de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes

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1 QUESTÃO 21 Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em

2 conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal.

3 Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma

4 federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo:

5 A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade,

6 por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica

7 objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal.

8 Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma

9 federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: Preliminarmente, há que se esclarecer que, em seu enunciado, ao utilizar o termo Estados, a questão está a se referir aos Estados, na qualidade de entes federados autônomos. Já nas alternativas b a e a menção é ao Estado federado e à forma federativa de Estado. Note-se que, nos termos da alternativa e, a descentralização política do poder do Estado só pode apontar a um significado, que é o Estado federado (caso contrário, faltaria sentido a alternativa). Cabe, ademais, adicionar que a Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da

10 constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica

11 objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal.

12 Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma

13 federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo:

14 A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade,

15 por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica

16 objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal. Protocolo: A Constituição Federal de 1988 acolhe, com atenuantes, a técnica clássica de repartição de competências na Federação, instituindo competências expressas (poderes enumerados) à União e competências residuais (poderes remanescentes) aos Estados, nos termos do artigo 25, parágrafo 1º da Constituição. Tal técnica objetiva a descentralização do poder do Estado no âmbito geográfico-espacial, a fim de evitar o abuso do poder. Este ideário é elevado a cláusula pétrea, em conformidade com o artigo 60, parágrafo 4º, I da Constituição, ao proteger a forma federativa de Estado. Consequentemente, Emenda a Constituição que alterar esta técnica de repartição de competências entre os entes federados -- de modo a concentrar poderes na União -- será suscetível de controle da constitucionalidade, por afrontar a aludida cláusula pétrea e o ideário federalista inspirado na descentralização do poder do Estado, eis que a distribuição constitucional de poderes é o ponto nuclear da noção de Estado Federal.

17 QUESTÃO 23 Protocolo: Em sua origem, a ação civil pública, introduzida pela Lei n.7.347, de 24 de julho de 195, teve o seu objeto limitado exclusivamente à tutela do meio ambiente, do consumidor e de bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. Com a Constituição Federal de 1988, especialmente mediante o artigo 129, III, a ação civil pública teve o seu objeto ampliado para proteger o patrimônio público e social, o meio ambiente e outros interesses difusos e coletivos. A alternativa correta b realça a inovação consagrada pela Constituição Federal de 1988, seja quanto a ampliação do objeto da ação civil pública (conforme o destacado artigo 129, III), seja quanto a ampliação do objeto da ação popular (conforme o artigo 5º, LXXIII), que, por sua vez, passa também a tutelar a moralidade administrativa, o meio ambiente e o patrimônio histórico e cultural. Protocolo: Em sua origem, a ação civil pública, introduzida pela Lei n.7.347, de 24 de julho de 195, teve o seu objeto limitado exclusivamente à tutela do meio ambiente, do consumidor e de bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. Com a Constituição Federal de 1988, especialmente mediante o artigo 129, III, a ação civil pública teve o seu objeto ampliado para proteger o patrimônio público e social, o meio ambiente e outros interesses difusos e coletivos.

18 A alternativa correta b realça a inovação consagrada pela Constituição Federal de 1988, seja quanto a ampliação do objeto da ação civil pública (conforme o destacado artigo 129, III), seja quanto a ampliação do objeto da ação popular (conforme o artigo 5º, LXXIII), que, por sua vez, passa também a tutelar a moralidade administrativa, o meio ambiente e o patrimônio histórico e cultural. Protocolo: Em sua origem, a ação civil pública, introduzida pela Lei n.7.347, de 24 de julho de 195, teve o seu objeto limitado exclusivamente à tutela do meio ambiente, do consumidor e de bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. Com a Constituição Federal de 1988, especialmente mediante o artigo 129, III, a ação civil pública teve o seu objeto ampliado para proteger o patrimônio público e social, o meio ambiente e outros interesses difusos e coletivos. A alternativa correta b realça a inovação consagrada pela Constituição Federal de 1988, seja quanto a ampliação do objeto da ação civil pública (conforme o destacado artigo 129, III), seja quanto a ampliação do objeto da ação popular (conforme o artigo 5º, LXXIII), que, por sua vez, passa também a tutelar a moralidade administrativa, o meio ambiente e o patrimônio histórico e cultural. Protocolo: Em sua origem, a ação civil pública, introduzida pela Lei n.7.347, de 24 de julho de 195, teve o seu objeto limitado exclusivamente à tutela do meio ambiente, do consumidor e de bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e

