Legrand Cabling Systems
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- Sonia Leveck Candal
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1 Legrand Cabling Systems Módulo IV TIA 568.C - Parâmetros para projeto Conceitos de projeto para sistemas de cabeamento estruturado 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) paulo.morais@psmgestec.com.br
2 História ANSI/TIA/EIA 568 Padrão para cabeamento de Telecomunicações em edifícios comerciais Revisado a aproximadamente cada 5 anos Publicado pela primeira vez ANSI/TIA/EIA 568-A ANSI/TIA/EIA 568-B A revisão atual é a ANSI/TIA/EIA 568-C
3 ANSI/TIA 568.C A atual versão da 568-C foi dividida da seguinte forma: TIA-568-C.0 Cabeamento genérico TIA-568-C.1 Cabeamento para escritórios TIA-568-C.2 Componentes de cobre TIA-568-C.3 Componentes de FO TIA-568-C.4 Sistemas coaxiais
4 ANSI/TIA 568.C A importância da norma Recomendações para projeto Melhores práticas de instalação Uniformidade e padronização de componentes, inclusive com eletrônicos Norma não é código! Use a norma a seu favor!
5 ANSI/TIA 568.C Definições de projeto Esta norma especifica requisitos mínimos para sistemas de cabeamento de telecomunicações em edifícios comerciais e entre edifícios comerciais em um ambiente de campus. o propósito da norma é especificar um sistema de cabeamento de telecomunicações para edifícios que suporte uma ampla variedade de padrões de edifícios comerciais e aplicações (voz, dados, texto, imagens, vídeo).
6 O que é preciso saber? Entender a necessidade do cliente Conhecer as normas e as soluções disponíveis Dimensionar e projetar de uma forma que solucione o problema do cliente Instalar de forma eficaz (...ou eficiente?) Certificar o resultado do seu trabalho para entrega de acordo com o projeto
7 O que é preciso saber? Entender a necessidade do cliente Conhecer as normas e as soluções disponíveis Dimensionar e projetar de uma forma que solucione o problema do cliente Instalar de forma eficaz (...ou eficiente?) Certificar o resultado do seu trabalho para entrega de acordo com o projeto Vamos projetar?
8 Sistema horizontal O sistema horizontal é composto por cabos, terminações, canalizações, cabos de equipamentos e cordões de conexão, necessários para levar serviços até cada estação de trabalho O sistema horizontal é instalado entre a Sala de Telecomunicações e as Áreas de Trabalho em uma topologia estrela
9 Sistema horizontal Meios reconhecidos Cabo par trançado UTP ou ScTP 4 pares 100 Ohms cat. 5e, 6 e 6A, terminados em conectores e patch panels modulares de contato IDC compatíveis com o cabo. Cabo de 2 fibras ópticas 62,5/125µm ou 50/125µm ou 8/125µm terminados em conectores ópticos (recomendado o SC ou SFF Small Form Factor), acomodados em bastidores ou gabinetes apropriados.
