UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS RELATÓRIO PARCIAL DE AUTO- AVALIAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS RELATÓRIO PARCIAL DE AUTO- AVALIAÇÃO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS RELATÓRIO PARCIAL DE AUTO- AVALIAÇÃO Barbacena/Juiz de Fora 2010/2013

2 APRESENTAÇÃO A Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC considera a auto-avaliação como um instrumento importante no processo de (re)construção da universidade contemporânea. Na Instituição, a avaliação é vista como um sistema de comunicação em que alunos, professores e administração contribuem na orientação das decisões necessárias ao seu bom funcionamento. Antes mesmo da implantação do Sistema Nacional de Avaliação na Educação Superior (SINAES) instituído pela Lei nº /2004 já se consolidava na Instituição a cultura da avaliação. Desde a sua criação como Universidade, em 1997, a UNIPAC vem trabalhando para o aperfeiçoamento de suas técnicas de avaliação institucional. Em 2003 foi criada a Comissão de Avaliação Institucional CAI que se encarregou de elaborar um novo projeto de avaliação. Ficou estabelecido, então, que a avaliação institucional não poderia ser apenas um mero instrumento de diagnóstico, mas deveria ser entendida como um processo capaz de gerar mudança no cotidiano da UNIPAC oferecendo ajuda na criação de políticas que conduzam à melhoria da instituição. Nesse sentido, seu processo de avaliação sempre contemplou as mesmas dimensões do SINAES. Apesar de a UNIPAC até 2009 ter pertencido ao Sistema Estadual de Ensino de Minas Gerais, foram adotadas estas dimensões por abrangerem os diversos aspectos da vida acadêmica. Em 2010, com o processo de migração para o Sistema Federal, foi instituída a Comissão Própria de Avaliação CPA e a Comissão Setorial Própria de Avaliação - CSPA que têm trabalhado com empenho para o fortalecimento do processo de auto-avaliação para que esta continue sendo utilizada como instrumento para uma gestão democrática, legítima e transparente. Comissão Própria de Avaliação 1

3 Comissão Própria de Avaliação CPA Coordenadora: Vilmara Lucia Rodrigues Teixeira, Professora Vice-Coordenador: Rodrigo Ferreira de Lemos, Professor Representantes do corpo Docente: Débora Maria Gomes Messias Amaral Campus I - Barbacena. Anna Marcella Neves Dias Campus II Juiz de Fora Representantes do corpo Discente: Bruna Frizoni Neto 5º Direito Renata Costa Miziara 5º Enfermagem Representantes do corpo Técnico-Administrativo: Adriano Márcio do Nascimento Rosy Mara Oliveira Representantes da Sociedade Civil Organizada: Julieta Almira Domith de Paula Rocha Antônio Eustáquio Barbosa 2

4 SUMÁRIO DIMENSÃO A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIMENSÃO A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS GRADUAÇÃO E A EXTENSÃO. DIMENSÃO A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO DIMENSÃO COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE DIMENSÃO A POLÍTICAS DE PESSOAL DIMENSÃO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO DIMENSÃO INFRA ESTRUTURA FÍSICA DIMENSÃO PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DIMENSÃO POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES DIMENSÃO SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA. RELATÓRIO PARCIAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010/2013 CAMPUS I BARBACENA CAMPUS II JUIZ DE FORA

