Produtividade da mão de obra: estudo de caso da execução de alvenaria na construção de casas populares

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1 1 Produtividade da mão de obra: estudo de caso da execução de alvenaria na construção de casas Tatiana Lima Ferreira MBA em Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade na Construção Instituto de Pós-Graduação - IPOG Rio Branco, AC, 07 de Maio de 2015 Resumo Este artigo ojetiva apresentar uma pequena análise da produtividade da mão de obra na elevação de alvenaria de casas. A análise da produtividade é importante para avaliarmos o desempenho da mão de obra na execução dos serviços, afim indentificar e corrigir possiveis problemas e conceber melhor planejamento de atividades. O objetivo da pesquisa é fazer uma comparação dos índices de mão de obra coletados in loco com os previstos na TCPO (Tabela de Composição de Preços para Orçamentos). Para o estudo foi realizado o acompanhamento durante sete dias nas obras de execução de casas pelo programa Minha Morada do Governo Federal, onde foram coletados dados do serviço executado e das horas efetivas trabalhadas, para então realizar os cálculos de produtividade. A partir dos índice calculados, foi realizada a comparação de tais valores com o índices que constam na TCPO para o serviço de alvenaria. Os resultados dessa análise específica indicam que o serviço executado na obra possui uma produtividade inferior aos indicados na TCPO. Concluiu-se a partir disso que as empresas devem investir mais na medição da produtiviadade no canteiro de obras, para que se tenha uma visão real dos fatores que interferem diretamente no desempenho da mão de obra, vizando sempre a melhor produtividade no serviço executado. Palavras-chave: Mão de obra.produtividade.. 1. Introdução Nos últimos anos, tem sido notado um expressivo crescimento na indústria da construção civil. Além dos benefícios econômicos, tal crescimento trouxe aceitação de novas tecnologias na área e, acima de tudo, alta geração de empregos no setor. Em virtude disso, as empresas de construção civil tornaram-se mais competitivas, sempre prezando pela rapidez e qualidade na execução dos serviços. Para alcançar tais objetivos, é imprescindível o bom planejamento e gestão de serviços na obra. Para isso, um melhor conhecimento do verdadeiro desempenho da empresa é essencial para possíveis correções de falhas nos setores que a compõe. O setor da mão de obra seria o de maior incerteza. Investigar a produtividade desse setor daria suporte para os gestores adotarem medidas que visem a qualidade e a lucratividade. A medição de produtividade da mão de obra é um importante instrumento para a gestão da obra. Por meio dela, pode-se ter uma melhor visão dos problemas existentes no setor e adotar