10 Sistema horizontal Cada saída/tomada de telecomunicações na área de trabalho deve ser conectada a uma conexão cruzada horizontal em uma sala de telecomunicações através do cabeamento horizontal
11 Sistema horizontal Uma sala de telecomunicações deve estar localizado no mesmo piso que as áreas de trabalho servidas Em edificações menores é comum uma sala de telecomunicações atender a diversos andares Um lance de cabeamento horizontal não deve exceder 90m Em arquitetura de distribuição centralizada de FO o canal pode atingir até 300m
12 Sistema horizontal Em um canal horizontal a soma do comprimento dos cabos de equipamentos na área de trabalho, cordões de manobra, bridging s e cabos de conexão com equipamentos na sala de telecomunicações não deve exceder 10 metros 90 metros 5 metros 5 metros
13 Sistema horizontal O cabeamento horizontal deve ser projetado independentemente da aplicação O cabeamento horizontal não deve conter mais de um ponto de transição ou ponto de consolidação entre a conexão cruzada horizontal e a saída/tomada de telecomunicações Derivações não devem ser instaladas como parte do cabeamento horizontal
14 Sistema horizontal
15 Cabeamento horizontal Canal de 4 conexões
16 Sistemas blindados Enlaces ou Canais blindados Devem ser adequadamente vinculados e aterrados para garantia da compatibilidade eletromagnética e segurança; Somente o uso de componentes adequados pode garantir a continuidade (patch panel, barra de aterramento, etc)
17 Área de trabalho Para efeito de estimativo de dimensionamento o espaço considerado para cada área de trabalho é 10m²
18 Área de trabalho No mínimo duas tomadas devem ser previstas para cada área de trabalho Primeira Tomada (mínimo obrigatório) - Cabo par trançado UTP ou ScTP 4 pares 100 Ohms e conector Cat. 5e Segunda Tomada - Cabo par trançado UTP ou ScTP 4 pares 100 Ohms e conector Cat. 5e ou superior, ou - Cabo de 2 fibras ópticas 62,5/125µm ou 50/125µm ou 8/125µm e conectores ópticos (recomendado SC ou SFF*) * Small Form Factor
19 Área de trabalho Cada cabo deve ser terminado na área de trabalho em uma tomada modular de 8 posições M8V, tipo RJ45, com contatos traseiro IDC de bronze-fósforo com banho de níquel e frontais de cobre berílio com banho de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) de ouro na área do contato
20 Ponto de Consolidação e MUTOA Requisitos de projeto MUTOA s e CP s devem ser instalados em estruturas acessíveis e permanentes do edifício, como colunas ou paredes permanentes Não instalar MUTOA s ou CP s em forro sem visita MUTOA s e CP s devem servir apenas doze áreas de trabalho Considerar alguma reserva nas MUTOA s e nos CP s Não conectar equipamentos ativos nos pontos de consolidação Não são permitidas conexões cruzadas nas MUTOA s e nos CP s
21 Ponto de Consolidação Dispositivo que interconecta um feixe de cabos horizontais em ponto comum, separando porção fixa de outra que pode ser remanejada em alterações de disposição de mobiliário Não pode executar manobras e deve suportar 200 reconexões Regras de distâncias iguais ao cabeamento horizontal padrão
22 Ponto de Consolidação Os pontos de consolidação devem servir uma área entre 34m² e 82m² Um ponto de consolidação é um ponto de interconexão dentro do cabeamento horizontal. Cada cabo deve ser terminado na área de trabalho em uma tomada de telecomunicações ou em uma MUTOA. 15 metros (mínimo)
23 MUTOA MUTOA (Multi-user Telecommunications Outlet Assembly) Reúne várias tomadas de uma região em um dispositivo que concentra todas
24 MUTOA Em alguns casos é necessário o uso de patch cords maiores do que 5 metros, o que prejudica o desempenho do canal Para compensar cabos de equipamentos maiores que o padrão diminui-se o comprimento total do canal até o mínimo de 97m Cabo Equip. (m) Cabo Horiz. (m) Cabo WA (m)
25 Exercício III Cálculo de MUTOA Calcule o tamanho do link permanente máximo considerando que você está usando um patch cord de 20 metros para atender a estação de trabalho e outro de 5 metros no rack.
26 Sala de Telecomunicações Sala fechada com estrutura para alojar as terminações do sistema horizontal e vertical de cabos. Também conhecido como conexão cruzada horizontal por interligar o sistema de cabeamento horizontal com outros como backbone, bridgings, equipamentos
27 Backbone O sistema instalado entre cada piso ou entre edifícios recebe o nome de backbone O backbone é composto por cabos que são escolhidos em função da aplicação O sistema de backbone deve usar uma topologia em estrela e não deve conter mais do que dois níveis hierárquicos de conexão cruzada Não devem ser usadas derivações ou divisores como parte do sistema As normas ANSI não proíbem o uso de emendas em backbone
28 Backbone Os meios reconhecidos são: Cabos de pares trançados de 100 ohms Cabos de fibra óptica multimodo 62,5/125μm ou 50/125μm Cabos de fibra óptica monomodo 8/125μm
29 Backbone Os comprimentos recomendados para aplicações de dados: Dependem da aplicação e do meio
30 Backbone Os comprimentos recomendados para aplicações de voz: Deve-se antecipar as aplicações possíveis ou desejáveis
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