19 paisagístico. Com a Constituição Federal de 1988, especialmente mediante o artigo 129, III, a ação civil pública teve o seu objeto ampliado para proteger o patrimônio público e social, o meio ambiente e outros interesses difusos e coletivos. A alternativa correta b realça a inovação consagrada pela Constituição Federal de 1988, seja quanto a ampliação do objeto da ação civil pública (conforme o destacado artigo 129, III), seja quanto a ampliação do objeto da ação popular (conforme o artigo 5º, LXXIII), que, por sua vez, passa também a tutelar a moralidade administrativa, o meio ambiente e o patrimônio histórico e cultural. Protocolo: Em sua origem, a ação civil pública, introduzida pela Lei n.7.347, de 24 de julho de 195, teve o seu objeto limitado exclusivamente à tutela do meio ambiente, do consumidor e de bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. Com a Constituição Federal de 1988, especialmente mediante o artigo 129, III, a ação civil pública teve o seu objeto ampliado para proteger o patrimônio público e social, o meio ambiente e outros interesses difusos e coletivos. A alternativa correta b realça a inovação consagrada pela Constituição Federal de 1988, seja quanto a ampliação do objeto da ação civil pública (conforme o destacado artigo 129, III), seja quanto a ampliação do objeto da ação popular (conforme o artigo 5º, LXXIII), que, por sua vez, passa também a tutelar a moralidade administrativa, o meio ambiente e o patrimônio histórico e cultural.

20 QUESTÃO 24 Protocolo: No campo de controle da constitucionalidade, um dos extraordinários avanços introduzidos pela Constituição Federal de 1988 foi a expansão da legitimidade ativa para a propositura da ação direta de inconstitucionalidade, nos termos do artigo 103, incisos I a IX. Note-se que, até então, a legitimação ativa era monopolizada pelo Procurador Geral da República. Ainda que controvérsias ocorram com relação à jurisprudência do STF ao exigir a comprovação da pertinência temática em determinadas hipóteses do artigo 103 (o que, por sua vez, de fato, não é demandado pela Constituição Federal), a alternativa correta d destaca não apenas o avanço decorrente da ampliação de legitimação ativa para propositura da ação direta de inconstitucionalidade, como ainda, em sua parte final, adiciona que ao Conselho Federal da OAB e a partido político com representação no Congresso Nacional a jurisprudência do STF reconhece a legitimação ativa universal. Cabe esclarecer que há pacífico entendimento jurisprudencial do STF quanto ao reconhecimento da legitimação ativa universal dos entes elencados pelo artigo 103, VII e VIII da Constituição.

21 QUESTÃO 28 Protocolo: Criado ineditamente pela Constituição Federal de 1988, o mandado de injunção consagrado no artigo 5º, LXXI, teve sua finalidade equiparada à finalidade da ação direta de inconstitucionalidade por omissão, mediante o leading case relativo ao MI 107 (relator Min. Moreira Alves), julgado em Desde então, com raras exceções (como o MI 232), a jurisprudência do STF passou a adotar a corrente não concretista, sendo esta em geral a intepretação conferida à nova garantia constitucional. Foi apenas com o julgamento dos MIs 670, 708 e 712, em 2007, que o STF rompeu em definitivo com o entendimento não concretista, acolhendo, assim, a corrente concretista com efeitos gerais. A alternativa correta b realça justamente esta mudança jurisprudencial do STF no que se refere a interpretação da finalidade do instituto do mandado de injunção. Protocolo: Criado ineditamente pela Constituição Federal de 1988, o mandado de injunção consagrado no artigo 5º, LXXI, teve sua finalidade equiparada à finalidade da ação direta de inconstitucionalidade por omissão, mediante o leading case relativo ao MI 107 (relator Min. Moreira Alves), julgado em Desde então, com raras exceções (como o MI 232), a jurisprudência do STF passou a adotar a corrente não concretista, sendo esta em geral a intepretação conferida à nova garantia

