Lucros Auferidos No Exterior Tributação Em Bases Universais (Lei /14) Setembro de 2014
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1 Lucros Auferidos No Exterior Tributação Em Bases Universais (Lei /14) Setembro de 2014
2 Conteúdo 1. Histórico 2. Conceitos Básicos 3. Consolidação e Definições 4. Coligadas 5. Deduções e Parcelamento 6. Cenário Futuro
3 Histórico 1
4 4 1. Histórico Tributação em Bases Universais Legislação anterior Lei 9.249/95: princípio da tributação em bases universais Lei 9.430/96: lucros individualizados e compensação de imposto pago Lei 9.532/97: momento de tributação dos lucros Lei /00: momento de tributação dos lucros MP /01: disponibilização automática IN 213/02: metodologia da tributação (consolidação na subsidiária direta)
5 5 1. Histórico Tributação em Bases Universais ( TBU ) Tributação pela Equivalência Patrimonial ( MEP ) ADI 2158 (public. 2013) Os Ministros Nelson Jobim e Eros Grau entendem que o MEP reflete os lucros já disponíveis à empresa brasileira, sustentando ser o mecanismo que reflete o acréscimo patrimonial correspondente na empresa brasileira. A legislação tributária, com o objetivo de tornar eficaz a TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS, tomou de empréstimo o regime da legislação comercial
6 6 1. Histórico Tributação em Bases Universais ( TBU ) Tributação pela Equivalência Patrimonial ( MEP ) Posicionamento técnico de Marco Aurélio Grecco sobre a constitucionalidade da regra CFC brasileira. Art. 43 do CTN: o imposto pode incidir sobre renda ou proventos de qualquer natureza. na medida em que o lucro gerado no exterior aumenta o patrimônio da empresa brasileira positivamente, posto que o valor da participação societária passa a ser economicamente maior..
7 7 1. Histórico Tributação em Bases Universais ( TBU ) Solução de Consulta Interna COSIT n. 18 (8 de agosto de 2013 ) 32. É importante destacar contudo que, quando um Estado Contratante opta por abrir mão de tributar o seu próprio residente, ele o faz expressamente nos acordos, como se verifica em algumas convenções internacionais assinadas pelo Brasil, a exemplo dos tratados celebrados com a Dinamarca (Decreto nº , de 20 de dezembro de 1974.) e com as Repúblicas Tcheca e Eslovaca (Decreto nº 43, de 25 de fevereiro de 1991), em que foi estabelecida cláusula mediante a qual não são tributáveis os lucros não distribuídos...
8 Conceitos Básicos 2
9 9 2. Conceitos Básicos Tributação em bases universais escopo Três categorias (Lei art.25): 1. Rendimentos e ganhos de capital PJ Brasil auferidos no exterior 2. Lucros auferidos por filiais, sucursais ou controladas, no exterior, de pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil 3. Lucros auferidos no exterior por coligadas de pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil 1. A Lei /14 não trata da primeira categoria (rendimentos e ganhos de capital); Ad 1. Própria conta banco Londres Ad 3. Coligada exterior Ad 2 Filial/sucursal exterior Ad 2. Controlada exterior
10 10 2. Conceitos Básicos Lei /14 Conceitos Básicos Capítulos VIII e IX - da tributação em bases universais das pessoas jurídicas Capítulo VIII Disposições Gerais Sobre a Tributação em Bases Universais Capítulo IX Da Tributaçao em Bases Universais das Pessoas Jurídicas Seção I: Das Controladoras Seção II: Das Coligadas Seção III: Da Equiparação à Controladora Seção IV: Das Definições Seção V: Das Deduções Seção VI: Do Pagamento artigo 76 artigos 77 a 80 artigos 81 e 82 artigo 83 artigo 84 artigos 85 a 89 artigos 90 a 92
11 11 2. Conceitos Básicos Subcontas (Art. 76) Regra principal - registro invidualizado: Eliminar resultados de participações societárias: Taxa de Câmbio: A variação do valor do investimento (...) será convertida em reais com base na taxa de câmbio da moeda do país de origem fixada para venda, pelo Banco Central do Brasil, correspondente à data do levantamento de balanço da controlada direta ou indireta Pontos para discussão: Registro individualizado: não trata do GAAP a ser utilizado e se o lucro é o lucro liquido antes o depois de IR. Numa interpretação conjunta com o Art. 77 e Art. 95, é possível concluir que é o GAAP local e lucro antes de IR. Diferenças entre o valor do ajuste sujeito a tributação e a equivalência: conta residual.
