Ordem das Perguntas às Testemunhas no Processo Penal: Sistema Cross Examination e Nulidade Relativa
|
|
- Iago Duarte Bentes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Assunto Especial - Doutrina Novo CPP e Suas Modificações Ordem das Perguntas às Testemunhas no Processo Penal: Sistema Cross Examination e Nulidade Relativa ROGÉRIO MONTAI DE LIMA Juiz de Direito Substituto do Tribunal de Justiça de Rondônia, Mestre e Doutorando em Direito, Professor da Escola da Magistratura do TJ/RO; Professor de Graduação e Programas de Pós-Graduação em Direito. Autor de várias obras, entre as quais: Código de Processo Penal Comparado com o Anteprojeto de Reforma do CPP (2009). Por redação dada pela Lei nº , de , DOU , ao art. 212 do Código de Processo Penal, as perguntas serão formuladas pelas partes diretamente à testemunha, não admitindo o juiz aquelas que puderem induzir a resposta, as que não tiverem relação com a causa ou as que importarem na repetição de outra já respondida. Continua a regra no parágrafo único esclarecendo que, sobre os pontos não esclarecidos, o juiz poderá complementar a inquirição. Da análise da regra não se tem dúvida que pretendeu o legislador deixar às partes (acusação e defesa) a responsabilidade pela produção da prova testemunhal, oportunizando o juiz, posteriormente às perguntas formuladas pelas partes às testemunhas, a complementação da inquirição, isso se houver necessidade de algum ponto que o Magistrado entenda oportuno esclarecer. Portanto, ao que parece, o Código de Processo Penal deixou de adotar o sistema presidencialista, no qual, na antiga regra, as perguntas das partes eram requeridas ao juiz que as formulava à testemunha, e passou a adotar o sistema anglo-americano "cross examination". Esse sistema não é inovação no Direito Processual Penal, eis
2 que já existia no procedimento do júri a inquirição direta das testemunhas no Plenário. Referida regra ainda guarda resistência no costume forense, provavelmente, pelo fato de que, h? décadas, no procedimento ordinário, o juiz tinha a tarefa de iniciar as perguntas às testemunhas e somente depois oportunizar às partes perguntar indiretamente. Todavia, o sentido literal da lei em questão é bastante claro e, visando a resguardar e a fortalecer a imparcialidade e o devido processo legal, coube ao juiz apenas complementar a inquirição.
3 54 RDP Nº 68 - Jun-Jul/ ASSUNTO ESPECIAL - DOUTRINA Importante frisar que a testemunha não deve esperar o juiz ordenar que ela responda. Após realizada a indagação, tanto a parte contrária pode impugná-la, quanto o juiz pode indeferi-la de plano. E preciso que as partes e, principalmente, os Magistrados atuantes no processo penal se acostumem com a regra e, ao dar in?cio a oitiva das testemunhas, o juiz apenas faça as advertências de praxe e passe a palavra às partes para que comecem a argui-las. A regra no parágrafo único diz que, sobre os pontos não esclarecidos, o juiz poderá complementar a inquirição. Todavia, essa complementação pode ser feita a cada pergunta. Explica-se: O Magistrado não necessita esperar todas as perguntas da parte para só depois complementar seu entendimento - até porque ele é o destinatário da prova. Pode o juiz, ao final de cada pergunta feita pela parte e respondida pela testemunha, fazer referida complementação. Aproveita-se com isso o momento exato da resposta e a testemunha pode melhor esclarecer ao Magistrado o ponto que não tenha ficado claro ou eventualmente omisso. Diga-se com isso que o Magistrado não deve apresentar-se como completo e restrito mero expectador de todas as perguntas das partes para, s? depois, "complementar". Pode, assim, pontualmente, querer complementos daquilo que foi respondido no exato momento. Note-se o exemplo de a testemunha ter respondido que presenciou o réu armado - e tenha parado por aí sem outras perguntas pelas partes. Nesse momento, se não sobrevindo o questionamento antes de nova pergunta sobre fato diverso, poderia o Magistrado perguntar qual era arma portada pelo réu. O que se pretendeu como a nova regra é que o juiz não mude o rumo do depoimento, como no exemplo citado, "complementando" a pergunta, questionando para onde o réu se deslocava ou se estava acompanhado de alguém. Esse ponto, se do interesse do juiz, deve ser perguntado por ele somente ao término de todas as respostas.