5 DIMENSÃO 1 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Ações Programadas: 1- análise documental; 2- reuniões e seminário para discussão do PDI e dos PPCs, incluindo uma análise crítica destes documentos, de sua relação com a realidade institucional e com o Projeto Pedagógico dos Cursos e da dinâmica de sua construção; 3- analisar o resultado do ENEM e/ou do ENADE dos ingressantes para verificação de suas fortalezas e deficiências; 4- analisar, nas provas do ENADE para concluintes, o índice de respostas dos alunos com a finalidade de verificar se os egressos da IES alcançaram de forma razoável as competências e habilidades relativas ao curso no qual se formaram; 5- grupos focais (discussão sobre os documentos e sua prática em todos os níveis e setores). Ações Realizadas: 1- reunião de um grupo nomeado pela CPA para análise do PDI, dos PPCs e do Regimento; 2- realização de um seminário no dia 06 de junho de 2011 para discutir a análise feita do PDI, dos PPCs e do Regimento; 3- formação de grupos focais para discutir os documentos e as práticas em todos os níveis e setores. Aspectos avaliados nesta dimensão: I- Núcleo básico e comum 1 - As finalidades, os objetivos e os compromissos da UNIPAC estão explicitados nos seus documentos oficiais (PDI, PPCs, Estatuto e Regimento). Sim, os objetivos, compromissos e valores da UNIPAC/Barbacena estão explícitos em todos os seus documentos oficiais para que assim possam nortear todas as atividades da instituição. São eles: 4

6 Missão Formar profissionais competentes e éticos, capazes de estender à comunidade em que vivem o conhecimento técnico-científico, cultural, educacional e social e de intervir na sociedade, fortalecendo os ideais de liberdade e democracia. Visão Ser uma Universidade de referência no Estado de Minas Gerais e no Brasil, buscando o contínuo aprimoramento e desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. Valores Princípios de Qualidade 1 - Integridade. 2 - Competência. 3 - Aspiração de crescimento profissional, pessoal e institucional. 4 - Valorização de desempenho. 5 - Integração. 6 - Comprometimento com a comunidade. 7 - Vocação para prestar serviços. Na UNIPAC/Juiz de Fora os documentos oficiais da instituição (PDI, PPC, estatuto e regimento) cumprem as determinações do Ministério de Educação e Cultura, e servem de base para delimitar e guiar as ações da instituição nos próximos cinco anos período de 2009 a Considerando seu compromisso com os interesses sociais e o cumprimento integral das suas finalidades estatutárias, assume como missão formar profissionais socialmente responsáveis, capazes de estender à comunidade em que vivem os conhecimentos das ciências, contribuindo para o desenvolvimento social e cultural da região, do Estado e do País. 2) Há uma concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades? Listar os objetivos da IES e colocar abaixo de cada um as práticas pedagógicas e/ou administrativas relacionadas a ele. 5

7 Sim, a UNIPAC/Barbacena está sempre buscando, através de uma auto-avaliação, que seus setores administrativos e pedagógicos se adequem aos objetivos estabelecidos, são eles: Objetivos e Metas OBJETIVO 1 Expandir e garantir a qualidade do ensino de graduação. Metas Ampliar o número de alunos matriculados. Melhorar e consolidar a qualidade das diversas atividades de ensino. Melhorar o resultado dos cursos no ENADE. Proporcionar condições aos egressos de alcançarem melhores resultados nos exames de classes e/ou concursos, etc. OBJETIVO 2 Ampliar e aperfeiçoar as práticas extensionistas. Metas Ampliar anualmente o número de projetos aprovados e em execução. Fortalecer os programas institucionais nas áreas cultural e esportiva. Incentivar projetos de educação continuada. Aumentar a participação de alunos e professores em atividades extensionistas que contribuam para a diminuição das desigualdades sociais. Ampliar e aperfeiçoar os mecanismos de divulgação das atividades extensionistas para a comunidade interna e externa. Aperfeiçoar os processos de acompanhamento e avaliação das atividades extensionistas desenvolvidas. Buscar a sustentabilidade financeira do setor. OBJETIVO 3 Oferecer ensino de Pós-Graduação com qualidade. Metas Implantar cursos de pós-graduação Lato Sensu. 6

