Doenças cardíacas e fibrose miocárdica em cães

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Doenças cardíacas e fibrose miocárdica em cães"

Transcrição

1 MARÇO 2012 Ceva Saúde Animal NO CORAÇÃO DA INOVAÇÃO Doenças cardíacas e fibrose miocárdica em cães SUMÁRIO: Fibrose intramiocárdica Estudo prospetivo de arteriosclerose em cães Conclusão Referências Palavras-chave: arteriosclerose, cães, insuficiência cardíaca, fibrose do miocárdio. Como parte do compromisso de ser um parceiro na cardiologia veterinária, a Ceva orgulha-se de apresentar a CardioNews, a newsletter de Cardiologia da Ceva. O objetivo desta newsletter é informá-lo, de forma fácil, sobre tópicos de interesse em cardiologia, que possam ter impacto na sua prática clínica. Esta edição aborda a fibrose do miocárdio em pacientes com insuficiência cardíaca, um conceito relativamente recente na medicina veterinária. Neste número 1 da Cardionews contámos com o apoio do Prof. Torkel Falk, da Royal Veterinary and Agricultural University of Frederiksberg (Dinamarca), que obteve o seu PhD em fevereiro de Fique atento às próximas newsletters. As doenças cardíacas levam a alterações estruturais e funcionais do sistema cardiovascular, as quais estão intimamente ligadas. É assim possível estudar, concomitantemente, a disfunção cardiovascular e as alterações estruturais no coração e nos vasos, de forma a explorar a etiopatogénese da doença cardíaca, mas também, e especialmente, avaliar o desenlace da doença (1). Para qualificar as alterações estruturais no sistema cardiovascular, a remodelação é atualmente aceite na medicina, tanto humana como veterinária (2, 3, 4). A remodelação implica uma hipertrofia do coração (1, 3) e um espessamento das paredes dos vasos sanguíneos (5). Esta remodelação refere-se também a fibrose cardiovascular, a qual pode ocorrer após a progressão da insuficiência cardíaca. Mesmo que os mecanismos subjacentes à remodelação cardíaca não sejam completamente claros, a reorganização das fibras musculares e alterações nas proteínas de membrana do miocárdio fazem parte das principais teorias (6, 7). Estas alterações morfológicas devem-se a alguns fatores mecânicos e neurohormonais: o bem conhecido sistema renina-angiotensina-aldosterona é um dos fatores responsáveis por estas alterações (8). A fibrose está bem estudada e descrita na medicina humana (9, 10). Em cães, esta noção de remodelação tem também sido estudada, mas as alterações histopatológicas, tal como a fibrose, são controversas, especialmente na Doença degenerativa da válvula mitral (3, 11, 12). Alguns dados existentes provêm de cães com uma insuficiência cardíaca induzida, i.e. modelos usados em medicina humana, que não refletem doenças cardíacas espontâneas. Na verdade, as alterações de insuficiências cardíacas que se desenvolvem naturalmente eram mal conhecidas porque eram pouco estudadas; o seu impacto clínico efetivo na evolução da insuficiência cardíaca em cães estava subestimado.

2 Arteriosclerose e fibrose intramiocárdicas: lesões negligenciadas Desinteresse na medicina veterinária? A fibrose está ligada a uma lesão específica designada em histopatologia por arteriosclerose. A aterosclerose é uma forma bem conhecida de arteriosclerose, muito comum em humanos. É bastante estudada e considerada na medicina humana, uma vez que está intimamente ligada a enfarte do miocárdio, mais comummente conhecido como ataque cardíaco. A aterosclerose é uma das causas mais comuns de morte no mundo ocidental, uma vez que é responsável por taxas de morbilidade e mortalidade mais elevadas (13), associadas a alguns fatores de risco, tais como obesidade e hipertrigliceridemia. Em cães, tal como em outros animais domésticos, a aterosclerose é pouco comum. À exceção da população canina que apresenta fatores de risco (hipotiroidismo, diabetes mellitus, hiperlipidémia idiopática), a aterosclerose em cães é quase inexistente. DEFINIÇÃO: Arteriosclerose: termo geral que descreve qualquer espessamento (e perda de elasticidade) de artérias de grande e médio calibre (do grego Arterio = artéria, e sclerosis = espessamento). Define qualquer tipo de alteração arterial degenerativa: do ponto de vista histopatológico, a definição completa é alteração arterial crónica com espessamento, perda de elasticidade e estreitamento do lúmen, devido a alterações proliferativas e degenerativas na intima e media. Aterosclerose espessamento de uma artéria especificamente devido a ateromas. A aterosclerose é uma forma de arteriosclerose. Esta lesão arteriosclerótica está associada a acumulação de lípidos e células inflamatórias, chamadas de placas ateroscleróticas dentro da túnica íntima arterial. A aterosclerose é uma doença que afeta vasos sanguíneos arteriais: é uma resposta inflamatória crónica ao depósito de mau colesterol nas paredes das artérias. Hialinose: depósito de material homogéneo e translúcido observado em microscópio. Tríade: associação de doença da válvula mitral, arteriosclerose intramiocárdica e fibrose, que leva a insuficiência cardíaca congestiva em cães.