22 constitucional. Foi apenas com o julgamento dos MIs 670, 708 e 712, em 2007, que o STF rompeu em definitivo com o entendimento não concretista, acolhendo, assim, a corrente concretista com efeitos gerais. A alternativa correta b realça justamente esta mudança jurisprudencial do STF no que se refere a interpretação da finalidade do instituto do mandado de injunção.

23 QUESTÃO 29 Protocolo: O movimento do constitucionalismo -- que levou à elaboração das primeiras Constituições escritas -- foi deflagrado no final do século XVIII, tendo como ponto germinal o artigo 16 da Declaração francesa de De acordo com tal dispositivo, nenhuma sociedade teria Constituição se os direitos não fossem protegidos e tampouco o poder sofresse limitações (mediante a separação dos poderes). Deste modo, dupla era a ambição dos primeiros textos constitucionais escritos: assegurar direitos e coibir o arbítrio estatal. Neste sentido, a única alternativa correta é a a, eis que a alternativa e menciona de forma equivocada o final do século XVII (e não o final do século XVIII) como o momento histórico que propiciou as primeiras Constituições escritas. Protocolo: O movimento do constitucionalismo -- que levou à elaboração das primeiras Constituições escritas -- foi deflagrado no final do século XVIII, tendo como ponto germinal o artigo 16 da Declaração francesa de De acordo com tal dispositivo, nenhuma sociedade teria Constituição se os direitos não fossem protegidos e tampouco o poder sofresse limitações (mediante a separação dos poderes). Deste modo, dupla era a ambição dos primeiros textos constitucionais escritos: assegurar direitos e coibir o arbítrio estatal.

24 Neste sentido, a única alternativa correta é a a. Protocolo: O movimento do constitucionalismo -- que levou à elaboração das primeiras Constituições escritas -- foi deflagrado no final do século XVIII, tendo como ponto germinal o artigo 16 da Declaração francesa de De acordo com tal dispositivo, nenhuma sociedade teria Constituição se os direitos não fossem protegidos e tampouco o poder sofresse limitações (mediante a separação dos poderes). Deste modo, dupla era a ambição dos primeiros textos constitucionais escritos: assegurar direitos e coibir o arbítrio estatal. Neste sentido, a única alternativa correta é a a. Protocolo: O movimento do constitucionalismo -- que levou à elaboração das primeiras Constituições escritas -- foi deflagrado no final do século XVIII, tendo como ponto germinal o artigo 16 da Declaração francesa de De acordo com tal dispositivo, nenhuma sociedade teria Constituição se os direitos não fossem protegidos e tampouco o poder sofresse limitações (mediante a separação dos poderes). Deste modo, dupla era a ambição dos primeiros textos constitucionais escritos: assegurar direitos e coibir o arbítrio estatal. Neste sentido, a única alternativa correta é a a.