8 Estabelecer convênio com outras instituições universitárias para a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. Buscar parcerias para a realização de cursos em áreas diversas para atendimento à demanda da comunidade. OBJETIVO 4 Garantir a prestação de serviços por profissionais qualificados. Meta Institucionalizar e sistematizar programas de qualificação e formação continuada do corpo docente, gerencial e técnico-administrativo. OBJETIVO 5 Garantir biblioteca com acervo quantitativo e qualitativo que atenda à demanda dos cursos. Meta Manter atualizados e renovados o acervo bibliográfico e as redes de informação da biblioteca. OBJETIVO 6 Oferecer infra-estrutura física e mobiliária condizente com as necessidades dos cursos. Meta Investir na expansão e melhoria da infra-estrutura física, de apoio e de laboratórios. OBJETIVO 7 Implantar, gradativamente, a oferta de ensino semi-presencial e ambiente para o Ensino a Distância EAD para atender às atividades diversas de ensino na Instituição e, ainda, proporcionar a melhoria da qualidade dos cursos. Meta Formular e implementar, após aprovação dos órgãos competentes, projetos de EAD para até 20% (vinte) por cento do tempo previsto de integralização do currículo dos cursos de graduação reconhecidos. OBJETIVO 8 Garantir processos de comunicação eficazes. 7

9 Metas Aperfeiçoar o processo de comunicação interna e externa. Garantir o acesso dos alunos ao sistema de registro acadêmico para melhor acompanhamento de sua vida escolar. Incentivar a comunidade acadêmica a utilizar o site institucional como meio de informação e comunicação; Manter permanente processo de atualização do site institucional, de forma a garantir um intercâmbio eficiente das informações necessárias ao cotidiano acadêmico. OBJETIVO 9 Implantar uma gestão institucional profissionalizada. Metas Aperfeiçoar, racionalizar e modernizar o processo de planejamento e gestão institucional. Capacitar os dirigentes das unidades. OBJETIVO 10 Aperfeiçoar o Atendimento ao Estudante e às políticas de acompanhamento ao egresso. Metas Buscar a ampliação da oferta de estágio remunerado para os alunos. Implantar o núcleo de atendimento psicopedagógico para os alunos. Manter convênios com o FIES e com o PROUNI para viabilizar o acesso de alunos carentes aos cursos. Buscar outras alternativas de financiamento estudantil. Criar política eficaz de acompanhamento ao egresso. OBJETIVO 11 Implantar o sistema de avaliação institucional. Metas Regulamentar o funcionamento da Comissão Própria de Avaliação CPA, considerando as exigências da legislação educacional pertinente. Desenvolver a cultura de Avaliação Institucional. Realizar periodicamente a Meta-Avaliação. 8

10 Utilizar os resultados da Avaliação Institucional como ferramenta de gestão. OBJETIVO 12 Atender as demandas regionais onde se acha inserida a Instituição, considerando os aspectos sócio-econômicos e culturais. Meta Criar e implantar novos cursos e/ou modalidades diversas de ensino que atendam às necessidades regionais. OBJETIVO 13 Melhorar a qualificação e titulação do corpo docente; Meta Incentivar a participação do corpo docente em cursos de aperfeiçoamento, especialização Lato e Stricto Sensu. A UNIPAC/ Juiz de Fora procura concretizar as práticas pedagógicas e administrativas de acordo com os objetivos listados: Objetivo 1 Formar profissionais em diferentes áreas de conhecimento, aptos para inserção nos diversos setores ocupacionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborar na sua formação contínua e contribuir para os avanços da humanidade. Os conteúdos programáticos são preparados para que o aluno obtenha conhecimentos técnico, científico e cultural e possa ser inserido no mercado de trabalho. Objetivo 2 Elaborar Projetos Pedagógicos condizentes com as diretrizes curriculares Nacionais com a conjuntura regional, a temporal e o mercado de trabalho. Foi implantado o Núcleo Docente Estruturante (NDE) nos campi; A elaboração dos Projetos Pedagógicos de Cursos de acordo com as diretrizes curriculares 9

