O NOVO QUADRO DE MITIGAÇÃO DO CARBONO
|
|
- Davi Carmona Palmeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O NOVO QUADRO DE MITIGAÇÃO DO CARBONO
2 1. CADEIA DE VALOR NO QUADRO QUADRO DE REFERÊNCIA 3. COMÉRCIO EUROPEU DE LICENÇAS DE EMISSÃO Mecanismo Carbon Leakage Mecanismo Benchmark 4. CONCLUSÕES
3 1. Cadeia de Valor no Quadro de Mitigação Exploração & Produção Venezuela Brasil Angola Timor Refinação Sines Matosinhos Produção electricidade & calor Carriço Powercer CCGN Distribuição & Venda Portugal Espanha Guiné Cabo Verde Gâmbia Angola S. Tomé Suazilândia Moçambique Comércio Europeu de Licenças de Emissão + Directiva sobre Captura e Sequestro de Carbono Directiva da Qualidade dos Combustíveis Nova Directiva das Renováveis Sector Automóvel EU Effort-Sharing - + Projectos do Mecanismo Desenvolvimento Limpo Projectos do Mecanismo Desenvolvimento Limpo 3 Sinal - : impacto negativo potencial Sinal +: impacto positivo potencial - +
4 2. Quadro de referência Emissões do Sector da Refinação aumentaram 37% entre Emissões da refinação acompanham a evolução das emissões nacionais Período de adequação das refinarias às exigências do Programa Auto-Oil Aumento do nível de conversão (FCC) em 1994 Fonte: Annual European Community greenhouse gas, inventory and inventory report 2007, Submission to the UNFCCC Secretariat, EEA
5 2. Quadro de referência Medidas de Eficiência energética insuficiente para compensar incremento +25%/ Fonte: CONCAWE, Dez 2008
6 2. Quadro de referência Drivers: Evolução das Especificações Ambientais do Produto +47%/ %/ Fonte: CONCAWE, Dez 2008
7 2. Quadro de referência Medidas de Eficiência energética insuficiente para compensar incremento +44%/ %/2005 Fonte: CONCAWE, Dez
8 3. Comércio Europeu de Licenças de Emissão CarbonLeakage Manufacture of refined petroleum products Custos CO2 /VAB: 12,5% Intensidade de comércio: 15% Fonte: Enterprise Policy Group, Feb 2009 a refinação é um sector susceptível de ser considerado em risco de carbon leakage 8
9 3. Comércio Europeu de Licenças de Emissão -Benchmark Princípios Base que deverão estar subjacentes ao Benchmark sectorial Equidade entre sectores com risco de exposição significativo; Equidade entre instalações do mesmo sector na EU; Acomodação da complexidade do processo produtivo; Transparência; Aplicabilidade prática (Cálculo Ex ante de benchmarks baseado num período de tempo para suportar decisões de negócio) Verificável. Fundamental: Capitalizar Know-How Sectorial Garantir Independência Técnica Como? 9
10 3. Comércio Europeu de Licenças de Emissão -Benchmark Indicador de benchmark - CO2 Weighted Tonne (CWT): The slope of the line is Total emissions / Cumulative CWT Actual CO 2 emissions The green points represent actual emissions When actual emissions are corrected for EII + EF all points align on the green line CWT Fonte: Concawe Março
11 3. Comércio Europeu de Licenças de Emissão -Benchmark Aspectos chave a ter em consideração O benchmark com base nas 10% mais eficiente deve excluir instalações com características não transferíveis (e.g. 2/3 com distric heating schemes) Emissions, Te CO 2 /CWT 10 percentile Population of Refineries 114 Average, Te CO2/CWT Benchmark: Here Not Here Deverá ser target a atingir em 2020, permitindo uma aproximação gradual 11