2 2 medidas para saná-los. Além do mais é um importante instrumento para a composição de custos no orçamento. Muitas empresas fazem o uso da Tabela de Composição de Preços para Orçamentos (TCPO), sem às vezes levar em conta as variáveis envolvidas no serviço da mão de obra. Seria interessante uma maior atenção das empresas na medição da produtividade para chegarem a valores que se aproximem mais da realidade do setor. Neste sentido, o presente artigo faz uma pequena amostra de como medir a produtividade da mão de obra na execução de um sistema construtivo, no caso a alvenaria. 2. Conceitos e generalidades Segundo Souza & Araújo (2003:3) Considera-se que produtividade seja a eficiência em transformar as entradas em saídas de um processo de produção. Já Mattos (2006:70) define produtividade como sendo a taxa de produção de uma pessoa ou equipe ou equipamento, ou seja, a quantidade de unidades de trabalho produzida em um intervalo de tempo especificado, normalmente hora. O estudo da produtividade pode ser feito sob vários enfoques, ou seja, é função do tipo de recurso que se considera na entrada a ser transformada em saída; portanto, pode-se ter o estudo da produtividade sob três óticas: físico, considerando o uso dos materiais, equipamentos ou mão-de-obra; financeiro, quando a entrada abordada é a quantidade de dinheiro utilizada para tal serviço e; social, quando se leva em consideração o esforço da sociedade. (OLIVEIRA, SOUZA, SABBATINI, 2004:4). De acordo com Araújo & Souza (2000:8), em situações usuais, há dois principais grupos de fatores que afetam diretamente a produtividade da mão-de-obra: o primeiro relaciona-se ao trabalho que precisa ser feito, levando em conta os componentes físicos do mesmo, especificações exigidas, detalhes de projeto entre outros. Já o outro grupo de fatores está relacionado ao ambiente de trabalho e como ele é organizado e gerenciado. Quando se estuda a transformação de entradas em saídas, a detecção de quais fatores têm influência significativa sobre a eficiência deste processo e a posterior análise destes fatores, apresentam-se como ponto de extrema importância no estudo. Estes fatores potenciais influenciadores da produtividade, como já foi comentado, podem ser relacionados tanto ao conteúdo quanto ao contexto do trabalho em execução (ARAÚJO&SOUZA, 2000:9). Ainda segundo Araújo & Souza (2000:9), é possível dividir esses fatores em cinco categorias: - características do produto, onde é imprescindível ter total conhecimento do projeto e dos serviços que deverão ser executados; - materiais e componentes, que consiste no conhecimento dos materiais e componentes a serem empregados no serviço, assim como as possibilidades de combinações dos mesmos para garantir maior racionalização e redução de custos; - equipamentos e ferramentas, onde dentro da variedade de itens disponíveis no mercado deve-se priorizar aqueles que garantam maior rentabilidade do serviço; - mão de obra, onde se destaca a importância do dimensionamento e da formação das equipes para execução dos serviços; - organização da produção, onde as formas de organizar a produção geram bastante influência

3 3 sobre o serviço como um todo. Segundo Souza (1996:2), (...) a produtividade da mão de obra pode ser medida por meio de um índice parcial, denominado Razão Unitária de Produção (). Este relaciona os homenshora despedidos (entradas) à quantidade de serviço executada (saídas). A fórmula da pode ser definida por: Hh QS Onde = razão unitária de produção; Hh = homens-hora despendidos para a produção do serviço; QS = quantidade de serviço. Segundo Mattos (2006:70), índice, que também pode ser chamado de Razão Unitária de Produtividade (), é a incidência de cada insumo na execução de uma atividade ou serviço. Ele é sempre expresso como unidade de tempo por unidade de trabalho (h/kg, h/m², min/um, dia/m³, semana/t, etc.) Inversamente, produtividade é definida como a quantidade de unidades de trabalho produzida em um intervalo de tempo especificado. Quanto maior a produtividade, mais unidades do produto são feitas em um determinado espaço de tempo. Quanto mais produtivo um recurso, menos tempo ele gasta na realização da tarefa (MATTOS, 2006:70). Convém aqui destacar que a pode ser mensurada com relação a diferentes intervalos de tempo, dando, aos indicadores assim obtidos, diferentes utilidades quanto ao processo de gestão da produção de um serviço. Faz-se uso, neste trabalho, das seguintes : diária; cumulativa; e potencial. (SOUZA & ARAÚJO,2003:3) Segundo Souza & Araújo (2003:4), a diária é aquela obtida através da avaliação diária da produtividade da mão de obra, sendo avaliados ao final de cada dia de execução do serviço os Hh utilizados e a quantidade de serviço produzida. Na medida em que a diária é calculada a cada dia, é bastante visível o efeito das anormalidades, embora seja difícil identificar o efeito de pequenas falhas de gestão. Já a cumulativa é obtida, a cada dia, considerando o acúmulo das quantidades de Hh e de serviço desde o primeiro dia de trabalho, representado assim a eficiência acumulada ao longo de todo o período de execução do serviço, contemplando os dias bons e ruins de serviço. A potencial indica a produtividade alcançável desde que seja mantido certo conteúdo de trabalho e não considerando problemas de gestão do mesmo, sendo obtida através do cálculo da mediana dos valores de diária inferiores ao valor da cumulativa para o final do período de estudo. 3. Estudo de caso Para a pesquisa foi realizado um estudo de caso na obra de construção de casas em alvenaria de tijolos cerâmicos para o programa Minha Morada do Governo Federal. Tal obra foi executada no Loteamento Portal da Amazônia, Bairro Calafate, em Rio Branco (AC), concluindo a construção de 301 casas no local. No período da pesquisa, a etapa de edificação das casas estava sendo executada pela Construtora Servilha Ltda., que era responsável pela entrega de 55 unidades habitacionais.