11 Objetivo 3 Acompanhar a execução adequada dos Projetos Pedagógicos. Reuniões de colegiados e NDE os coordenadores avaliam o cumprimento dos Projetos Pedagógicos de Cursos bem como dos conteúdos programáticos que levam ao perfil do acadêmico. Objetivo 4 Planejar e executar a articulação entre o ensino teórico e o ensino prático por meio das matrizes curriculares e da adoção de outros instrumentos pedagógicos. Aulas teóricas e práticas com materiais concretos, atividades extraclasses e atividades de extensão que contemplem conteúdos atuais onde o corpo discente emprega dos conteúdos de sala de aula na prática profissional. Objetivo 5 Colocar, no mercado de trabalho, profissionais preparados por meio de estágios adequados ao perfil do profissional. Os estágios supervisionados em instituições públicas e privadas, seguem, regulamento de cada curso, tendo supervisão de professores da instituição, e entrega de relatórios através dos quais é possível inserção no mercado de trabalho. Objetivo 6 Organizar o planejamento geral da UNIPAC de forma que o ensino, a pesquisa e a extensão estejam articulados. As reuniões de colegiados servem para analisar os conteúdos programáticos e adequá-los a atividades inerentes ao profissional. Além disto, as atividades de extensão com Sábados de Saúde, Campanhas de Vacinação entre outras, mostram ao aluno a importância da participação e aquisição de novos conhecimentos. A pesquisa surge do interesse de buscar novos conhecimentos e a instituição apóia seu desenvolvimento e posteriormente incentiva a publicação dos resultados. 10

12 Objetivo 7 Realizar a extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição. Os projetos atuais de extensão geram um grande número de atendimentos tanto na área da saúde, quanto jurídica e social. Os benefícios são observados quando cada participante integra todo o aprendizado. Objetivo 8 Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento das ciências e da tecnologia, da criação e difusão da cultura e, desse modo, propiciar o entendimento do homem e do meio em que vive. Os conteúdos programáticos bem como as aulas são formas de incentivar diversas formas de pesquisas que aprimoram novas tecnologias. Também as semanas acadêmicas, palestras, conferências, workshops e outros fóruns de debates no âmbito da Instituição e dela são formas de incentivar o desenvolvimento de pesquisas em áreas afins aos cursos. Objetivo 9 Capacitar professores e pesquisadores da UNIPAC assim como integrantes da comunidade em geral, tendo em vista o mercado de trabalho, por meio do oferecimento de programa de pós-graduação. O incentivo a formação acadêmica do corpo docente, especialmente a participação em programas de pós-graduação, Lato e Stricto Sensu, acontece na forma de adequação dos horários de suas disciplinas, bem como na liberação para participação em eventos com total liberação das aulas, sendo estas remanejadas e/ou aplicadas por substituição. Objetivo 10 Contribuir para o desenvolvimento social, econômico, cultural da região, do Estado e do País. 11

13 O atendimento a população carente junto a clinica de fisioterapia, ao hospital veterinário, também no núcleo jurídico, bem como nas atividades de extensão como sábados de saúde aumentam da participação do campus Juiz de Fora em atividades sociais. Objetivo 11 Articular políticas de defesa e preservação do meio ambiente, do patrimônio e da memória cultural, bem como de ampliação da produção artística regional. São desenvolvidos projetos direta ou indiretamente ligados a preservação do meio ambiente, resgatando conhecimentos adquiridos em sala de aula e colocando em prática junto à comunidade acadêmica. Objetivo 12 Garantir medidas que favoreçam em todos os setores e segmentos da IES as mais adequadas formas de comunicação, inclusive no que se refere aos canais próprios. Informatização dos setores administrativos e pedagógicos proporciona o bom funcionamento da instituição. Além disso, a comunicação interna tem sido melhorada em função de ordens de serviços, ofícios e comunicados divulgados nos murais do campus. As relações pessoais administrativa, docente, discente e comunidade são boas e fraternas. Objetivo 13 Fixar para os coordenadores de curso um programa de gestão que garanta o exercício de suas funções com propriedade e êxito. Os coordenadores avaliam constantemente o desempenho dos acadêmicos em todos os âmbitos, com isso pode ser articulado com mais precisão a colocação de alunos em estágios, linhas de pesquisas e atividades de extensão. Objetivo 14 Criar medidas que promovam a valorização dos docentes de IES, permitindo a qualificação, o aperfeiçoamento e a atualização contínua dos mesmos. 12

