III Fórum Lusófono das Comunicações Tendências, Panorama e Desafios do Roaming Internacional 25 e 26 de Abril Política de Preços de Roaming
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- Lívia Branco Bennert
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1 III Fórum Lusófono das Comunicações Tendências, Panorama e Desafios do Roaming Internacional 25 e 26 de Abril 2012 Política de Preços de Roaming
2 ÍNDICE Introdução Regulação do Roaming Internacional na Europa Regulação do Roaming Internacional na CPLP?
3 INTRODUÇÃO Alguns aspectos relevantes na regulação do roaming Clientes Operadores Preço Informação/transparência Qualidade dos serviços Reguladores/ Governos Roaming internacional 3
4 A dinâmica do roaming internacional INTRODUÇÃO Chamadas do país de origem para um país visitado Chamadas para o país de origem a partir do país visitado Rede visitada /anfitriã Tarifa de roaming grossista Rede de originação Rede visitada/ anfitriã Trânsito e terminação Rede de chamada Utilizador final de roaming recebe a chamada no país visitado Trânsito internacional e terminação Tarifa de Incoming Retalho Trânsito e terminação Rede doméstica País de Origem Utilizador final de roaming faz a chamada no país visitado Tarifa de Outgoing Retalho Tarifa de Roaming Grossista Rede doméstica País de Origem 4
5 Regulação do Roaming na Europa 5
6 Alguns dados ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Valor do mercado móvel europeu M Receitas de roaming (3,7%) M Receitas retalhistas roaming (80%) M Receitas dos serviços grossitas apenas 1,300M (Dados de 2009) 6
7 Antecedentes ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Em 1999 a Comissão Europeia decidiu levar a cabo uma avaliação do roaming nacional e internacional Principais conclusões: Preços excessivamente elevados sem qualquer justificação (parecendo resultar tanto da existência de preços grossistas elevados por parte dos operadores do país visitado como, em muitos casos, pela margem de lucro decorrente dos preços retalhistas) Falta de informação/transparência Desconfiança generalizada em relação ao roaming 7
8 ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA 1 Os preços grossistas e retalhistas não eram justificáveis face aos custos: 1.5 por minuto (Valor médio de uma chamada em roaming) 5 x mais elevados do que o preços grossista 4xmais elevados do que os preços praticados a nível nacional 2 Falta de transparência, os utilizadores não tinham consciência dos custos do roaming 3 Os instrumentos regulamentares não se relevavam adequados 8
9 Regulação do Roaming Internacional na Europa ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Recomendação da Comissão Europeia 2003/311 CE, de 11de Fevereiro de 2003 Recomendação da Comissão Europeia 2007/879/CE, de 17 de Dezembro de 2007 Pacote Regulamentar 2002 Recomendação 2003 Regulamento Roaming I Recomendação 2007 Pacote Regulamentar 2009 Regulamento Roaming II Proposta Regulamento Roaming III Regulamento n.º 717/2007 de 27 de Junho Regulamento n.º 544/2009 de 27 de Junho 9
10 Directiva Quadro (2002/21/CE) ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Estabelece um quadro regulamentar comum para as redes e serviços de comunicações electrónicas Medidas subsequentes Linhas de Orientação de análise de mercado Recomendação Mercados Relevantes Decisão sobre a criação do ERG Directiva Autorização (2002/20/CE) Directiva Acesso (2002/19/CE) Directiva Serviço Universal (2002/22/CE) Directiva Dados Pessoais (2002/58/CE) Regula a autorização de redes e serviços comunicações electrónicas Regula o acesso e interligação de redes de comunicações electrónicas e recursos conexos Regula o SU e os direitos dos utilizadores de redes e serviços comunicações electrónicas. Regula o tratamento de dados pessoais no âmbito serviços de comunicações electrónicas
11 Recomendação Mercados Relevantes 2003 ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Mercado grossista nacional da itinerância internacional em redes públicas móveis (Mercado 17) As autoridades reguladoras nacionais deveriam impor obrigações ex-ante aos operadores com PMS O mercado do roaming não foi objecto de regulação devido às características técnicas e estruturarias O mercado de roaming já não surge na Recomendação de
12 Regulação do Roaming Internacional na Europa ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Recomendação da Comissão Europeia 2003/311 CE, de 11de Fevereiro de 2003 Recomendação da Comissão Europeia 2007/879/CE, de 17 de Dezembro de 2007 Pacote Regulamentar 2002 Recomendação 2003 Regulamento Roaming I Recomendação 2007 Pacote Regulamentar 2009 Regulamento Roaming II Proposta Regulamento Roaming III Regulamento n.º 717/2007 de 27 de Junho Regulamento n.º 544/2009 de 27 de Junho 12