4 Esse complemento do juiz no curso do depoimento deve guardar relação direta com o questionamento feito pelas partes. Perguntas diversas e estranhas à resposta dada em tempo real devem ser realizadas somente ao final do depoimento. Resumindo, estas intervenções do Magistrado neste momento (antes de concluídas as perguntas pelas partes) devem ser ligeiras, objetivas e pontuais, ou seja, que sirvam de "complemento", sob pena de esta exceção tornar a nova regra sem efeito. Deve haver bom senso do Magistrado neste quesito. Destaca-se, ainda, que, se as partes se sentirem melhor com o sistema anterior, pode-se, nesta fase de transição e mudanças no processo penal brasileiro, combinarem com o juiz presidente no início da audiência que preferem seguir o sistema presidencialista. Acertado, nenhuma nulidade poderá ser alegada e o ideal é que a deliberação seja registrada em ata.
5 RDP Nº 68 - Jun-Jul/ ASSUNTO ESPECIAL - DOUTRINA 55 A mesma regra do sistema cross examination foi mantida no Projeto de Lei nº 156/2009 do Senado Federal, que cria o novo Código de Processo Penal, agora em seu art. 175, acrescentando o 2? ao dispositivo e dando conta que se das respostas dadas ao juiz resultarem novos fatos ou circunstâncias, às partes será facultado fazer reperguntas, limitadas àquelas matérias. Importante frisar que a regra não se aplica ao interrogatório, continuando este tarefa primária reservada ao Magistrado, como se vê do art. 185 do CPP, em que o acusado que comparecer perante a autoridade judiciária, no curso do processo penal, será qualificado e interrogado na presença de seu defensor, constituído ou nomeado. Depois de devidamente qualificado e cientificado do inteiro teor da acusação, o acusado será informado pelo juiz, antes de iniciar o interrogatório, do seu direito de permanecer calado e de não responder perguntas que lhe forem formuladas. E, a teor do art. 188 do mesmo Código, após proceder ao interrogatório, o juiz indagará das partes se restou algum fato para ser esclarecido, formulando as perguntas correspondentes se as entender pertinentes e relevantes. Por fim é importante destacar qual seria a consequência de o Magistrado não observar referido sistema e, ele próprio, iniciar as perguntas às testemunhas. tema. Para tanto, observa-se dois julgados do STJ e STF sobre o Em , o Superior Tribunal de Justiça, 5ª Turma, em análise do HC /MG, de relatoria do Ministro Felix Fischer, entendeu que, havendo inversão da inquirição das testemunhas, no âmbito da condução da audiência de instrução no processo penal, configura-se error in procedendo, caracterizando constrangimento, por ofensa ao devido processo legal, sanável pela via do habeas corpus. Entendeu que, após a nova redação do art. 212 do CPP, dada pela Lei n? /2008, as perguntas são formuladas diretamente pelas partes às testemunhas, cabendo ao Magistrado, se achar
6 conveniente, somente complementar a inquirição com esclarecimentos, bem como pode inadmitir perguntas já feitas ou não pertinentes ao caso. Assim, havendo a inversão da inquirição das testemunhas, configura-se o error in procedendo. A questão foi assim ementada: PENAL E PROCESSUAL PENAL - HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO ORDINÁRIO - ART. 33, 4º, DA LEI Nº / INVERSÃO NA ORDEM DE QUEM FORMULA AS PERGUNTAS ÀS TESTEMUNHAS - ART. 212 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL, COM REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº / NULIDADE ABSOLUTA - ALEGAÇÕES DE POSSIBILIDADE DE SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA E DIREITO DE RECORRER EM LIBERDADE - PLEITOS PREJUDICADOS EM RAZÃO DO RECONHECIMENTO DE NULIDADE - PROGRESSÃO DE REGIME - FATO POSTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI Nº / LAPSO TEMPORAL PARA PROGRESSÃO DE REGIME NA FRAÇÃO DE 2/5
