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1 Discente: Felipe César Augusto Silgueiro dos Santos Orientador: Prof. Dr. Arthur Magon Whitacker Instituição: Faculdade de Ciências e Tecnologia. UNESP Presidente Prudente SP felipe_cass@hotmail.com DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE PESQUISA EM GEOGRAFIA DO COMÉRCIO: DELIMITAÇÃO, INTENSIDADE E ESPECIALIZAÇÃO DE ÁREAS COMERCIAIS. UMA PROPOSIÇÃO PARA O ESTUDO DAS ÁREAS CENTRAIS EM CIDADES MÉDIAS. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho advém de um projeto temático que visa compreender várias faces das novas lógicas econômicas e das práticas contemporâneas de consumo nas cidades médias. Nesta pesquisa iremos nos concentrar sobre a especialização do centro das cidades médias (no caso Marília-SP e Londrina-PR), que evocam o debate da complexidade que tal área adquiriu com o tempo, dentro de um processo de reestruturação existente nestas cidades. As cidades foram sendo estruturadas conforme o Homem evoluía-se conscientemente e as construía para fornecer-lhe os subsídios necessários para sua habitação, segurança e conforto, ganhando cada vez mais importância dentro de um constructo social. E junto com as cidades, seus centros ganhavam importância pela característica de concentrar atividades fundamentais para as mesmas, como local de instalação das primeiras atividades comerciais. 1 Trabalho de iniciação científica, com financiamento da FAPESP, vinculado ao projeto temático Lógicas econômicas e práticas espaciais contemporâneas: cidades médias e consumo do Grupo de Pesquisa Produção do Espaço e Redefinições Regionais GAsPERR da Faculdade de Ciência e Tecnologia UNESP de Presidente Prudente, sob orientação do Prof. Dr. Arthur Magon Whitacker.

2 Essas ações comerciais das áreas centrais das cidades modificaram e especializaram estes locais, fazendo os centros ganharem cada vez mais importância e valoração dentro da dinâmica urbana existente. E como faziam parte de países com uma lógica capitalista, [...] a regra absoluta é a de atrair o máximo de clientes, os de maior rendimento possível, e vender-lhes o máximo. (BEAUJEU-GARNIER, 1997, p.211) E são essas ações que necessitam de um centro totalmente equipado para atender as demandas que o capitalismo impõe, transformando a área central em um espaço totalmente especializado e multifacetado, que necessita de um entendimento e de mecanismos que possam atender todas as solicitações apresentadas pela valorização do mesmo. Essa complexificação ocorrente nos centros das cidades atinge as realidades urbanas das cidades médias brasileiras, que sofreram modificações no uso e na composição de suas áreas centrais, marcadas pela reprodução do capital, exemplificada na especulação imobiliária. Tal valorização do centro culminou, assim, na instauração de uma alteração do que se entende por centro, já que é possível verificarmos a existência de um centro tradicional (ponto originário da cidade, de identidade dos citadinos) e de um centro principal (ponto de decisões financeiras, área de comércio intenso) que em alguns casos são os mesmos ou há a existência de ambos na mesma cidade (Whitacker, 2013a; Whitacker, 2013b). Este fato culmina numa variabilidade de definições acerca da movimentação dentro destes centros e ressalta a complexidade que o mesmo passa a adquirir. É possível postular várias definições a cerca da centralidade estabelecida nos centros das cidades médias, o que caracteriza as mudanças ocorridas nesta área [...] na urbanização contemporânea, o que se percebe é a existência de eixos de desdobramento do centro principal [cf. Whitacker, 1991] em vias de circulação, principalmente com atividades especializadas ou segmentadas, o aparecimento de diversos espaços de consumo em áreas distantes do centro principal, com o intuito de

3 suprir necessidades locais e, também, o aparecimento de grandes equipamentos comerciais e prestadores de serviços, os shopping centers, ou seja, há a disseminação do centro, ou do que é central. [...] (ZANDONADI, 2008, p ) Essa situação de intensa imbricação denota o quanto as áreas centrais das cidades médias se modificaram e ainda se modificam conforme o tempo. Vários elementos contribuíram para tal modificação, como investimentos de empresas e indústrias nas cidades médias, o desenvolvimento do transporte individual como objeto de acesso ao centro, instalação de hipermercados e etc. Com isso, vemos o surgimento de cidades totalmente reformuladas e reestruturadas, com centros cada vez mais diversos. No tocante a redefinição da lógica de reestruturação interna das cidades, concordamos com Sposito (2001, p. 236) quando a autora nos relata que A expressão completa desse processo é a diversificação das expressões da centralidade intra-urbana e, ainda, da centralidade interurbana, visto que novas formas de comércio promovem novos fluxos entre cidades de diferentes portes, permitindo a emergência de uma centralidade múltipla e complexa (destaque do autor) [...]. E como fator de uma análise destes fatos, tentaremos congregar duas frentes que não possuem a característica de se intercomunicarem para investigarmos o quanto as atividades comerciais e de serviços participam da centralidade dos centros; utilizaremos do planejamento e gestão urbanos conduzidos pelo Poder Público das cidades estudadas e dos estudos acadêmicos para compreendermos como ambos atuam na análise destes centros e como podemos fazer posicionamentos, por vezes divergentes entre si, dialogarem.

4 O Poder Público, como autoridade máxima na administração das cidades, deve atuar como um agente de controle da expansão ocasionada pelos equipamentos comerciais, buscando efetuar uma gestão que beneficie esses novos elementos instalados nos centros, assim como os já atuantes, criando um ambiente de relações positivas ao centro e suas cidades. (Procopiuck e Djalo, p.18, 2008). Aos estudos acadêmicos cabe seu papel de agente com uma visão mais abrangente das relações estabelecidas, priorizando estabelecer uma comunicação com aquilo que é estudado e o que é visto, postulando as relações necessárias para o estabelecimento de possíveis soluções para as problemáticas apresentadas. Portanto, é visível a importância que as áreas centrais das cidades, em específico as cidades médias brasileiras, adquiriram com o transcorrer dos anos. É necessário pensarmos essas áreas como resultados de uma intensa reestruturação urbana ocorrente nessas cidades, que passam a compor uma rede urbana complexa e de importante entendimento. OBJETIVOS Este trabalho, por ser constituinte de um projeto de maior envergadura, tem a função de ser um componente dentro de todo um universo maior de discussões e de reflexões. Dentre este fato, seus objetivos coadunam-se com os objetivos da pesquisa maior 2 e estão divididos entre geral e específicos. Como objetivo geral deste trabalho, buscaremos identificar a delimitação, intensidade e especialização de áreas comerciais e compará-las às delimitações estabelecidas pelo zoneamento urbano e pelos planos diretores das cidades estudadas, no caso Marília-SP e Londrina-PR. 2 Projeto temático Lógicas econômicas e práticas espaciais contemporâneas: cidades médias e consumo.

5 Dos objetivos específicos temos: identificar e delimitar as áreas comerciais e de serviços nas cidades médias em investigação; avaliar a delimitação e a especialização de áreas comerciais; avaliar a intensidade da centralidade exercida por estas áreas; estabelecer parâmetros de comparação entre os resultados obtidos com a investigação da delimitação e especialização de áreas comerciais com o zoneamento oficial e com a identificação de tais áreas nos planos diretores municipais; estabelecer parâmetros de comparação entre a intensidade da centralidade exercida por cada área e a acessibilidade destas. DOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS, ESTÁGIO DA PESQUISA E RESULTADOS PRELIMINARES. Por ser um trabalho que está no seu início, várias questões surgem como obstáculos frente à quantidade de informações existente sobre tal temática. Dentre esse universo de informações, separar as que são atinentes à pesquisa resulta em um trabalho constante de intensa dedicação. Adotamos uma postura de leitura de vários textos (clássicos e atuais) que permitam a nossa inserção nas mais variadas interfaces da dinâmica dos estudos urbanos, com o objetivo de construirmos bases sólidas de conhecimento e de entendimento dos processos que induzem algumas transformações na realidade urbana. Além de realizar estas leituras, procuramos utilizar a conferência dos Planos Diretores das cidades estudadas (Marília SP e Londrina PR) como forma de identificação da atuação do poder público frente a ações que possam servir de incentivo para a instalação de alguns mecanismos de reforço das centralidades das áreas centrais das cidades. Em confluência com os Planos Diretores, analisamos os mapas das cidades,

6 buscando compreender sua expansão urbana, verificamos os mapas da hierarquia viária de ambas, além de realizar constantes acessos aos sites das Prefeituras Municipais, com o fim de encontrar informações atinentes à pesquisa. A confluência da delimitação das áreas comerciais e de serviços com o zoneamento oficial das cidades elencadas será verificada a partir dos Planos Diretores Municipais, assim como a acessibilidade apresentada por cada área central estudada. A intensidade verificada da centralidade das mesmas áreas será postulada conforme a realização de trabalhos de campo nas cidades de Marília-SP e Londrina-PR. Os trabalhos de campo nas cidades virão para contribuir com outras tarefas que deverão ser realizadas na nossa pesquisa. Através deles realizaremos observações qualitativas dos estabelecimentos componentes das áreas comerciais das cidades, conforme três critérios: qualidade das instalações de cada estabelecimento; existência de parque de estacionamento ou de serviço de estacionamento; produto e/ou serviço oferecido. Utilizaremos também outros aparatos como, cadastros telefônicos e sítios eletrônicos destas áreas, com o intuito de obter informações complementares. E de acordo com a cidade estudada, a informação de produto e/ou serviço oferecido na área poderá ser obtido ou complementado através de cadastros, listas telefônicas digitais ou plantas funcionais já existentes, com a atenção de se usar um sistema padronizado de classificação das atividades realizadas, a princípio, a CNAE. Iremos também elaborar a sistematização das informações, utilizando de quadros, tabelas e mapas, organizando-os segundo tamanho populacional das cidades, condição de capital regional ou não, pertencimento a aglomeração metropolitana ou não. E, para cada área central, separar o nível de especialização funcional, a caracterização qualitativa e a acessibilidade. Efetuar a análise das lógicas espaciais, procurando distinguir as áreas, segundo os critérios utilizados para a sistematização das informações. Com este trabalho iremos participar das reuniões de trabalho do grupo de pesquisa, assim como nos workshops que ocorrerão durante o desenvolvimento da pesquisa a que se associa esta solicitação. Também realizaremos a apresentação dos

7 resultados parciais da pesquisa na Semana de Geografia da FCT UNESP, Campus de Presidente Prudente e, conforme os resultados, realizar a apresentação das conclusões no Congresso de Iniciação Científica (CIC) da FCT UNESP Campus de Presidente Prudente. Portanto, não postularemos informações conclusivas, pois, estamos em estágio de construção do pensamento, assim, não possuímos ferramentas necessárias para apontarmos resultados conclusivos acerca da temática. Conforme ocorrer às leituras, discussões e trabalhos de campo previstos para nossa pesquisa será possível apontarmos informações claras dos efeitos de tal trabalho executado, o que por hora, não é possível. Este trabalho encontra-se em estágio inicial de pesquisa e toda sua atenção está voltada para o levantamento bibliográfico e discussões dos textos lidos. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEAUJEU-GARNIER, Jacqueline. O comércio na cidade. In: Geografia Urbana. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p ed. PROCOPIUCK, Mario, DJALO Abdular Bubacar. Comércio como fator de coesão dos centros urbanos: caso da revitalização comercial de Curitiba. Revista Turismo Visão e Ação (versão eletrônica), Curitiba v. 10, nº 03, p , set/dez Disponível em: (Acesso em 26/06/2014).

8 SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Novas formas comerciais e redefinição da centralidade intra-urbana. In:. (Org.) Textos e contextos para a leitura geográfica de uma cidade média. Presidente Prudente: Pós-graduação em Geografia da FCT/UNESP - GASPERR, 2001, p WHITACKER, Arthur Magon. A produção do espaço urbano em Presidente Prudente: expansão /desdobramento da área central. Presidente Prudente: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 1991 [Graduação em Geografia Bacharelado].. Centro da cidade e novas áreas centrais. Elementos para discussão de algumas cidades médias paulistas. Texto preliminar para debate durante o XI Workshop da Rede de Pesquisadores sobre Cidades Médias ReCiMe. Dourados: UFGD, 2013 a.. Centro da cidade e novas áreas centrais. Uma discussão a partir de São José do Rio Preto, Brasil In: José Alberto Rio Fernandes e Maria Encarnação Beltrão Sposito. (Org). A nova vida do velho centro nas cidades portuguesas e brasileiras. Portugal: CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território. Universidade do Porto b. p ). ZANDONADI, Júlio César. Novas Centralidades e Novo Habitats: Caminhos para a fragmentação Urbana em Marília (SP) f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Faculdade de Ciência e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Presidente Prudente.

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