4 4 Figura 1- Casas construídas no Programa Minha Morada, do Governo Federal Figura 2 - Infraestrutura do loteamento com ruas pavimentadas

5 5 As figuras seguintes mostram as diferentes fases de execução que existiam na obra durante o período de estudo. Figura 3 - Alvenaria de vedação em fase de conclusão

6 6 Figura 4 - Reboco concluído em uma unidade habitacional

7 7 Figura 5 - Unidade habitacional com esquadrias assentadas, iniciando-se a execução da cobertura

8 8 Figura 6 - Planta baixa da casa popular

9 9 3.1 Metodologia utilizada A análise foi feita a partir do acompanhamento em obra dos serviços de alvenaria por um período de sete dias. Durante esse período foi avaliada apenas a equipe direta que atua no serviço. Assim, ao final de cada dia de trabalho foram coletadas as seguintes informações: - Quantidade de pessoas que trabalharam no serviço de alvenaria e quanto tempo dedicaram para a atividade; - Função específica de cada pessoa atuante no serviço; - Quantidade de alvenaria produzida; - Informações de possíveis ocorrências ou anomalias que tenham tido influência no andamento do serviço. Com essas informações, foram feitas anotações diárias durante o período na planilha modelo mostrada no Quadro 1. Dia: Equipes Horas Trabalhadas (h) Produção (m²) Total horas pedreiro (h): Total horas servente (h): Total produção (m²): Obs: Quadro 1 - Quadro de produção de equipe O processamento de dados resumiu-se em calcular a área líquida de alvenaria (sem considerar os vãos) completada no dia, a quantidade de homens-hora (somatório das horas que cada funcionário trabalhou) e o cálculo da (Razão Unitária de Produtividade). Forão usados os seguintes tipos de : diária, cumulativa e potencial. Ao final do período de coleta, as informações foram repassadas para o modelo de quadroresumo exibido no Quadro 2. Horas trabalhadas Seg Ter Qua Qui Sex Sab Seg Pedreiro

10 10 Servente Total Produção de alvenaria (m²) Quadro 2 - Quadro-resumo de produção Após isso, passamos as informações para o modelo de planilha do Quadro 3 para a realização dos cálculos da. Dia Equipe Hh Quantidade de serviço (m²) diária Quantidade acumulada (m²) Hh acumulado acumulada potencial 3.2. Coleta de dados Quadro 3 - Quadro utilizado no cálculo da A coleta de dados foi feita durante os dias 25, 27, 29 e 30 de Novembro, e 01 a 03 de Dezembro de Cada equipe era constituída de 1 pedreiro e 1 servente. Assim, foram preenchidos quadros com a produção e a mão de obra envolvida em cada dia de trabalho analisado. Dia: 25/11/ Quinta-Feira Equipes Horas Trabalhadas (h) Produção (m²) Pedreiro 1 8h 05min Servente 1 8h 13min 7,06 Pedreiro 2 8h 07min Servente 2 8h 07 min 7,85 Pedreiro 3 8h 05 min 7,53