3 A arteriosclerose, para além da forma aterosclerótica, foi estudada em cães. Vários autores investigaram estas alterações em cães e mais de 10 estudos foram publicados sobre este assunto entre 1965 e Alguns deles mencionam estas alterações arteriais como sendo comuns em cães idosos (14, 15). Jönsson estudou as artérias coronárias e as suas alterações num estudo que envolveu 643 cães (16). Todos os cães incluídos no estudo foram sujeitos a exame post-mortem e o seu coração foi removido para uma avaliação macroscópica e microscópica das alterações. Setenta e oito dos cães que apresentavam Insuficiência cardíaca foram examinados. No que diz respeito a alterações arteriais, foram descritas lesões arterioscleróticas intramiocárdicas tanto em cães com doença cardíaca como em cães sem doença da válvula mitral. A ligação entre a importância das lesões (quantificação, significância clínica) e o estado de saúde dos cães não foi ainda totalmente clarificada e sistematicamente estabelecida nestes estudos. Por estas razões, a arteriosclerose intramiocárdica e a fibrose associada foram consideradas, durante muitos anos, "achados acidentais" em cães; mesmo em cães com insuficiência cardíaca estes achados foram negligenciados pelos investigadores. Sobre fibrose em cães com insuficiência cardíaca. Quando se examina o estudo de Jönsson supramencionado, a endocardiose valvular e a fibrose miocárdica estavam presentes na maior parte dos casos de doença cardíaca adquirida: 72 dos cães com insuficiência cardíaca apresentavam fibrose miocárdica e necrose; 54 tinham degeneração valvular (os restantes não apresentavam alterações valvulares). Em 58 casos, lesões arteriais oclusivas foram consideradas como causa óbvia de enfarte do miocárdio, uma associação direta pôde ser demonstrada entre oclusão arterial e fibrose circundante e necrose (16). O trabalho de Jönsson estava também em linha com Detweiler, que considerava que as alterações arteriais tinham um real impacto clínico durante o curso da doença cardíaca em cães (17, 18). As lesões do miocárdio e das artérias foram evidenciadas nos estudos de Detweiler doença crónica do miocárdio em cães: quando as alterações estão num estado já avançado, os sinais clínicos de insuficiência cardíaca esquerda aparecem. No seu trabalho, Detweiler associou a doença da válvula mitral, a arteriosclerose intramiocárdica e fibrose na génese de uma tríade que leva a insuficiência cardíaca congestiva. Infelizmente, após os anos 70 do século XX, pouca informação nova foi publicada sobre este assunto e nos livros técnicos de veterinária as alterações dos vasos e do coração são mencionadas sem considerar a sua real significância clínica (19).

4 Conhecimentos sobre arteriosclerose e fibrose Quais as modificações histopatológicas descritas nos vasos e no coração consecutivas à progressão da insuficiência cardíaca? Até à década de 70: Como já referido anteriormente, parecia haver uma coexistência entre arteriosclerose coronária, fibrose e doença valvular degenerativa. Contudo, não foi sistematicamente demonstrada uma associação entre estes achados em cães com insuficiência cardíaca (13, 16). LESÕES ARTERIOLARES: - caracterizadas por hialinose, proliferação de fibroblastos e células musculares lisas na - parede arterial resultando no espessamento desta; - associado a alterações do miocárdio. Figura 1: artéria intramiocárdica normal Figura 2: estreitamento severo de artéria intramiocárdica predominantemente devido a hialinose. O material hialino é mais pronunciado ao nível do subendocárdio. LESÕES DO MIOCÁRDIO: - áreas focais de fibrose no miocárdio e necrose, - encontradas nos músculos papilares e na camada subendocárdica do ventrículo esquerdo, - provavelmente consequência de doença isquémica secundária a oclusão arteriolar. Figura 3: miocárdio normal Figura 4: fibrose miocárdica severa com calcificação