14 A partir do momento que o docente apresenta certificados que o qualifiquem a instituição providencia adequação no setor pedagógico-financeiro. Para outras formas de qualificação é concebido ao docente ausentar-se desde que suas funções internas sejam complementadas no seu retorno. Objetivo 15 Executar na gestão da IES o previsto nos instrumentos institucionais. Os gestores da IES reúnem-se para traçarem as metas a seguir de acordo com os documentos institucionais. Objetivo 16 Adequar o espaço físico, a infra-estrutura, inclusive os equipamentos dos diversos laboratórios e o acervo bibliográfico para atender às exigências de melhoria do ensino. Uma vez a cada semestre são realizadas compras de materiais de consumo e permanentes, para o bom desenvolvimento das aulas praticas. Todas as salas de aula possuem projetor multimídia atualizado e de livre acesso aos professores. Diretores e coordenadores atualizam seus conhecimentos pedagógicos administrativos sendo discutidos em reuniões de colegiado, e posteriormente transferidos aos professores. A biblioteca esta em fase de ampliação de seu espaço físico e o acervo bibliográfico já foi aumentado, mas o aumento de acervo é dinâmico, pois a cada semestre novos livros podem ser solicitados e adquiridos. Objetivo 17 Utilizar o processo de Avaliação Institucional como forma de análise e reflexão crítica sobre as ações desenvolvidas na IES, tendo em vista o aperfeiçoamento de suas funções de ensino, de pesquisa, de extensão e de gestão. Várias ações foram indicadas durante os processos de avaliação institucional, o que levou a administração do campus Juiz de Fora tomar iniciativas para atender as solicitações e melhorar assim o ensino, pesquisa e extensão. Alguns ações podem ser listadas como: Investimento na qualidade da infra-estrutura física e tecnológica dos prédios; Melhoria 13

15 das condições físicas das instalações; Melhoria da qualidade do acervo bibliográfico; Melhoria da qualidade dos equipamentos audiovisuais; Objetivo 18 Assegurar aos alunos carentes e aos portadores de necessidades especiais os meios para a realização de um curso de qualidade. A consolidação das melhorias citadas acima contribuem para qualidade de ensino, para todos os alunos de qualquer classe social e também portadores de necessidades especiais. Objetivo 19 Propiciar ao corpo discente oportunidades de participação em programas de desenvolvimento comunitário e regional e favorecer-lhe meios para a realização de atividades culturais, artísticas, desportivas e de lazer. Os alunos são convidados a participar de atividades de extensão em todos os âmbitos dando-os oportunidades de aumentar seus conhecimentos adquiridos. Objetivo 20 Adotar mecanismos de ampliação das oportunidades de financiamento de estudos. Os financiamentos existentes são pelo FIES e PROUNI, e a ampliação da política de concessão de bolsas de estudos é institucional. Objetivo 21 Acompanhar a trajetória dos egressos para identificar sua qualidade profissional e sua capacidade de acompanhar as mudanças no mundo do trabalho. Os coordenadores com o apoio dos professores promovem, semanas acadêmicas, encontros de ex-alunos e outras formas de contato como , comunidades virtuais, contato pessoal nos quais os egressos participam e assim tomam-se conhecimento e podemos acompanhar sua trajetória. 14

