2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09)
|
|
- Luna Philippi Furtado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09) Data de realização e de entrega: aula das semanas 6-17/Abril /2009. Local da realização: Laboratório de Controlo, Automação e Robótica, localizado no piso 1 (cave) do Pavilhão de Mecânica III. Relatórios: Os relatórios seguem a estrutura descrita na secção Material de Apoio/Aulas de Laboratório (página Fénix da disciplina). Os ficheiros resultantes devem ser comprimidos num único ficheiro, cujo nome segue a norma ss_#turno_#lab_#grupo.zip ou.rar (exemplo: ss_3b_1_2.rar, onde 3b indica o 2ºturno de 3ª-feira, o 1 indica o lab1 e o 2 indica o grupo 2 ). A entrega do ficheiro é feita na própria aula. Exercício 1 (10 valores) Na Figura 1 mostra-se um exemplo de um sinal de fala e na Figura 2 o gráfico respectivo da energia do sinal. O sinal de fala é representado como uma sequência de amostras em que cada amostra é representada por um double. O gráfico da energia é obtido através da utilização de janelas sucessivas de 20 milisegundos com sobreposição de 50%, calculando a energia para essa janela (raiz quadrada da soma do quadrado das amostras em cada janela). 1
2 a) Leia o ficheiro de áudio fornecido (Lab2-teste.wav) e oiça o sinal. Transcreva o sinal de fala. (0.5 valores) b) Indique o número de amostras, a amplitude máxima, a amplitude mínima e a duração em segundos do sinal. (1 valor) c) Realize uma função que calcula a energia do sinal e represente graficamente o ficheiro de fala e a energia. (2 valores) d) Assuma que se pretende criar um sistema que distinga as zonas de fala de zonas de silêncio e de zonas de ruído. Para isso deve-se projectar um sistema de aquisição que calcula a energia do sinal de fala, e que baseado numa máquina de estados decide se é fala ou não. Adapte o algoritmo seguinte usando o conhecimento extraído da Figura 2. Considere a Fig. 3 seguinte onde está representada a energia de um sinal de fala genérico ao longo do tempo. Figura 3 L2 L1 silêncio ruído silêncio ruí. sil. fala t Verifica-se que existe uma fase inicial com silêncio, seguido de ruído e depois uma zona de fala. No algoritmo de decisão usam-se dois limiares de energia (L1 e L2) e tempos que coloquem restrições na duração. A partir do momento em que a energia do sinal passar L1 consideramos esse instante como o início do sinal de fala desde que ultrapasse L2. Se não ultrapassar L2 descarta-se esse ponto e considera-se uma zona de ruído. Depois de ultrapassar L2 considera-se Fala e a determinação do fim do sinal de fala acontece depois de ter descido abaixo de L1. Nas zonas em que a energia está abaixo de L1 considera-se silêncio. i) Apresente o diagrama de transições da máquina de estados. (2 valores) 2
3 ii) iii) Implemente a máquina de estados no Matlab e indique a sequência das zonas que encontrou no ficheiro disponibilizado no laboratório. (3 valores) Indique a descrição completa (5-tuple) da máquina de estados necessária para realizar este algoritmo. (1.5 valores) Exercício 2 (10 valores) [NOTA IMPORTANTE: A alínea d) deste exercício deve ser resolvida no laboratório.] O movimento linear cíclico, implementado por cilindros lineares pneumáticos (ver Figura 1) ou hidráulicos, é muito utilizado na indústria para redireccionamento, fixação, prensagem, etc (ver link para aplicações industriais). Sensor fim de curso, O qual só está activado (on-1) quando a haste do cilindro está recuada, caso contrário o seu estado é off-0. Esta informação é recebida pelo autómato. Sensor fim de curso, O qual só está activado (on-1) quando a haste do cilindro está recuada, caso contrário o seu estado é off-0. Esta informação é recebida pelo autómato. Movimento da haste do cilindro. Entrada / Saída do ar comprimido Figura 4. Cilindro linear pneumático. Actualmente o direccionamento da entrada e saída do fluxo de ar nos cilindros lineares pneumáticos é geralmente determinado por electro-válvulas (ver Figura 5), cujo estado é controlado por um Autómato Programável (ver Figura 6). 3