5 Estas alterações no coração e vasos são difíceis de estudar apenas por biopsia; as oportunidades de explorar estas alterações in vivo são muito limitadas. No que diz respeito à fibrose, não existe um marcador disponível nem instrumento imagiológico que permita aos veterinários diagnosticar e quantificar esta lesão na sua prática clínica normal. É necessário um exame post mortem: na prática, isso é raramente realizado. Sobre fibrose em cães com insuficiência cardíaca. Alguns estudos mais recentes demonstram a presença de fibrose no coração de cães que apresentam insuficiência cardíaca em associação com arteriosclerose (5, 20, 21). Falk deu continuidade ao trabalho e, em parceria com Jönsson, elaborou um estudo sistemático de forma descrever e a quantificar a arteriosclerose miocárdica e fibrose em cães com insuficiência cardíaca adquirida "naturalmente" em comparação com cães controlo (21) (ver página seguinte). CONCLUSÃO: Pela primeira vez, um estudo sistemático em cães com insuficiência cardíaca natural demonstrou a presença de fibrose nestes cães, graças a um extensivo protocolo post-mortem, combinado com morfometria. O achado mais importante é que a fibrose é significativamente mais elevada em cães com insuficiência cardíaca do que em cães controlo mais velhos. É agora reconhecido que a remodelação morfológica, e especialmente a fibrose miocárdica, tem efeitos adversos maiores na função mecânica e elétrica do coração. O desenvolvimento de fibrose miocárdica causa hipertrofia patológica e rigidez cardíaca anormal, o que leva a disfunção ventricular diastólica e sistólica e, por fim, à progressão de insuficiência cardíaca sintomática (10, 22, 23, 24). Combater o desenvolvimento da fibrose miocárdica durante o decurso da insuficiência cardíaca com substâncias dedicadas a este propósito na medicina veterinária parece ser relevante, tal como na medicina humana.

6 Sumário do artigo de Falk, T., Jönsson, L., Olsen, L.H., Pedersen, H.D. publicado na Cardiovascular Pathology. 2006, Alterações arterioscleróticas no miocárdio, pulmão e rim, em cães com insuficiência cardíaca congestiva e doença degenerativa da válvula mitral. Prof. T. Falk, DVM PhD Royal Veterinary and Agricultural University of Frederiksberg (Dinamarca) OBJETIVO: Quantificar e descrever arteriosclerose e fibrose no miocárdio de cães com doença degenerativa da válvula mitral avançada e comparar a sua ocorrência com cães controlo. MATERIAL E MÉTODOS: 42 cães: 2 grupos comparáveis de cães Grupo Insuficiência cardíaca congestiva: 21 cães com insuficiência cardíaca congestiva e doença degenerativa da válvula mitral (detetadas através de exames clínico e ultrassonográfico) sem outras doenças cardíacas concomitantes; Grupo Controlo: 21 cães idosos sem murmúrios cardíacos ou sinais clínicos de insuficiência cardíaca, incluídos de forma a corresponder aos cães com insuficiência cardíaca (para idade, sexo, peso). Todos os cães foram submetidos a exames patológicos e histopatológicos extensivos após morte natural ou eutanásia. Foi usada morfometria para quantificar o estreitamento arterial e a fibrose em diferentes localizações, especialmente no: - miocárdio: vários sítios colhidos para amostra; - artérias como a aorta, artérias pulmonares, artérias renais e intramiocárdicas. A fibrose no miocárdio foi pontuada usando a escala de 5 graus de Whitney: de 0 = sem evidência de fibrose a 4 = largas áreas de fibrose confluentes. No que diz respeito às artérias, o rácio lúmen/área foi utilizado para medir o estreitamento do vaso: definido como área luminal do vaso dividido pela área total do vaso. RESULTADOS: Hipertrofia cardíaca Fibrose Arteriosclerose Cães com insuficiência cardíaca tiveram significativamente mais hipertrofia cardíaca medida pelo rácio de peso do coração (p<0,0050). Cães com insuficiência cardíaca tiveram significativamente mais fibrose no ventrículo esquerdo (p<0,0001) independentemente da localização no miocárdio. Cães com insuficiência cardíaca tiveram significativamente mais estreitamento arterial no ventrículo esquerdo (p<0,0030), mas também no pulmão e rim, do que nos cães controlo.

