Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

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1 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br

2 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade VI - Cabeamento estruturado residencial Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br

3 Cabeamento Residencial Sistema que integra os serviços de telecomunicações em uma residência: Rede local de computadores, acesso à internet, controle e segurança, distribuição de áudio e entretenimento, telefonia.

4 Cabeamento Residencial O cabeamento estruturado residencial segue requisitos similares ao cabeamento corporativo, ou seja, a distribuição do cabeamento inicia a partir de um ponto central e segue até as tomadas dos cômodos da residência.

5 Cabeamento Residencial TELEFONIA DADOS VÍDEO

6 Cabeamento Residencial Características principais dos sistemas de cabeamento estruturado: Topologia estrela: Todos os cabos devem partir de um único ponto, através do quadro de distribuição, sem derivações nem emendas até cada uma das tomadas. Dessa forma é possível garantir a capacidade de transmissão e pontos de conexões suficientes para suportar as tecnologias atuais e futuras; Organização: Documentação do projeto (diagramação da fiação e visualização dos pontos em uso) de maneira completa a fim de facilitar futuras manutenções ou alterações; Instalação: É feita de maneira padronizada através de módulos push-pull, com fácil identificação dos pontos;

7 Cabeamento Residencial Características principais dos sistemas de cabeamento estruturado: Simplificação na troca de serviços: A possibilidade de plugar o mesmo cabo em outra interface pode facilitar a troca de uma operadora, servidor ou apenas uma porta de switch; Flexibilidade: Utilização do mesmo cabeamento para trafegar dados, telefonia, automação ou vídeo. Possibilita disponibilizar o tipo de serviço desejado (dados, voz e imagem) através de uma simples manobra no quadro de distribuição.

8 Subsistemas Ponto de demarcação (DP): é a interface entre a entrada de serviços dos provedores e o cabeamento do lado de dentro. O comprimento máximo do cabo do DP até uma tomada é de 150m.

9 Subsistemas ADO (Auxiliary Disconnect Outlet, Tomada de desconexão auxiliar): permite a desconexão com um provedor de serviços de forma que a conexão com um novo provedor possa ser feita sem a necessidade de uma nova terminação de pluges.

10 Subsistemas

11 Subsistemas Quadro de Distribuição (QD): o cabeamento é distribuído a partir daqui (como no sistema de cabeamento horizontal). O ponto de conexão do cabeamento de telecomunicações ao sistema de aterramento deve estar a um 1,5m do QD. O QD pode conter o cross connect passivo e também equipamentos ativos.

12 Subsistemas

13 Subsistemas

14 Subsistemas

15 Subsistemas

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18 Subsistemas Caixa de Embutir 14 Possibilita a ocupação de até 6 módulos, conforme topologia e recursos a serem utilizados; Instalação do tipo embutida ou fixação em paredes de madeira; Dimensões: 400 x 100 x 395 mm LPA; Metálica. Código: Caixa de Embutir 28 Possibilita a ocupação de até 12 módulos; Dimensões: 400 x 100 x 800 mm LPA. Código:

19 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM) MÓDULO TELECOM 8 PORTAS MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE AUDIO STEREO 6 AMBIENTES MÓDULO PARA DADOS CAT.6 8 PORTAS MÓDULO TELECOM DE SEGURANÇA MÓDULO DE DISTRIBUIÇÃO DE VÍDEO VERTICAL RÉGUA MODULAR

20 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM) Módulo de Telecom de 8 Portas Para pequenos escritórios que necessitam de mais pontos para uma mesma linha Telefônica; 1 interface RJ-31X para sistema de segurança eletrônica/alarme; 8 tomadas de telecomunicações adicionais, com 4 linhas telefônicas cada. Código:

21 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM)

22 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM) Módulo para Dados Cat. 5e / Cat. 6 8 tomadas de dados padrão RJ-45 com terminações 110IDC punch-down. Código: CDM - Módulo de Dados CAT.5e. Código: CDM - Módulo de Dados CAT.6.