25 Protocolo: O edital do concurso elenca 34 pontos concernentes ao programa de Direito Constitucional. No ponto 1 está destacado como tópico Teoria da Constituição: conceito e concepções. Neste ponto, ao abordar a teoria da Constituição, o programa está a compreender a temática do movimento do constitucionalismo, que propiciou o advento das primeiras Constituições escritas. Com efeito, o movimento do constitucionalismo foi deflagrado no final do século XVIII, tendo como ponto germinal o artigo 16 da Declaração francesa de De acordo com tal dispositivo, nenhuma sociedade teria Constituição se os direitos não fossem protegidos e tampouco o poder sofresse limitações (mediante a separação dos poderes). Deste modo, dupla era a ambição dos primeiros textos constitucionais escritos: assegurar direitos e coibir o arbítrio estatal. Neste sentido, a única alternativa correta é a a. Protocolo: O movimento do constitucionalismo -- que levou à elaboração das primeiras Constituições escritas -- foi deflagrado no final do século XVIII, tendo como ponto germinal o artigo 16 da Declaração francesa de De acordo com tal dispositivo, nenhuma sociedade teria Constituição se os direitos não fossem protegidos e tampouco o poder sofresse limitações (mediante a separação dos poderes). Deste modo, dupla era a ambição dos primeiros textos constitucionais escritos: assegurar direitos e coibir o arbítrio estatal.

26 Neste sentido, a única alternativa correta é a a. Protocolo: O edital do concurso elenca 34 pontos concernentes ao programa de Direito Constitucional. No ponto 1 está destacado como tópico Teoria da Constituição: conceito e concepções. Neste ponto, ao abordar a teoria da Constituição, o programa está a compreender a temática do movimento do constitucionalismo, que propiciou o advento das primeiras Constituições escritas. Com efeito, o movimento do constitucionalismo foi deflagrado no final do século XVIII, tendo como ponto germinal o artigo 16 da Declaração francesa de De acordo com tal dispositivo, nenhuma sociedade teria Constituição se os direitos não fossem protegidos e tampouco o poder sofresse limitações (mediante a separação dos poderes). Deste modo, dupla era a ambição dos primeiros textos constitucionais escritos: assegurar direitos e coibir o arbítrio estatal. Neste sentido, a única alternativa correta é a a. Protocolo: O edital do concurso elenca 34 pontos concernentes ao programa de Direito Constitucional. No ponto 1 está destacado como tópico Teoria da Constituição: conceito e concepções. Neste ponto, ao abordar a teoria da Constituição, o programa está a compreender a temática do movimento do constitucionalismo, que propiciou o advento das primeiras Constituições escritas. Com efeito, o movimento do constitucionalismo foi deflagrado no final do século XVIII, tendo como ponto germinal o artigo 16 da Declaração francesa de

27 1789. De acordo com tal dispositivo, nenhuma sociedade teria Constituição se os direitos não fossem protegidos e tampouco o poder sofresse limitações (mediante a separação dos poderes). Deste modo, dupla era a ambição dos primeiros textos constitucionais escritos: assegurar direitos e coibir o arbítrio estatal. Neste sentido, a única alternativa correta é a a. Protocolo: O edital do concurso elenca 34 pontos concernentes ao programa de Direito Constitucional. No ponto 1 está destacado como tópico Teoria da Constituição: conceito e concepções. Neste ponto, ao abordar a teoria da Constituição, o programa está a compreender a temática do movimento do constitucionalismo, que propiciou o advento das primeiras Constituições escritas. Com efeito, o movimento do constitucionalismo foi deflagrado no final do século XVIII, tendo como ponto germinal o artigo 16 da Declaração francesa de De acordo com tal dispositivo, nenhuma sociedade teria Constituição se os direitos não fossem protegidos e tampouco o poder sofresse limitações (mediante a separação dos poderes). Deste modo, dupla era a ambição dos primeiros textos constitucionais escritos: assegurar direitos e coibir o arbítrio estatal. Neste sentido, a única alternativa correta é a a.