7 - Houve também mais estreitamento arterial no músculo papilar do que em outras localizações em cães com insuficiência cardíaca (p<0,002) enquanto que os cães controlo tiveram alterações similares no músculo papilar e no septo. - As alterações arteriais observadas no miocárdio consistiam em alterações degenerativas e proliferativas na parede dos vasos: o material hialino e a proliferação de células musculares lisas e de fibrócitos espessaram a parede do vaso em tal extensão que o vaso poderia estar completa ou quase completamente ocluso. Figura 5: artéria intramiocárdica severamente estreitada, com alterações predominantemente proliferativas, mas também com algumas alterações hialinas. De notar fibrose intersticial que circunda os miócitos. CONCLUSÃO: Cães com doença da válvula mitral degenerativa têm significativamente mais arteriosclerose intramiocárdica e fibrose do que os cães controlo. Este é o primeiro estudo a demonstrar sistematicamente uma associação entre fibrose intramiocárdica, arteriosclerose e doença da válvula mitral degenerativa severa. REFERÊNCIAS: 1. Borgarelli M, Tarducci A, et al. Decreased systolic function and inadequate hypertrophy in large and small breed dogs with chronic mitral valve insuffi ciency. Journal of Veterinary Internal Medicine (1) Shieh F,Kotlyar E, et al. Aldosterone and cardiovascular remodelling : focus on myocardial failure. Journal of the RAAS (1) Häggstrom J, Duelund Pedersen H, Kvart C. New insights into degenerative mitral valve disease in dogs. The Veterinary Clinics of North America. Small animal practice (5) Oyama M A, Sisson D, et al. Carvedilol in dogs with dilated cardiomyopathy. Journal of Veterinary Internal Medicine (6) Falk T, Jönsson L. Ischaemic heart disease in the dog: a review of 65 cases.journal of Small Animal Practice Olivetti G, et al. Cellular basis of ventricular remodelling after myocardial infarction in rats. Cardioscience (2) Olivetti G,Quaini F, et al. Side-to-side slippage of myocytes participates in ventricular wall remodelling acutely after myocardial infarction in rats. Circulatory Research (1) Autran de Morais S H, Schwartz D S. Pathophysiology of heart failure. In: Ettinger SJ., Feldman EC.Textbook of veterinary internal medicine.6th edition Volume 2. Chapter Weber K T. Aldosterone in congestive heart failure. New England Journal of Medicine (23) Kalidindi S R, Tang W H, Francis G S. Drug Insight: aldosterone-receptor antagonists in heart failure - the journey continues.nature Clinical Practice Cardiovascular Medicine (7) Dell'Italia L J, Balcells E, et al. Volume-overload cardiac hypertrophy is unaffected by ACE inhibitor treatment in dogs. The American Journal of Physiology (2 Pt 2). H Wooley R, Smith P, et al. Effects of treatment type on vertebral heart size in dogs with myxomatous mitral valve disease. International Journal of Applied Research in Veterinary Medicine (1) Falk T. Canine arteriosclerosis occurrance and importance in different heart diseases.2.arteriosclerosis- an overview. Ph.D.Thesis Rajan A, Mohiyuddeen S. Pathology of coronary arteries in canines. Indian Veterinary Journal Zook B C. Some spontaneous cardiovascular lesions in dogs and cats. Advances in cardiology Jönsson L. Coronary arterial lesions and myocardial infarcts in the dogs. A pathologic and microangiographic study.acta Veterinaria Scandinavia Supplement Detweiler D K, Luginbuhl H, et al. The natural history of acquired cardiac disability of the dog. Annuals New York Academic Sciences (8) Detweiler D K. Spontaneous and induced arterial disease in the dog: pathology and pathogenesis. Toxicology Pathology (1Pt2) Fox P R, Petrie J P, Hohenhaus A E. Peripheral vascular disease. In: Ettinger SJ.,Feldman EC. Textbook of veterinary internal medicine.6th edition Volume 2.Chapter Falk T, Jönsson L, Pedersen H D. Intramyocardial arterial narrowing in dogs with subaortic stenosis. Journal of Small Animal Practice Falk T, Jönsson L, et al. Arteriosclerotic changes in myocardium, lung and kidney in dogs with chronic congestive heart failure and myxomatous mitral valve disease. Cardiovasc Pathol Silvestre J S, Robert V, Delcayre C. The cardiac endocrine aldosterone system. Current Opinion in Endocrinology and Diabetes Struthers A D. Why does spironolactone improve mortality over and above an ACE inhibitor in chronic heart failure? Br J Clin Pharmacol Tan LB, Schlossan D, Barker D. Fiftieth anniversary of aldosterone: from discovery to cardiovascular therapy. International Journal of Cardiology

8

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias

Leia mais

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias

Leia mais

Aterosclerose. Natália Borges de Melo Patrícia Gabriella Zapata Paulo Henrique Maia Vilela

Aterosclerose. Natália Borges de Melo Patrícia Gabriella Zapata Paulo Henrique Maia Vilela Aterosclerose Natália Borges de Melo Patrícia Gabriella Zapata Paulo Henrique Maia Vilela Uberaba MG 31 de Agosto de 2011 Artigo Nature, May 19th 2011 Conceitos: ATEROSCLEROSE: Doença crônica, de origem

Leia mais

Aterosclerose. Aterosclerose

Aterosclerose. Aterosclerose ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola

Leia mais

4ª Aula. Professora Sandra Nunes 13/04/2016. Parte III: Doenças do coração PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

4ª Aula. Professora Sandra Nunes 13/04/2016. Parte III: Doenças do coração PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 4ª Aula Parte III: Doenças do coração Professora Sandra Nunes PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 1. Hipertensão arterial 2. Insuficiência cardíaca congestiva

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO As nossas células necessitam de: Oxigénio; Nutrientes; Eliminar Dióxido de Carbono; Entre outros. O nosso organismo

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão

Leia mais

Sistema cardiovascular

Sistema cardiovascular Sistema cardiovascular Sistema cardiovascular SISTEMA CARDIOVASCULAR ÓRGÃO PROPULSOR CORAÇÃO SISTEMA DE VASOS ARTÉRIAS, ARTERÍOLAS, CAPILARES, VÉNULAS E VEIAS onde circula SANGUE Coração Órgão situado