7 56 RDP Nº 68 - Jun-Jul/ ASSUNTO ESPECIAL - DOUTRINA I - O art. 212 do Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei nº /2008, determina que as perguntas serão formuladas diretamente pelas partes às testemunhas, possibilitando ao Magistrado, caso entenda necessário, complementar a inquirição acerca de pontos não esclarecidos. II - "Se o Tribunal admite que houve a inversão no mencionado ato, consignando que o Juízo Singular incorreu em error in procedendo, caracteriza constrangimento, por ofensa ao devido processo legal, sanável pela via do habeas corpus, o não acolhimento de reclamação referente à apontada nulidade" (HC /DF, 5ª T., Rel. Min. Jorge Mussi, DJe de ; no mesmo sentido HC /DF, 5ª T., Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJe de ). III - Anulada a audiência de instrução e julgamento realizada em desconformidade com a previsão contida no art. 212 do Código de Processo Penal, bem como os atos subsequentes, perdeu o objeto o presente writ, no que tange aos pleitos referentes à possibilidade de suspensão condicional da pena e direito de recorrer em liberdade. [...]. Todavia, a questão também já foi apreciada pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal em no HC /PE, de relatoria da Ministra C?rmen L?cia. Naqueles autos, decidiu-se que não há nulidade absoluta na instrução criminal, ocorrendo a inversão da ordem de inquirição das testemunhas, na qual o Magistrado primeiro formula suas perguntas para, posteriormente, permitir que as partes as formulem. Entendeu-se que se trata de nulidade relativa, sendo necessária a demonstração de prejuízo concreto decorrente do vício alegado; e que a inversão da ordem do sistema de perguntas diretas, previsto no art. 212 do Código de Processo Penal, não alterara o sistema acusatório, sendo que não se pode considerar o processo um fim em si mesmo, mas um meio para a aplicação da lei penal. Note-se a ementa:
8 HABEAS CORPUS - CONSTITUCIONAL - PROCESSUAL PENAL - TRÁFICO DE DROGAS - INVERSÃO NA ORDEM DE PERGUNTAS ÀS TESTEMUNHAS - PERGUNTAS FEITAS PRIMEIRAMENTE PELA MAGISTRADA, QUE, SOMENTE DEPOIS, PERMITIU QUE AS PARTES INQUIRISSEM AS TESTEMUNHAS - NULIDADE RELATIVA - N?O ARGUIC?O NO MOMENTO OPORTUNO - PREJUÍZO NÃO DEMONSTRADO - ORDEM DENEGADA 1. A Magistrada que não observa o procedimento legal referente à oitiva das testemunhas durante a audiência de instrução e julgamento, fazendo suas perguntas em primeiro lugar para, somente depois, permitir que as partes inquiram as testemunhas, incorre em vício sujeito à sanção de nulidade relativa, que deve ser arguido oportunamente, ou seja, na fase das alegações finais, o que não ocorreu. 2. O princípio do pas de nullité sans grief exige, sempre que possível, a demonstração de prejuízo concreto pela parte que suscita o vício. Precedentes. Prejuízo não demonstrado pela defesa. 3. Ordem denegada.
9 RDP Nº 68 - Jun-Jul/ ASSUNTO ESPECIAL - DOUTRINA 57 Portanto, verifica-se, até pelo princípio da busca do livre convencimento do Magistrado e considerando que este é o destinatário da prova, que o entendimento do Supremo Tribunal Federal é, de fato, louvável. Assim, deve-se observar o regramento do art. 212 do CPP, consubstanciado pelo sistema cross examination. Porém, vislumbrada inversão, deve-se demonstrar o prejuízo para configuração da nulidade, pois relativa. Finalizando, conclui-se que: 1. No processo penal vigente, as perguntas serão formuladas pelas partes diretamente à testemunha e que o juiz poderá complementar a inquirição sobre os pontos não esclarecidos, adotando o sistema "cross examination"; 2. A testemunha não deve esperar o juiz ordenar que ela responda, pois a parte contrária pode impugná-la ou o juiz indeferir a pergunta de plano; 3. O juiz presidente não necessita esperar todas as perguntas da parte para só depois complementar seu entendimento. Pode, ao final de cada pergunta feita pela parte e respondida pela testemunha, fazer referida complementação; 4. Nada obsta que as partes, se sentindo melhor com o sistema anterior, requeiram ao juiz a utilização do sistema presidencialista. Nesse caso, cabe ao Magistrado analisar o deferimento, não podendo as partes impor o sistema antigo; 5. O sistema cross examination foi mantido da forma como hoje se apresenta no Projeto de Lei nº 156/2009 do Senado Federal que cria o novo Código de Processo Penal; 6. O sistema cross examination n?o se aplica ao interrogat?rio; 7. A 5ª Turma do STJ entendeu que, havendo inversão da inquirição das testemunhas, no âmbito da condução da audiência de
10 instrução no processo penal, configura-se error in procedendo, caracterizando nulidade absoluta; 8. A 1? Turma do STF entendeu que não há nulidade absoluta na instrução criminal, ocorrendo a inversão da ordem de inquirição das testemunhas, na qual o Magistrado primeiro formula suas perguntas para, posteriormente, permitir que as partes as formulem. Entendeu-se que se trata de nulidade relativa, sendo necessária a demonstração de prejuízo concreto decorrente do vício alegado.
DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte 2) Profa. Letícia Delgado 8) Bifásico: art. 187, CPP Art. 187 do CPP: O interrogatório será constituído de duas partes: sobre a pessoa do acusado e sobre os fatos.
Leia maisUniversidade de Brasília UnB PRINCÍPIOS PROCESSUAIS: CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NO PROCESSO PENAL (HABEAS CORPUS /MG)
Universidade de Brasília UnB Luísa Borges Pereira de Mello Leal 12/0127024 PRINCÍPIOS PROCESSUAIS: CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NO PROCESSO PENAL (HABEAS CORPUS 104.648/MG) Brasília, 22 de abril de 2014
Leia maisAula nº. 38 PROVAS EM ESPÉCIE - INTERROGATORIO. Pergunta-se: INTERROGATORIO é meio de prova ou meio de defesa?
Curso/Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL Aula: PROVAS EM ESPÉCIE - INTERROGATORIO Professor(a): MARCELO MACHADO Monitor(a): PAULA CAROLINE DE OLIVEIRA Aula nº. 38 PROVAS EM ESPÉCIE - INTERROGATORIO Pergunta-se:
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale NULIDADES Existem vários graus de vícios processuais: Irregularidade Nulidade Relativa Nulidade Absoluta Inexistência irregularidade: vício que não traz prejuízo nulidade
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR FRANCISCO MARTÔNIO PONTES DE VASCONCELOS
fls. 74 Processo: 0627098-73.2017.8.06.0000 - Habeas Corpus Impetrante: Alexandre dos Santos Geraldes Paciente: Luiz Fabiano Ribeiro Brito Impetrado: Juiz de Direito da 5ª Vara Júri da Comarca de Fortaleza
Leia mais20/05/2014 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 20/05/2014 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 101.021 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI :ROOSEVELT DE SOUZA BORMANN
Leia maisPromotor que atuou no inquérito pode ser arrolado como testemunha?
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 04 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prova Testemunhal: Dispensa, Testemunha Sigilatária, Deveres da Testemunha, Forma de Inquirição, Oitiva
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale NULIDADES (continuação) Existem vários graus de vícios processuais: Irregularidade Nulidade Relativa Nulidade Absoluta Inexistência irregularidade: vício que não traz
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 26.141 - PA (2009/0099346-7) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : AMARILDO SOBRINHO DA SILVA (PRESO) ADVOGADO : ANTÔNIO COSTA PASSOS E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Magistratura Estadual 9ª fase. Direito Processual Penal. Provas. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual 9ª fase Período 2006-2016 1) FCC Juiz Estadual TJ/GO - 2012 Em relação às testemunhas, é correto afirmar que a) as pessoas impossibilitadas por enfermidade
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte 2) Profa. Letícia Delgado Dever de dizer a verdade: (art. 203 c/c art. 210, CPP) Art. 203 do CPP: A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 105.154 - SP (2018/0296951-6) RELATOR ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR : MAURO AUGUSTO BOCCARDO : ADRIANA DA LUZ OLIVEIRA : MATEUS EDUARDO BOCCARDO : MARIA
Leia maisAula 28. Prova Testemunhal (cont.)
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: Direito Processual Penal Objetivo - 28 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Dayane Vieira Carlos Aula 28 Prova Testemunhal (cont.) As testemunhas
Leia maisSegunda Fase do júri Desaforamento
Conceito: Segunda Fase do júri Desaforamento Competência: turma ou câmara do TJ, TRF. STF, Sum. 712: é nula a decisão que determina o desaforamento de processo da competência do júri sem audiência da defesa.
Leia mais12/08/2012 PROCESSO PENAL II PROCESSO PENAL II
II 3ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 II Acessem!!!!!! www.rubenscorreiajr.blogspot.com 2 1 PROCESSOS E PROCEDIMENTOS PENAIS Forma padrão de procedimento - ordinário (art.395 a 405 CPP) Procedimento
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Procedimento Especial dos Crimes de Competência do Parte 4 Prof. Gisela Esposel - PROCEDIMENTO DO TRIBUNAL DO JÚRI. 2ª FASE - Da composição do e da Formação
Leia maisConteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito;
Leia maisValendo-se de seu direito, o paciente optou por não realizar o exame do bafômetro, sendo submetido somente a exame clínico (anexo n.º 02).