4 Entrada / Saída do ar comprimido (com ligação ao cilindro) Esta informação é enviada pelo autómato. O autómato controla o estado da electroválvula, enviando um sinal (0/1). O estado da electro-válvula define qual dos orifícios (à esquerda) envia ar comprimido e qual funciona como escape do ar que está numa das câmaras do cilindro. Escape Escape Entrada de ar comprimido vindo do compressor (cerca de a 6 a 7 vezes a pressão atmosférica) Figura 5. Electro-válvula. Módulo de entrada (informação recebida pelo AP) Módulo de saída (informação enviada pelo AP) CPU, memória, fonte de alimentação do AP, ligação série ao PC, etc Figura 6. Autómato Programável (AP ou PLC). É possível programar os APs em diferentes tipos de linguagens: diagrama de contactos, blocos funcionais, lista de instruções e Grafcet (ou melhor, uma linguagem que implementa esta norma). 4
5 Uma vez que as linguagens de programação de APs não são do âmbito da disciplina de Sistemas e Sinais, os objectivos deste exercício serão os seguintes: descrever uma máquina de estados, utilizando um diagrama de transições de estado, que implemente um dado sistema de comando; escrever em Matlab uma função que implemente essa máquina de estados; escrever em Matlab, um script que teste o funcionamento da máquina de estados implementada; testar a máquina de estados, implementada em Matlab, nas bancadas pneumáticas existentes no laboratório de Controlo, Automação e Robótica (na aula de laboratório será fornecido um programa, desenvolvido em C++, que fará a interface entre o Matlab e o Autómato Programável; neste caso o AP funcionará como uma interface entre o hardware e o Matlab). a) Considere que se pretende automatizar um processo industrial constituído por dois cilindros pneumáticos (cilindro A e cilindro B), três lâmpadas (verde, amarela e vermelha), e dois botões de pressão (verde e vermelho) [i.e., botões com mola, semelhantes aos de uma campainha]. De modo a facilitar a implementação do processo nas bancadas do laboratório assuma o seguinte: Existem 6 sensores definidos por uma matriz de dimensão [6 2], denominada sensores, em que a cada linha define cada um dos sensores. Ou seja, a primeira coluna define a sua identificação (utilizar obrigatoriamente os valores apresentados) e a segunda coluna o seu estado (0,1,2), em que 0 corresponde a off, 1 a on e 2 ao símbolo nulo ou ausente. Concretizando: sensores = Em que: sensores(1,:)-sensor fim de curso associado ao estado de recuado do cilindro A. sensores(2,:)-sensor fim de curso associado ao estado de avançado do cilindro A. sensores(3,:)-sensor fim de curso associado ao estado de recuado do cilindro B. sensores(4,:)-sensor fim de curso associado ao estado de avançado do cilindro B. Exemplo: quando o cilindro A estiver na posição mais avançada possível, a variável sensores(2,2) comuta de 0 para 1. sensores(5,:)-sensor associado ao estado do botão de pressão verde (on-1/off-0). sensores(6,:)-sensor associado ao estado do botão de pressão vermelho (on-1/off-0). 5
6 Existem 5 actuadores definidos por uma matriz de dimensão [5 2], denominada actuadores, em que a cada linha define cada um dos actuadores. Ou seja, a primeira coluna define a sua identificação (utilizar obrigatoriamente os valores apresentados) e a segunda coluna o seu estado (0,1,2), em que 0 corresponde a off, 1 a on e 2 ao símbolo nulo ou ausente. Concretizando: actuadores = Em que: A primeira coluna de "actuadores" representa a identificação dos vários sinais de saída do controlador. A segunda coluna representa o valor do comando (0- recuar/desligar;1-avançar/ligar). actuadores(1,:)- comando associado ao cilindro A. actuadores(2,:)- comando associado ao cilindro B. actuadores(3,:)- comando associado à luz verde. actuadores(4,:)- comando associado à luz amarela. actuadores(5,:)- comando associado à luz vermelha. Exemplo: quando a variável actuadores(1,2) for colocada a 1 a haste do cilindro A irá avançar; caso esta variável seja comutada para 0, a haste do cilindro A irá recuar. Apresente o diagrama de transição de estados que implemente o sistema de comando para o seguinte processo (pode resolver à mão e digitalizar a folha, ou então entregar a resolução numa folha devidamente identificada): Após premir o botão de pressão vermelho, as hastes dos cilindros A e B devem recuar e durante esta fase a luz vermelha deve ser ligada. Após as duas hastes dos dois cilindros terem recuado completamente, a luz vermelha deve ser desligada, e a luz verde ligada. Quando o botão de pressão verde for pressionado, a luz verde deve ser desligada e luz amarela ligada, assinalando que o ciclo de trabalho foi iniciado. O ciclo de trabalho deve ser o seguinte: Avanço da haste do cilindro A. Após esta estar completamente avançada, deve recuar. Após o recuo total da haste do cilindro A, a haste do cilindro B 6