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

Aspectos físicos do envelhecimento. Profa. Dra. Bruna Oneda

Aspectos físicos do envelhecimento. Profa. Dra. Bruna Oneda Aspectos físicos do envelhecimento Profa. Dra. Bruna Oneda Controle autonômico do coração Sistema cardiovascular Aumento da massa cardíaca na ordem de 1g a 1,5g ao ano Aumento da espessura do ventrículo

Leia mais

Aula 5: Sistema circulatório

Aula 5: Sistema circulatório Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes

Leia mais

Kit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt

Kit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt Kit do Cidadão De que falamos quando falamos de coração? spc.pt /spcardiologia @spcardio FATORES DE RISCO A MAIORIA DAS PODE SER PREVENIDA SE OS FATORES DE RISCO FOREM IDENTIFICADOS E CONTROLADOS. COLESTEROL

Leia mais

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO - CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO 01. Quais são as três estruturas básicas que compõem nosso sistema circulatório ou cardiovascular? 02. Que funções o sistema circulatório desempenha em nosso organismo?

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES Levar material nutritivo e oxigênio às células Contém células responsáveis

Leia mais

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068

Leia mais

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO. 1. Funções da Circulação Sanguínea. 2. Classificação da circulação 3. VASOS 20/09/2018 PROFº STUART - BIOLOGIA 1

SISTEMA CIRCULATÓRIO. 1. Funções da Circulação Sanguínea. 2. Classificação da circulação 3. VASOS 20/09/2018 PROFº STUART - BIOLOGIA 1 1. Funções da Circulação Sanguínea SISTEMA CIRCULATÓRIO Transporte de: Gases Hormônios Nutrientes Excretas 2. Classificação da circulação 3. VASOS A circulação humana pode ser definida como: Fechada Dupla

Leia mais

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar 1 SISTEMA CARDIOVASCULAR 2 Funções Gerais: Transporte de gases respiratórios:o sangue carrega oxigênio dos pulmões para as células do corpo e dióxido de carbono das células para aos pulmões. Transporte

Leia mais

FIBROSE MIOCÁRDICA E GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO AÓRTICA: ESTUDO CLÍNICO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA.

FIBROSE MIOCÁRDICA E GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO AÓRTICA: ESTUDO CLÍNICO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA. FIBROSE MIOCÁRDICA E GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO AÓRTICA: ESTUDO CLÍNICO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA. TRAD, HS; GALI, AMAS; KOENIGKAM-SANTOS, M; BRAGGION-SANTOS, MF; VOLPE, GJ; MACIEL, BC; SCHMIDT,

Leia mais

Sistema Cardiovascular

Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Sistema linfático anatomia microscópica da parede do ventriculo folheto visceral folheto parietal Endocário : endotélio e conjuntivo endotélio (epitélio) conjuntivo Miocárdio: músculo

Leia mais

2.4. Sistemas Cardiovascular e Linfático

2.4. Sistemas Cardiovascular e Linfático Ciências Naturais 9º ano Unidade 2 Organismo humano em equilíbrio 2.4. Sistemas Cardiovascular e Linfático Sangue Circula no interior dos vasos sanguíneos Estabelece a ligação entre os órgãos e as células

Leia mais

Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast

Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia

Leia mais

ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO

ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO INTRODUÇÃO Conhecimento das peculiaridades anatômicas do envelhecimento FUNDAMENTAL. Diferenciar os efeitos naturais deste processo (senescência) das alterações produzidas pelas

Leia mais

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Problemas Cardiovasculares Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Na imagem, vêem-se a veia cava superior (azul), a aorta (vermelho), a artéria pulmonar (lilás), entre outras estruturas VEIA CAVA SUPERIOR

Leia mais

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,

Leia mais

Sistema Circulatório. Diogo Magalhães Cavaco Instituto de Histologia e Embriologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2006

Sistema Circulatório. Diogo Magalhães Cavaco Instituto de Histologia e Embriologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2006 Sistema Circulatório Diogo Magalhães Cavaco Instituto de Histologia e Embriologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2006 Aparelho cardiovascular Pulmão Artéria pulmonar Veias pulmonares Órgãos e tecidos

Leia mais

Paulo Donato, Henrique Rodrigues

Paulo Donato, Henrique Rodrigues Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos

Leia mais

TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema Cardiovascular Objetivos da aula os estudantes deverão ser capazes de... Descrever as funções gerais do sistema cardiovascular Relacionar os componentes vascular sanguíneo

Leia mais

Sistema Circulatório

Sistema Circulatório Sistema Circulatório Luís Eugênio Vieira Oliveira Neste breve capítulo, discorreremos sobre as principais características histológicas do Sistema Circulatório, descrevendo, pois, algumas estruturas gerais

Leia mais

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e

Leia mais

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução

Leia mais

Letícia Coutinho Lopes 1

Letícia Coutinho Lopes 1 Cardiopatias Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva 2 A. Cardiopatia Isquêmica Manifestações Clínicas Patogenia Angina Pectoris Síndromes

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Cardiovascular Humano Funções Transporte de Gases Transporte de Nutrientes Transporte de excretas Transporte de Hormônios Defesa Componentes Coração

Leia mais

Consequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes

Consequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes Consequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes Painel: Educar para Prevenir Filipe Fernandes ESTeSL-IPL Área Científica de Cardiopneumologia Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR SISTEMA CARDIOVASCULAR O coração consiste em duas bombas em série Circulação Pulmonar Circulação Sistêmica Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar Circulação coração-pulmão-coração. Conduz o sangue venoso

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof a Cristiane Oliveira

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof a Cristiane Oliveira SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof a Cristiane Oliveira SISTEMA CIRCULATÓRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Rede de tubos pelos quais circulam o sangue e a linfa (vasos sanguíneos e linfáticos, respectivamente).