13 Regulamento I Estabelecimento a nível comunitário de: tarifas médias máximas por minuto ao nível grossista ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA limitação das tarifas a nível retalhista, mediante a criação de uma Eurotarifa Aplicável às chamadas de voz originadas e terminadas na Comunidade Imposição de regras de transparência tarifária: obrigação de disponibilização de mensagem de boas vindas (informação sobre (i) os preços máximos aplicáveis às comunicações de voz em roaming dentro da EU/EEE, (ii) como obter mais informações ) Monitorização das tarifas grossistas e retalhistas dos serviços de voz e dados (nomeadamente SMS e MMs) 13
14 Regulamento I (impacto) Redução significativa dos preços em linha com a Eurotarifa A média dos preços retalhistas estabilizou mesmo abaixo dos caps definidos ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA 14
15 Regulamento I (impacto) Considerável decréscimo na média dos preços grossistas ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Preço estável dos SMS em roaming (nível grossista e retalhista) 15
16 Regulação do Roaming Internacional na Europa ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Recomendação da Comissão Europeia 2003/311 CE, de 11de Fevereiro de 2003 Recomendação da Comissão Europeia 2007/879/CE, de 17 de Dezembro de 2007 Pacote Regulamentar 2002 Recomendação 2003 Regulamento Roaming I Recomendação 2007 Pacote Regulamentar 2009 Regulamento Roaming II Proposta Regulamento Roaming III Regulamento 717/2007 de 27 de Junho Regulamento de 27 de Junho 16
17 Regulamento I I Os dados sobre a evolução dos preços dos serviços de voz de roaming desde a implementação do Regulamento I, não permitiam concluir que a concorrência seria sustentável partir de Junho de 2010 na ausência de medidas de regulação ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Os preços retalhistas e grossistas fixaram-se muito perto dos limites estabelecidos pelo Regulamento I (escassa concorrência abaixo desses limites) O nível máximo das tarifas estabelecidos pelo Regulamento I para as chamadas em itinerância regulamentadas deverá continuar a diminuir A prática relativa aos intervalos de facturação gerou encargos ocultos 17
18 Regulamento II Comunicações de voz ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Introdução de novos os limites tarifários para a Eurotarifa e para os preços grossistas para as comunicações de voz em roaming dentro da EU/EEE Definição de regras de facturação retalhista em regime de Eurotarifa facturação ao segundo (período inicial mínimo não superior a 30 segundos no caso das chamadas efectuadas em roaming) Introdução de prazo para execução do pedido de mudança de tarifa (1 dia e sem custos) Os prestadores domésticos não podem aplicar qualquer tarifa aos seus clientes pela recepção de mensagens de voz (os clientes não controlam a duração das mensagem), mas podem cobrar taxas pela audição das mensagens). 18
19 Regulamento I I ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Transmissão de Dados (com comutação de pacotes) Regulamentação grossista: limite máximo de 1 por MB (2009); 0,80 (2010) e 0,50 (2011) (tarifa média) SMS Regulamentação retalhista: introdução de cap retalhista - tarifa euro-sms ( 0.11 por mensagem enviada) Regulamentação grossista: introdução de limite máximo para a tarifa média de cada SMS ( 0.04 por mensagem) SMS recebidos não são cobrados 19
20 Regulamento II ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Transparência e mecanismos de salvaguardar para os serviços de roaming de dados Notificação por SMS dos preços de SMS em roaming No âmbito dos serviços de dados, os prestadores domésticos informar os seus clientes sobre: (i) (ii) as tarifas aplicáveis aos serviços regulamentados de itinerância de dados (momento do contrato e por sms em quando em roaming) como desactivar a ligações automáticas de dados (a fim de evitar o consumo não controlado) (iii) os consumos acumulados (volume ou moeda), por forma a que não seja atingido o limite financeiro definido (não pode ser superior a 50 por mês sem o consentimento expresso do cliente) (iv) notificação quando os serviços de roaming tiverem atingindo 80% do limite acordado 20
21 Regulamento II (Impacto) ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Os dados sobre a evolução dos preços dos serviços de voz, SMS e de dados em itinerância no interior da União não permitem concluir que a concorrência seja sustentável após Junho de 2012 na ausência de medidas regulamentares Tanto os preços retalhistas como os grossistas continuam a fixar-se muito perto dos limites estabelecidos pelo Regulamento II (escassa concorrência abaixo desses limites) 21