7 deve avançar. Após esta estar completamente avançada, deve recuar. Após o recuo total da haste do cilindro B, a luz amarela deve ser desligada e a luz verde ligada. Quando o botão verde for novamente pressionado, a luz verde deve ser desligada, a luz amarela ligada, e o ciclo de trabalho deve ser recomeçado. NOTAS MUITO IMPORTANTES: Identifique o estado inicial como 0, e os restantes como 1, 2, etc Identifique as entradas como 100, 101, 200, etc Identifique as saídas como 1100, 1200, etc Note que os eventos possuem um duração infinitesimalmente pequena, logo a simultaneidade de dois eventos nunca se verifica! (2.5 valores) b) Escreva uma função em Matlab, obrigatoriamente denominada actualizacao, que implemente a máquina de estados definida na alínea anterior. Esta função deve possuir o seguinte cabeçalho: function [estado_seguinte,actuadores]=actualizacao(estado,sensores) NOTA MUITO IMPORTANTE: as variáveis sensores, actuadores e estado devem ser definidas tal como referido na alínea anterior. (3 valores) c) Escreva um script, em Matlab, denominado testamaquina, que permita testar a máquina de estados implementada na alínea anterior. Utilize a função input para permitir que o utilizador defina o estado dos sensores, em cada iteração. Apresente um exemplo de execução do processo descrito, i.e, as sequências de entrada, de estado e de saída. (2.5 valores) d) Apresente a resolução das alíneas b) e c) ao docente do laboratório. Caso este considere que a implementação está de acordo com o especificado no enunciado, então irá testar a máquina de estados do controlador que implementou na alínea b), numa nas bancadas do laboratório. Para tal, siga as instruções do docente. (2 valores) 7
4º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09)
4º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 008/09) Data de realização e de entrega: aula das semanas 11-15/Maio/009. Local da realização: Laboratório de Controlo, Automação e Robótica, localizado
Leia maisAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2006/2007 Guias de Laboratório 5 Objectivo Implementação dum sistema de comando de lógico através dum autómato programável usando a linguagem
Leia maisAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2007/2008 Guias de Laboratório 1 ATENÇÃO: LEIA ESTE GUIA ATÉ AO FIM POIS TEM MATÉRIAS QUE INCLUEM OS RESTANTES LABORATÓRIOS. SE TIVER DÚVIDAS
Leia maisProblemas para Automação Industrial. Série 4: Modelação usando o diagrama funcional GRAFCET. Programação de autómatos
Problemas para Automação Industrial Série 4: Modelação usando o diagrama funcional GRAFCET. Programação de autómatos Nota prévia: Estes problemas têm como principal objectivo dar a possibilidade ao aluno
Leia maisAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2007/2008 Guias de Laboratório 2 ATENÇÃO: LEIA ESTE GUIA ATÉ AO FIM ANTES DE QUALQUER IMPLEMENTAÇÃO. SE TIVER DÚVIDAS ESCLAREÇA-AS. Título: Implementação
Leia maisRESOLUÇÃO. Computação e Programação (2009/2010-1º Semestre) 1º Teste (11/11/2009) Nome. Número. Leia com atenção os pontos que se seguem:
Computação e Programação (2009/2010-1º Semestre) 1º Teste MEMec - LEAN (11/11/2009) DURAÇÃO: 1h30m RESOLUÇÃO Leia com atenção os pontos que se seguem: Comece por escrever o seu nome e número nesta folha,
Leia maisApresentação. Informação geral + Conceitos iniciais
Apresentação Informação geral + Informação geral Página da cadeira Objectivos principais Compreender a importância dos algoritmos e dos programas de computador para a resolução de problemas em engenharia.
Leia maisAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2010/2011 Guias de Laboratório 1 NOTA: LEIA ESTE GUIA ATÉ AO FIM POIS TEM MATÉRIAS QUE INCLUEM OS RESTANTES LABORATÓRIOS. SE TIVER DÚVIDAS ESCLAREÇA-AS.
Leia maisLAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis
LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções
Leia maisTECNOLOGIA EDUCACIONAL
TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados
Leia maisCONTROLADOR do MOTOR de PASSO
UNIVERSIDADE DO MINHO DEPARTAMENTO DE ELECTRÓNICA INDUSTRIAL Laboratórios Integrados II CONTROLADOR do MOTOR de PASSO Trabalho Prático nº 7 ÍNDICE ÍNDICE...ii 1. OBJECTIVOS DO TRABALHO... 1 2. ETAPAS DO
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. Contactores e relés constituição e funcionamento. Contactos principais e auxiliares.