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS

Leia mais

Pressão arterial alta

Pressão arterial alta 4 Pressão arterial alta As recomendações de saúde celular do Dr. Rath para a prevenção e terapia complementar Os factos sobre a pressão arterial alta: As recomendações de saúde celular do Dr. Rath Benefícios

Leia mais

INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA

INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se

Leia mais

LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS

LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiovascular Tipo de atividade: Disciplina de Graduação Responsáveis: Profª

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Fisiologia Humana I

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Fisiologia Humana I SISTEMA CARDIOVASCULAR Fisiologia Humana I Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades metabólicas para desempenho das

Leia mais

GCMapa Da Semana 02 Módulo Cardiorrespiratório

GCMapa Da Semana 02 Módulo Cardiorrespiratório GCMapa Da Semana 02 Módulo Cardiorrespiratório Nome: Tutoria: Monitor: Questões Pré-tutoria Jr.: 1ª) Sobre a histologia dos vasos sanguíneos, marque V para as verdadeiras, e F para as falsas: ( ) A túnica

Leia mais

PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan

PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan PROBLEMAS CARDIOVASCULARES Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI O coração é um órgão constituído de músculo estriado especial e oco, situado no centro do tórax, entre

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR

HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg

Leia mais

Sistema circulatório

Sistema circulatório Texto de apoio ao professor T2 Sistema circulatório Constituintes Características Funções Introdução: O sistema circulatório é um circuito fechado e é responsável pelo transporte de substâncias no nosso

Leia mais

Optimização dos tempos de execução de tarefas na realização de exames

Optimização dos tempos de execução de tarefas na realização de exames Optimização dos tempos de execução de tarefas na realização de exames Martins, Eurico (1,2) ; Braga, Ana (1) ; Janela, Filipe (2) ; Minas, Graça (1) (1)- Escola de Engenharia, Universidade do Minho (2)-

Leia mais

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358: ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

Sistema cardiovascular. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS

Sistema cardiovascular. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Sistema cardiovascular Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Sistema sanguíneo Tem como função transportar nutrientes até às células e retirar as excretas. Constituído por coração, artérias, veias e capilares.

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 TROMBOEMBOLISMO AÓRTICO EM FELINO COM CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA RELATO DE CASO LORENA GATTO-FUSETTI (1), ALINE PETROLINI FLORIANO (2), SUZANE NOTAROBERTO (3) (1) Estudante do curso de Medicina Veterinária

Leia mais

Anatomia Sistêmica Cardiovascular

Anatomia Sistêmica Cardiovascular Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Fisiologia Celular e Molecular Prof. João Victor Coutinho Anatomia Sistêmica Cardiovascular São

Leia mais

DOENÇA RENAL CRÔNICA:

DOENÇA RENAL CRÔNICA: A Doença Renal Crônica leva apetite e períodos de aversão alimentar. I II V ácidos graxos e 5% de perda () Sparkes AH & al. ISFM Consensus Guidelines on the Diagnosis and Management of Feline Chronic Kidney

Leia mais

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO

SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO SISTEMA CIRCULATÓRIO Formado pelo coração, vasos sanguíneos e o sangue. Função da circulação do sangue: levar material nutritivo e oxigênio às células de vários

Leia mais

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Sistema Circulatório Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Funções do sangue Transporte de gases respiratórios; Transporte de nutrientes; Remoção de produtos metabólicos (excretas); Distribuição

Leia mais

GCMapa Da Semana 02 Módulo Cardiorrespiratório

GCMapa Da Semana 02 Módulo Cardiorrespiratório GCMapa Da Semana 02 Módulo Cardiorrespiratório Nome: Tutoria: Monitor:_ Questões Pré-tutoria Jr.: 1ª) Sobre a histologia dos vasos sanguíneos, marque V para as verdadeiras, e F para as falsas: ( ) A túnica

Leia mais

Barriguinha Para que te quero?