II DOS FATOS Como consta no inquérito policial (anexo n.º 01), em 10 de agosto de 2008, o paciente dirigia seu veículo, quando foi interceptado por uma viatura policial, estacionando e se identificando.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 411.406 - CE (2017/0196959-1) RELATOR : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA IMPETRANTE : ROGERIO FEITOSA CARVALHO MOTA E OUTRO ADVOGADOS : ROGÉRIO FEITOSA CARVALHO MOTA - CE016686 JANDER
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 293.979 - MG (2014/0104367-7) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS : ANDRÉ LUÍS ALVES DE MELO : TRIBUNAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : EMERSON SILVA RODRIGUES (PRESO) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSUAL
Leia maisINQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHAS NO PROCEDIMENTO CRIMINAL
INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHAS NO PROCEDIMENTO CRIMINAL Aylton Cardoso Vasconcellos Mestre em Direito Processual pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Juiz de Direito do Estado do Rio de Janeiro.Ex-Procurador
Leia maisDireito Processo Penal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Processo Penal Nulidades 11ª fase Período 2007-2016 1) VUNESP - JE TJRJ - 2011 Assinale a alternativa correta. a) No processo penal, a falta de resposta à acusação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Nulidades Prof. Gisela Esposel - O ato nulo é aquele que existe mas de maneira imperfeita, defeituosa, pois praticado com violação à forma prescrita em lei - Como consequência
Leia maisPROCESSO E PROCEDIMENTO PROF. DR. VANDER FERREIRA DE ANDRADE
PROCESSO E PROCEDIMENTO PROF. DR. VANDER FERREIRA DE ANDRADE PROCEDIMENTO E DEVIDO PROCESSO LEGAL Quando a lei fixa um procedimento, o juiz deve observá-lo (como regra), ainda que haja concordância das
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Correlação entre acusação e sentença. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Correlação entre acusação e sentença Gustavo Badaró aula de 11.08.2015 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Distinção entre fato penal e fato processual penal
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTÁGIO DO CURSO DE DIREITO RELATÓRIO DE AUDIÊNCIAS CRIMINAIS. Assinatura da autoridade: ACADÊMICO(A): TURMA PROFESSOR/ORIENTADOR:
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO DO CURSO DE DIREITO RELATÓRIO DE AUDIÊNCIAS CRIMINAIS Assinatura da autoridade: 1 IDENTIFICAÇÃO ACADÊMICO(A): TURMA PROFESSOR/ORIENTADOR: DISCIPLINA: MATRÍCULA: 2 DADOS DO PROCESSO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 178.623 - MS (2010/0125200-6) IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : NANCY GOMES DE CARVALHO - DEFENSORA PÚBLICA E OUTRO : TRIBUNAL
Leia maisAudiência de instrução, debates e julgamento.
Audiência de instrução, debates e julgamento. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO, DEBATES E JULGAMENTO NOS PROCEDIMENTOS COMUNS ORDINÁRIO E
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.161.548 SANTA CATARINA RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ALEXANDRO MENON
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 122.336 SANTA CATARINA RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :JOSE AVELINO MAYER :LEANDRO BERNARDINO RACHADEL :MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.745.056 - MG (2018/0132791-0) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO RECORRIDO ADVOGADOS : MINISTRO JOEL ILAN PACIORNIK : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS : JULIANNO APARECIDO DE
Leia maisAula 25. Provas em Espécie (cont.) 1) Prova Pericial
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: Direito Processual Penal Objetivo - 25 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Dayane Vieira Carlos Aula 25 Provas em Espécie (cont.) 1) Prova
Leia maisPROVAS EM ESPÉCIE. Confissão Art. 197 a 200. Exame de corpo de delito e perícias em geral Art. 158 a 184. Ofendido Art. 201