28 QUESTÃO 31 Protocolo: Nos termos do artigo 25 da Constituição Federal, os Estados organizam-se e regemse pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios da Constituição Federal. Este dispositivo constitucional embasa o Poder Constituinte Derivado Decorrente dos Estados membros da Federação, que por sua vez, deriva da vontade do Poder Constituinte Originário, sendo por ele limitado. Conforme jurisprudência do STF, é justamente no marco do Poder Constituinte Derivado Decorrente consagrado no artigo 25 da Constituição que os Estados, por meio das Constituições Estaduais que adotarem (sempre com respeito aos princípios da Constituição Federal), poderão estabelecer a possibilidade do Governador de adotar medida provisória, em caso de relevância e urgência. Por este motivo, a única alternativa correta é a d.

29 QUESTÃO 34 Protocolo: Segundo o precedente firmado pelo Supremo Tribunal Federal na ADI nº 1.949, é constitucional a previsão exposta no art. 7º da Lei estadual nº /97, ao sujeitar a nomeação e a posse dos dirigentes da AGERGS a etapas prévias de indicação do Governador do Estado e à aprovação pela Assembleia Legislativa. Por outro lado, no mesmo julgado, o STF considerou que a exonerabilidade ad nutum dos dirigentes da Agência pelo Governador é incompatível com a sua nomeação a termo. Foram declaradas inconstitucionais, ainda, as disposições da Lei estadual que amarram a destituição dos dirigentes da Agência Reguladora à decisão da Assembleia Legislativa, na medida em que [o] voluntarismo do legislador infraconstitucional não está apto a criar ou ampliar os campos de intersecção entres os poderes estatais constituídos sem autorização constitucional (v. ADI nº 1.949, Rel. Min. Dias Toffoli, Tribunal Pleno, j. em 17/09/2014, DJe 14/11/2014). Daí porque o gabarito da questão está correto, na medida em que apenas as assertivas I e III estão corretas.

30 QUESTÃO 35 Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo:

31 Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Apenas a alternativa (c) está correta. De acordo com o precedente firmado pelo Supremo Tribunal Federal, os bens pertencentes às empresas estatais prestadoras de serviços públicos em regime de exclusividade são impenhoráveis, se a lei assim determinar. É o que se extrai do julgamento do RE nº , no qual o STF declarou a constitucionalidade do art. 12 do Decreto-lei nº 509/69, que classificava como impenhoráveis os bens da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT), inclusive aqueles não afetados à prestação do serviço público. Caberia à empresa estatal, portanto, seguir o regime de precatórios previsto no art. 100 da Constituição Federal. Por outro lado, as demais alternativas estão incorretas. Quanto à alternativa (a), somente podem ser considerados bens públicos aqueles pertencentes às pessoas jurídicas de direito público, conforme definido pelo art. 98 do Código Civil, e não de toda a Administração Pública. Quanto à alternativa (b), o art. 101 do Código Civil permite que bens dominicais sejam alienados, desde que observadas as exigências legais. Quanto às alternativas (d) e (e), as assertivas estão incorretas na medida em que, dentre as características dos bens públicos, destacam-se a imprescritibilidade, da qual decorre a impossibilidade de sua sujeição ao usucapião urbano (art. 102, CC), e a nãoonerabilidade, da qual decorre a impossibilidade de gravar bens públicos com direitos reais em favor de terceiros (v. art , CC).

32 QUESTÃO 36 Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Apenas a assertiva correspondente à alternativa (c) está incorreta, na medida em que o pagamento da indenização por meio de precatório se limita às desapropriações que demandam a utilização da via judicial. É o que se verifica na própria leitura do art. 100 da CRFB/88, ao prescrever que os precatórios são pagamentos devidos em virtude de sentença judiciária. Quanto à alternativa (a), o STF, ao distinguir as figuras da posse e da propriedade, já se manifestou no sentido de que a imissão provisória na posse do imóvel sujeito à ação de desapropriação não viola a regra da indenização prévia, justa e em dinheiro (cf. Súmula 652/STF). Quanto à alternativa (b), é correto o entendimento de que a desapropriação sem pagamento de indenização se limita às glebas em que localizado o cultivo de plantas psicotrópicas ilegais ou verificada a utilização de trabalho escravo, na forma do art. 243 da Constituição Federal. Quanto à alternativa (d), a assertiva encontra substrato no art. 185 da CRFB/88. Por fim, a alternativa (e) também apresenta entendimento correto, na medida em que as limitações dos arts. 9 e 20 do DL 3.365/41 não obstam a possibilidade de ajuizamento de ações envolvendo as matérias elencadas em tais dispositivos, sob pena de violação ao princípio da inafastabilidade da prestação jurisdicional (CRFB/88, art. 5º, XXXV).