Curso Profissional Técnico Eletrónica, Automação e Comando Nº Projeto: POCH- Nº Curso: Ano: 10º Turma: G Ano letivo: 2017/2018 Escola Secundária Dr. Bernardino Machado AUTOMAÇÃO E COMANDO (109h) Professor:
Leia maisCOMANDOS INTUITIVOS BÁSICOS
1. INTRODUÇÃO COMANDOS INTUITIVOS BÁSICOS Os circuitos pneumáticos e eletropneumáticos cujas ações são simples (avanço e retorno de um atuador com algumas poucas condições), são chamados de comandos intuitivos,
Leia maisDISCIPLINA DE LABORATÓRIOS INTEGRADOS II
DISCIPLINA DE LABORATÓRIOS INTEGRADOS II Engenharia Electrónica Industrial Ano Lectivo 1999/2000 DOCENTES: Cristina Santos, Gerardo Rocha, Graça Minas, José Mendes, Paulo Mendes APRESENTAÇÃO 1. Objectivos
Leia maisCircuitos Pneumáticos
www.iesa.com.br 1 Circuitos Pneumáticos Exemplos: 1) Comando de um cilindro de ação simples ) Comando de um cilindro de ação dupla 3) Comando indireto de um cilindro de ação simples 4) Comando indireto
Leia maisMétodo Cascata Elétrica
Método Cascata Elétrica - Teoria e Prática - ADEMIR BASSANESI ANTÔNIO CARLOS LOPES 1.0 APRESENTAÇÃO Dentro da automação industrial de sistemas discretos, o sequenciamento de movimentos de atuadores e o
Leia maisPROJECTO DE UM SISTEMA DE FECHADURA ELECTRÓNICA
TRABALHO DE LABORATÓRIO V PROJECTO DE UM SISTEMA DE FECHADURA ELECTRÓNICA 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com este trabalho que os alunos projectem um sistema de fechadura electrónica. Este trabalho é considerado
Leia maisAutomatismos e Autómatos Programáveis 2008/2009. Trabalho : Sistema de empacotamento com PLC S7-200
Automatismos e Autómatos Programáveis 2008/2009 Trabalho : Sistema de empacotamento com PLC S7-200 Página 1 de 5 Objectivo: Desenvolver um sistema com o respectivo programa no PLC s7-200 (Siemens), que
Leia maisDECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014.
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Apresentação Computação e Programação (CP) 2013/2014 Aula 1 Objetivos Ficar a saber: funcionamento da unidade curricular (UC) Computação
Leia mais2 Descrição da Unidade de Levitação Magnética e Sistema de Controle
Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Levitação Eletromagnética 1 Levitação Eletromagnética O módulo de Levitação Magnética da Feedback
Leia maisAutomação e o uso de Computadores - Software Fluidsim. Atuadores Peneumáticos. Módulo 1. Prof. Corradi -
Automação e o uso de Computadores - Software Fluidsim Módulo 1 Atuadores Peneumáticos Prof. Corradi - www.corradi.junior.nom.br 1 Eletropneumática SOFTWARE FluidSim 3.6 FESTO Programa informático para
Leia maisPRÁTICA 4. Objectivo: Implementação de funções lógicas através de autómatos programáveis. Autómatos disponibilizados : SAIA PCD4, PCD1, PCD2, PCD3
Objectivo: Implementação de funções lógicas através de autómatos programáveis Autómatos disponibilizados : SAIA PCD4, PCD1, PCD2, PCD3 Ambiente de programação: SAIA- PG5 Linguagens de programação no PG5:
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLO
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLO 3º Ano Regime: 1º Semestre Ano Lectivo: 2005/2006 Carga Horária: 2T+1TP+2P Docente: Eng.º Toni Alves Objectivos Com a disciplina de Automação e Controlo do
Leia maisAutomatismos. Lino Marques. Versão de 15/02/2007. Automação Industrial. Lino Marques 2008
Lino Marques Versão de 15/02/2007 1 Conteúdo 2.1 O que são automatismos? 2.2 Arquitectura de um automatismo 2.3 Elementos de automatismos industriais 2.4 Especificação funcional: o método GRAFCET 2 O que
Leia maisComputação e Programação Exame Época de recurso
Nome : Número : Computação e Programação 2013-2014 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época de recurso 29 de Janeiro de 2014 v
Leia maisComputação e Programação. MEMec - LEAN 1º Semestre
Computação e Programação MEMec - LEAN 1º Semestre 2010-2011 Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - ACCAII Objectivos de CP Pretende-se promover o desenvolvimento de, Competências que
Leia mais364 SISTEMAS DIGITAIS
364 SISTEMAS DIGITAIS APLICAÇÕES EM SISTEMAS DIGITAIS Nesta seção de aplicações em sistemas digitais, começamos a trabalhar com um sistema de controle de semáforo de trânsito. Estabelecemos aqui os requisitos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA Motivação O setor industrial experimentou nas últimas duas décadas um extraordinário avanço devido ao aumento
Leia maisSistemas e Sinais (LEE & LETI)
Sistemas e Sinais (LEE & LETI) Laboratório nº 3: Sistemas Contínuos Modelo de Estado e Função de Transferência Preparado por Isabel Lourtie pfpfpf Trabalho Experimental pfpfpf Grupo nº Turno Nº Nome: Nº