23 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM)

24 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM) Módulo CATV Vertical 4 ou 8 Ambientes 2 GHz Permite a distribuição dos sinais de vídeo, VHF, UHF, TV a Cabo e TV por Satélite (5 MHz a 2 Mhz) para 4 ou 8 ambientes; Código: CDM - MODULO CATV VERTICAL 4 AMBIENTES 2GHZ Código: CDM - MODULO CATV VERTICAL 8 AMBIENTES 2GHZ

25 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM)

26 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM) Módulos para Telecomunicações e Segurança Eletrônica O Módulo Telecomunicações e Segurança Eletrônica permite a instalação de um Sistema de Segurança Eletrônica. Este sistema deve ser conectado ao módulo Telecom e Segurança Eletrônica através da conexão RJ-31X Security L1 ou L2. Dividido em três partes: telefonia, segurança/alarme e ADSL; Chaves de isolação para testes (DIP switch); Portas de expansão para conexão a outros módulos do mesmo tipo ou de telecom; Porta ADSL independente (entrada 110IDC);

27 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM) Módulos para Telecomunicações e Segurança Eletrônica Suporta a entrada de 4 linhas telefônicas convencionais (entrada 110IDC); 6 tomadas de telecomunicações com 4 linhas telefônicas; 16 tomadas combinadas; com até 2 linhas 2 tomadas RJ-31X independentes (linha 1 e linha 2), para sistemas de segurança; Código:

28 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM)

29 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM) Módulo Áudio Estéreo 6 Ambientes 6 conectores para a distribuição de som estéreo ambiente. Código:

30 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM)

31 Modulos Residencial - Centro de Distribuição Multimídia (CDM) Placa de Montagem Régua Modular Permite a fixação de modems ADSL, Cable Modem, Switch e outros dispositivos ativos. Permite a montagem de quaisquer módulos do CDM em caixas comuns do mercado; Fornecido em kit com 2 peças. Código: Código:

32 Subsistemas

33 Normas e nomenclaturas A norma ANSI/TIA-570-C "Residential Telecommunications Infrastructure Standard" especifica e define os diversos subsistemas que compõem um cabeamento residencial, tipos de cabos, tipos de conectores, requisitos de espaços e distribuição, entre outros. A norma reconhece os cabos de par trançado não blindados (unshielded twisted-pair U/UTP) de quatro pares: Categoria 5e Banda Larga de 100MHz; Categoria 6 Banda Larga de 250MHz; E também os cabos coaxiais de 75 ohm (três ou quatro blindagens para vídeo - CATV e RG59 para CFTV) e os cabos de fibra ótica, utilizados principalmente para longas distâncias, travessia de áreas externas e de áreas sujeitas à interferência eletromagnética.

34 Normas e nomenclaturas Dois tipos de graus de distribuição são reconhecidos nessa norma, levando em consideração os tipos de serviços e sistemas que serão instalados. A partir da definição do grau em que o sistema se classifica é possível realizar a escolha do cabeamento.

35 Tubulações de telecomunicações Para evitar interferências eletromagnéticas, as tubulações de telecomunicações deverão cruzar perpendicularmente as lâmpadas e cabos elétricos e devem prever afastamento mínimo de: 1,20 metros de grandes motores elétricos ou transformadores; 30 cm de condutores e cabos utilizados em distribuição elétrica; 12 cm de lâmpadas fluorescentes. Os valores acima referem-se a circuitos elétricos de potência inferior a 5 KVA. Todas as tubulações citadas devem ser blindadas.

36 Tomadas As tomadas devem ser compatíveis ao tipo de cabo, seguindo a padronização TIA 568A: RJ45 fêmea; Coaxial ou conector tipo F; Conectores SC ou LC; Conector RCA (para distribuição de áudio).

37 Tomadas O projeto do cabeamento estruturado deve partir da localização, na planta do imóvel, de todos os possíveis pontos de utilização da rede. A TIA-570-B recomenda que sejam previstos, no mínimo, pontos de rede nos seguintes ambientes: Cozinha Quartos Sala de estar Escritório

38 Tomadas Tomadas adicionais em paredes extensas de forma que fiquem a 3,7m ou menos. Tomadas adicionais devem ser alocadas ao longo do cômodo, de forma que a distância entre duas tomadas (medida ao longo da parede) seja sempre menor que 7,6m.

39 Tomadas Cozinha Quartos Sala de estar Escritório

40 Patch cords São utilizados para manejamento nos espaços de telecomunicações, salas de equipamentos ou área de trabalho, pois, são mais flexíveis (possuem um raio de curvatura mínimo menor), permitindo manobras. Já são conectorizados nas duas extremidades.