PROVAS EM ESPÉCIE Exame de corpo de delito e perícias em geral Art. 158 a 184 Confissão Art. 197 a 200 Interrogatório do acusado Art. 185 a 196 Ofendido Art. 201 PROVAS EM ESPÉCIE Testemunhas Art. 202
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 173.426 - MS (2010/0092077-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO ADVOGADO : ENY CLEYDE SARTORI NOGUEIRA - DEFENSORA
Leia maisProf. Rodrigo Capobianco
Prof. Rodrigo Capobianco ATUAÇÃO NA FASE PROCESSUAL RITOS PROCESSUAIS Os procedimentos judiciais são divididos em duas categorias: - Comuns: ordinário, sumário e sumaríssimo - Especiais: Júri, Funcionário
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Atos Probatórios Parte 2 Prof. Pablo Cruz Avaliação de prova Art. 297. O juiz formará convicção pela livre apreciação do conjunto das provas colhidas em juízo. Na consideração
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Procedimento comum: ordinário e sumário. Gustavo Badaró aulas 22 e 29 de março de 2017
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Procedimento comum: ordinário e sumário Gustavo Badaró aulas 22 e 29 de março de 2017 PLANO DA AULA 1. Comparação dos procedimentos ordinários 2. Procedimento
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 4 Prof. Gisela Esposel - Do procedimento Sumaríssimo. Artigo 77 e seguintes da Lei 9099/95 - Recusada a transação,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA : ALDAIR DOS SANTOS : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS EMENTA RECURSO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 37.293 - SP (2012/0049242-7) RECORRENTE : ARAUCO FOREST BRASIL S/A ADVOGADO : ANTÔNIO SÉRGIO ALTIERI DE MORAES PITOMBO E OUTRO(S) RECORRIDO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático do Código de Processo Penal
Índice Geral Código de Processo Penal Decreto-lei 3.689, de 3 de outubro de 1941... 13 Súmulas Criminais do STF e do STJ Comentadas... 1645 Índice Alfabético-Remissivo... 1905 Bibliografia... 1923 Índice
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático do Código de Processo Penal
Índice Geral Código de Processo Penal Decreto-lei 3.689, de 3 de outubro de 1941... 13 Súmulas Criminais do STF e do STJ Comentadas... 1657 Índice Alfabético-Remissivo... 1929 Bibliografia... 1947 Índice
Leia maisDIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL PEÇA PROFISSIONAL João Silva, brasileiro, taxista, residente na Rua Madre Tereza n.º 167, Brasília DF, foi denunciado em 2 de fevereiro de 2007 pela prática de
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 561 ACÓRDÃO Registro: 2018.0000930382 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0030726-11.2011.8.26.0506, da Comarca de Ribeirão Preto, em que é apelante F.C.P., é apelado MINISTÉRIO
Leia maisRECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL
RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL Semelhante ao Recurso de Apelação hipóteses de cabimento e competência efeito devolutivo - matéria fática e matéria de direito Competência = STJ e STF Hipóteses de cabimento=
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA ACÓRDÃO PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA PENA RESTRITIVA DE DIREITOS. IMPOSSIBILIDADE. ART. 147 DA LEP EM VIGÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 462.253 - SC (2018/0193837-0) RELATOR : MINISTRO NEFI CORDEIRO IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA IMPETRADO
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Leia maisREINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL
REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL CARGOS: OFICIAL DE JUSTIÇA E ANALISTA JUDICIÁRIO FUNÇÃO JUDICIÁRIA PROVA OBJETIVA: 9.1.3. A Prova Objetiva será
Leia maisPROCEDIMENTOS ESPECIAIS Crimes afiançáveis imputados a funcionário público
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS Crimes afiançáveis imputados a funcionário público 1. Verificar se o funcionário público possui foro por prerrogativa de função, se possuir rito previsto pela Lei 8038/90 2. Se
Leia maisAula 03. Testemunha que não presta o compromisso responde pelo crime de falso testemunho?
Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 03 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 03 PROVAS EM ESPÉCIE PROVA TESTEMUNHAL Conceito de Testemunha:
Leia maisTítulo. Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça - 2013 DO ARGUIDO (artigo 57.º CPP) Assume a qualidade de arguido todo aquele contra quem for deduzida acusação ou requerida
Leia maisXVI - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
RELATOR : DESEMBARGADORA FEDERAL VICE PRESIDENTE RECORRENTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL RECORRIDO : EDSON ANTONIO DE OLIVEIRA ADVOGADO : NASCIMENTO ALVES PAULINO E OUTRO ORIGEM : PRIMEIRA VARA FEDERAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 36.430 - PR (2011/0256103-9) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx : RODRIGO JOSÉ MENDES ANTUNES E OUTRO(S) : MINISTÉRIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 49.471 - PE (2014/0162802-7) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR: Trata-se de recurso em habeas corpus interposto por Joan Tavares Ferreira da Silva contra
Leia maisMini Simulado GRATUITO de Direito Processual Penal. TEMA: Diversos
Mini Simulado GRATUITO de Direito Processual Penal TEMA: Diversos 1. A prisão em flagrante deve: a) ser comunicada apenas à família do preso, sob pena de nulidade. b) ser comunicada ao juiz competente,
Leia maisLegislação Específica
Legislação Específica Prerrogativas da Defensoria no Processo Penal Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica PRERROGATIVAS DA DEFENSORIA NO PROCESSO PENAL CONCEITO DE
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional 1. REGRAS DE COMPETÊNCIA O habeas corpus deve ser interposto à autoridade judicial
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Prof. Gisela Esposel - O procedimento comum ordinário será aplicado para a apuração de crimes cuja sanção máxima cominada for igual ou superior a 4 (quatro)
Leia maisHC 5538-RN ( ). RELATÓRIO
HC 5538-RN (0006637-97.2014.4.05.0000). IMPTTE IMPTDO PACTE ORIGEM RELATOR : DIEGO TOBIAS DE CASTRO BEZERRA. : JUÍZO DA 2ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (NATAL). : MARCELO ROBERTO DA SILVEIRA (RéU
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.440.324 - GO (2014/0044892-1) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : LEANDRO ROSA PENA : LUIZ FERNANDO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 1639/13 MJG MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº 119930 RECTE: HUGO CANELLAS RODRIGUES FILHO ADV: PEDRO CORRÊA CANELLAS RECDO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RELATOR: EXMO. SR.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte 3) Profa. Letícia Delgado Algumas especificidades: 1) Reinterrogatório: art. 196, CPP e art. 616, CPP. 2) Condução Coercitiva: art. 260, CPP (ADPF 395 e ADPF
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Procedimento Especial dos Crimes de Competência do Parte 5 Prof. Gisela Esposel - Dos debates: - Concluída a instrução iniciam-se os debates - Inicialmente será
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Recursos Especial e Extraordinário em Matéria Penal Prof. Gisela Esposel - PREVISÃO LEGAL: artigo 102, III e artigo 105,III da CR/88. - Art.102 Compete ao Supremo
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Do Superior Tribunal de Justiça (Art. 104 a 105) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção III DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Art. 104.
Leia mais19/08/2012 PROCESSO PENAL II
II 5ª -Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 1 RASCUNHÃO DO PROFESSOR RUBENS!!! 2 Alterações pós 2008: Defesa preliminar complexa e completa, garantindo o contraditório e ampla defesa e não apenas um
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : JOSÉ MEIRELLES FILHO E OUTRO(S) - SP086246 : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO PROVISÓRIA
Leia maisHABEAS CORPUS Nº PR (2018/ )
HABEAS CORPUS Nº 459.330 - PR (2018/0173975-5) RELATOR : MINISTRO NEFI CORDEIRO IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ IMPETRADO : TRIBUNAL
Leia maisOBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA
OBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA LUMEN JURIS CONCEITO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, preparatório
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale ÔNUS DA PROVA Ônus da Prova A prova da alegação incumbirá a quem a fizer (art. 156, CPP) Ônus da Prova Atenção: o Juiz não pode fundamentar sua decisão exclusivamente
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 301.063 - SP (2014/0196877-0) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : PAULO RICARDO DE DIVITIIS FILHO :
Leia maisAula 10. Qual o vício quando o Ministério Público oferece denúncia em face de agente que possui apenas 17 anos?
Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 10 NULIDADES EM ESPÉCIE Art. 564. A nulidade ocorrerá nos seguintes
Leia maisProfa. Adriana Rodrigues
Profa. Adriana Rodrigues Atos acontecimentos voluntários praticados no curso do processo e dependem de manifestação dos sujeitos do processo Termo redução escrita, ou gráfica, de certos atos processuais
Leia mais<CABBCBBCCADACABAADBCAADCBAACDBBAACDAA DDADAAAD> A C Ó R D Ã O
EMENTA: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL CONDENAÇÃO SUPERVENIENTE HOMOLOGAÇÃO DO ATESTADO DE PENA REGIME ABERTO INCONFORMISMO MINISTERIAL IMPOSIÇÃO DO REGIME SEMIABERTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 82.241 - MG (2017/0060469-3) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : ALOÍSIO PASSOS DE SOUZA : SAVIO COELHO MAROCCO - MG112275 PAULO BARQUETTE
Leia maisDireito Processual. Penal. Provas
Direito Processual Penal Provas Provas Conceito: é tudo aquilo que é introduzido no processo com o fim de servir de elemento para a formação da convicção do juiz. Provas Art. 155, CPP O juiz formará sua
Leia maisAutoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de Processo Penal...8. Sistema Acusatório...
Sumário Autoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de 1988...2 Contexto Político e Histórico... 2 Características da Constituição de 1937... 4 Código de Processo Penal de
Leia maisComunicações Processuais Prof. Gladson Miranda
Comunicações Processuais Prof. Gladson Miranda CITAÇÃO, INTIMAÇÃO E NOTIFICAÇÃO (Arts. 351 ao 372) CITAÇÃO Conceito Finalidade da Citação art. 396 do CPP FORMAS DE CITAÇÃO 1) Citação real realizada por
Leia maisIMPROCEDENTE. Nº COMARCA DE TEUTÔNIA A C Ó R D Ã O
CORREIÇÃO PARCIAL. CRIMES CONTRA O PATRIMÕNIO. NEGATIVA DA MAGISTRADA DE, EM AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO À QUAL NÃO COMPARECEU O MINISTÉRIO PÚBLICO, FORMULAR PERGUNTAS ÀS TESTEMUNHAS ACUSATÓRIAS, MEDIANTE LEITURA
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Nulidades Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal NULIDADES CÓDIGO DE PROCESSO PENAL TÍTULO I Das Nulidades Art. 563. Nenhum ato será
Leia maisMANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 4 HABEAS CORPUS NAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 4 HABEAS CORPUS NAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES 4.4. É POSSÍVEL IMPETRAR HABEAS CORPUS CONTRA PUNIÇÃO DISCIPLINAR ILEGAL? Inicialmente,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.542.326 - RS (2015/0164660-0) RELATOR : MINISTRO ROGERIO SCHIETTI CRUZ RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RECORRIDO : JANDIR MIGUEL BOURSCHEID ADVOGADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 299.315 - RS (2014/0175002-0) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
Leia mais05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES TERRITÓRIOS
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR : MIN. GILMAR MENDES AGTE.(S) :ANDRE VICENTE DE OLIVEIRA ADV.(A/S) :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL E AGDO.(A/S) :MINISTÉRIO
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Processual Penal. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual Período 2008 2016 1) FCC - JUIZ ESTADUAL - TJGO (2012) Em relação à prova no processo penal, é correto afirmar que a) não sendo possível o exame de
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Competência SÚMULAS SOBRE COMPETÊNCIA Súmula Vinculante 45 A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido
Leia maisMestrando em Direito Processual Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Autor: FELIPE POYARES MIRANDA Juiz de Direito no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Mestrando em Direito Processual Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Bacharel em Direito
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Sujeitos Processuais. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Sujeitos Processuais Gustavo Badaró aula de 11.10.2016 1. Noções Gerais 2. Juiz PLANO DA AULA Peritos, interpretes e auxiliares da justiça 3. Ministério
Leia mais- Jurisdição - Competência é o limite dentro do qual juízes e tribunais exercem jurisdição.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 09 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Princípios da Jurisdição: Aderência. Competência: Natureza Jurídica; Competência Absoluta x Relativa;
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 129.932 - SP (2009/0035533-0) RELATOR IMPETRANTE IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : MANOEL CARLOS DE OLIVEIRA : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO : ARISTIDES
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Procedimento Comum e Ordinário Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PROCEDIMENTO COMUM E ORDINÁRIO LIVRO II Dos Processos em Espécie
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Execução de Sentença e Incidentes de Execução Prof. Pablo Cruz Competência Art 588. A execução da sentença compete ao auditor da Auditoria por onde correu o processo, ou,
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (2ª Turma) GMMHM/dl/nt
A C Ó R D Ã O (2ª Turma) GMMHM/dl/nt AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO ANTES DA LEI 13.015/2014. NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. PROVA TESTEMUNHAL. Ante a possível violação ao art.
Leia maisCrimes com pena máxima igual ou superior a 4 anos. Crimes com pena máxima inferior a 4 anos
PROCEDIMENTOS PROCESSUAIS PENAIS - Os procedimentos, de acordo com o artigo 394 do CPP, serão classificados em: comum ou especial. - Os procedimentos especiais possuem regramento procedimental específico,
Leia maisPERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL
PERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Polícia judiciária Procedimento inquisitivo Ausência de partes Contraposição de interesses Dupla função FUNÇÕES DA INVESTIGAÇÃO
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador ROBERTO ROCHA PSB/MA PARECER Nº, DE 2016
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 10, de 2013, do Senador Alvaro Dias e outros, que altera os arts. 102, 105, 108 e 125
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XX
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA RESOLUÇÃO 213/15 RESOLUÇÃO Nº 213/15 - CNJ Art. 1º Determinar que toda pessoa presa em flagrante delito, independentemente da motivação ou natureza
Leia mais