16 Objetivo 22 Utilizar recursos financeiros para garantir a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão. O uso de recursos financeiros para a melhoria dos programas de ensino, pesquisa e extensão, são administrados pelo setor financeiro a partir da solicitação dos diretores e coordenadores de cursos. I. Graduação - Ampliar o número de alunos matriculados; Procura estabelecer um diferencial junto a sociedade local e regional por meio da divulgação na mídia e prestação de serviços a população carente bem como, atuando em campanhas educativas e de saúde. - Melhorar e consolidar a qualidade das diversas atividades de ensino; No final de 2009 e início de 2010, foram investidos recursos didático-pedagógico como aquisição de data shows, livros e periódicos para a biblioteca, implantação do laboratório de habilidades, construção de anfiteatro, aquisição e implantação de ambiente virtual de aprendizado, reuniões periódicas com o Núcleo Docente Estruturante, realização de cursos de extensão, visitas técnicas à órgãos jurídicos, incentivo a realização de atividades complementares.. - Melhorar os conceitos dos cursos no ENADE. A constante preocupação com a aprendizagem faz com que semestralmente os planos de ensino e as matrizes sejam revisados e atualizados para que se possa melhorar a qualidade do ensino. Sendo assim, o conceito do Enade é reavaliado conjuntamente pelos docentes, discentes e toda a comunidade acadêmica de maneira tal que o conceito final possa corresponder a qualidade do ensino efetivamente praticado nos cursos. Além de reuniões periódicas realizadas com o intuito de traçar metas e estratégias de mudança do último conceito obtido, é também solicitado aos professores que utilizem das provas referentes ao ENADE e coloquem nas avaliações de suas disciplinas questões similares. Também são feitas juntamente com os alunos que prestarão as provas, orientações sobre a importância da prova, e discussão de questões referentes a provas anteriores. Tanto o corpo docente, quanto o discente estão focados na importância do conceito Enade, de maneira tal que os egressos 15

17 possam estar efetivamente preparados para realização das diversas competências e habilidades previstas no perfil analisado. Para tanto é desenvolvido o Projeto ADA Avaliação do Desempenho Acadêmico que visa corrigir as falhas de aprendizagem nos períodos letivos. - Proporcionar condições aos egressos de alcançarem melhores resultados nos exames de classes e concursos. A Instituição possui um corpo docente atualizado e devidamente capacitado, assina uma série de periódicos, promove encontros científicos com presença de profissionais renomados, o que proporciona aos egressos um contato com o mercado de trabalho e com as inovações tecnológicas de cada área. Além disto, os formandos recebem as informações necessárias para a atividade profissional, como orientações sobre o registro profissional, filiações a entidades de classe, legislação profissional, Código de Ética, entidades de pesquisa, seleção de empregos e concursos existentes. II. Extensão Garantir, anualmente, projetos aprovados e em execução; Realização anual de Semanas Acadêmicas de cada Curso com participação efetiva do corpo discente, docente e egressos, e participação de profissionais ou graduandos de áreas afins. GEDPOC (GRUPO DE ESTUDO DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA) é um grupo de estudos multidisciplinar que desenvolve trabalhos científicos e pesquisa de campo além de promover a ação de prevenção junto a comunidade. Clínica Escola de Fisioterapia prestação de serviços de fisioterapia junto a população de baixa renda. Hospital Veterinário- prestação de serviços de médico-veterinário junto a população de baixa renda. Farmácia Universitária implantada desde 2007, tendo atividades referentes a manipulação de produtos farmacêuticos durante as aulas práticas bem como o estágio supervisionado. 16

18 Entretanto o processo de atendimento à população encontra-se em fase de organização e implantação. Curso de Extensão- Direito e Cinema- cujo objetivo é analisar filmes com forte apelo jurídico e comprovada atividade prática, além de análise doutrinária aplicada aos fatos concretos descritos nos filmes. Curso de extensão - Argumentação Jurídica - com o objetivo de informar e debater as técnicas inovadoras que possam ser utilizadas pelos operadores do direito, permitindo uma inovação nas diversas técnicas interpretativas e argumentativas do direito. Júri Simulado Visitas às cadeias públicas locais Audiências nas varas cíveis, criminais e trabalhistas Atendimentos programados de assessoria jurídica à comunidade local, com atendimento às comunidades carentes de bairros e cidades vizinhas Visitas ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais Visitas à Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Fortalecer os programas institucionais nas áreas social, ambiental, cultural e esportiva; Projeto Gestantes - acompanhamento fisioterapêutico e orientações a gestantes de baixa renda do entorno. Grupo de Parkinson atendimento em grupo a portadores da doença de Parkinson. 17