11 11 Servente 3 8h 05min Pedreiro 4 7h 57min Servente 4 8h 06min Pedreiro 5 8h 09min Servente 5 7h 55min Pedreiro 6 Servente 6 8h 03min Total horas pedreiro (h): 48,38 Total horas servente (h): 48,48 Total produção (m²): 44,62 Obs: Sem ocorrências 7,47 8,13 6,58 Quadro 4 - Produção no 1º dia de estudo Dia: 26/11/ Sexta-Feira Horas Equipes Trabalhadas (h) Pedreiro 1 8h 02min Servente 1 7h 57min Pedreiro 2 Servente 2 8h 01 min Pedreiro 3 8h 03 min Servente 3 Pedreiro 4 7h 55min Servente 4 7h 57min Pedreiro 5 8h 03min Servente 5 8h 01min Total horas pedreiro (h): 40,05 Total horas servente (h): 39,93 Total produção (m²): 39,27 Obs: A redução no número de equipes se deve pela desiguinação a outras tarefas na obra. Produção (m²) 7,54 7,11 8,65 7,85 8,12 Quadro 5 - Produção no 2º dia de estudo Dia: 27/11/ Sábado Pedreiro 1 Servente 1 Equipes Horas Trabalhadas (h) 6h 05min 5h 50min Produção (m²) 5,74 Pedreiro 2 6h 00min 5,12

12 12 Servente 2 Pedreiro 3 Servente 3 Pedreiro 4 Servente 4 Pedreiro 5 Servente 5 6h 02 min 5h 53 min 5h 55min 6h 02min 5h 57min 6h 00min 6h 01min Total horas pedreiro (h): 30 Total horas servente (h): 29,75 6,46 5,98 6,10 Total produção (m²): 29,40 Obs: - O horário de trabalho no sábado é das 7 as 14h, com pausa de 1h para almoço; - o número reduzido de operários para o serviço se deve a baixa assiduidade de funcionários no dia. Quadro 6 - Produção no 3º dia de estudo Dia: 29/11/ Segunda-Feira Horas Equipes Trabalhadas (h) Pedreiro 1 7h 15min Servente 1 7h 10min Pedreiro 2 Servente 2 Pedreiro 3 Servente 3 Pedreiro 4 Servente 4 Pedreiro 5 Servente 5 Pedreiro 6 7h 18 min 7h 15min 7h 15min 7h 13 min 7h 14min 7h 11 min 7h 13min 7h 15min 7h 14min Servente 6 7h 14min Total horas pedreiro (h): 43,48 Total horas servente (h): 43,30 Produção (m²) 5,48 6,82 6,10 7,71 5,89 7,03 Total produção (m²): 39,03 Obs: Houve redução na carga horária dos serviços devido a chuva que se abateu no dia durante a tarde. Quadro 7 - Produção no 4º dia de estudo

13 13 Dia: 30/11/ Terça-Feira Equipes Horas Trabalhadas (h) Produção (m²) Pedreiro 1 7h 03min Servente 1 8h 01 min 7,56 Pedreiro 2 8h 05min Servente 2 7h 57min 8,60 Pedreiro 3 8h 03 min Servente 3 7,13 Pedreiro 4 Servente 4 8h 01min 7,68 Pedreiro 5 8h 03min Servente 5 7h 55min 7,61 Pedreiro 6 8h 01min Servente 6 8h 03min 8,11 Pedreiro 7 7h 59min Servente 7 8h 01min 7,32 Total horas pedreiro (h): 55,23 Total horas servente (h): 55,97 Total produção (m²): 54,01 Obs: O pedreiro 1 teve sua carga horária reduzida porque teve que sair mais cedo. Quadro 8 - Produção no 5º dia de estudo Dia: 01/12/ Quarta-Feira Pedreiro 1 Servente 1 Pedreiro 2 Servente 2 Pedreiro 3 Servente 3 Pedreiro 4 Equipes Horas Trabalhadas (h) 7h 57min 8h 01 min 7h 56min 8h 03min 8h 01 min Servente 4 7h 57min Total horas pedreiro (h): 32,02 Total horas servente (h): 31,9 Total produção (m²): 29,36 Produção (m²) 6,35 7,85 8,18 6,98 Obs: A defasagem no número de trabalhadores se deve pela