22 Regulamento II (Impacto) Wholesale voz ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA International Roaming BEREC Benchmark Data Report January 2011 June 2011 (October 2011) 22
23 Regulamento II (Impacto) Preços de retalho de voz ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA International Roaming BEREC Benchmark Data Report January 2011 June 2011 (October 2011) 23
24 Regulamento II (Impacto) SMS ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA International Roaming BEREC Benchmark Data Report January 2011 June 2011 (October 2011) 24
25 Regulamento III - proposta Unbundling das ofertas retalhistas de roaming (partir de 2014) ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Acesso grossista: os operadores ficam obrigados a acomodar todos os pedidos de acesso ao roaming, incluindo dos MVNOs (prazo de 2 meses a contar do pedido) Validade alargada de 10 anos até 30 de Junho de
26 Regulamento III proposta (preços) Introdução de price caps no retalho na transmissão de dados Eurotarifa-dados (por Kilobyte), mantendo-se a imposição de (novos ) price caps na voz e SMS (até 30 de Junho de 2016) ROAMING INTERNACIONAL NA EUROPA Os price caps grossitas mantêm-se durante toda a vigência do Regulamento Fonte: Digital Agenda 28 March
27 Roaming na CPLP ROAMING NA CPLP 27
28 Fará sentido alguma iniciativa de regulação ao nível da CPLP? ROAMING NA CPLP 28
29 Situação actual : Portugal ROAMING NA CPLP (PORTUGAL) Os preços do roaming encontram-se alinhados com a prática da EU/Regulamento II Fonte: Roaming Internacional informação geral e dados específicos sobre as comunicações regulamentadas pela Comissão Europeia (Abril 2007 Dezembro 2009) 29
30 Situação actual : Timor-Leste ROAMING NA CPLP (TIMOR LESTE E BRASIL) Roaming internacional não é regulamentado/liberalização recente (Abril de 2012) Iniciativas no âmbito da APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation) e da APEC com a Comissão Europeia Brasil.. 30
31 Situação actual : Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Angola, Guiné Bissau ROAMING NA CPLP (ÁFRICA) 31
32 ROAMING NA CPLP (ÁFRICA) 32
33 Diversas iniciativas regionais em África ECOWAS ROAMING NA CPLP (ÁFRICA) WATRA SADAC 33
34 Algumas iniciativas privadas ROAMING NA CPLP (ÁFRICA) Criação da One Network rede sem fronteiras GSM Association Programa Open Connectivity (acesso a mais serviços, mas não teve impacto na redução dos preços do roaming) 34
35 Qual a regulação adequada no âmbito da CPLP? muitas incertezas e equações difíceis ROAMING NA CPLP 35
36 O que sabemos ROAMING NA CPLP 36
37 O que sabemos/esperamos ROAMING NA CPLP Apenas 3% de clientes de roaming em outbound (2013) Fonte: International mobile roaming in Africa Link Public Policy research Paper no. 10, March 2010 Dados disponíveis em relação a Cabo Verde demonstram que o tráfego inbound é muito superior 37
38 O que sabemos/esperamos Tendência de crescimento mais acentuado do roaming em África ROAMING NA CPLP Mudança do perfil do cliente de roaming em África Crescente pressão do VOIP Fonte: Solon Industry Briefing International Roaming Development until
39 O que sabemos É necessário regular o mercado retalhista e grossista ROAMING NA CPLP Grossitas Grossitas & Retalhista Retalhista Orientação para os custos Price Cap Rede visitada Rede doméstica Mercado regional /global Nacional Regional/Global A natureza transfronteiriça dos serviços de roaming exige uma abordagem comum. mas não existem entidades supranacionais que permitam assegurar a harmonização global 39
40 O que não sabemos Qual o impacto da regulação do roaming no âmbito da CPLP tendo em consideração os enquadramento de cada um dos países ROAMING NA CPLP 40
41 Por onde começar? Fazer um estudo aprofundado sobre a estrutura de preços de roaming existentes no âmbito da CPLP ROAMING NA CPLP Consultar os principais players Privilegiar soluções de cooperação Avaliar cuidadosamente os impactos de qualquer iniciativa (avaliação global e individual para cada um dos países da CPLP tendo em conta o seu enquadramento geoeconómico ) A introdução de regras de transparência pode ser um bom ponto de partida 41
42 MUITO OBRIGADA Magda Cocco Sócia da área de Telecomunicações, Media e Tecnologias da Informação mpc@vda.pt Telefone (+ 351) Fax (+351)
43 O DIREITO À EXCELÊNCIA A RIGHT TO EXCELLENCE
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