12 3. Comércio Europeu de Licenças de Emissão -Benchmark Fundamental a aproximação gradual ao nível 10% benchmark 150 Europia proposal: 10% benchmark applicable at 2020 for whole sector, with gradual evolution ~25% ~3 billion euro 95 Total Refining sector CO2 allowances (MTe) Step reduction in 2013 for exclusion of electricity ~16% European Commission proposal: 10% benchmark applicable from 2013 for whole sector PHASE 1 PHASE 2 PHASE 3
13 4. Conclusões Carbon leakage: Condição à sobrevivência do sector de refinação Europeu; Segurança Energética Europeia, particularmente Portuguesa. Benchmark: Aprovação da Metodologia do Sector CO2 Weighted Tonne (CWT) Definição das instalações 10% mais Eficientes Eliminação dos outliers, exclusão das instalações com condições não reprodutíveis Target de Aplicação 2013 ou 2020? Evolução Gradual Mitigação dos riscos da redução drástica de LE em 2013 Garantindo 20% de redução das emissões globais do sector, face ao período de referência. 13
14
Processo de Negociação sobre a Nova Directiva CELE. Ângelo Neves Direcção-Geral das Actividades Económicas (DGAE) Ministério da Economia e da Inovação
Nova Directiva do Comércio Europeu de Licenças de Emissão Novas regras. Novos desafios AIP, C.C.Lisboa, 21 de Maio de 2009 Processo de Negociação sobre a Nova Directiva CELE Ângelo Neves Direcção-Geral
Leia maisNova Directiva do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE)
Nova Directiva do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) Seminário AIP/E.Value Lisboa, 21 de Maio de 2009 A UE assumiu um compromisso independente de redução de 20% das emissões de GEE 1 até 2020,
Leia maisImplicações para a Produção Descentralizada de Energia
Membro nacional da Implicações para a Produção Descentralizada de Energia 31 de Março de 2006 Álvaro Brandão Pinto Vice-Presidente do Conselho Director da COGEN Portugal Índice 1. O Conceito 2. O Comércio
Leia maisAnálise das implicações da implementação do "Emission trading scheme" no transporte aéreo: caso TAP. AIRDEV Seminar 20th October 2011
AIRDEV Seminar 20th October 2011 Realizada por: Pedro Augusto Gomes Machado dos Santos Estrutura da apresentação 1. Introdução 2. Estado da arte 2.1. Impactes da aviação 2.2. Emission Trading Scheme 3.
Leia maisManuel Ferreira De Oliveira. Presidente Executivo 05/06/2012
Manuel Ferreira De Oliveira Presidente Executivo 05/06/2012 Responder às PME Como está organizada a Galp? Qual a estratégia? Onde vai crescer? Quais os investimentos previstos? Em que mercados? Quais as
Leia maisTecnologia Alternativa Combustíveis renováveis
1 2 Tecnologia Alternativa Combustíveis renováveis Portaria nº 3-A/2007 de 2 de Janeiro Promoção da utilização de biocombustíveis nos transportes foi objecto do Decreto - Lei nº 62/2006 Decreto - Lei nº
Leia maisCase study. Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA
Case study 2010 Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA A E.Value S.A. é uma empresa de consultoria e desenvolvimento, com competências nos domínios
Leia maisCICLO DE CONFERÊNCIAS ENGENHARIA EM MOVIMENTO
CICLO DE CONFERÊNCIAS ENGENHARIA EM MOVIMENTO Estratégia para o Crescimento Verde A ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL António Sá da Costa 22 de Janeiro de 2015 ÍNDICE 1. A ENERGIA EM PORTUGAL 2. CONTRIBUIÇÃO
Leia maisFundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono.
Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono. Os serviços envolvem uma ampla faixa de consultoria, desde
Leia maisPowered by. Desenvolvimento
Desenvolvimento de Sistemas Sustentáveis 1 Urbancraft Energia, S.A. FDO INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES, SGPS, S.A. ALEXANDRE BARBOSA BORGES, SGPS, S.A. 50% 50% A URBANCRAFT ENERGIA, S.A é uma sociedade
Leia maisEconergy International PLC. Projetos de MDL
Econergy International PLC. Projetos de MDL São Paulo, 18 de agosto de 2006 Econergy Escritórios rios Ireland Boulder (CO) Washington D.C. Monterrey São Paulo Buenos Aires Nossa Missão é Agregar Valor
Leia mais'(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72
& Bruxelas, 26 de Março de 2001 7362/01 (Presse 120) (OR. en) '(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72 O Conselho aprovou em 23 de Março de 2001, por procedimento escrito, as suas posições comuns tendo
Leia mais5º Seminário. Propostas da campanha nacional. A Política Ambiental no Sector Energético Português. 3 de Julho de 2008
5º Seminário A Política Ambiental no Sector Energético Português 3 de Julho de 2008 Propostas da campanha nacional Índice da apresentação - O que é a RFA - RFA Europeia - Exemplos e comparação com PT -
Leia maisCONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia maisCase study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA
Case study 2009 Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA A Galp Energia é um operador integrado presente em toda a cadeia de valor do petróleo e do gás natural e cada vez mais activo nas
Leia maisRESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 25.6.2009 SEC(2009) 815 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO que acompanha a COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Demonstração
Leia maisEconomia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012
Seminário Anual WavEC Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Direção-Geral de Energia e Geologia Pedro Cabral Potencial renovável marinho
Leia maisA Floresta no Fundo Português de Carbono
A Floresta no Fundo Português de Carbono Paulo Canaveira Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal 29 de Fevereiro de 2012 MAMAOT Sala Polivalente,
Leia maisGERAÇÃO ELÉCTRICA SEGURA E COMPETITIVA Gás Natural e Carvão Limpo
GERAÇÃO ELÉCTRICA SEGURA E COMPETITIVA Gás Natural e Carvão Limpo 21.Abril.2009 Victor Baptista O Futuro Energético em Portugal Museu da Electricidade - Lisboa «Current global trends in energy supply and
Leia maisO papel da AMESEIXAL no projeto LifeSaver
LifeSaver Context sensitive monitoring of energy consumption to support energy savings and emissions trading in industry O papel da AMESEIXAL no projeto LifeSaver Philippe Bollinger Conteúdo Introdução
Leia maisMercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões
Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzinifreire.com.br Mercado de Carbono no Brasil
Leia maisJosé Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia. Lisboa, 20 de Junho de 2011
O papel dos biocombustíveis na política energética nacional Seminário Internacional sobre Políticas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia
Leia maisPortugal 2020. Pedro Gomes Nunes. Director Executivo. Lisboa, Fevereiro 2014. www.risa.pt
Pedro Gomes Nunes Director Executivo Lisboa, Fevereiro 2014 RISA - Apresentação ÁREAS DE NEGÓCIO Estudos e Projectos + 20 anos de experiência + 1.500 candidaturas a Fundos Comunitários aprovadas. + 1,6
Leia maisBiomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética
Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética Carlos Firme 07 de Julho de 2010 Índice 1. A Biomassa no Contexto das Energias Renováveis 2. A Emergência de um novo tipo de investidor 3. Os Economics
Leia maisComércio Europeu de Emissões:
SONAE INDÚSTRIA Comércio Europeu de Emissões: A experiência do sector dos painéis derivados de madeira Carlos Tavares Ferreira 25 Junho 2015 1 SONAE INDÚSTRIA agenda 1. A Sonae Indústria hoje 2. Credenciais
Leia maisProjetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados. Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br
Projetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br Mercado de Carbono Somente projetos estruturados com base nos mecanismos de flexibilização
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia maisNECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões
NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a
Leia maisSituação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia
Situação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia No âmbito da Estratégia Nacional para a Energia, aprovada no passado mês de Outubro, foram agora publicados os diplomas que estabelecem os novos
Leia maisNormas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas
CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover
Leia maisA Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético:
A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: O Caso do Planeamento das Redes de Transporte de Electricidade 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real 20 de Outubro de 2010 Autores:
Leia maisA Sustentabilidade do Uso da Biomassa Florestal
A Sustentabilidade do Uso da Biomassa Florestal Francisco Goes Aveiro, 20 de Março de 2014 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel Índice 1. A CELPA 2. O eucaliptal nacional 3.