12 12 2. Conceitos Básicos Subcontas (Arts. 76 e 77) Brasil S.A. Reino Unido Reino Unido LAIR 10 IR -2 Lucro líquido 8 1. Ativo 1.2 Ativo não circulante Investimentos Investimento no Reino Unido Saldo no inicío do ano 100 Equivalência patrimonial 8* Saldo no fim do ano Subconta resultado contábil ( ajuste do valor ) Subconta residual (imposto pago e outras variações) Total da Subconta 8 * Considerando que não há diferenças entre o GAAP local e o brasileiro; Atenção: Taxa de câmbio não é necessariamente a taxa de 31 de dezembro. É a data do levantamento do balanço da controlada -2 A equivalência patrimonial é 8 A parcela do ajuste que é tributável no Brasil é 10
13 13 2. Conceitos Básicos Subcontas (Arts. 76 e 77) Brasil S.A. Controlada 1 Controlada 2 Controlada 1 Resultado operacional 8 Dividendos 2 LAIR 10 IR -3 Lucro líquido 7 Controlada 2 LAIR 10 IR -2 Lucro líquido 8 1. Ativo 1.2 Ativo não circulante Investimentos Investimento na Controlada 1 Saldo no inicío do ano 1,000 Equivalência patrimonial * 13 Saldo no fim do ano 1, Subconta Controlada 1 - resultado contábil Subconta Controlada 1 - residual Subconta Controlada 2 - resultado contábil Subconta Controlada 2 - residual -2 * Considerando que não há diferenças entre o GAAP local e o brasileiro A equivalência patrimonial é 13 A parcela do ajuste que é tributavel no Brasil é 18 Eliminação dos resultados na cadeia - Dos resultados naõ deveraõ constar os resultados auferidos por outra pessoa juri dica sobre a qual a pessoa juri dica controladora domiciliada no Brasil mantenha o controle direto ou indireto.
14 14 2. Conceitos Básicos Das Controladoras (Art. 77) Pontos para discussão: Mudança na terminologia: Novo regime de TBU tributa o ajuste do valor do investimento da PJ brasileira e não o lucro auferido no exterior. Qual o impacto nas futuras discussões sobre inconstitucionalidade da tributação do lucro não distribuído e proteção do Art 7º dos Tratados? Exclusão da variação cambial: Apenas a contabilizada pela controladora? E a variação cambial de uma controlada direta ou indireta em outras subsidiárias?
15 15 2. Conceitos Básicos Das Controladoras (Art. 77) Pontos para discussão: Ajustes diretos no patrimônio líquido da controlada: Ajustes não são tributáveis (dedutíveis) pelo regime de TBU mas afetam a equivalência patrimonial da controladora (efeito no custo do investimento). Efeito futuro no resultado da controlada (sujeito a TBU no Brasil) quando da realização da contrapartida dos ajustes. Importância da análise do GAAP local. Prejuízo acumulado nos anos-calendário anteriores: Controlar na controlada que deu origem ou na controlada direta que consolidou as controladas indiretas? Qual o tratamento do prejuízo acumulado existente antes da aquisição da controlada pela controladora brasileira?
16 16 2. Conceitos Básicos Descasamento entre o Resultado Contábil e o Fiscal Resultado contábil da controlada cf. local GAAP é tributável no Brasil Quase sempre tem ajustes locais para determinar o resultado local tributável, tais como: Subcapitalização (despesas financeiras não dedutíveis) Depreciação acelerada Participation exemption (regime de isenção de participação) Lucro presumido O Brasil quer tributar ignorados Determina o FTC Lucro contábil pelo local GAAP Ajustes Lucro tributável no exterior
17 17 2. Conceitos Básicos - Descasamento entre o Resultado Contábil e o Fiscal O descasamento entre resultado contábil e fiscal pode ser: Temporal (por exemplo, depreciação acelerada) ou Permanente (por exemplo juros indedutíveís subcapitalização) Em um grupo decentralizado, esforços para economizar ou diferir impostos locais, podem gerar uma carga tributária adicional no Brasil A controladora brasileira deverá controlar a alíquota efetiva no exterior para gerenciar possíveis descasamentos temporários e permanentes
18 Consolidação e definições 3
19 19 3. Consolidação Vertical Regime TBU anterior Como era por silo Silo A Controladora Brasil Silo B Controlada A Controlada B A1 A2 B1 B2 A3 B3 B4 Resultado próprio A -3 Resultado próprio A1 10 Resultado próprio A2 15 Resultado próprio A3-12 Consolidado 10 Resultado próprio B 2 Resultado próprio B1 10 Resultado próprio B2-20 Resultado próprio B3-12 Resultado próprio B4 5 Consolidado -15
20 20 3. Consolidação - Novo Regime (Art. 78) Limitado até 2022 Não é mais vertical ; a consolidação é feita no balanço da controladora brasileira desde que se verifiquem as seguintes condições: A controlada não pode ser: 1. situada em país com tributação favorecida ( PTF ) ou 2. beneficiária de regime fiscal privilegiado ( RFP ) ou 3. submetida a regime de subtributação (alíquota nominal inferior a 20%) 4. controlada (direta ou indireta) por pessoa jurídica submetida a regime previsto nos pontos 1, 2 ou 3 Renda ativa própria não pode ser inferior a 80% da renda total Troca de informações Opção para consolidação é irretratável para o anocalendário
21 21 3. Novo Regime TBU Consolidação. Quais poderão ser os benefícios? Brasil S.A. Controlada 1 Imposto local 40% Controlada 2 Imposto local 20% Individualizada: high tax kick-out (40 34 = 6 é perdido) Na consolidação: Blend tax rates Mixer (40% + 20%) < 34% Ponto para discussão: o exemplo utilizado pela RFB sugere que o novo regime da consolidação prevê um high tax kick-out, ou seja, que neste caso a consolidação não traz nenhum benefício. Não nos parece ter embasamento legal.
22 22 3. Consolidação - Vantagem Blend (misturar) high tax com low tax Individualizada Controlada A Controlada B Brasil Total ETR LAIR IR (40%) LAIR IR (20%) TBU Antes FTC FTC Depois FTC Excesso de FTC ,2 (6,8 +2) 1,4 1,2 11,4 38% IR Consolidação Controlada A Controlada B Brasil Total ETR LAIR IR (40%) LAIR IR 20%) TBU Antes FTC FTC Depois FTC IR ,2 (10) 0,2 10,2 34%
23 23 3. Novo Regime TBU Consolidação Quais poderão ser os benefícios? Brasil S.A. Controlada 1 +/+ Controlada 2 -/- Consolidar lucros e prejuízos vantagem: só o saldo positivo é tributado no Brasil mas: cuidado para não criar excesso de FTC no ano da consolidação
24 24 3. Quem podem participar na consolidação? Art.78 Brasil Irlanda* Paraíso Fiscal- PTF/RFP** Espanha (renda passiva)**** Japão EUA*** Reino Unido*** Russia França * Subtributação é excluída da consolidação ** Paraíso fiscal (PTF e RFP) é excluído da consolidação *** PJ com subtributação ou paraíso fiscal como controladora contamina todas as controladas **** Renda passiva ( 20%) é excluída de consolidação, mas não contamina as controladas
25 25 3. Lista de países com tributação favorecida Andorra Chipre Macau Samoa Americana Ilhas Turks e Caicos Anguilla Cingapura Ilha da Madeira Samoa Ocidental Vanuatu Antígua e Barbuda Ilhas Cook Maldivas San Marino Ilhas Virgens Americanas Antilhas Holandesas República da Costa Rica Ilha de Man Ilhas de Santa Helena Ilhas Virgens Britânicas Aruba Djibouti Ilhas Marshall Santa Lúcia Ilha Ascensão Dominica Ilhas Maurício São Cristovão e Nevis Comunidade das Bahamas Emirados Árabes Unidos Mônaco Ilha de São Pedro e Miguelão Bahrein Gibraltar Ilhas Montserrat São Vicente e Granadinas Barbados Granada Nauru Seychelles Belize Hong Kong Ilha Niue Ilhas Solomon Ilhas Bermudas Kiribati Ilha Norfolk St. Kitts e Nevis Brunei Lebuan Panamá Suazilândia Campione D'Italia Líbano Ilha Pitcairn Sultanato de Omã Ilhas do Canal Libéria Polinésia Francesa Tonga Ilhas Cayman Liechtenstein Ilha Queshm Tristão da Cunha
26 26 3. Subtributação Alguns países com alíquota nominal inferior a 20% Irlanda 12,5% República Tcheca 19% Iraque 15% Polônia 19% Taiwan 17% Argélia 19% Bulgária 10% Jordânia 14% Látvia 15% Líbano 15% Romênia 16% Uzbequistão 9% Regime de subtributação - aquele que tributa os lucros da pessoa jurídica domiciliada no exterior a alíquota nominal inferior a 20%
27 27 3. Definições Renda passiva versus renda ativa Renda total: Somatório das receitas operacionais e não operacionais (legislação comercial do país de domicílio da investida) Renda ativa: obtida diretamente mediante exploração de atividade econômica própria, excluídas: Renda Passiva: Royalties, juros, dividendos, participações societarias, alugueis, ganhos de capital, aplicações e intermediação financeira Exceções à Renda Passiva: Ganhos de capital: ativos de caráter permanente adquiridos há mais de 2 anos Instituições financeiras reconhecidas e autorizadas a funcionar pela autoridade monetária local: juros, aplicações financeiras, intermediação financeira
28 28 3. Definições Holdings Renda Ativa ou Renda Passiva Grandfathering É Renda Ativa Própria os dividendos ou receita decorrente de participações societárias relativos a investimentos efetuados até 2013 em PJ cuja receita ativa própria seja igual ou superior a 80% Pontos para discussão: Investimentos efetuados até 2013: Qual o tratamento do reinvestimento de lucros gerados por estes investimentos? E do resultado de variação do percentual de participação? Valores capitalizados na investida após 2013? Qual o critério de rateio? O que fazer com distribuição desproporcional de lucros? Qual o tratamento do investimento efetuado em controlada até 2013, quando esta controlada é incorporada, cindida ou fusionada? Como deve ser tratada a Holding se o GAAP local não prevê ajuste de equivalência patrimonial (ou a contrapartida é via patrimônio líquido) e não há distribuição de dividendos por sua investida?
29 29 3. Debt push-down art.78 Brasil Holding Local financiamento Cenário A holding local compra a target e capta recursos para financiar a compra A holding e a target entram em uma consolidação local para fins fiscais locais O lucro da target é compensado com os juros A combinação paga imposto local no saldo Target Local tax consolidation Consequências para fins de TBU no Brasil: A consolidação local não é reconhecida no Brasil A holding local não tem renda ativa (não participa na consolidação brasileira); individualizada, e considerando que ela deve eliminar a participação na Target, ela terá prejuízos decorrentes do financiamento A target tem lucros mas não pago impostos locais Se na combinação o imposto é pago em nome da holding local, excesso de FTC?
30 30 3. Definições - Consolidação - Prejuízos Consolidação - Compensação de prejuízos A controladora domiciliada no Brasil deverá informar à RFB as parcelas negativas utilizadas na consolidação, no momento da apuração, na forma e prazo por ela estabelecidos. Pontos para discussão: O contribuinte pode escolher consolidação parcial (deixar controladas fora de consolidação, mesmo quando elas qualificaram)? Qual o tratamento do estoque de prejuízos gerados antes da entrada em vigor da lei na consolidação sob o novo regime? O contribuinte pode escolher o montante de prejuízos de cada controlada a ser? Qual o tratamento no casos de reorganização societária (fusão, incorporação, cisão, etc.)? Qual o tratamento no casos de benefícios fiscais locais?
31 31 3. Consolidação: Blend (misturar) prejuízos com lucros (Arts. 78 e 87) - Pode não ser benéfico. Consolidação Ano Controlada 1 Controlada 2 Brasil LAIR* IR (20%) LAIR* IR (10%) TBU Antes FTC FTC Depois FTC Total IR , ** Total , Individualizado Ano Controlada 1 Controlada 2 Brasil LAIR* IR (20%) LAIR* IR (10%) TBU Antes FTC FTC Depois FTC Total IR ,8-4 2,8 6, *** 13,6-6 7,6 13,6 Total , ,4 20,4 * Presumiu-se que o lucro contábil é igual com o LAIR (lucro antes de IR); presumiu-se também que as exigências para consolidação são satisfeitas ** O prejuízo do ano 1 (10) já foi utilizado no ano 1 *** Prejuízo ano 1 utilizado para compensar o lucro do ano 2 da controlada 2
32 32 3. Consolidação: outro exemplo onde consolidação não traz benefícios (Arts. 78 e 87) Consolidação Ano Controlada 1 Controlada 2 Brasil Universal LAIR IR (25%) LAIR IR (20%) TBU Antes FTC FTC Depois FTC Lucro Total IR ETR* % Total % Individualizado Ano Controlada 1 Controlada 2 Brasil Universal LAIR IR(25%) LAIR IR(20 %) TBU Antes FTC FTC Depois FTC Lucro Total IR ETR* % Total % * ETR = effective tax rate
33 33 3. Consolidação: exemplo onde consolidação traz benefícios (Arts. 78 e 87) Consolidação Ano Controlada 1 Controlada 2 Brasil Universal LAIR IR (25%) LAIR Tax (20%) TBU Antes FTC FTC Depois FTC Lucro Total IR ETR* % % Total % Individualizado Ano Controlada 1 Controlada 2 Brasil Universal LAIR IR (25%) LAIR Tax (20%) TBU Antes FTC FTC Depois FTC Lucro Total IR ETR* % % Total % *ETR = effective tax rate
34 Coligadas 4
35 35 4. Coligadas (Arts. 81 a 83) Tipos: A Lei estabelece três tipos distintos de coligadas: Coligada Coligada impura Controlada equiparada Regime de caixa Tributação automática (paraíso fiscal; não equiparada à controlada) Tributação automática (equiparada à controlada) Se uma coligada for, ao mesmo tempo, impura e equiparada à controlada, ela será classificada como controlada equiparada.
36 36 4. Universum das coligadas Todas as Coligadas Impuras Equiparada à controlada
37 37 4. Coligadas (Arts. 81 a 83) cont. Sumário Coligada (Art. 81) Coligada Impura (Art. 82) Equiparada à controlada (Art. 83) Regime de Tributação Caixa Competência (Automática) Competência (Automática) O que é tributável no Brasil Lucro depois do imposto Lucro depois do imposto Lucro antes do imposto Crédito de imposto pago IRRF na distribuição de dividendos Não IRPJ? IRRF (crédito direto)? Participação na consolidação Não Não Sim Ajustes de TP (dedução) Não Sim Sim
38 38 4. Coligadas (Arts. 81 a 8) cont. Sumário Coligada (Art. 81) Coligada Impura (Art. 82) Coligada equiparada (Art. 83) Prejuízos Não dedutíveis Não dedutíveis Poderá ser utilizado na compensação com lucros futuros Renda ativa relevante? Não Não Sim
39 Deduções 5
40 40 5. Estrutura Sanduíche arts. 85 e 76, 1 Art a parcela do lucro oriunda de participações destas em pessoas jurídicas controladas ou coligadas domiciliadas no Brasil. Art. 76, 1º Dos resultados das controladas diretas ou indiretas não deverão constar os resultados auferidos por outra pessoa jurídica sobre a qual a pessoa jurídica controladora domiciliada no Brasil mantenha o controle direto ou indireto. Diferenças: Art. 85 visa eliminar das controladas estrangeiras a parcela do lucro das controladas ou coligadas no Brasil. É uma opção poderá. Art. 76 visa a tributação individualizada das controladas estrangeiras. É obrigatório deverá.
41 41 5. Dedução ajuste TP e subcapitalização Art. 86 Art. 86: Poderão ser deduzidos do lucro real e da base de cálculo da CSLL os valores referentes às adições, espontaneamente efetuadas, decorrentes da aplicação das regras de preços de transferência.... Parágrafo 1: A dedução de que trata o caput: I deve referir-se a operações efetuadas com a respectiva controlada, direta ou indireta, da qual o lucro seja proveniente; II deve ser proporcional à participação na controlada no exterior; III deve estar limitada ao valor do lucro auferido pela controlada no exterior; e IV deve ser limitada ao imposto devido no Brasil em razão dos ajustes previstos no caput. Parágrafo 2: O disposto neste artigo aplica-se à hipótese prevista no Art. 82 (coligada impura).
42 42 5. Dedução ajuste TP e subcapitalização Art. 86 Demonstração do Benefício Controlada/coligada no exterior Pré L Pós L Receita Despesa Lucro contábil (local GAAP) Imposto: 20% Controladora Brasil Receita Despesa Lucro antes TP & TBU 0 0 Mais: AjusteTP Mais :TBU Ajuste Art. 86 (dedução ajuste TP) 0-50 Lucro Real Imposto antes de compensação Compensação tributos exterior Imposto devido Controladora (BR) Controlada & Coligada impura ou equiparada Transação intercompany resultando em ajuste TP Imposto Total (Brasil & exterior) Lucro Total (Brasil & exterior) Alíquota Efetiva 68% 34%
43 43 5. Dedução ajuste TP e subcapitalização Art. 86 Exigências: Ajuste espontaneamente efetuado (50) Lucros do exterior considerados no lucro real (50) Ajuste deve se referir a operações com a controlada Dedução é limitada ao valor do TBU Lucro (50)
44 44 5. Dedução ajuste TP e subcapitalização Art. 86 Opção Art. 86: Poderão ser deduzidos do lucro real e da base de cálculo da CSLL A dedução é facultativa Pontos para discussão: Todas as transações realizadas ou o contribuinte pode escolher algumas? Em que casos não seria benéfico usar a dedução? Timing no caso de ajuste com PRL quando o estoque não foi vendido É possível a eliminação do ajuste quando a controladora tem prejuízo ou o ajuste gera prejuízo?
45 45 5. Dedução ajuste TP e subcapitalização Art. 86 Casos de não aplicação do artigo BR2 Controladora (BR) BR1 Transação intercompany resultando em ajuste TP Art. 86: Poderão ser deduzidos (...), desde que os lucros auferidos no exterior tenham sido considerados na respectiva base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica IRPJ e da CSLL (...) Transação intercompany resultando em ajuste TP Controlada & Equip.& Coligada (comp)
46 46 5. Imposto pago no exterior (crédito direto e crédito indireto) Art. 87 Dedução do IR pago no exterior pela controlada direta ou indireta ate o limite dos tributos sobre a renda incidentes no Brasil sobre as referidas parcelas Inclusive quanto ao imposto retido na fonte sobre o lucro distribuído para a controladora brasileira No caso de consolidação, devera ser considerado o IR pago sobre os resultados positivos objeto da consolidação O IR pago no exterior a ser deduzido será convertido em reais, tomando-se por base a taxa de câmbio da moeda do país de origem fixada para venda pelo Banco Central do Brasil, correspondente a data do balanço apurado ou na data da disponibilização.