19 Grupo de Fibromialgia atendimento em grupo usando recursos hidroterapeutico a mulheres com diagnóstico de fibromialgia. Participação em campionatos regionais e universitários com participação afetiva dos acadêmicos de Educação Física de todos os outros cursos. Atendimento multi profissional na clínica escola projeto em fase de implantação. Núcleo de Prática Jurídica - prestação de assessoria jurídica gratuito. Conciliação em litígios jurídicos - proporcionar um efetivo acesso à justiça. Parceria com prefeituras da região e órgãos privados (por exemplo, Rotary Club) prestação de assessoria jurídica. Incentivar projetos de educação continuada; Semanas Acadêmicas Promoção de cursos de atualização Encontros científico de ex-alunos Criação de cursos de pós-graduação, Criação de cursos de extensão, Parcerias com instituições preparatórias para exames, da OAB. Semanas jurídicas e palestras realizadas semestralmente por egressos nos workshops. Divulgação de eventos jurídicos relevantes, concursos, editais para estagiários e profissionais. 18

20 Promoção para inserção no curso de mestrado em direito da Universidade. Estimular a participação de alunos e professores em atividades extensionistas que contribuam para a diminuição das desigualdades sociais; A instituição se preocupa com a participação dos alunos e professores em atividades extensionistas estimulando à realização de projetos de Extensão a comunidade, como Sábados de Saúde e atendimento de qualidade na Clinica Escola e no Hospital Veterinário a população de baixa renda. Na faculdade de direito o corpo acadêmico participa de visitas técnicas às cadeias locais, assessoria jurídica gratuita no Núcleo de Prática Jurídica e participação em eventos sociais através de parcerias com escolas públicas, comunidades locais e prefeituras para prestação de assessoria jurídica e conciliação prévia. Aperfeiçoar os sistemas de acompanhamento, avaliação e informação das atividades extensionistas para a comunidade interna e externa; Os projetos de extensão serão monitorados semestralmente através de relatórios de atividades realizadas, avaliações pela comunidade, pelos acadêmicos e pelos professores, alem da preparação de Work Shops com os resultados alcançados. As Faculdades de Direito, Saúde, Medicina e Exatas realizam atividades de extensão e promovem constante acompanhamento das atividades realizadas, não só idealizando o evento e o público envolvido, bem como registrando estes momentos através de fotos e relatórios devidamente arquivados, comprovando a eficiência das atividades. É importante destacar o envolvimento dos docentes e discentes em todo o processo, principalmente na idealização de novos projetos, parcerias externas e proposta de melhoria das atividades já existentes. Buscar a sustentabilidade financeira do setor. A sustentabilidade se dá através da captação de recursos externos, envolvimento de empresas parceiras e apoio de órgão do Governo. Financiamento próprio da Clinica Escola e do Hospital Veterinário com recursos oriundos dos Cursos de Graduação. 19

21 III. Pós-graduação Estabelecer convênio, para a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu; Resposta: até o momento a instituição esta concentrando seus esforços para o aprimoramento dos cursos de Graduação. Buscar parcerias para a realização de cursos em áreas diversas para atendimento à demanda da comunidade. Proposta de parcerias para oferta de descontos em instituições conveniadas com a Universidade, tais como cursos com pertinência na área jurídica, motivando a interdisciplinaridade, a saber: curso preparatório do exame de ordem, cursos de oratória e hermenêutica jurídica. IV. Profissionais qualificados Implantar ações para qualificação e formação continuada do corpo docente, gerencial e técnico-administrativo. A formação continuada do corpo docente é fomentada a partir do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), cujas reuniões promovem discussões a respeito do processo ensinoaprendizagem, prática pedagógica, métodos e técnicas de ensino para posterior discussão em reuniões de colegiado de curso. Além disso, o curso de Direito possui parceria com o curso de mestrado em direito, na tentativa de promover a qualificação docente, incentivando a participação e promovendo um curso de extrema qualidade no meio acadêmico jurídico. Sistematicamente ocorrem reuniões para orientações e estudos da legislação do ensino superior com corpo técnico-administrativo. V. Biblioteca Ampliar o espaço físico frente a novas necessidades; Para a expansão é feito um planejamento no qual os recursos previstos destinam-se não apenas à qualificação dos serviços prestados e à aquisição de livros e periódicos, mas também à possibilidade do uso de recursos que caracterizem um moderno e eficiente processo informativo, disponível para os usuários. Prevê-se a ampliação de: - Local maior para o acervo, abrangendo área de periódicos e processamento técnico; - Aumento do número de estantes para receber novas aquisições, e 20