Leia maisTendências. Membro. ECOPROGRESSO, SA tel + 351 21 798 12 10 fax +351 21 798 12 19 geral@ecotrade.pt www.ecotrade.pt
30 27 Evolução do Preço CO2 Jan 06 - Fev 07 Spot Price Powernext Carbon Jan de 2006 a Fev 2007 Spot CO2 (30/01/07) Preço Δ Mensal 2,30-64.50% 2007 2,35-64,4% 2008 15.30-16,16% Futuro Dez 2009 2010 15.85
Leia maisMETODOLOGIA INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO O presente documento pretende apresentar a metodologia de preparação dos temas que constituem o Modelo de Dados de Informação Geográfica de suporte à Plataforma online do Projeto Oeiras E-City.
Leia maisÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 2 1. QUEM SOMOS 3 A APREN A APREN - Associação
Leia maisA Indústria Papeleira no Contexto das Alterações Climáticas
A Indústria Papeleira no Contexto das Alterações Climáticas Luís Costa Leal Director-Geral CELPA, Associação da Indústria Papeleira CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel Nesta
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisEmissões de gases com efeito de estufa pela agricultura
Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura I - Caracterização geral Descrição: Avaliação das emissões nacionais de gases com origem na agricultura que contribuem para o efeito de estufa, agregadas
Leia maisIntegração da Electricidade Renovável em Mercado. José Carvalho Netto - OMIP
Integração da Electricidade Renovável em Mercado José Carvalho Netto - OMIP 1. HÁ UMA VONTADE POLÍTICA DA UE PARA ATINGIR A META DE 20% ATÉ 2020... MAS EXISTEM DIFERENTES MECANISMOS DE APOIO. 2. O CASO
Leia maisElectricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro
CONFERÊNCIA APREN / 2013 Electricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro Barreiras financeiras Luís Sousa Santos Centro de Congressos do Estoril 21 de Outubro de 2013 1. Enquadramento
Leia maisPalmela, 31 Outubro 2012. Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1
Palmela, 31 Outubro 2012 Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1 O Consumo de Energia está a aumentar Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 2 mais rápido do que novas
Leia maisPOSIÇÃO DA APETRO SOBRE A DIRECTIVA DE EMISSÕES INDUSTRIAIS PREVENÇÃO E CONTROLO INTEGRADO DA POLUIÇÃO
POSIÇÃO DA APETRO SOBRE A DIRECTIVA DE EMISSÕES INDUSTRIAIS PREVENÇÃO E CONTROLO INTEGRADO DA POLUIÇÃO A indústria da energia, em geral, e a Petrolífera em particular têm um papel fundamental no âmbito
Leia maisA Economia das Línguas Portuguesa e Espanhola
A Economia das Línguas Portuguesa e Espanhola Perspectivas Empresariais Instituto Camões João Pedro Brito - Administrador 19 de Maio de 2011 1. Galp Energia no Mundo 2. Península Ibérica 3. África 4. E&P
Leia maisInventário de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e adoção de políticas de mudanças climáticas pelas empresas. 16 de Março de 2010
Inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e adoção de políticas de mudanças climáticas pelas empresas. 16 de Março de 2010 UNIDADE DE NEGÓCIO CARBONO - UNICAR Efluentes e Resíduos Inventários
Leia maisPedro Gomes Nunes. Director Execu,vo. Janeiro 2015. www.risa.pt
Pedro Gomes Nunes Director Execu,vo Janeiro 2015 ÁREAS DE NEGÓCIO Estudos e Projectos RISA - Apresentação + 20 anos de experiência + 1.500 candidaturas a Fundos Comunitários aprovadas. + 1,6 mil milhões
Leia maisAlterações Climá/cas baixo carbono e adaptação
Portugal e Alterações Climá/cas baixo carbono e adaptação Outubro de 2011 Comissão para as Alterações Climá/cas Comité Execu3vo Em 200 anos, emitimos a quantidade de carbono que havia sido emitida nos
Leia maisArmazenamento de CO 2 no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - Oportunidades na CPLP