Leia maisSistemas e Sinais (LEE & LETI)
Sistemas e Sinais (LEE & LETI) Laboratório nº 3: Sistemas Contínuos Modelo de Estado e Função de Transferência Preparado por Isabel Lourtie pfpfpf Trabalho Experimental pfpfpf Grupo nº Turno Nº Nome: Nº
Leia maisExame de 1ª Época - 23 de Janeiro de Antes de começar o exame leia atentamente esta folha de rosto
Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Ciências Informáticas 6LVWHPDV'LJLWDLV Exame de 1ª Época
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle CLP ezap900 e Ambiente de programação SPDSW Profª Danielle Casillo Kit Didático ezap900 É um módulo didático baseado
Leia maisMATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA
Página: 1 MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Carga Horária Total = 3645 h (Teórica = 2640 h, Laboratório = 1005 h). Núcleos: Básico, Profissionalizante, Específico.
Leia maisLaboratórios de Comunicações III MiECom (2 o ano)
Laboratórios de Comunicações III MiECom (2 o ano) Projecto integrado Ano Lectivo de 08/09 Versão: V20080917 1 Objectivos Com este projecto integrado pretende-se sedimentar os conhecimentos introduzidos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Norma IEC 61131
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Norma IEC 61131 Heitor Medeiros Florencio Norma IEC 61131 A norma IEC (International Electrotechnical
Leia maisExame de 1ª Época Introdução à Programação IGE e ETI 2003/02/25-1º semestre de 2002/2003 ISCTE
Recibo do Exame de 1ª Época de Introdução à Programação (IGE e ETI), 2003/02/25 1º semestre de 2002/2003, ISCTE Nome do aluno:... Número do aluno:... Assinatura do docente:... Notas: Exame de 1ª Época
Leia maisÉ neste ponto que entra o conceito de lógica de programação.
AULA 01 OBJETIVO: Desenvolvimento e solução de Algoritmos. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO A lógica é a ciência do pensamento correto. Esta declaração não implica, contudo, em afirmar que ela seja a ciência da verdade.
Leia maisConsidere um carro que se pode movimentar entre as posições A e B.
Lista de Exercícios Adicionais Assunto: Minicurso Conceitos básicos da linguagem Grafcet Professor: Cleiton Rodrigues Mendes¹ Questão 1: (Fonte: e-grafcet) Considere um carro que se pode movimentar entre
Leia maisDispositivo de Selagem de Doce de Leite HI. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Dispositivo de Selagem de Doce de Leite HI Profª Danielle Casillo Estudo de Caso: Dispositivo de Selagem de Doce
Leia maisSINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS
SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #4 1 : Projecto, implementação e validação da cadeia de actuação e medida Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Novembro 2011 ou Dezembro 2011 Realizar na
Leia maisFACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº de 07 de outubro de 2011.
FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 1.417 de 07 de outubro de 2011. CURSO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Sistemas de Automação PROFESSOR: Allan Jacson LISTA
Leia maisLaboratórios Integrados II LECom (1 o ano)
Laboratórios Integrados II LECom (1 o ano) Projecto Ano Lectivo de 2004/05 1 Objectivos Com este projecto integrado pretende sedimentar-se os conhecimentos relativos a: Microprocessadores: arquitectura
Leia maisFundamentos de Lógica e Algoritmos Aula 2.5 Conceitos Básicos de Algoritmos. Prof. Dr. Bruno Moreno
Fundamentos de Lógica e Algoritmos Aula 2.5 Conceitos Básicos de Algoritmos Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Introdução Um algoritmo pode ser definido como uma sequência finita de passos
Leia maisCONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS. PROGRAMAÇÃO LÓGICA DE CLP s COM LADDER E FSM
CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS PROGRAMAÇÃO LÓGICA DE CLP s COM LADDER E FSM 1. INTRODUÇÃO Este documento se propõe a demostrar uma técnica para programação em CLP (Controladores lógicos programáveis)
Leia mais2. Criação de Algoritmos
2. Criação de Algoritmos Neste capítulo, será visto o desenvolvimento de um algoritmo, regras, etapas e simbologias. 2.1 O que é Pseudocódigo? Fig.1: Ilustração de algoritmo Fonte: Internet Os algoritmos
Leia mais2ª. Competição Tecnológica (Outubro/2010)
2ª. Competição Tecnológica (Outubro/2010) DESCRIÇÃO A competição compreende duas fases e consiste na implementação de cinco aplicações, três na fase I e duas na fase II. Na fase I, os resultados obtidos
Leia maisPara cada programa, por mais simples que seja, comece sempre por esboçar a solução desenhando um fluxograma.
Instruções de Repetição Objetivo A realização deste trabalho deverá permitir ao aluno a familiarização com a utilização de instruções de repetição em C. Para o efeito será proposto um conjunto de exercícios
Leia maisCONTROLE DE UM PROTÓTIPO EDUCATIVO DE UMA ESTEIRA INDUSTRIAL
CONTROLE DE UM PROTÓTIPO EDUCATIVO DE UMA ESTEIRA INDUSTRIAL Márcia Roseli Ribeiro Barbosar marcia_roseli@yahoo.com.br Universidade Federal do Pará, Departamento de Engenharia Elétrica Campus Universitário
Leia maisDesenvolvimento de programas. Análise do problema. Análise do problema. Análise do problema. Desenvolvimento do algoritmo. Codificação do programa
Desenvolvimento de programas 1 Análise do problema Desenvolvimento do algoritmo Codificação do programa Compilação e execução Teste e depuração Análise do problema 2 Conhecer exatamente o que o problema
Leia maisModelação, Identificação e Controlo Digital
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 2003/2004 Semestre de Inverno Modelação, Identificação e Controlo Digital Controlo Digital da Posição de uma Esfera Preparado por Alexandre Bernardino
Leia maisPROJETO EM SISTEMAS MECÂNICOS, MECATRÔNICA E ROBÓTICA 1. Everton Luís Jahnel 2, Luiz Antonio Rasia 3.
PROJETO EM SISTEMAS MECÂNICOS, MECATRÔNICA E ROBÓTICA 1 Everton Luís Jahnel 2, Luiz Antonio Rasia 3. 1 Projeto de pesquisa e desenvolvimento realizado no curso de graduação em Engenharia Elétrica 2 Aluno
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Automação. Guião do Trabalho Prático. Versão /17
Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Automação Guião do Trabalho Prático Versão 1.1 2016/17 1 Introdução Neste trabalho pretende-se controlar uma linha de produção flexível
Leia maisSistemas Operativos. Objetivo. Entrega do Questionário. Exercício 1. Exercício 2. Exercício 3. Exercício 4. Grupo 1 Introdução
Sistemas Operativos Objetivo O objetivo deste questionário é levá-lo a rever os conceitos básicos dos sistemas operativos, bem como os algoritmos de scheduling e mecanismos de sincronização estudados.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Programável - CLP 2 Compactos Modulares Programável - CLP 3 Possuem incorporados em uma única unidade
Leia maisDesenvolvimento de programas
1 Desenvolvimento de programas Análise do problema Desenvolvimento do algoritmo Codificação do programa Compilação e execução Teste e depuração 2 Análise do problema Conhecer exatamente o que o problema
Leia maisLinguagem de Programação I Prof. Tiago Eugenio de Melo.
Linguagem de Programação I Prof. Tiago Eugenio de Melo tmelo@uea.edu.br www.tiagodemelo.info 1 Sumário Introdução Conceitos preliminares Introdução Variáveis Comandos Condicionais 2 Por que aprender a
Leia mais2 Programação de Simulink S-functions
2 Programação de Simulink S-functions 2.1 S-function É uma descrição de um bloco do simulink numa linguagem de programação, que pode ser codificada em Matlab, C / C++, Fortran ou Ada. u Fig. 2-1: (S-function
Leia maisCurso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell
Curso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell AULA INTRODUÇÃO Curso de automação utilizando o CLP Haiwell - Aula Descrição do Curso Este curso gratuito irá apresentar a automação industrial e
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Twin Rotor MIMO System (TRMS)
Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Twin Rotor MIMO System (TRMS) 1 Rotor Duplo (TRMS - Twin Rotor MIMO System) A unidade TRMS da Feedback
Leia maisIntrodução ao Conceito de Algoritmo e Programação Estruturada
Prof. Alceu Britto Aula Teórica 02 Introdução ao Conceito de Algoritmo e O Conceito de Algoritmo e as Estruturas Básicas de Controle Enquanto existir um quadrado livre e não tenha vencido (ou perdido)
Leia maisAula Bibliografia - Definições - Operadores - Criação de um algoritmo - Exercícios. Algoritmo e Programação. Prof.
- Bibliografia - - Operadores - Criação de um algoritmo - Exercícios Aula 01 Colegiado de Engenharia da Computação Slide 1 O que é Algoritmo? Segundo o Dicionário Aurélio, a palavra algoritmo origina-se
Leia maisOutras Linguagens. Aulas 26 e 27. DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Outras Linguagens Aulas 26 e 27 Francisco Regateiro 1 Objetivos Revisitar os conceitos apresentados na 1ª aula. Reconhecer a aplicabilidade
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos
SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos 1. Introdução Este trabalho foi concebido para que os alunos façam a concepção de um circuito lógico usando
Leia maisControladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4
(CLP) Disciplina: TAIE4 Profº. Fernando Barros Rodrigues 1 Um Controlador Lógico Programável (CLP) é um dispositivo eletrônico que possui memória programável para armazenar instruções e executar funções
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica do ES CEFET-ES Unidade Descentralizada da Serra - Eletro Hidro Pneumática - Prof. Fabricio Bertholi Dias
1. Método Sistemático O caminho mais simples para a construção de qualquer comando e de forma segura, consiste em desconectar o sinal quando este não é mais necessário, o que significa a anulação após
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Pneumática
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Pneumática Heitor Medeiros Florencio Tecnologias de Automação Ótima força Elétrica Hidráulica
Leia maisModelação Engenharia de Software
Modelação Engenharia de Software 2 o Semestre de 2008/2009 3 a entrega: Requisitos do sistema Test O Matic Sistema Nacional para as Competências Profissionais de Utopia 11 de Maio de 2009 1 Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Ambiente de software desenvolvido para a programação, configuração, depuração e documentação de programas
Leia maisTeste 2 Sistemas Digitais - MEEC 2011/12 1
Teste 2 Sistemas Digitais - MEEC 2011/12 1 1. [3 val] Considere o circuito da figura e os tempos de propagação indicados na tabela. a) Esboce as formas de onda indicadas para o circuito da figura. b) O
Leia maisAutomação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,
Leia maisRESOLUÇÃO. Identifique todas as folhas! Não escreva nada fora dos rectângulos
Teste de Arquitectura de Computadores LEIC, LERCI e LEE IST - Taguspark Profs responsáveis: José Delgado e Rui Rocha 2º Semestre 2004/2005 1º teste, turno B 2 de Abril de 2004 RESOLUÇÃO Início: 10H00 FIM:
Leia maisLógica de Programação
Lógica de Programação Significa o uso correto das leis do pensamento e de processos de raciocínio para a produção de soluções logicamente válidas e coerentes, que resolvam com qualidade os problemas que
Leia maisBenefícios de um CLP:
Benefícios de um CLP: a) Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou de reparos em falhas que venham a ocorrer durante a sua operação. b) Ser instalado em cabines
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Aula 06 - Linguagem Ladder 2 Foi a primeira que surgiu para programação dos Controladores Lógicos
Leia maisMÉTODO PARA PROJETO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO ELETROPNEUMÁTICA COM PROGRAMAS PARALELOS E SELEÇÃO ENTRE SEQÜÊNCIAS
MÉTODO PARA PROJETO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO ELETROPNEUMÁTICA COM PROGRAMAS PARALELOS E SELEÇÃO ENTRE SEQÜÊNCIAS Pedro Luís Andrighetto UNIJUÍ Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande
Leia maisEncriptação de Mensagens
Instituto Superior Técnico Fundamentos da Programação 2016/2017 Enunciado do 1 o Projecto Data de entrega: 4 de Novembro de 2016 às 23h59 Encriptação de Mensagens Pretende-se com este trabalho a implementação
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis
Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Disciplina: Automação Docente: Maurício Romani Acadêmico: Exercícios. 1) A figura a
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE
1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade Priscilla Araújo Juá Stecanella Técnico Integrado em Automação
Leia maisQuestões de Provas Antigas (P2)
Questões de Provas Antigas (P2) CNC (1-15) ROBÓTICA (16-18) TECNOLOGIA DE GRUPO (19-23) CNC Questão 1 (P2 214.1 B1) Explique em poucas palavras como um software de CAM poderia ser usado para aproveitar
Leia maisComputação e Programação Exame Época de recurso
Nome : Número : Computação e Programação 2013-2014 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época de recurso 29 de Janeiro de 2014 v
Leia maisControle II. Márcio J. Lacerda. 2 o Semestre Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei
Controle II Márcio J. Lacerda Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei 2 o Semestre 2016 M. J. Lacerda Aula 1 1/24 Integral P 1 (100 pontos) - 22 de Setembro. P 2 (100
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Engenharia de Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores e Engenharia Informática e de Computadores INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA 1.º Trabalho
Leia maisEmpréstimo Para o caso particular da presente operação, a partir do quarto bit, o
SISTEMAS DIGITAIS Licenciatura em Engenharia Electrotécnica Licenciatura em Engenharia Informática Exame (ª Chamada) 27 de Janeiro de 22 Antes de começar o exame leia atentamente as seguintes instruções:
Leia maisAluno Nº. A não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.
