documentação de programas
Leia maisIMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO.
SISTEMAS DIGITAIS Módulo 06 - Prof. Luís Caldas www.luiscaldas.com.br IMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO. 1.) Introdução: Quando o número
Leia maisCAPÍTULO Ferramentas para modelagem. 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos. 3. Sistema de transmissão
CAPÍTULO 5 1. Ferramentas para modelagem de sistemas mecatrônicos 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos 3. Sistema de transmissão mecânica 4. Sistemas de controle em malha aberta
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis
Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Disciplina: Automação Docente: Maurício Romani Acadêmico: Exercícios. 1) A figura a
Leia maisAutomação Industrial Parte 8
Automação Industrial Parte 8 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html -Vamos supor que seja necessário determinar a função lógica interna de um sistema desconhecido.
Leia maisCentro de Educação Profissional da Universidade Estadual de Campinas
Centro de Educação Profissional da Universidade Estadual de Campinas Atividades: Eletrônica Digital II - Exercícios sobre FSM Utilizando Microcontrolador [MCS51] Prof. Romeu Corradi Júnior 1) Um elevador
Leia maisDiagramas de comandos
Diagramas de comandos T ente imaginar uma cidade sem código de sinalização de trânsito. Ou seja, com placas textuais, Proibido a ultrapassagem, Limite de velocidade 80 Km/h, Curva acentuada a esquerda,
Leia mais1ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE MIC - RESOLUÇÃO
MIITÉRIO DA EDUCAÇÃO ECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFIIOAL E TECOLÓGICA ITITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊCIA E TECOLOGIA DE ATA CATARIA CAMPU JOIVILLE DEPARTAMETO DO DEEVOLVIMETO DO EIO COORDEAÇÃO ACADÊMICA 1ª
Leia maisRua Moreira de Vasconcelos Penha - Rio de Janeiro - RJ CEP Tel. (21)
INSTRUÇÕES DE JOGO 1- Para iniciar insira ficha. 2- Escolha o personagem acionando o botão de início, simultaneamente as bolas são liberadas. 3- O jogador poderá jogar contra a máquina colocando apenas
Leia maisMáquina de dobrar abas
TUNKERS BRASIL Máquina de dobrar abas Manual de Instruções Av. Osaka, 363 - Centro Industrial - 07400-000 Arujá - SP - Brasil telefax: +55 (0)11 4651 0900 maquinadecola@tuenkers.com.br - www.tuenkers.com.br
Leia maisAVC Sistema de abertura e controle de altura do arco
Manual do Usuário AVC Sistema de abertura e controle de altura do arco Atenção. O operador deve ler todo o manual de instruções antes de utilizar o equipamento pela primeira vez. Sumário 1 Introdução:...
Leia maisAula 08 Noções de Pneumática e Hidráulica
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) Notas de Aulas v.2016 Aula 08 Noções de Pneumática e Hidráulica Professores: Carlos Alberto Fortulan Benedito de Moraes Purquerio ? Transformação de fluídos pressurizados em
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisElementos de. sinais. Elementos de. Trabalho. Elementos de. Comando. Elementos de. Controle
Cadeia de comando Sensores, botoeiras, fim de curso de came ou rolete, barreiras pneumáticas ou fotoelétricas, pedais Motores, cilindros, atuadores Elementos de sinais Elementos de Trabalho Válvulas, contatores
Leia maisMaterial de Acompanhamento AULA 01
Material de Acompanhamento AULA 01 Sumário Material de Acompanhamento CONTATORES 02 RELÉ TÉRMICO 11 MOTOR TRIFÁSICO 15 DIAGRAMAS 21 O contator é um dispositivo de manobra acionado eletromagneticamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo ELEVADOR O elevador representado na figura desloca-se entre dois pisos. O seu movimento é comandado
Leia maisMPS-Modular Production System. MANUAL DE OPERAÇÃO Estação de Teste. MPS Documentação Técnica. Estação de teste. Vista superior da estação
MANUAL DE OPERAÇÃO Estação de Teste MPS Documentação Técnica Estação de teste Vista superior da estação Detalhe do terminal de válvulas CPV e módulo de entradas 2 Descrição da Estação Essa estação tem
Leia maisAula 8: Método de Maximização de Contatos
Aula 8: Método de Maximização de Contatos Introdução O método de maximização de contatos, também conhecido como método passo a passo ou cadeia estacionária, não apresenta a característica de reduzir o
Leia maisAtuadores Pneumáticos Rotativos
UNIFEI EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Pneumática 2 Atuadores Pneumáticos Rotativos Aula 9 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior https://www.youtube.com/watch?v=-65-t7st6tw Atuadores oscilantes
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Contadores e Temporizadores b) Interface serial RS2322 c) Interrupções Lista de Exercícios 1 1. Fazer um contador hexadecimal que coloque o valor de contagem na porta P1 em intervalos
Leia maisMÉTODO PARA PROJETO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO ELETROPNEUMÁTICA COM PROGRAMAS PARALELOS E SELEÇÃO ENTRE SEQÜÊNCIAS
MÉTODO PARA PROJETO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO ELETROPNEUMÁTICA COM PROGRAMAS PARALELOS E SELEÇÃO ENTRE SEQÜÊNCIAS Pedro Luís Andrighetto UNIJUÍ Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande
Leia maisAutomação Industrial Controlador Lógico e Programável
Automação Industrial Controlador Lógico e Programável Colégio Técnico de Campinas COTUCA/UNICAMP WWW.corradi.junior.nom.br TÓPICOS 1. Introdução 2. Arquitetura básica de um CLP 3. Esquema elétrico de ligação
Leia maisVálvulas e sensores pneumáticos
Válvulas e sensores pneumáticos Aula 3 e 4 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Introdução As válvulas comandam e influenciam o fluxo do ar comprimido. Elas podem ser: Válvulas
Leia maisCLIENTE: Alpes Programação Industrial
www.alpespi.com CLIENTE: Alpes Programação Industrial PROJETO: APInjet Número do projeto: 01 Revisão: R02 Data: 29/10/2012 qualquer fim, que não o previamente acordado, sem autorização da mesma. 1 SUMÁRIO
Leia maisVálvulas Pneumáticas VÁLVULAS
VÁLVULAS Vimos que para os atuadores funcionarem é necessário que o ar comprimido chegue até eles. Ainda não explicamos como isso ocorre, porém não é difícil imaginar uma tubulação de aço, borracha ou
Leia maisAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2007/2008 Guias de Laboratório 2 ATENÇÃO: LEIA ESTE GUIA ATÉ AO FIM ANTES DE QUALQUER IMPLEMENTAÇÃO. SE TIVER DÚVIDAS ESCLAREÇA-AS. Título: Implementação
Leia maisBIMESTRAL - FÍSICA - 1ºBIMESTRE
BIMESTRAL - FÍSICA - 1ºBIMESTRE Série: 3ªEM Gabarito 1- Uma pessoa percorreu, caminhando a pé, 6,0 km em 20,0 minutos. A sua velocidade escalar média, em unidades do Sistema Internacional, foi de: * 2,0
Leia maisAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2006/2007 Guias de Laboratório 5 Objectivo Implementação dum sistema de comando de lógico através dum autómato programável usando a linguagem
Leia maisVálvulas. 2
www.iesa.com.br 1 Válvulas Quando unimos várias válvulas e pistões por meio de tubulações, a fim de realizar determinada tarefa, damos ao conjunto o nome de Circuito (podendo ser Pneumático ou Hidráulico).
Leia maisDocumentação de treinamento SCE
Documentação de treinamento SCE Siemens Automation Cooperates with Education 02/2016 Módulo TIA Portal 020-100 Descrição do processo do sistema de classificação Gratuito para o uso em centros de treinamento
Leia maisCURSO TERMO TURMA PERIODO DISCIPLINA ENGENHARIA MECATRÔNICA 8 A NOTURNO SISTEMAS DE AQUISIÇÃO DE DADOS
TRABALHO 01 Automação de Processo Proposta de solução. Parte I Análise de Hardware Configuração do circuito PAINEL DE COMANDO VDD Alimentação de 5V. Alimentação dos microcontroladores usada para ativar
Leia maisControladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva
Controladores Lógicos Programáveis Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva E-mail: jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 Dispositivos de programação 1. Componentes de um CLP Fonte de Alimentação
Leia maisCONTROLE DE UM PROTÓTIPO EDUCATIVO DE UMA ESTEIRA INDUSTRIAL
CONTROLE DE UM PROTÓTIPO EDUCATIVO DE UMA ESTEIRA INDUSTRIAL Márcia Roseli Ribeiro Barbosar marcia_roseli@yahoo.com.br Universidade Federal do Pará, Departamento de Engenharia Elétrica Campus Universitário
Leia maisModelagem e implementação de sistemas seqüenciais utilizando o método passo a passo
Modelagem e implementação de sistemas seqüenciais utilizando o método passo a passo Prof. Agnelo Denis Vieira versão: outubro 2005 Prof. Agnelo Denis Vieira - PUC P 1. As perspectivas de representação
Leia maiselevadores Elevador de Escadaria para Plano Inclinado - Manual de Operação e Manutenção - RBA StairLift M317
Elevador de Escadaria para Plano Inclinado - Manual de Operação e Manutenção - RBA StairLift M317 1. Uso pretendido O Plataforma aqui descrita destina-se ao transporte de passageiros com necessidades Especiais
Leia maisLINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, TELEFONE: Revisado em 23/08/2007 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP:
LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 267 - TELEFONE: 6823-8800 Revisado em 23/08/2007 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 www.linear-hcs.com.br CENTRAL ELETRÔNICA TRI-MONO DE CONTROLE DE PORTÃO rev1 CARACTERÍSTICAS
Leia maisPortas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Portas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes Álgebra dos de computadores Boole Vimos anteriormente que os números binários não representam
Leia maisAutomação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,
Leia maisEsteira 2 S&E. Linha de montagem. Sensor 2 - Stop. Sensor 1 - RESET/START. Esteira 1
P2 P1 R1 R2 R E 600 R3 ronômetro com predeterminador para tempo de produção Neste exemplo o cronômetro com predeterminador será utilizado para cronometrar e sinalizar o tempo de produção de motores, para
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica do ES CEFET-ES Unidade Descentralizada da Serra - Eletro Hidro Pneumática - Prof. Fabricio Bertholi Dias
1. Método Sistemático O caminho mais simples para a construção de qualquer comando e de forma segura, consiste em desconectar o sinal quando este não é mais necessário, o que significa a anulação após
Leia maisATUADORES E VÁLVULAS
ATUADORES E VÁLVULAS ATUADORES Esses mecanismos são denominados atuadores, pois sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Os
Leia mais