Workshop Armazenamento de CO 2 no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - Oportunidades na CPLP Lisboa, 19-20 Setembro 2013 Divulgar o estado de conhecimento sobre a tecnologia de captura e armazenamento
Leia maisSector de Refinação em Portugal e na UE. Actuais Desafios & Sustentabilidade futura
Sector de Refinação em Portugal e na UE Actuais Desafios & Sustentabilidade futura Outubro 2012 Sector da Refinação na UE Capacidade UE vs Mundial GLOBAL REFINING CAPACITY AT END 2009 Source: PFC Energy
Leia maisExcelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1)
Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1) Permitam que em nome do Governo de Angola e de Sua Excelência Presidente
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisO RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050
O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050 Este Relatório foi possível graças ao generoso apoio da ENECO ISBN 978 2 940443 26 0 Fotografia da capa: Wild Wonders of Europe / Inaki Relanzon /
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 347/XI/2ª (PSD)
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 347/XI/2ª (PSD) Recomenda ao Governo que utilize sistemas de teleconferência e videoconferência em substituição de reuniões presenciais I - Exposição de motivos A proposta de
Leia maisContributo para o quase zero de energia no edificado
Energia nos EDIFÌCIOS: 40 % da energia primária consumida Contributo para o quase zero de energia no edificado 24% das emissões de GEE 30% do consumo de electricidade (per capita: 1,5 MWh/ano) Edifícios
Leia maisEnergias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade
Energias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade XIV Reunión Anual Iberoamericana de Reguladores de la Energía Salvador - Bahía 28 a 30 de Abril de 2010 Vítor Santos Agenda 1. A Política Energética Europeia
Leia maisGás Natural Reciclável Biometano BIOMETANO. 30 10 de Outubro de 2014 LISBOA MIRANDA DO CORVO
BIOMETANO 1 Temas Breve apresentação do nosso Grupo; Enquadramento geral de biogás --- biometano; Produção do biometano; Período de diálogo. 2 Apresentação geral do Grupo dourogás 20 anos de Know how na
Leia maisCOMENTÁRIOS DA CIP À PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 E ÀS
COMENTÁRIOS DA CIP À PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 E ÀS REFORMAS FISCAIS A CIP lamenta que a dificuldade em reduzir sustentadamente a despesa pública tenha impedido que o Orçamento do Estado
Leia maisCGD. Relatório de Compensação de Emissões de GEE
CGD 1 RELATÓRIO DE COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE GEE CGD S.A. 2014 2 CGD Relatório de Compensação de Emissões de GEE - CGD S.A. 2014 1.1 Introdução O Programa de Baixo Carbono, pioneiro no setor da banca
Leia maisA MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal
A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisÁgua Quente Solar para Portugal
INICIATIVA PÚBLICA AQSpP Água Quente Solar para Portugal J. Farinha Mendes Presidente da SPES www.spes.pt Portugal - um dos países da Europa com maior disponibilidade de recurso solar Eficiência Energética
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
Leia maisComissão de Orçamento e Finanças
Apresentação à Comissão de Orçamento e Finanças 20 de Março de 2007 Fernando Nogueira Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Sumário 1. A avaliação do FMI - FSAP 2. A evolução do mercado 3. Principais
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisEnergia, investimento e desenvolvimento económico
Energia, investimento e desenvolvimento económico Aníbal Fernandes ENEOP Eólicas de Portugal Mesa Redonda Energia Eólica ERSE, 10 Fevereiro 2010 Prioridades de política energética e benefícios económicos
Leia maisOpções de financiamento existentes no mercado para estruturação de projetos. 18 de agosto de 2006. Luzia Hirata. Sustainability Solutions.