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Faculdade Educacional da Lapa 1 FAEL RESULTADOS - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 O referido informativo apresenta uma súmula dos resultados da autoavaliação institucional, realizada no ano de 2012, seguindo

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014 A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas

Leia mais

Planejamento CPA Metropolitana 2013

Planejamento CPA Metropolitana 2013 Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão da

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos PROJETO DA CPA Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão responsável por coordenar,

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC 1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC O PPC, Projeto Pedagógico de Curso, é o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem de um curso e apresenta características de um projeto, no qual devem ser definidos

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE FACULDADE ATENAS MARANHESE DIRETORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - NADEP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE SÃO

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

Instrumento: Docentes

Instrumento: Docentes COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Resultado da Autoavaliação Institucional Instrumento: Docentes Presidente Epitácio -

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 5...5.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...5.1 5.1 INOVAÇÕES NOS PROCESSOS

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CACCAU Centro de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nas

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007 RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007 Aprova a Reformulação do Regimento da Educação a Distância O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2014 TÍTULO I: DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO Nº 6/2014 TÍTULO I: DOS OBJETIVOS RESOLUÇÃO Nº 6/2014 O Diretor da Faculdade de Direito no uso de suas atribuições, altera a resolução 13/2005 que passará a ter a seguinte redação: TÍTULO I: DOS OBJETIVOS Art. 1º. A avaliação institucional

Leia mais

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

POLÍTICA DE ENSINO DA FISMA

POLÍTICA DE ENSINO DA FISMA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ME FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA PRELIMINARES POLÍTICA DE ENSINO DA FISMA Santa Maria, RS Junho - 2010 1 SUMÁRIO 1. POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO... 1 2. POLÍTICAS DE ENSINO

Leia mais

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem

Leia mais

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRAL CAMPUS PL PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER (Anexo à Portaria nº 067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: Referência atual: Decreto 5.773, 9 de maio de 2006. Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: I-missão, objetivos e metas da instituição, em sua

Leia mais

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI ANEXO III Cronograma detalhado do PROAVI 65 PROGRAMA DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA PUC-CAMPINAS CRONOGRAMA COMPLEMENTAR DETALHANDO AS ATIVIDADES E AS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE DIREITO - CAMPUS VN PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO

Leia mais

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA CAMPUS PL PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE FISIOTERAPIA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE FISIOTERAPIA 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor POTENC. PTO. A MELHOR. FRAGIL. 1

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE ENFERMAGEM 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor 1 - O professor comparece com regularidade

Leia mais

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL APROVADO Alterações aprovadas na 21ª reunião do Conselho Superior realizada em 30/12/2009. REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente Regimento institucionaliza e

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES O Parecer do CNE/CES nº 492/2001, assim define as atividades complementares:

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE PSICOLOGIA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE PSICOLOGIA 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor POTENC. PTO. A MELHOR. FRAGIL. 1 -

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação - CPA

Comissão Própria de Avaliação - CPA AVALIAÇÃO DO CEFET-RJ PELOS DISCENTES -2010/2 A avaliação das Instituições de Educação Superior tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte Código da IES INEP: 1547 Caracterização da IES: Instituição Privada Sem Fins Lucrativos Estado: Ceará Cidade: Juazeiro do Norte Composição

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educação Familiar e Social UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Social da Bahia

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais