Instituição de Vínculo do Proponente

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1 Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC Nº PROTOCOLO Pedido Nº 8064/2015 Computação em Nuvem Edital Nº 13/ Edital para seleção de propostas para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e produção de conhecimento na área de Tecnologia da Informação - TIC no Estado da Bahia Coordenador do Projeto: Titulação Máxima Pós-Doutorado Situação de Adimplência com a FAPESB: Tipo de Vínculo com a Instituição Executora: Instituição proponente Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação Natureza: CNPJ: Endereço: Rua Augusto Viana, S/Nº Complemento: Bairro: Cidade: Estado: Telefone: Fax: Canela Dados do Coordenador do Projeto DANIELA BARREIRO CLARO CPF: Ano de Conclusão Telefone Celular (71) dclaro@ufba.br Adimplente Professor Adjunto Instituição de Vínculo do Proponente UNIVERSIDADE FEDERAL (UF) Salvador BA Representante Legal da Instituição: Cargo Representante Legal: Reitor João Carlos Salles Pires da Silva Dados do Projeto Titulo do Projeto: CLOUD SECURITY INTEROPERABLE SOCIETY (CSIS): UM AMBIENTE PARA INTEROPERABILIDADE EM NUVEM - UMA EXPERIÊNCIA NO DOMÍNIO DA SEGURANÇA PÚBLICA Número de Meses do Projeto: 24 Linha Temática: Área do Conhecimento: Subárea do Conhecimento: Palavras Chaves Ciências Exatas e da Terra Ciência da Computação Interoperabilidade / Computação em Nuvem / Interoperabilidade Pragmática / Segurança Pública Resumo do Projeto Com o objetivo de usufruir dos benefícios oferecidos pela Computação em Nuvem, tais como recursos ilimitados, gerenciamento e redução dos custos de investimento, é necessário adotar soluções que promovam a interoperabilidade entre aplicações hospedadas em ambientes de nuvens distintos. Assim, a presente proposta abordará os três níveis de interoperabilidade (sintático, semântico e pragmático) 15/06/ :14:03 PM Página 1 de 27

2 Dados do Projeto analisando os três níveis da computação em nuvem (PaaS-Plataform as a Service, SaaS-Software as a Service e DaaS-Data as a Service): Os serviços IaaS e/ou PaaS requerem a interoperabilidade sintática que pode ser alcançada através da utilização de padrões de interoperabilidade sintáticos adequados ou utilizando uma plataforma de integração. Os Dados como Serviços (DaaS) requerem uma interoperabilidade semântica através de anotação semântica e abordagens de dados auto-descritivos; Os Softwares como Serviços (SaaS) requerem a interoperabilidade pragmática para assegurar que a intenção do requerente do serviço será entendida e executada de forma desejada pelo provedor do serviço. Este projeto visa desenvolver uma abordagem para dar suporte a interoperabilidade sintática, semântica e pragmática entre ambientes em nuvem distintos. Esta abordagem compreende uma infraestrutura denominada CSIS (Cloud Security Interoperable Society (CSIS): Um Ambiente para Interoperabilidade em Nuvem) para dar suporte ao desenvolvimento e à execução de serviços interoperáveis. Espera-se produzir benefícios para ambos os usuários finais e desenvolvedores de aplicações hospedadas em ambiente em nuvem. Desenvolvedores poderão compor suas aplicações com os serviços da infraestrutura proposta sem a necessidade de desenvolver soluções de base para a interoperabilidade, enquanto os usuários finais podem usar aplicações e dados que interoperam sintatica, semântica e pragmaticamente a fim de efetivamente atender aos seus requisitos. O cenário de uso para validação desta infraestrutura será a Segurança Pública, através do monitoramento e da execução de ações frente a Cogel - Companhia de Governança Eletrônica de Salvador (Município) e a Secretaria de Segurança Pública (Estado). Espera-se que ao final do projeto tenhamos um ambiente que proporcione aos usuários e aplicações, mesmo hospedadas em nuvens distintas, troca de mensagens para a realização das suas tarefas de forma transparente, onde este não perceberá a heterogeneidade envolvida na sua sua solicitação. Adicionalmente, espera-se contribuir com o avanço da arte da Computação em Nuvem bem como no tratamento dos vários níveis do requisito funcional de interoperabilidade. Em relação a computação em nuvem o projeto deve colaborar com o esforço de soluções e padrões para a engenharia de aplicações em nuvem. Em relação ao tópico da interoperabilidade, o projeto deve contribuir para proposta de soluções que desejam o tratamento da interoperabilidade em vários níveis. Como cenário de uso, temos a utilização da nossa infraestrutura CSIS (Cloud Security Interoperable Society) para atender as necessidades dos nossos parceiros: UCSal, Cogel e SSP através do monitoramento de câmeras destas instituições. Dados Adicionais do Projeto Introdução e justificativa: A computação em nuvem é um novo paradigma no campo da tecnologia da informação (TI), onde recursos computacionais como hardware, software, ambiente de desenvolvimento e outras infraestruturas são fornecidos aos usuários como serviços através da rede Internet ou Intranet. Sua evolução rápida na comunidade acadêmica e na indústria foi atribuída a capacidade de fornecer recursos computacionais ilimitados. O crescimento e a permanência dessa tecnologia estão ameaçados por vários desafios identificados, dos quais destaca-se o problema da dependência do fabricante, denominado Vendor locked-in ou Vendor dependency. Essa limitação é decorrente da dificuldade do usuário em mover seus dados e aplicações entre nuvens, ou seja, de uma nuvem para outra, ficando o mesmo obrigado a utilizar a mesma tecnologia, serviços e políticas aplicados por uma determinada nuvem onde estava previamente hospedado. O problema de Vendor locked-in pode ser caracterizado entre nuvens (heterogeneidade horizontal) ou dentro da mesma nuvem (heterogeneidade vertical) [2]. Três características principais foram identificadas como fatores fundamentais deste problema: as diferenças de semânticas, de tecnologias e de interfaces utilizadas pelas nuvens [3] [4] [5]. Esses elementos são responsáveis pela dificuldade de adotar a interoperabilidade de aplicações e dados entre as nuvens ou dentro de uma única nuvem [6]. A interoperabilidade é definida como a capacidade de aplicações heterogêneas compartilharem procedimentos e dados em plataformas distintas [23]. A interoperabilidade é de vital importância para o mundo moderno no qual a tecnologia dá suporte aos negócios e colaborações substituindo ações de seres humanos por mecanismos automatizados. A semântica inerente ao ser humano permite desfazer significados ou ações não compreendidas, ou seja, em uma conversa entre seres humanos, é possível facilmente solicitar mais informações quando há duvidas (por exemplo: O que o sr. disse? Poderia me explicar melhor? O que realmente deseja é isto, correto?). Em se tratando da comunicação entre componentes automatizados é preciso garantir que na troca de mensagens tanto os significados quanto as ações resultantes serão corretamente compreendidas e realizadas. Assim, a interoperabilidade é um requisito essencial para a realização de atividades em ambientes heterogêneos de uma maneira efetiva e eficiente. Diferentes tipos de interoperabilidade são necessários para que haja uma comunicação entre aplicações distribuídas e heterogêneas: sintática, semântica e pragmática [25]. A interoperabilidade sintática 15/06/ :14:04 PM Página 2 de 27

3 permite que mensagens sejam trocadas entre diferentes aplicações para realizar uma atividade. A interoperabilidade semântica está relacionada com a capacidade das entidades distintas (transmissor e receptor) compreenderem o conteúdo da mensagem. O significado dos dados é compartilhado e o conteúdo das solicitações de intercâmbio de informações é claramente definido. A interoperabilidade pragmática é obtida quando os sistemas envolvidos estão cientes dos métodos e procedimentos que são mutuamente utilizados. Em outras palavras, a utilização dos dados - ou o contexto da sua aplicação - é compreendido pelos sistemas participantes; o contexto no qual a informação trocada é inequivocadamente definida. Definições de interoperabilidade pragmática podem ser agrupadas em duas categorias: sistemas e negócios [15]. A interoperabilidade pragmática no nível do negócio existe se houver compatibilidade entre os requisitos de negócio das partes envolvidas expressa através de suas intenções de negócios, regras de negócios e políticas organizacionais. Ao nível do sistema, a interoperabilidade é principalmente entre aplicativos através da troca de mensagens[23]. Um dos principais objetivos da interoperabilidade pragmática é melhorar a comunicação entre os serviços e a colaboração entre sistemas e até mesmo entre instituições distintas. A comunicação é um elemento crucial para a colaboração. Os cenários nos quais a interoperabilidade pragmática é principalmente exigida envolve sempre heterogeneidade e grandes fontes de dados [16]. Várias estratégias em diferentes domínios têm sido desenvolvidas com o intuito de alcançar a interoperabilidade pragmática [17], das quais destacam-se: a área de Sistemas de Informação, especificamente no atendimento às expectativas do usuário [18] [19] as plataformas de Serviços Web [23], as arquiteturas de referência [20] e agentes de software [21]. Padrões, tal como o padrão HL (HL7) foram utilizados em algumas propostas [16] [22]. A interoperabilidade pragmática pode ajudar potencialmente a concretizar uma colaboração verdadeiramente eficaz, trazendo os benefícios das soluções tecnológicas mais perto do nível de negócios. A ausência de interoperabilidade semântica e pragmática pode acarretar em atrasos, resultados incorretos e incompletos que em certos domínios não é possível existir ou que causará prejuízos enormes financeiros ou até mesmo com vida. Os problemas de interoperabilidade semântica surgem quando modelos de domínio do usuário diferem dos modelos de domínio do sistema, enquanto que o problema de interoperabilidade pragmática acontece quando o efeito pretendido de uma mensagem difere do efeito real desta mensagem. Ao contrário da interoperabilidade semântica onde existem várias propostas de soluções como ontologias, plataforma e modelo[11,12,13], na interoperabilidade pragmática, as propostas são mais escassas e existe um amplo espectro para discussão. A interoperabilidade pragmática evidentemente é intimamente relacionada com a facilidade de centralidade no desenvolvimento de serviços, e tem uma função importante no desempenho do desenvolvimento da confiança do usuário nos serviços. Com o objetivo de usufruir dos benefícios oferecidos pela Computação em Nuvem, tais como recursos ilimitados, gerenciamento e redução dos custos de investimento, é necessário adotar soluções que resolvam o problema da interoperabilidade. Assim, a presente proposta abordará os três níveis de interoperabilidade analisando os três níveis da computação em nuvem (PaaS, SaaS e DaaS): Os serviços IaaS e/ou PaaS requerem a interoperabilidade sintática que pode ser alcançada através da utilização de padrões de interoperabilidade sintáticos adequados ou utilizando uma plataforma de integração. Os Dados como Serviços (DaaS) requerem uma interoperabilidade semântica através de anotação semântica e abordagens de dados auto-descritivos; Os Softwares como Serviços (SaaS) requerem a interoperabilidade pragmática para assegurar que a intenção do requerente do serviço será entendida e executada de forma desejada pelo provedor do serviço. Este projeto visa desenvolver uma abordagem para dar suporte a interoperabilidade sintática, semântica e pragmática entre ambientes em nuvem distintos. Esta abordagem compreende uma infraestrutura denominada CSIS (Cloud Security Interoperable Society (CSIS): Um Ambiente para Interoperabilidade em Nuvem) para suportar o desenvolvimento e a execução de serviços interoperáveis. Espera-se produzir benefícios para ambos os usuários finais e desenvolvedores. Desenvolvedores podem compor estes serviços sem a necessidade de desenvolver soluções de base para a interoperabilidade, enquanto os usuários finais podem usar aplicações e dados que interoperam sintatica e semanticamente a fim de efetivamente atender aos seus requisitos. O cenário de uso para validação desta infraestrutura será a Segurança Pública, através do monitoramento e da execução de ações frente a Cogel - Companhia de Governança Eletrônica de Salvador (Município) e a Secretaria de Segurança Pública (Estado). Espera-se que ao final do projeto tenhamos um ambiente que proporcione aos usuários e aplicações, mesmo hospedadas em nuvens distintas, troca de mensagens para a realização das suas tarefas de forma transparente, onde este não perceberá a heterogeneidade envolvida na sua sua solicitação. Adicionalmente, espera-se contribuir com o avanço da arte da Computação em Nuvem bem como no tratamento dos vários níveis do requisito funcional de interoperabilidade. Em relação a computação em nuvem o projeto deve colaborar com o esforço de soluções e padrões para a engenharia de aplicações em nuvem. Em relação ao 15/06/ :14:05 PM Página 3 de 27

4 tópico da interoperabilidade, o projeto deve contribuir para proposta de soluções que desejam o tratamento da interoperabilidade em vários níveis. Como cenário de uso, temos a utilização da nossa infraestrutura CSIS (Cloud Security Interoperable Society) para atender as necessidades dos nossos parceiros: UCSal, Cogel e SSP através do monitoramento de câmeras destas instituições. Diversos delitos têm ocorrido nas vias da avenida Pinto de Aguiar, em frente à Universidade Católica do Salvador, tendo como vítimas, dentre outros, os alunos da instituição. Operadores de câmeras instaladas nestas vias registram as ocorrências delituosas através da digitação de mensagens que posteriormente são enviadas a um aplicativo computacional que as processa e retorna ações de combate ao crime mais adequadas à cada situação. As ações, na sua maioria, representam a escolha de um órgão competente para combater o tipo de delito identificado na mensagem. Os agentes do órgão escolhido se dirigem ao local do delito para averiguar a ocorrência. As mensagens poderão ser enviadas ao aplicativo computacional por meio de cinco operadores: Software de processamento de imagem que identifica variação no padrão da imagem, pertencente ao Municipio; Operadores das câmeras digitais da central de monitoramento do Município; Operadores das câmeras digitais da central de monitoramento da UCSal; Operadores das câmeras digitais da central de monitoramento do Estado (39a. Cia. PM); Pessoas envolvidas, utilizando smartphones ou web site. A viabilidade desta aplicação requer que as mensagens sejam transmitidas de modo seguro entre: o aplicativo computacional, os operadores dos órgãos de segurança pública do Município e do Estado, os operadores da universidade, o software de processamento de imagem e os smartphones das pessoas envolvidas. Esta segurança, que é fundamental para reduzir a incidência de trotes, efetivamente só pode ser alcançada através da utilização do CSIS, conforme descrito neste projeto. Neste cenário, cada mensagem transmitida possui um contexto associado. Quando a mensagem é enviada para o aplicativo computacional o mesmo identifica em qual contexto essa se classifica. Esses contextos representam os tipos de delitos que podem ocorrer, como por exemplo, atos de vandalismo. As ações a serem tomadas precisam estar alinhadas ao contexto da mensagem. O aplicativo computacional caracteriza este alinhamento da seguinte forma: Comportamento inadequado de membros da comunidade UCSal - Acionar núcleo de segurança da universidade (Universidade); Atos de vandalismo - acionar guarda municipal (Municipio); Ação criminosa - Acionar a 39a. Cia. da PM (Estado); Alarme falso ou trote - Registar e arquivar. No intuito de exemplificar instâncias do cenário, será utilizada a via de registro de ocorrências que obtém as imagens através das câmeras digitais instaladas nas imediações da Universidade Católica do Salvador. Estas imagens são analisadas pelos operadores da central de monitoramento da UCSal que registram os delitos ocorridos nas dependências da universidade e na avenida Pinto de Aguiar. Alunos, de posse dos seus smartphones, poderão atuar também como operadores no registro de ocorrências. Uma instância inicial é caracterizada por um delito visualizado pelas câmeras da universidade. Nesta ocorrência, cinco suspeitos são percebidos pelo operador, sendo que um deles aparenta portar uma arma de fogo na cintura. O operador então digita a ocorrência e envia a mensagem para o aplicativo computacional. Consequentemente, a decisão de qual dos órgãos competentes é o mais adequado para combater o tipo de delito identificado é tomada pelo aplicativo. Neste caso, a 39a. Cia. da PM seria a melhor escolha por se tratar de porte de arma, que é uma atitude classificada como ação criminosa. Em uma outra situação, um aluno visualiza um indivíduo embriagado que resolve depredar o patrimônio público. Nesta caso, o aluno registra a ocorrência do delito, via smartphone, e a envia ao aplicativo computacional que decide acionar a guarda municipal, por perceber que não há necessidade de envolver força policial letal, pois a ocorrência se caracteriza como ação de vandalismo. Em uma terceira instância, as câmeras registram um indivíduo traficando drogas entre os alunos. O operador comunica o fato ao aplicativo computacional e o mesmo decide acionar o núcleo de segurança da universidade por constatar que o fato ocorreu nas dependências da instituição, o que caracteriza um comportamento inadequado de membros da comunidade UCSal. 15/06/ :14:05 PM Página 4 de 27

5 Embora isoladamente cada instituição contenha os seus aplicativos em nuvem, as mesmas são distintas e não permitem a comunicação entre si. Além disso, por se tratar de contextos diferentes que determinam ações distintas a depender do contexto analisado, as interoperabilidades sintáticas e semânticas não são suficientes para garantir que a mensagem correta será processada. Assim, somente através da interoperabilidade pragmática é possível garantir a correção das mensagens trocadas e a correta efetivação dos serviços oferecidos. Tanto as ocorrências como os órgãos de segurança pública precisam estar alinhados para que a ação de combate ao crime seja efetiva. Não é desejável, por exemplo, que a guarda municipal seja solicitada para atender às questões que envolvem uso de armamento pesado como também não é desejável que a polícia militar seja acionada para resolver desavenças familiares. Fundamentação Teórica: Segundo o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologias dos Estados Unidos (NIST), a Computação em Nuvem é definida como sendo um modelo que possibilita acesso via Internet, sob demanda, e de qualquer localização, recursos de computação compartilhados (redes, servidores, armazenamento, aplicativos) que possam ser prontamente disponibilizados e liberados como serviços com um esforço mínimo de gestão ou de interação com o provedor [9]. O NIST classifica o paradigma de computação em nuvem em cinco características essenciais, três modelos de serviços e três modelos de implantação. As características essenciais são consideradas como as principais vantagens da Nuvem. O modelo oferece serviço sobre demanda de uma forma automatizada, permite um amplo acesso a rede, facilita agrupamento de recursos no ambiente, tem capacidade de fornecer rapidamente recursos de acordo com a demanda e mede os serviços oferecidos. Esses serviços podem ser um Software (SaaS Software as a Service) como Google Drive e Picasa; uma plataforma (PaaS Platform as a Service) como Google App Engine e Microsoft Azure; ou uma Infraestrutura (IaaS - Infrastructure as a Service) como Amazon e IBM SmartCloud [10]. Dado o crescimento rápido do volume de dados gerado e armazenado nas nuvens, surgiu à necessidade de definir um novo modelo de serviços denominado Data as a Service (DaaS) dentro da estrutura da nuvem. O DaaS baseia-se no conceito de que os dados podem ser fornecidos sob demanda como serviços ao usuário independentemente da localização geográfica ou organizacional do fornecedor e do consumidor. O modelo DaaS envolvem os modelos de dados relacionais, dados estruturados e os dados semiestruturados. Dependendo do tipo de serviços fornecidos pelos provedores e das restrições de acesso, a nuvem pode ser classificada em privada, pública e híbrida. Como quaisquer outros serviços, os oferecidos na nuvem, possuem um ciclo de vida composto por cinco fases: Publicação, Descoberta, Seleção, Composição, Invocação e Monitoramento [11]. As descrições semânticas [3] dos serviços, as tecnologias [4] e interfaces [5] utilizadas são especificas para cada nuvem. Essas características afetam a interoperabilidade de dados e aplicações entre nuvens distintas provocando uma situação de Vendor Lock-in. O ideal é manter um conjunto de nuvens integrado como uma rede privada de distribuição de gás onde o consumidor adquire o serviço de gás sem necessidade de identificar a origem do produto. Seu objetivo é obter um serviço que seja sempre disponível, eficaz, eficiente e com o menor custo. O primeiro relatório técnico sobre os conceitos e desafios na computação em nuvem foi elaborado em 2009 por um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley [1]. Algumas iniciativas como especificação de padrões e soluções abertas com diversas técnicas estão sendo desenvolvidos ou foram apresentadas. No caso das iniciativas padronizadas várias propostas foram apresentadas. A Distributed Management Task Force (DMTF) com seu grupo de nuvens de Gestão de Trabalho (CMWG) introduziu um formato chamado Open Virtualization Format (OVF) para encapsular e distribuir software que serão executados em múltiplas máquinas virtuais [34]. A IEEE criou dois grupos de trabalho nomeados P2301 [36] e P2302 [37]. O primeiro grupo é responsável por ativar os recursos de portabilidade por uso de interfaces e o segundo permite a interoperabilidade entre nuvens, fornecendo protocolos e funcionalidades. O Cloud Computing Interoperability Forum (CCIF) propôs uma padronização de interfaces em nuvem e uma descrição unificada de modelos de dados em nuvem semântica para integrar duas ou mais plataformas de nuvens. O Open Cloud Computing Interface (OCCI) do Open Grid Forum (OGF) e Storage Networking Industry Association (SNIA) produziu uma solução semelhante de interface com o modelo de serviço IaaS para estabelecer a interoperabilidade com as nuvens de armazenamento [35]. A Organização para o Avanço de Padrões de Informação Estruturada (OASIS) desenvolveu perfis de padrões abertos para a implantação de identidade, fornecimento e gerenciamento de computação em nuvem para assegurar a interoperabilidade. O Forum Plataforma 3.0 Aberta e Grupo Aberto do Grupo de Trabalho da Computação em Nuvem foi criado para garantir um entendimento comum entre compradores e fornecedores. Esta solução introduz plataformas e modelos padrão para eliminar uma eventual situação de vendor lock-in permitindo assim, que empresas beneficiem dos produtos e serviços nas nuvens. As soluções abertas desenvolvidas para resolver os problemas da interoperabilidade são baseadas em vários tipos de artefatos [29]. Os tipos mais comum são: Plataformas, Interfaces API e Arquiteturas, Frameworks, Abordagens e Ferramentas. Essas soluções foram projetadas para resolver os problemas de portabilidade, interoperabilidade sintática e/ou semática e/ou ambas. Devido a importância do assunto, existe uma variedade de soluções abertas que foram desenvolvidas no meio acadêmico e industrial. Apresentaremos algumas delas pela sua grau de importância: a Infraestructure as a Service Aggregator (IaaSA) [30], o Projeto 15/06/ :14:05 PM Página 5 de 27

6 RESERVOIR [31], o Projeto mosaic [32] e o Projeto SITIO [38]. A IaaSA [30] permite que diferentes provedores de IaaS subscreva seus recursos em uma interface comum para que usuários de IaaS consigam gerenciar os recursos [30]. O projeto SITIO [38] cria uma nova plataforma que fornece ontologias para descrever sematicamente os serviços disponíveis nos provedores e facilitar a localização das aplicações desejadas pelos usuários. Essa proposta soluciona o problema da interoperabilidade semântica a nível do modelo de serviços SaaS. O objetivo do Projeto mosaic [32] é desenvolver uma plataforma de código aberto que permite que os aplicativos negociem serviços em nuvens solicitado por seus usuários. Com a ontologia da nuvem, os aplicativos serão capazes de especificar os requisitos dos serviços e comunicar-se à plataforma através de uma API. A plataforma irá implementar um mecanismo de intermediação de multi-agente que irá procurar os serviços correspondentes as especificações das aplicações e possivelmente compor os serviços solicitados. A plataforma irá facilitar a concorrência entre os provedores de nuvem. O projeto RESERVOIR [31] fornece uma arquitetura para uma infra-estrutura orientada a serviços construída em padrões abertos e novas tecnologias. Fornece um painel e uma API (interface de aplicativo) padrão TCloud baseado em OVF (Open Virtualization Format) para apoiar o fornecimento dos serviços PaaS (Platform-as-a-Service) e SaaS (Software as a Service) nas nuvens. Podemos observar que ambas as iniciativas padronizadas e as soluções abertas propostas para resolver os problemas de interoperabilidade nas nuvens são direcionadas nos dois níveis de interoperabilidade: sintática e semática. Nenhuma delas tem proposta para interoperabilidade pragmática. Há portanto, uma escassez de propostas em relação a interoperabilidade pragmática, o que é uma boa oportunidade de um amplo espectro de discussão. Muitos pesquisadores têm argumentado que as soluções de interoperabilidade considerando apenas o formato e significado (ou seja, sintaxe e semântica) de troca de dados não são suficientes para alcançar uma comunicação completa, efetiva e significativa. Interoperabilidade pragmática tem sido destacada como um requisito fundamental para melhorar a comunicação. Autores em [25] [27] [28] têm discutido recentemente sobre a necessidade da interoperabilidade pragmática para estender os benefícios proporcionados pelas soluções de interoperabilidade semânticas e sintáticas. Suporte de interoperabilidade pragmática tem sido visto como um requisito fundamental para atender os efeitos desejados durante a troca de mensagens e diferentes autores [25] [27] [28] têm discutido nisso. Objetivo Geral: Um dos principais desafios da computação em nuvem é a heterogeneidade da infraestrutura, tecnologia e consequentemente aplicações que fazem uso deste ambiente. Esta heterogeneidade torna difícil a utilização eficaz dos dados por causa dos problemas de interoperabilidade. As preocupações com segurança e privacidade dos dados e das aplicações dificultam ainda mais o fornecimento de soluções, o que torna esta problemática um dos importantes desafios da atualidade. Os padrões internacionais emergentes não conseguem resolver isoladamente esse problema pelo fato de não conseguirem muitas vezes solucionar os aspectos mais desafiadores ou fazê-lo apenas em contextos relevantes para determinados usuários. Assim, o presente projeto tem por principal objetivo desenvolver uma infraestrutura para prover a interoperabilidade sintática, semântica e pragmática em diferentes níveis da computação em nuvem (PaaS, DaaS e SaaS), com o intuito de facilitar a integração de sistemas em contextos distintos. Espera-se que ao final do projeto tenhamos um ambiente denominado CSIS (Cloud Security Interoperable Society) que proporcione aos usuários e aplicações, mesmo hospedadas em nuvens distintas, troca de mensagens para a realização das suas tarefas de forma transparente, onde este não perceberá a heterogeneidade envolvida na sua sua solicitação. Adicionalmente, espera-se contribuir com o avanço da arte da Computação em Nuvem bem como no tratamento dos vários níveis do requisito funcional de interoperabilidade. Em relação a computação em nuvem o projeto deve colaborar com o esforço de soluções e padrões para a engenharia de aplicações em nuvem distintas. Em relação ao tópico da interoperabilidade, o projeto deve contribuir para proposta de soluções que desejam o tratamento da interoperabilidade em vários níveis. Objetivos Específicos: O presente projeto pretende criar um projeto de serviços para facilitar que os serviços em nuvem providos pelas instituições parceiras sejam utilizados globalmente através de tecnologias padronizadas robustas. Estes serviços serão providos pelos parceiros deste projeto envolvendo o Municipio (COGEL) na integração com o Estado (SSP). O foco da pesquisa conjunta será o desenvolvimento de tecnologias inovadoras que combinam Computação em Nuvem e Interoperabilidade para enfrentar os desafios decorrentes de diferentes contextos de aplicação. Assim, especificamente o presente projeto pretende: Conhecer as tecnologias emergentes deste projeto incluindo a Computação em Nuvem e a Interoperabilidade com o intuito de melhor gerenciar a integração e nivelar a equipe executora. Analisar as aplicações dos parceiros com o intuito de melhor definir a infraestrutura proposta (CSIS); Desenvolver a infrestrutura proposta (CSIS) para o desenvolvimento e execução de serviços em nuvem para o provimento do requisito não funcional da interoperabilidade nos três niveis: sintático, semântico e pragmático, tratando os três níveis da nuvem (PaaS, SaaS e DaaS). Desenvolver um processo de software para guiar os desenvolvedores na composição de serviços com CSIS; 15/06/ :14:05 PM Página 6 de 27

7 Desenvolver um processo de software que permita que a mesma aplicação que se utiliza da infraestrutura do CSIS possa ser desenvolvida para diferentes nuvens. Avaliar a infraestrutura desenvolvida a fim de que possa atender aos objetivos propostos; Desenvolver um conjunto de aplicações piloto de teste para que se possa validar a infraestrutura proposta assim como a integração das diferentes aplicações presente no cenario descrito. Integrar na infraestrutura proposta (CSIS) às características inovadoras como interoperabilidade pragmática desenvolvidas neste projeto para apoiar as aplicações pilotos. Validar os pilotos desenvolvidos a fim de que possam ser utilizadas pelos parceiros. Divulgar a pesquisa, o conhecimento e a tecnologia envolvidas neste projeto (CSIS), através da publicação de trabalhos científicos e a disseminação através de workshops com o intuito de melhor difundir o projeto e consequentemente socializar os conhecimentos adquiridos. Objetivos e Metas Alcançadas: Este projeto de pesquisa tem como objetivo desenvolver uma infrestrutura para promover a interoperabilidade entre nuvens distintas. A interoperabilidade será tratada nos níveis sintático, semântico e pragmático. Esta interoperabilidade será tratada nos três níveis da nuvem: PaaS, DaaS e SaaS. Cada meta possui um objetivo diretamente a ligado a um ou mais objetivos específicos do projeto, o gerenciamento global do projeto e a divulgação dos resultados obtidos durante a execução. Para cada meta teremos um responsável pela sua execução durante o projeto. Meta 1 - Compartilhamento do Conhecimento Básico Esta meta tem como principal objetivo compartilhar o conhecimento básico sobre os temas principais do presente projeto: Computação em Nuvem e Interoperabilidade. Para tal, as seguintes atividades foram propostas: A1.1. Estudo da Computação em Nuvem e seus conceitos essenciais A1.2. Estudo da Interoperabilidade e seus conceitos essenciais A1.3. Análise global de trabalhos que envolvem a interoperabilidade na computação em nuvem A1.4. Conhecimento dos aplicativos utilizados pelas instituições parceiras D1.1. Workshops sobre os temas propostos; Meta 2 - Especificação e Desenvolvimento da Abordagem de Interoperabilidade Sintática Esta meta tem como objetivo especificar uma abordagem, desenvolver e testar um conjunto de serviços para promover a interoperabilidade sintática entre nuvens, especificamente no nível de PaaS. Para tal, as atividades correspondem: A2.1. Levantamento do Estado da Arte utilizando técnicas de revisão sistemática A2.2. Especificação da proposta de solução para a Interoperabilidade Sintática A2.3. Especificação dos Serviços para a Interoperabilidade Sintática A2.4. Desenvolvimento e teste unitários dos Serviços para Interoperbilidade Sintática A2.5 Integração, Revisão e melhorias dos Serviços na infrasetrutura CSIS D2.1 Soluções para Interoperabilidade Sintática em Nuvens D2.2 CSIC - Serviços para Interoperabilidade SIntática entre Nuvens Meta 3 - Especificação e Desenvolvimento da Abordagem de Interoperabilidade Semantica Esta meta tem como objetivo especificar uma abordagem, desenvolver e testar um conjunto de serviços para promover a interoperabilidade semântica entre nuvens. As atividades correspondem ao: A3.1. Levantamento do Estado da Arte Utilizando técnicas de revisão sistemática A3.2. Especificação da proposta de solução para a Interoperabilidade Semântica A3.3. Especificação dos Serviços para a Interoperabilidade semântica A3.4. Desenvolvimento e teste unitários dos Serviços para Interoperabilidade semântica A3.5 Integração, Revisão e melhorias dos Serviços de Interoperbilidade semântica na infrasetrutura CSIS D3. 1 Soluções para Interoperabilidade semântica em Nuvens D3.2 CSIS - Serviços para Interoperabilidade semântica entre Nuvens Meta 4 - Especificação e Desenvolvimento da Abordagem da Interoperabilidade Pragmática Esta meta tem como objetivo especificar uma abordagem, desenvolver e testar um conjunto de serviços para promover a interoperabilidade pragmática entre nuvens. As atividades correspondem ao : A4.1. Levantamento do Estado da Arte utilizando técnicas de revisão sistemática A4.2. Especificação da proposta de solução para a Interoperabilidade pragmática A4.3. Especificação dos Serviços para a Interoperabilidade pragmática A4.4. Desenvolvimento e teste unitários dos serviços para Interoperabilidade pragmática A4.5. Integração, Revisão e melhoria dos Serviços de interoperabilidade pragmática na infrasetrutura CSIS 15/06/ :14:05 PM Página 7 de 27

8 D4. 1 Soluções para Interoperabilidade pragmática em Nuvens; D4.2 CSIS- Serviços para Interoperabilidade pragmática entre Nuvens; Meta 5 - Especificação, Desenvolvimento e Validação da Infraestrutura para tratamento da Interoperabilidade em Nuvens Esta meta tem como objetivo a integração das soluções geradas nas metas 2, 3, 4 em uma infraestrutura uniforme para o desenvolvimento de aplicações e serviços interoperáveis entre nuvens. As soluções geradas individualmente serão testadas de forma integrada para verificar a composição entre os serviços da infraestrutura. Usando aplicações baseadas no Projeto Piloto da Meta 6, testes de integração serão aplicados de forma iterativa até se alcançar uma estabilidade da infraestrutura proposta (CSIS). Além disto esta meta estará definido e guiando as soluções implementadas nas metas 2, 3, 4. Deve ser pesquisado o conjunto de tecnologias que serão usados para implementação bem como um ambiente de teste para as equipes que estarão trabalhando nas metas 2, 3, 4. As seguintes atividades foram elencadas: A5.1. Levantamento e definição de tecnologias para utilização no projeto. Serão definidas as plataformas de nuvens que serão utilizadas no projeto. A5.2. Instalação e teste da Infraestrutura de Desenvolvimento do Projeto A5.3. Escrita do Manual Interno de Utilização do Infraestrutura de Desenvolvimento A5.4. Integração dos Serviços de Interoperabilidade na infraestrutura A5.5. Projeto e execução do processo de validação da infraestrutura D5.1- Proposta Geral da CSIS - Estado da Arte e Proposta da Solução; D5. 