Opções de financiamento existentes no mercado para estruturação de projetos 18 de agosto de 2006 Luzia Hirata Sustainability Solutions P w C Network Global PwC Cerca de 400 profissionais na área de Sustentabilidade
Leia maisInventário de Gases de Efeito Estufa
Inventário de Gases de Efeito Estufa Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Nicole Celupi - Three Phase Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Institucional A Three Phase foi criada em
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisRedução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:
Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça
Leia maisGreenhouse Gas Protocol: Ferramentas para gestão de emissões na cadeia de valor
Greenhouse Gas Protocol: Ferramentas para gestão de emissões na cadeia de valor Rachel Biderman World Resources Institute (WRI BRASIL) rbiderman@wri.org www.wri.org Greenhouse Gas Protocol Lançado em 1998
Leia maisEficiência e Inovação no sector da energia. Jorge Cruz Morais
Eficiência e Inovação no sector da energia Jorge Cruz Morais Paradigma do século XX Energia abundante Energia barata factores da alteração Preço dos combustíveis fósseis Aumento da Procura Emissões de
Leia maisRecuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"
Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado
Leia maisRELATÓRIO DO ESTADO DO AMBIENTE 2008 INDICADORES
RELATÓRIO DO ESTADO DO AMBIENTE 28 1 INDICADORES ÁGUA 8 Evolução do número de análises em cumprimento do valor paramétrico 1, Análises (n.º) 7 6 5 4 3 2 1 591 65 64 278 97,48% 97,53% Fonte: ERSAR, 29 623
Leia maisO ISQ NA ARGÉLIA UM MUNDO DE SOLUÇÕES
O ISQ NA ARGÉLIA UM MUNDO DE SOLUÇÕES Agenda 1. ISQ 2. ISQ na Argélia 3. Características do País 4. Pontos fortes 5. Pontos menos fortes Instituto de Soldadura e Qualidade Fundado: 1965 Sede : Taguspark,
Leia maisEvolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal
Evolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal Jorge Esteves, XI Reunião Ibero-Americana de Reguladores de Energia Madrid, 18 de Junho de 2007 Entidade Reguladora dos Serviços
Leia maisMaria da Graça a de Carvalho. Repensar a Energia. XI Jornadas de Engenharia Faculdade de Engenharia e Tecnologias Universidade Lusíada
A Investigação Científica e Tecnológica na Área da Energia Maria da Graça a de Carvalho Repensar a Energia Políticas e Inovação Tecnológica XI Jornadas de Engenharia Faculdade de Engenharia e Tecnologias
Leia maisValorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário
1º ENCONTRO LUSO-ANGOLANO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL Valorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário BIAVANGA GUEVARA ZIONE 16 a 18 de Outubro de 2008, Universidade
Leia maisFÓRUM DEMOCRÁTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS
FÓRUM DEMOCRÁTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS O QUE DEVERÁ ESTAR NA AGENDA DA ASSEMBLEIA DE MINAS PARA PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO? TEMA: MEIO AMBIENTE Wilfred Brandt ALEMG - 16/02/2011
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisBreve síntese sobre os mecanismos financeiros de apoio à internacionalização e cooperação
Breve síntese sobre os mecanismos financeiros de apoio à internacionalização e cooperação 1 Incentivos financeiros à internacionalização Em 2010 os incentivos financeiros à internacionalização, não considerando
Leia maisIII Fórum Lusófono das Comunicações Tendências, Panorama e Desafios do Roaming Internacional 25 e 26 de Abril 2012. Política de Preços de Roaming
III Fórum Lusófono das Comunicações Tendências, Panorama e Desafios do Roaming Internacional 25 e 26 de Abril 2012 Política de Preços de Roaming ÍNDICE Introdução Regulação do Roaming Internacional na
Leia maisAlterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro
Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,
Leia maisO preço das Renováveis
O preço das Renováveis Comissão de Especialização em Engenharia da OE Ciclo de encontros sobre o preço da energia Lisboa, 17 de Fevereiro de 2011 Pedro Neves Ferreira Director de Planeamento Energético
Leia maisEconomia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?
Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido
Leia maisMAIS JANELAS EFICIENTES
MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA nos edifícios portugueses TEKTÓNICA 2014 Lisboa 06 de Maio de 2014 1 JANELAS EFICIENTES E A REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B
1910 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B Artigo 25.o Plano municipal de ordenamento do território em vigor Mantém-se em vigor o Plano de Pormenor do Cabecinho, ratificado por Despacho SEALOT de 11 de Agosto
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisO Histórico da Evolução das Políticas Climáticas O Papel Governamental
O Histórico da Evolução das Políticas Climáticas O Papel Governamental Roberto Kishinami Consultor Independente para DESK GREEN ECONOMY Projeto Desenvolvimento Sustentável Bilateral Câmara Ítalo Brasileira
Leia maisMobilidade eléctrica. Jorge Cruz Morais. Seminário Mobilidade Eléctrica Lisboa, 2 de M arço de 2011
Mobilidade eléctrica Jorge Cruz Morais Seminário Mobilidade Eléctrica Lisboa, 2 de M arço de 2011 factores da alteração Aumento da Procura Emissões de CO2 O consumo mundial de energia primária Evolução
Leia maisO panorama da energia e as suas implicações na estratégia das empresas. Manuel Ferreira De Oliveira Presidente Executivo AESE 17 de Maio de 2012
O panorama da energia e as suas implicações na estratégia das empresas Manuel Ferreira De Oliveira Presidente Executivo AESE 17 de Maio de 2012 Macro-tendências 1 Compromisso Global com temáticas relacionadas
Leia maisEnergia, Meio Ambiente e Desenvolvimento: a importância das Hidroelétricas
As Hidroelétricas da Amazônia e o Meio Ambiente Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento: a importância das Hidroelétricas Prof. Guilherme Dantas São Paulo, 9 de dezembro de 2013. Realização: Sumário Energia,
Leia maisLusoflora 2015. Crédito Agrícola. Santarém, 27 de Fevereiro
Lusoflora 2015 Crédito Agrícola Santarém, 27 de Fevereiro Agenda 1. Quem somos 2. Proposta Valor 3. Soluções Crédito Agrícola para EMPRESAS/ ENI 4. CA Seguros 2 Quem somos O Grupo Crédito Agrícola é um
Leia maisAs Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade
As Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade Artur Serrano CTCV Sistemas de Energia 1 ÍNDICE DOS ASSUNTOS Sistemas de Energia do CTCV - Actividades Objectivos das Auditorias
Leia maisObjetivo. Para apresentar os atributos e benefícios ecológicos e económicos de combustível com o Supertech.
Indice Objectivo. Tendências Globais Negativas Historia do Supertech O Que é o Supertech? Como funciona? Fácil de Instalar. Protocolo Touriel (SAE J1321). Pontos Fortes. Mercados. Benefícios Ecológicos.
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais
Leia maisMERCADO DE CARBONO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
MERCADO DE CARBONO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO III SISCA 21 e 22 de agosto de 2013 Felipe Jané Bottini Green Domus Desenvolvimento Sustentável felipe@greendomus.com.br +55 (11) 5093 4854 http://storymaps.esri.com//globalfootprint/
Leia mais