14 14 desiguinação a outras tarefas na obra. Quadro 9 - Produção no 6º dia de estudo Dia: 02/12/ Quinta-Feira Horas Equipes Trabalhadas (h) Pedreiro 1 8h 03min Servente 1 8h 01 min Pedreiro 2 Servente 2 Pedreiro 3 Servente 3 Pedreiro 4 Servente 4 Pedreiro 5 Servente 5 Pedreiro 6 Servente 6 Pedreiro 7 Servente 7 7h 59min 8h 01 min 7h 58min 8h 01min 8h 03min 7h 57min 8h 01min 7h 55min Total horas pedreiro (h): 56,1 Total horas servente (h): 55,88 Total produção (m²): 51,59 Obs: Sem ocorrências Produção (m²) 6,45 7,48 8,57 6,98 6,68 7,54 7,89 Quadro 10 - Produção no 7º dia de estudo Terminada a coleta de dados, foi preenchido um o Quadro 11 com o resumo com os dados coletados. qui (25/11) Horas trabalhadas sex (26/11) sab(27/11) seg(29/11) ter (30/11) qua(01/12) qui(02/12) Pedreiro 48,38 40, ,48 55,23 31,02 56,10 Servente 48,48 39,93 29,75 43,30 55,97 31,90 55,88 Total 96,86 79,98 59,75 86,78 111,20 62,92 111,98 Produção de alvenaria (m²) 44,62 39,27 29,40 39,03 54,01 29,36 51,59

15 Cálculo da Quadro 11 - Quadro resumo de produção no período Terminada a coleta de dados, efetuamos os cálculos da para a equipe de pedreiros e de serventes, que estão representados nos Quadros 12 e 13, respectivamente. Dia Equipe Hh Quantidade de serviço (m²) diária Quantidade acumulada (m²) Hh acumulado acumulada potencial qui (25/11) 6 Pedreiros 48,38 44,62 1,084 44,62 48,38 1,084 sex (26/11) 5 Pedreiros 40,05 39,27 1,020 83,89 88,43 1,054 sab (27/11) 5 Pedreiros 30,00 29,4 1, ,29 118,43 1,045 seg (29/11) 6 Pedreiros 43,48 39,03 1, ,32 161,91 1,063 ter (30/11) 7 Pedreiros 55,23 54,01 1, ,33 217,14 1,052 qua(01/12) 4 Pedreiros 32,02 29,36 1, ,69 249,16 1,057 qui (02/12) 7 Pedreiros 56,1 51,59 1, ,28 305,26 1,063 Quadro 12 - Quadro de cálculo da para as equipes de pedreiros 1,020 Dia Equipe Hh Quantidade de serviço (m²) diária Quantidade acumulada (m²) Hh acumulado acumulada potencial qui(25/11) 6 serventes 48,48 44,62 1,087 44,62 48,48 1,087 sex(26/11) 5 serventes 39,93 39,27 1,017 83,89 88,41 1,054 sab(27/11) 5 serventes 29,75 29,40 1, ,29 118,16 1,043 seg(29/11) 6 serventes 43,3 39,03 1, ,32 161,46 1,060 ter (30/11) 7 serventes 55,97 54,01 1, ,33 217,43 1,054 qua(01/12) 4 serventes 31,90 29,36 1, ,69 249,33 1,058 qui (02/12) 7 serventes 55,88 51,59 1, ,28 305,21 1,062 Quadro 13 - Quadro de cálculo da para as equipes de serventes 1, Análise dos resultados Sabendo-se que a acumulada mostra a eficiência acumulada ao longo de todo o período de execução do serviço, contemplando os dias bons e os não tão bons, encontramos os seguintes valores com a análise: acum. Pedreiro = 1,063 Hh/m² acum. Servente = 1,062 Hh/m²