2 Ambiente de Desenvolvimento CSIS; D5.3 - Arquitetura da Infraestrutura CSIS; D5.4 - Guia de Desenvolvimento de Execução de Aplicações da CSIS; D5.5 - CSIS Uma Infraestutura para a interoperabilidade entre nuvens. Este será um artefato final do projeto que apresentará, na forma de relatório técnico, a infraestrutura da CSIS. Meta 6 - Especificação, Desenvolvimento e Execução do Projeto Piloto no Domínio da Segurança Publica Esta meta tem como objetivo especificar e desenvolver um conjunto de aplicações para compor o piloto que será utilizado para validação dos serviços de interoperabilidade. Utilizando cenários básicos um conjunto de aplicações que utilizam os serviços de interoperabilidade serão implementadas para testar a infraestrutura definida. Estudos exploratórios, baseados no framework conceitual para engenharia de software experimental proposto em [26], serão empregados. As seguintes atividades foram elencadas: A6.1 Definição de Cenários, Levantamento e Especificação de Requisitos do Domínio A6.2. Definição e Especificação dos requisitos de sistema para as aplicações A6.3 Implementação, teste e estudo piloto das aplicações na infraestrutura CSIS A6.4. Especificação e Execução de Estudos explorátorios (caso de uso, experimentos, etc) das aplicações D6.1. CSIS - Cenários e Aplicações para Interoperabilidade em Nuvens D6.2 CSIS - Relatório Técnico dos Estudos Exploratórios da Infraestrutura Meta 7 - Especificação da estratégia de desenvolvimento de aplicações para nuvens Esta meta tem como objetivo especificar uma abordagem para que as aplicações do estudo piloto possam ser desenvolvidas. Esta abordagem será desenvolvida para facilitar a portabilidade das aplicações nas diversas nuvens envolvidas no projeto. As seguintes atividades foram elencadas: A7.1. Levantamento do estado da arte para desenvolvimento de aplicações em nuvens distintas A7.2. Especificação da abordagem para o modelo de negocio (independente de computação) A7.3. Especificação da abordagem para o modelo de projeto (independente de plataforma) A7.4. Especificação da abordagem para as plataformas de nuvens distintas utilizadas no projeto D7.1. Relatorio técnico sobre as abordagens; D7.2. Especificação do processo de desenvolvimento; D7.3 MInicurso sobre o desenvolvimento de aplicações interoperáveis em ambientes de nuvens Meta 8 - Gerenciamento do Projeto Esta meta tem como objetivo gerenciar a execução do projeto ao longo do seu ciclo de vida. Além da realização de atividades de gerenciamento esta meta tem como objetivo promover a integração entre as várias equipes que estarão trabalhando no projeto. As seguintes atividades foram elencadas: 15/06/ :14:05 PM Página 8 de 27

9 A8.1. Realizações de Workshops de Gerenciamento e Alinhamento de Resultados. A8.1.1 Workshop de Kickoff do projeto para (i) apresentação das partes envolvidas, (ii) definição dos lideres das metas e encarregados das atividades, (iii) definição dos grupos de trabalho; A Workshop semestral de apresentação dos resultados pelos grupos de trabalho. A8.2. Contratação de pessoal técnico do projeto A8.3. Aquisição de software para desenvolvimento e apoio as atividades do projeto A8.4. Definição e Acompanhamento do Cronograma de Andamento do trabalho A8.5. Reuniões quinzenais entre os lideres de metas para discussões técnicas, compartilhamento de conhecimento e tomada de decisões D8.1 Guia de execução do projeto Meta 9 - Divulgação e Socialização dos Resultados Esta meta tem como objetivo planejar e gerenciar a divulgação e socialização dos resultados. O projeto terá um site para a divulgação dos resultados para o público em geral. Os documentos do projeto que sejam de dominio público serão disponibilizados na forma de relatórios técnicos e links para suas publicações associadas. Cada deliverable do projeto tem potencial para gerar resultados de avanço tanto científico quanto tecnológico. Com o objetivo de gerar artefatos de qualidade e grande potencial de publicação, a cada finalização de um deliverable este será submetido para revisão de membros da equipe executora que não participarão da escrita do original. As seguintes atividades foram elencadas: A9.1. Delegação e distribuição dos Deliverables entre os Revisores A9.2. Acompanhamento e formatação do deliverables A9.3. Acompanhamento das principais oportunidades de publicação dos resultados do projeto. D9.1 Guia de Acompanhamento e Revisão dos deliverables D9.2 Guia dos potenciais veículos de publicação dos resultados. Qualificação do Principal Problema a ser Abordado: No cenário tecnológico atual, softwares, sistemas e aplicações colaboram para realização de diversas tarefas. A interoperabilidade está relacionada à capacidade dos sistemas se comunicarem de tal forma que diferentes partes possam colaborar independentemente das tecnologias utilizadas (metodologias, linguagens e ambientes de programação) [2].Ela é um requisito fundamental para a implementação de mecanismos que apóiem de forma eficiente e eficaz a realização das tarefas colaborativas em ambientes de nuvens. Apesar do grande potencial para a hospedagem de dados e execução de aplicações, softwares hospedados em nuvens distintas não são prontamente interoperáveis. A existência de uma grande diversidade de plataformas de nuvens faz com que a implementação do requisito de interoperabilidade seja uma tarefa de alto custo para os desenvolvedores de uma mesma aplicação a ser hospedada em nuvens distintas, bem como para desenvolvedores que desejam utilizar serviços que estão hospedados em nuvens distintas para compor os serviços em uma única aplicação. Na prática, para cada novo ambiente de nuvem inserido em um determinado projeto de software, pode ser necessário um novo processo de desenvolvimento e implementação para prover a interoperabilidade entre estes ambientes distintos, visto que cada nuvem tem uma infrestrutura e plataforma distintas. Efetivamente, um desenvolvedor precisa utilizar um conjunto de APIs específicas para fazer o deploy de um serviço em nuvem. Uma mesma aplicação, após o seu deploy em uma nuvem, não é prontamente interoperável entre as