Barriguinha Para que te quero? Barriguinha Para que te quero? Em tempos idos dizia-se que gordura é formosura, mas hoje sabe-se os perigos que se escondem atrás de uma grande barriguinha. Para além do impacto na autoestima, se a gordura

Leia mais

Distúrbios Circulatórios

Distúrbios Circulatórios Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =

Leia mais

Sistema Circulatório. Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série

Sistema Circulatório. Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série Sistema Circulatório Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série Formação do sistema circulatório O sistema Cardiovascular compreende em: Sangue Coração Vasos sanguíneos Funções do sistema Circulatório

Leia mais

Estenose Aórtica. Ivanise Gomes

Estenose Aórtica. Ivanise Gomes Estenose Aórtica Ivanise Gomes Estenose Valvar Aórtica A estenose valvar aórtica é definida como uma abertura incompleta da valva aórtica, gerando um gradiente pressórico sistólico entre o ventrículo esquerdo

Leia mais

O transporte nos animais

O transporte nos animais ESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO ANO LECTIVO 2009/2010 BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º ANO ACTIVIDADE LABORATORIAL Tema: O transporte nos Vertebrados Unidade 2: Distribuição da matéria O transporte nos animais

Leia mais

Médico Vet...: REINALDO LEITE VIANA NETO. MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 17/12/2018

Médico Vet...: REINALDO LEITE VIANA NETO. MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 17/12/2018 TÓRAX Radiografias em projeções látero-lateral (decúbito lateral direito) e ventro-dorsal demonstram: - traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e na radioluscência de sua luz,

Leia mais

Prof. Dr. Jair Junior 1

Prof. Dr. Jair Junior 1 Prof. Dr. Jair Junior 1 O sistema circulatório Sistema circulatório = Bomba + tubos Bomba = coração Tubos = vasos sanguíneos (artérias, capilares e veias) A pressão no corpo deve-se basicamente à: pressão

Leia mais

Palavras-chave: Doença renal crônica; uremia; ultrassom; estômago. Keywords: Chronic kidney disease; uremia; ultrasound; stomach.

Palavras-chave: Doença renal crônica; uremia; ultrassom; estômago. Keywords: Chronic kidney disease; uremia; ultrasound; stomach. 1 GASTROPATIA URÊMICA EM UM CÃO: ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS Bruna Lívia Lopes GUIMARÃES 1 ; Patrícia de Castro STEHLING 2 ; Carina Aveniente AMARAL 3 Paula Laise Ribeiro de OLIVEIRA 4 ; Antonio Carlos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Profª Tatiani UNISALESIANO Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades

Leia mais

Paulo Donato, Henrique Rodrigues

Paulo Donato, Henrique Rodrigues Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 Enquadramento teórico Sequências mais rápidas e com

Leia mais

OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema.

OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema. Coração ( bomba ); Vasos sanguíneos ( tubos ); OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema. Transporte de substâncias (O 2, CO 2, nutrientes, hormônios, metabólitos, etc.);

Leia mais

O INÍCIO DA DOENÇA RENAL NÃO MOSTRA SINAIS CLAROS, MAS A SUA ATITUDE FAZ TODA A DIFERENÇA

O INÍCIO DA DOENÇA RENAL NÃO MOSTRA SINAIS CLAROS, MAS A SUA ATITUDE FAZ TODA A DIFERENÇA O INÍCIO DA DOENÇA RENAL NÃO MOSTRA SINAIS CLAROS, MAS A SUA ATITUDE FAZ TODA A DIFERENÇA DOENÇA RENAL CRÔNICA: Diagnóstico precoce DETECTAR A DOENÇA PRECOCEMENTE Pelo fato de não haver sinais clínicos

Leia mais

Anatomia patológica da rejeição de transplantes

Anatomia patológica da rejeição de transplantes Anatomia patológica da rejeição de transplantes Transplantes de Órgãos e Tecidos Aspectos inflamatórios e imunológicos da rejeição Daniel Adonai Machado Caldeira Orientador: Prof. Nivaldo Hartung Toppa

Leia mais

Acidente Vascular Cerebral. Prof. Gustavo Emídio dos Santos

Acidente Vascular Cerebral. Prof. Gustavo Emídio dos Santos Acidente Vascular Cerebral Prof. Gustavo Emídio dos Santos Qual a melhor nomenclatura? Acidente Vascular Cerebral ou Acidente Vascular Encefálico? AVC Grupo de doenças com início abrupto que provocam danos

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Função Entrega de sangue para os tecidos, fornecendo nutrientes essenciais às células e removendo dejetos metabólicos Coração = Bomba Vasos sanguíneos

Leia mais

Rosângela de Oliveira Alves ROA

Rosângela de Oliveira Alves ROA Cardiomiopatia Dilatada Felina Rosângela de Oliveira Alves ROA CMD Felina Histórico taurina idiopática Raças Siamês Absínio Birmanês Fisiopatogenia contratilidade miocárdica Encurtamento da fibra DSF e

Leia mais

O coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito

O coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito O coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito Lueneberg ME, Monaco CG, Ferreira LDC, Silva CES, Gil MA, Peixoto LB, Ortiz J. Rev.Bras.Ecocard

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO

SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO Carlomagno Bahia SISTEMA CIRCULATÓRIO Sistema tubular fechado provido de uma bomba contrátil-propulsora. CORAÇÃO + 100 000 km de vasos sangüíneos Propulsionar sangue em

Leia mais

MEDIASTINO MEDIASTINO MEDIASTINO MÉDIO MEDIASTINO MÉDIO. Conceito. Limites Divisão. Conteúdo: pericárdio coração

MEDIASTINO MEDIASTINO MEDIASTINO MÉDIO MEDIASTINO MÉDIO. Conceito. Limites Divisão. Conteúdo: pericárdio coração SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO MEDIASTINO MEDIASTINO Conceito Mediastino Pleura direita Limites Divisão Mediastino superior Mediastino anterior Mediastino médio Pleura direita Mediastino posterior

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,

Leia mais

EDUCAÇÃO É ESSENCIAL!

EDUCAÇÃO É ESSENCIAL! 1. O termo hipóxia refere-se à condição na qual a disponibilidade ou a utilização de oxigênio está reduzida. Os indivíduos B, C, D e E, relacionados na tabela a seguir, estão submetidos a diferentes formas

Leia mais

Sistema circulatório. Grupo 4 : Caio Rodriguez nº 05. Gabriel Carmona nº11. Giulia Giannotti nº 14. Arthur Telles nº 04. Fabiana Siqueira nº 10

Sistema circulatório. Grupo 4 : Caio Rodriguez nº 05. Gabriel Carmona nº11. Giulia Giannotti nº 14. Arthur Telles nº 04. Fabiana Siqueira nº 10 Sistema circulatório Grupo 4 : Arthur Telles nº 04 Caio Rodriguez nº 05 Fabiana Siqueira nº 10 Gabriel Carmona nº11 Gabriele de Andrade nº13 Giulia Giannotti nº 14 Gustavo Esteves nº 17 Gustavo Gomes nº

Leia mais

aca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010

aca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas

Leia mais

PRIVAÇÃO DO SONO E ALGUNS EFEITOS SOBRE A SAÚDE

PRIVAÇÃO DO SONO E ALGUNS EFEITOS SOBRE A SAÚDE Leslie Andrews Portes 1 Sono e mortalidade Em sua revisão sistemática com metanálise, publicada em 2009, Gallicchio e Kalesan (2009) notaram que, de modo geral, sociedades industrializadas, em oposição

Leia mais

Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas

Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas Localização Localizado no tórax na região do mediastino limitado pelos pulmões nas laterais

Leia mais

Medicina Veterinária

Medicina Veterinária Medicina Veterinária PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana Natália Guimarães Barbosa Natal - RN 2016 Levar material nutritivo e oxigênio às células; Transportar produtos residuais do metabolismo celular;

Leia mais

Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo

Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Nota: Estas alterações ao Resumo das Características do Medicamento e ao Folheto Informativo são válidas no momento

Leia mais

Gabarito da lista de revisão sobre Sistema Circulatório Prof: Marcus Ferrassoli

Gabarito da lista de revisão sobre Sistema Circulatório Prof: Marcus Ferrassoli Gabarito da lista de revisão sobre Sistema Circulatório Prof: Marcus Ferrassoli Resposta da questão 1: No coração humano a saída do sangue rico em oxigênio (arterial) se dá pela artéria aorta. Resposta

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca. Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca. Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea Biofísica da circulação Hemodinâmica cardíaca Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea Sistema circulatório 1) Sistema cardiovascular coração, vasos sanguíneos, sangue, sistema de

Leia mais

COLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.

COLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto. COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O

Leia mais

Cardiologia do Esporte Aula 1 Sistema. Prof a. Dr a Bruna Oneda 2013

Cardiologia do Esporte Aula 1 Sistema. Prof a. Dr a Bruna Oneda 2013 Cardiologia do Esporte Aula 1 Sistema circulatório Prof a. Dr a Bruna Oneda 2013 Sistema Circulatório Composto pelo coração, vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) e sangue Responsável, através

Leia mais

Palavras-chave: Cardiologia. Cães. Alterações congênitas Keywords: Cardiology. Dogs. Congenital changes

Palavras-chave: Cardiologia. Cães. Alterações congênitas Keywords: Cardiology. Dogs. Congenital changes MEGAESÔFAGO CONGÊNITO ASSOCIADO A PERSISTÊNCIA DE DUCTO ARTERIOSO EM CÃO SEM RAÇA DEFINIDA RELATO DE CASO CONGENITAL MEGAESÔPHAGO ASSOCIATED WITH THE PERSISTENCE OF ARTERIOUS DUCT IN DOGS WITHOUT A DEFINED

Leia mais

HIPERTROFIA MIOCÁRDICA

HIPERTROFIA MIOCÁRDICA HIPERTROFIA MIOCÁRDICA Como simplificar o diagnóstico diferencial Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Bruno Graça, Paulo Donato, Alfredo Gil Agostinho, Filipe Caseiro-Alves COMO SIMPLIFICAR O DIAGNÓSTICO

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

Insuficiência Renal Crônica

Insuficiência Renal Crônica Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência

Leia mais