16 16 Sabendo-se também que a potencial representa a produtividade potencialmente alcançável considerando a ausência de problemas quanto à gestão do trabalho executado, encontramos os seguintes valores com a análise: pot. Pedreiro = 1,020 Hh/m² pot. Servente = 1,017 Hh/m² No Quadro 14 fizemos o comparativo dos índices encontrados na potencial com o índice do item da 13ª edição da TCPO (Tabela de Composição de Preços para Orçamentos), relativo à mão de obra de assentamento de alvenaria de vedação de tijolos cerâmicos 9cm x 19cm x19 cm furados, temos: Categoria Índice TCPO Índice Real Desempenho Pedreiro 1,00 1,020 Produtividade menor que a da TCPO Servente 1,00 1,017 Produtividade menor que a da TCPO Quadro 14 - Quadro comparativo dos índices da potencial com os da TCPO relativo à mão de obra na elevação de alvenaria Verifica-se então que os valores de índice encontrados na pesquisa são maiores que os que constam na TCPO. Logo, para um serviço sem problemas de gestão, a produtividade prevista se mostra inferior a tabelada na TCPO. Fazendo o mesmo comparativo agora utilizando os índices encontrados na acumulado, temos: Categoria Índice TCPO Índice Real Desempenho Pedreiro 1,00 1,063 Produtividade menor que a da TCPO Servente 1,00 1,062 Produtividade menor que a da TCPO Quadro 15 - Quadro comparativo dos índices da acumulada com os da TCPO relativo à mão de obra na elevação de alvenaria Verifica-se então que os valores de índice encontrados na pesquisa também apresentam-se o um pouco maiores comparados aos que constam na TCPO. Logo, considerando as situações atuais de gestão do serviço, a produtividade também se mostra menor do que a tabelada na TCPO. 6. Conclusão Com base no que foi exposto nesse trabalho, constatamos que o estudo da produtividade pode ser feito sob vários enfoques, ou seja, é em função do tipo de recurso que se considera na entrada a ser transformada em saída. Há dois fatores que afetam diretamente a produtividade da mão de obra: o primeiro deles diz respeito ao trabalho que precisa ser feito, que abrange os componentes físicos do trabalho, especificações exigidas, detalhes de projeto entre outros, e o fator relacionado ao ambiente de trabalho e como ele é organizado e gerenciado. De acordo com o estudo de caso apresentado, os indices de produtividade referentes a mão de obra de pedreiro e servente para o serviço de assentamento de alvenaria de vedação mostraram-se

17 17 inferiores aos tabelados na composição da TCPO. O objetivo desta comparação é expor as inevitáveis divergências dos índices previstos em orçamento com os praticados em obra, diferenças estas que podem afetar inclusive o cronograma de execução previsto. Nesse pequeno estudo foi possível notar alguns fatores que podem ter influenciado a baixa produtividade, sendo os mais destacados o mau gerenciamento das equipes e a ocorrência de chuva no período de trabalho. Esse estudo tratou-se de uma pequena amostra de como proceder o estudo da produtividade no canteiro de obras. Devido a coleta de dados ter sido feita considerando poucos dias de obra, não podemos expor resultados definitivos, muito menos enumerar todos os problemas que afetam diretamente a produtividade do serviço, sendo para isso necessário maior detalhamento de dados e dias de acompanhamento. Seria interessante que as empresas dessem maior atenção a esse tipo de estudo para melhorar o desempenho da execução de seus empreendimentos. Referências ARAÚJO, Luís Otávio Concito de; SOUZA, Ubiraci Espinelli Leme de. Fatores que Influenciam a Produtividade da Alvenaria: Detecção e Quantificação. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar Orçamentos de Obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos. - São Paulo, 2006, Editora Pini OLIVEIRA, Luciana Alves; SOUZA, Ubiraci Espinelli Leme; SABBATINI,Fernando Henrique. Produtividade Da Mão-De-Obra na Execução De Vedação De Fachadas com Painéis Pré-Fabricados Arquitetônicos de Concreto. São Paulo, 2004, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo SOUZA, U.E.L. de. Metodologia Para o Estudo da Produtividade da Mão-De-Obra no Serviço de Fôrmas Para Estruturas de Concreto Armado. São Paulo, Tese (Doutorado) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. SOUZA, Espinelli Leme de; ARAÚJO, Luís Otávio Concito de. Avaliação da Gestão de Serviços de Construção. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. TCPO 13, Tabelas de Composição de Preços para Orçamentos.São Paulo: Pini,2010.

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