41 Patch cords Também podem ser híbridos, neste caso utilizados para fazer a migração de um tipo de cabo para outro.

42 Patch cords Podem vir acoplados diretamente a um balun. Patch Cords da Siemon com Baluns Integrados Hybrid TERA to F Type Hybrid TERA to PAL

43 Instalação do Quadro de distribuição Deve ser instalado dentro da residência em local de fácil acesso. Idealmente coloca-se em um ponto aproximadamente central da rede, mas deve-se considerar outros fatores como estética e facilidade de acesso para manutenção (até mesmo por funcionários das operadoras).

44 Tamanho do QD Quantidade de tomadas Nível I Nível II 1a8 364mm X 254 a 457mm (LXA) 364mm 457 a 914mm (LXA) 9 a mm X 711 a 914mm 364mm X 711 a 1067mm 17 a mm 711 a 1067mm Vários QDs interligados 364mm X 711 a 1067mm Mais de 24 Vários QDs interligados 364mm X 1067mm Vários QDs interligados 364mm X 1067mm

45 Dutos e caixas de passagem Desenhar o roteamento; Dimensionar passagem; os dutos e as caixas de Caixas de passagem quando os dutos fazem várias curvas (mais de 2 curvas de 90º no lance) ou são longos (lance maior de 30m).

46 Dutos e caixas de passagem

47 Níveis de cabeamento I: prevê em cada tomada um ponto para cada tipo de serviço, um de dados, um de voz e um de CATV. Todos os cabos devem seguir a topologia estrela. II: prevê em cada ponto de tomada no mínimo 2 cabos UTP Cat6, 2 cabos coaxial de 75Ω e um cabo óptico com duas fibras, podendo acrescentar tomadas de serviços mais avançados.

48 Encaminhamentos de cabos Para construções novas os dutos devem ser embutidos nas paredes do QD até a tomada que deve ser montada dentro de caixas também embutidas. Em caso de reformas ou adaptações canaletas aparentes e caixas de superfície podem ser usadas desde que a estética do ambiente não seja prejudicada.

49 Práticas de instalação Respeitar o raio de curvatura mínimo: para cabos de par trançado de 4 vezes o diâmetro externo do cabo e para coaxial de 20 vezes. Tensão de puxamento do U/UTP não excede a 110 N, e para coaxiais RG6 não deve exceder a 178 N. Passam-se todos os cabos de um trecho de duto ao mesmo tempo com o auxílio de um guia de cabos (sonda).

50 Certificação e testes Inspeção visual quanto a: Danos aparentes aos cabos; Proximidade a prováveis fontes de interferência eletromagnética; Raios de curvatura fora dos limites estabelecidos por normas e/ou especificações de fabricante; Comprimentos de cabos que excedem os limites de comprimento especificados em normas aplicáveis; Teste que verifique a continuidade dos segmentos de cabos.

51 CFTV Sistemas tradicionais: requerem infraestrutura independente que emprega cabos coaxiais, com a transmissão de vídeo ponto a ponto a partir de uma câmera para um gravador de vídeo na mesma localidade, armazenando em fitas magnéticas. Várias câmeras são conectadas a um multiplexador que alimenta vários gravados de vídeo em uma sala de controle central.

52 CFTV

53 CFTV Vídeo digital: as imagens são gravadas em formato digital em servidores ou outros computadores, permite a transmissão IP de sinais de vídeo utilizando cabos de par trançado para interconexão das câmeras. As câmeras antigas podem ser utilizadas no novo sistema com o uso de Baluns. Os gravadores de vídeo digitais (DVRs) podem multiplexar 16 canais analógicos.

54 CFTV

55 Câmeras IP Transmite áudio e vídeo para um computador ou diretamente para a Internet. Recebe um endereço IP exclusivo, a câmera fica online e pode ser acessada pela Internet. Disponibilidade das imagens via navegador de Internet ou através de um software para conseguir acessar a câmera via Internet.

56 Câmeras IP Controle de acesso: Negar o acesso ou permitir que visitantes apenas vejam as imagens; Deixar que o usuário opere algumas funções da câmera como aumentar o zoom, alterar a posição, tirar 'fotos' e salválas ou ainda autorizar que habilite recursos de segurança, como o sensor de presença.

57

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