47 47 5. Crédito direto e indireto Art. 87 Brasil Exterior Controladora Dividendo = 6 IRRF = 0.6 Crédito direto Art. 87, 1 gross-up Crédito indireto Art. 87, 1 gross-up Lucro TBU com gross-up 10,00 Controlada IR local = 4 IRPJ/CSLL antes crédito 3,40 Imposto pago (controlada) 4,00 IRRF (dividendo) 0,60 Máximo FTC (primeiro limite) 4,60 Limite Brasil (segundo limite) 3,40 Lucro Lucro = 10 A pagar no Brasil 0,00 Total de Tributos 4,60 Perda de FTC* 1,20 * Este valor não poderá ser usado no futuro
48 48 5. Crédito Indireto Consolidação Controladora Lucro (Local GAAP) Consolidado 10 4 = 6 IR pago no exterior = 4 Brasil Exterior IRPJ / CSLL antes do FTC 2,04 FTC 2,00 IRPJ / CSLL a pagar 0,04 Controlada 1 Controlada 2 Lucro (Local GAAP) 10 Lucro (Local GAAP) -4 Lucro Fiscal 10 Tax Local (20%) 2 Lucro Fiscal 8 Tax Local (25%) 2 Perda total de FTC para o imposto pago pela controlada 2 pois não apresentou parcela positiva na consolidação
49 49 5. Prejuízos créditos descasamento temporal? (Art.87) Prejuízos e FTC Controlada A resultado local fiscal Controlada A resultado local GAAP Controladora Saldo Prejuízos Caso Caso Carregar -100 (utilização contra lucro futuro da controlada A) Carregar -50 da controladora (sujeito a trava de 30%) FTC (local tax) Perdido Perdido? Antes a Lei Perdido Parte B Lalur Prejuízos e FTC Resultado consolidação Controladora Saldo Prejuízos FTC Antes a Lei Caso = Carregar -90 na controladora (sujeito a trava de 30%) Perdido? Parte B Lalur Caso = Carregar -10 (alocar a Controlada) e -100 da controladora (sujeito a trava de 30%) Perdido Perdido Ponto para discussão: O limite de crédito (34% sobre a renda incidente no Brasil) é aplicado somente no ano da tributação ou há a possibilidade de carregar FTC (como previsto na IN 213/02)?
50 50 5. Descasamento momento de tributação no Brasil versus no exterior Art. 87, 7 Controladora Brasil TBU Brasil: 10 Imposto: 3,4 2 = 1,4 TBU Brasil: 0 Crédito de 0,5 Mas: como calcular o limite? Exterior Lucro no exterior tributado em base estimativa: 8 Imposto pago (25%): Saldo lucro no exterior de 2016: 2 Imposto pago (25%): 0,5 Controlada 10 Lucro
51 51 5. Crédito presumido Art. 87, 10 Até 2022 Crédito presumido até 9% (qual a base de 9%?) sobre a renda incidente sobre a parcela positiva ( ) relativo a investimento em pessoas jurídicas que realizem as atividades de: Fabricação de bebidas Fabricação de produtos alimentícios Construção de edifícios e de obras de infraestrutura Observados Art 91, incisos I e IV: I não sujeita a regime de subtributação IV que tenha renda ativa própria igual ou superior a 80% da sua renda total
52 52 5. Crédito presumido - exemplo Brasil Exterior Controladora Lucro TBU com gross-up 10,00 IRPJ/CSLL antes crédito 3,40 Imposto pago (controlada) 2,00 Crédito presumido (até 9% da parcela) 0,90 Controlada IR local = 2 Máximo FTC (primeiro limite) 2,90 Limite Brasil (segundo limite) 3,40 Lucro Lucro local = 10 A pagar no Brasil 0,50 Total de Tributos 2,50
53 53 5. Crédito presumido e consolidação Art. 87, 10 e 2 Crédito presumido até 9% observados o disposto no 2 deste artigo: No caso de consolidação, deverá ser considerado para efeito da dedução prevista no caput o imposto sobre a renda pago pelas pessoas jurídicas cujos resultados positivos tiverem sido consolidados. Crédito presumido das controladas com prejuízos não é permitido
54 54 5. Imposto retido na fonte coligadas Art. 88 Participação brasileira: 10% Dividendos: 100 IRRF (exterior): 10 Recebido no Brasil: 90 PJ Brasil Coligada Exterior Art. 88 A pessoa jurídica coligada domiciliada no Brasil poderá deduzir do imposto sobre a renda ou da CSLL devidos o imposto sobre a renda retido na fonte no exterior incidente sobre os dividendos que tenham sido computados na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, desde que sua coligada no exterior se enquadre nas condições previstas no art. 81, observados os limites previstos nos 4o e 8o do art. 87. No caso de coligada o novo regime prevê um crédito direto para IRRF sobre dividendos: Não é mais possível o crédito para imposto pago pela coligada incidente sobre os seus lucros Coligada impura não tem direito ao crédito direto LAIR: 1,250 IR (20%): -250 Distribuído: 1,000 Ao Brasil (10%): 100 Carga tributária total sobre os lucros e os dividendos pagos ao Brasil: IR Exterior 25 IRRF exterior 10 IRPJ Brasil 24 Total 59 Aliquota efetiva 47,2%
55 55 5. Imposto retido na fonte rendimentos recebidos no exterior Art. 89 Ponto para discussão: rendimentos recebidos no exterior Origem: Brasil Controladora Art. 89. A (...) pessoa jurídica controladora (...) poderão considerar como imposto pago, para fins da dedução de que trata o art. 87, o imposto sobre a renda retido na fonte, (...) decorrente de rendimentos recebidos pela filial (...) ou controlada domiciliada no exterior. Parágrafo único. O disposto no caput somente será permitido se for reconhecida a receita total auferida pela filial, sucursal ou controlada, com a inclusão do imposto retido, e está limitado ao valor que o país de domicílio do beneficiário do rendimento permite que seja aproveitado na apuração do imposto devido da controlada. Rendimentos com IRRF Controlada/filial Exterior Origem: exterior Pontos para discussão: Qual o significado do termo rendimento? Dividendos, juros, serviços, ganhos de capital? Qual o significado do termo limitado ao valor aproveitado? Credito local efetuado? Tax sparing credit? Credito local ainda não utilizado mas carregável? Dedução de IRRF no exterior ao invés de credito? Isenção local? Art 9º da MP Ainda aplicável?
56 56 5. Do Pagamento - opção pelo parcelamento - Art. 90 O que pode ser parcelado: IR e CSLL devido sobre os resultados de controladas, diretas e indiretas controladas excluídas: sujeitas a subtributação, localizadas em PTF ou em RFP, controladas por PJ nas situações anteriores, com renda ativa própria inferior a 80% da renda total coligadas impuras - estão inclusas pelo Art. 90 mas excluídas pelo Art. 91? coligadas equiparadas à controladas - estão inclusas de forma indireta no Art. 90? Forma do parcelamento: Na proporção dos lucros distribuídos observado o limite do 8 o ano subsequente ao período de apuração e a distribuição mínima de 12.5% no 1 o ano subsequente
57 57 5. Do Pagamento - opção pelo parcelamento - Art. 90 Apenas sobre o valor informado pela PJ brasileira. Valor autuado não é passível de parcelamento Parcelamento é interrompido nos casos de fusão, cisão, incorporação, encerramento de atividade ou liquidação da PJ brasileira Pagamento deverá ser feito até a data do evento Juros e variação cambial - Incide a partir do 2 o ano subsequente: Juros com base na taxa Libor, para depósitos em USD pelo prazo de 12 meses, referente ao último dia útil do mês civil imediatamente anterior ao vencimento Os juros são dedutíveis na apuração do IRPJ e CSLL. E a variação cambial? Variação cambial em USD, definida pelo BACEN, pro rata tempore, acumulados anualmente
58 58 5. Parcelamento - descasamento variação cambial Ponto para discussão: descasamento variação cambial Natural hedge Dívida TBU (efetivamente denominada em USD) Controladora FX gain dívida é tributada? descasamento Início 8 anos daqui USD FX R$ USD FX R$ Controlada caixa (dividendo futuro) $ 100,00 1,2 R$ 120,00 $ 100,00 0,9 R$ 90,00 Controladora dividendo no futuro R$ 120,00 dívida TBU R$ 120,00 dividendo recebido $ 100,00 0,9 R$ 90,00 FX prejuízo (não dedutível) R$ 30,00 FX ganho divida TBU (tributável?) R$ 30,00 US$ cash (destinados para distribuíção) FX loss dividendo não é dedutível Controlada Exterior
59 Cenário futuro 6
60 60 6. Opção aplicar o novo regime para 2014 ou 2015? Art. 96. A pessoa jurídica poderá optar pela aplicac aõ das disposic oẽs contidas nos arts. 76 a 92 desta Lei para o ano- calendaŕio de Data final: 15 dias úteis do mês de outubro (Instrução Normativa de 31 de julho 2014) Art. 2, 1º As opções de que trata o caput são independentes e deverão ser manifestadas na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de agosto de 2014.
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