Teste 2 Sistemas Digitais - MEEC 28/9. Suponha o circuito da figura inicialmente no estado Q=Q=, e com E=, A=, D=, J= e Y=. a) [2 val] Esboce as formas de onda dos sinais indicados, tendo em conta as formas
Leia maisFigura Seqüência linear. a) b) c) Figura Erros de sintaxe: a) Falta transição, b) e c) Transições subseqüentes.
4.3.3 ESTRUTURA SEQÜENCIAL Figura 4.20 - Seqüência linear. a) b) c) Figura 4.21 - Erros de sintaxe: a) Falta transição, b) e c) Transições subseqüentes. Exemplo de Estrutura com Seqüência Linear Um equipamento
Leia maisÍNDICE. Sobre o Livro Sobre o Autor Agradecimentos Nota à 5.ª Edição Prefácio à 1.ª Edição. Capítulo 1 Sistemas de Produção Modernos
ÍNDICE Sobre o Livro Sobre o Autor Agradecimentos Nota à 5.ª Edição Prefácio à 1.ª Edição Capítulo 1 Sistemas de Produção Modernos 1.1 Introdução 1.2 Equipamentos 1.3 Robôs 1.4 Sistemas de Armazenamento
Leia maisAlgoritmos e Programação
Algoritmos e Programação Prof. Alceu Britto Slides cedidos por Prof. Edson J. R. Justino (PUCPR) Aula Teórica 02 O Conceito de Algoritmo e as Estruturas Básicas de Controle Enquanto existir um quadrado
Leia maisProjecte e teste um circuito pneumático capaz de realizar essa função.
1 CET Curso de Especialização Tecnológica Automação e Autómatos Programáveis EXERCÍCIOS DE PNEUMÁTICA 1. Numa oficina existe uma máquina para remover rolamentos de eixos constituída por um cilindro pneumático
Leia maisEstruturas de Dados I Enunciado do Trabalho Prático
Estruturas de Dados I Enunciado do Trabalho Prático Licenciatura em Engenharia Informática Universidade de Évora 2001/2002 1 Objectivo Pretende-se implementar uma base de dados sobre as viagens efectuadas
Leia maisUm sistema de difusão de informação a nível da aplicação
Um sistema de difusão de informação a nível da aplicação Projecto de Redes de Computadores I - 2008/2009 LEIC IST, Tagus Park 21 de Setembro de 2008 1. Sumário O projecto pretende desenvolver um sistema
Leia maisFundamentos de Automação. Controlador 01/06/2015. Controladores. Controladores. Controladores. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais Fundamentos
Leia maisAUC1. Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos. Parte IV 14/02/2015 1
AUC1 Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos Parte IV 14/02/2015 1 14/02/2015 2 Os diagramas pneumáticos de funcionamento são utilizados para representar as sequências funcionais, de comandos mecânicos,
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias
Informática para Ciências e Engenharias Ficha Prática N o 016/17 1 Ambiente de Programação Exercício 1 Crie a diretoria (o diretório ou a pasta) ficha na diretoria: C:\Users\USERNAME\Desktop onde USERNAME
Leia maisComputação e Programação. Exame Época de Recurso
Nome : Número : Computação e Programação 2014-2015 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época de Recurso 28 de janeiro de 2015 Exame
Leia maisAgentes e Inteligência Artificial Distribuída
Agentes e Inteligência Artificial Distribuída Sistema Multi-Agente para automação inteligente de uma casa Dezembro de 2006 Trabalho realizado por: André Lessa (ei02017) - ei02017@fe.up.pt Índice 1. Objectivo...
Leia maisAula 8: Método de Maximização de Contatos
Aula 8: Método de Maximização de Contatos Introdução O método de maximização de contatos, também conhecido como método passo a passo ou cadeia estacionária, não apresenta a característica de reduzir o
Leia mais2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2005/06)
2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 25/6) Data de realização e de entrega Aula da semana 7-2/Out/25. Formato de entrega Os relatórios são entregues em formato digital ao docente da respectiva
Leia mais