33 QUESTÃO 37 Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: A alternativa (e) é a correta, na medida em que todas as assertivas estão corretas. Quanto ao item I, é certo que o princípio da proteção da confiança legítima permite a manutenção dos efeitos de um ato administrativo eivado de ilegalidade, considerando-se a boa-fé do administrado, a legitimidade da expectativa induzida pelo comportamento estatal e a irreversibilidade da situação gerada. Quanto ao item II, a assertiva baseia-se no disposto no art. 54 da Lei nº 9.784/99. Por fim, o item III encontra substrato no art. 2º, parágrafo único, XIII da Lei nº 9.784/99, vedando-se a interpretação retroativa de nova interpretação no âmbito da Administração Pública.

34 QUESTÃO 38 Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Apenas a alternativa (c) está correta. O fato do príncipe, segundo doutrina e jurisprudência, consagra o direito à indenização a um particular em vista da prática de ato lícito e regular imputável ao Estado, Estado este que não se confunde apenas com a Administração contratante 1. Trata-se, portanto, de fundamento válido para a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, conforme prevê o art. 65, II, d, da Lei nº 8.666/93. Dessa forma, o fato do príncipe não enseja indenização somente no término do contrato, mas no decorrer da própria execução contratual. Portanto, as alternativas (a), (b), (d) e (e) estão incorretas. 1 JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 6ª ed. Belo Horizonte: Fórum p. 532.

35 QUESTÃO 39 Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Apenas a alternativa (c) está correta. Segundo o art. 64, parágrafo único, da Lei nº 9.784/99, é possível, como regra geral, que haja reformatio in pejus em recursos administrativos, desde que o recorrente seja cientificado para que formule alegações antes da decisão. A exceção se encontra nos pedidos de revisão, formuláveis a qualquer tempo, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada, da qual não poderá resultar agravamento da sanção (art. 65, parágrafo único, da Lei nº 9.784/99). Daí porque as demais alternativas estão incorretas.

36 QUESTÃO 40 Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: Protocolo: O gabarito é a letra (b), que apresenta a única assertiva incorreta. O Supremo Tribunal Federal, com base no art. 37, XX, da CRFB/88, constatou a suficiência de mera autorização legal genérica para a criação de subsidiárias de empresas estatais. Segundo o Pretório Excelso, é dispensável a autorização legislativa para a criação de empresas subsidiárias, desde que haja previsão para esse fim na própria lei que instituiu a empresa de economia mista matriz, tendo em vista que a lei criadora é a própria medida autorizadora (ADI nº 1.649, Rel. Min. Maurício Corrêa, Tribunal Pleno, j. em 24/03/2004, DJ 28/05/2004). Daí porque não há necessidade de autorização legislativa específica para cada nova pessoa jurídica a ser criada no âmbito de uma empresa estatal pré-existente. Quanto à alternativa (a), a assertiva encontra substrato nas disposições do art. 37, XIX da CRFB/88, pela qual as empresas públicas têm sua criação autorizada por lei, sendo efetivada com o arquivamento de seus atos constitutivos no órgão público competente, que poderá ser Junta Comercial, o que não exclui a existência de outras entidades para tanto. Quanto à alternativa (c), o Decreto-lei 200/67 permite que as empresas públicas

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