suas diferentes instancias hospedadas em nuvens distintas. Sendo assim, se o desenvolvedor de uma mesma aplicação ou aplicações distintas que estejam hospedadas em nuvens diferentes, deseja prover o requisito não-funcional de interoperabilidade, este desenvolvedor atualmente terá que: (i) executar processos específicos de software para o deploy em cada nuvem; (ii) desenvolver uma solução especifica para que as aplicações possam trocar mensagens entre si. Tomamos como exemplo o seguinte cenário de uma aplicação X que necessita ser hospedada nas nuvens A e B. Além disto, esta aplicação necessita compor com serviços de outra aplicação Y que também está nas nuvens C e D. O desenvolvedor da aplicação X necessitará de dois processos de software distintos para o deploy PXA e PXB. Onde : (i) PXA é o processo de deploy da aplicação X na nuvem A e (ii) PXB é o processo de deploy da aplicação na nuvem B. Além disto o desenvolvedor precisará desenvolver quatro soluções de software distintas: IXAYC, IXAYD, IXBYC e IXBYC. Onde IXAYC é a solução de interoperabilidade entre as aplicações X hospedada na nuvem A com a aplicação Y hospedada na nuvem C, IXAYD é a solução de interoperabilidade entre as aplicações X hospedada na nuvem A com a aplicação Y hospedadas na nuvem D, e assim por diante. A cada nuvem distinta que possivelmente entre neste cenário, será necessário N novos processos, sendo N o número de nuvens distintas. Sendo, aplicações e serviços hospedados em N nuvens distintas serão necessários N x N soluções diferentes. Assim, a presente proposta (CSIS) visa prover: (i) processo de software para minimizar o esforço de desenvolvimento de uma mesma aplicação para nuvens 15/06/ :14:05 PM Página 9 de 27

10 distintas. (ii) uma infraestrutura para minimizar o esforço de desenvolvimento para prover o requisito não-funcional da interoperabilidade entre aplicações que estão hospedadas em nuvens distintas. Espera-se alcançar, com a disponibilização da infreestutrura, um cenário no qual as aplicações distintas e hospedadas em diferentes nuvens possam interoperar no nível desejado (sintático, semântico e pragmático) de forma transparente para os usuários das aplicações e com um custo efetivo do processo de desenvolvimento para os engenheiros de software. Metodologia: A metodologia aplicada neste projeto pode ser dividida em quatro macro etapas: a primeira etapa corresponde à aquisição de conhecimento na área investigada. A segunda etapa envolve o projeto, desenvolvimento e validação da infraestrutura proposta (CSIS), a terceira etapa se refere a incorporação dos serviços à infraestrutura proposta e a consequente geração dos pilotos e a quarta etapa será responsável pela sociallização dos resultados adquiridos com este projeto. Ao longo de uma etapa do projeto as atividades definidas nas metas serão realizadas. Similarmente ao desenvolvimento interativo incremental de um produto de software, uma etapa se carateriza por ter uma enfase maior em um determinado tipo de atividade. Por exemplo na primeira etapa teremos uma intensa realização das atividades de aquisição de conhecimento presentes nas primeiras etapas de cada meta. As metas deste projeto serão desenvolvidas de forma paralela durante as etapas deste projeto. Assim, a primeira etapa far-se-á necessário um estudo sobre os conceitos fundamentais de Computação em Nuvem e Interoperabilidade através da leitura, análise e discussão de artigos científicos. Além disso, em cada meta descrita há atividades que correspondem à aquisição de conhecimento especifico refernte à meta proposta. A segunda etapa corresponde ao desenvolvimento da infraestrutura propriamente dita na qual envolve as metas 2, 3,e 4 descritas. Nese intuito a combinação dos métodos Double-Diamond, UCD e Desenvolvimento Ágil serão utilizados. A combinação destes métodos traz algumas vantagens: O alinhamento dos resultados entre as partes interessadas, as equipes de desenvolvimento e os usuários finais; Prevenção de retrabalho Prevenção de erros de interpretações através de verificações iniciais e testes; Melhoria da qualidade do serviço a ser oferecido. A terceira macro etapa tem por principal objetivo incorporar possíveis serviços e gerar os pilotos. Nesta etapa também teremos intensa atividade de testes e estudos exploratórios baseado no framework conceitual proposto em [26]. A quarta macro etapa corresponde a socialização dos resultados deste projeto através de workshops, de publicação de artigos cientificos em veiculos nacionais e internacionais. Além disso, os produtos gerados, tais como a infraestrutura e o piloto também são partes inerentes ao conhecimento adquirido ao longo deste projeto. Infraestrutura disponível da Instituição Executora: A execução do projeto contará com o apoio das infraestruturas de cinco laboratorios do Departamento de Ciência da Computação (DCC/UFBA): LaSiD (Laboratório de Sistemas Distribuidos), LES (Laboratório de Engenharia de Software) e o Laboratorio de Pós-Graduação. O LaSiD conta com três salas disponíveis para alunos, uma de uso geral de alunos que atuam na area de pesquisa em Sistemas Distribuídos, outra de Mecatronica e ainda uma interdisciplinar. Atualmente este laboratorio faz parte de um centro interdisciplinar denominado CICTI e conta no total com 26 desktops, 3 impressoras, máquina xérox e um projetor multimídia, além de um acervo bibliográfico com títulos importantes que dão apoio aos projetos. O LES (Laboratório de Engenharia de Software) está situado no PAF e dispõe de postos de trabalhos para alunos que desenvolvem pesquisas na área de Engenharia de Software. Há mais três laboratorios destinados a pós-graduação, totalizando 72 postos de trabalho para alunos desenvolverem suas pesquisas. Além do mais, há o Centro de Apoio a Pós-Graduação (CEAPG) que possui técnicos administrativos que apoiam a pós-graduação. Impactos e Resultados Previstos: A presente proposta tem três impactos claramente caracterizados: científico, tecnológico e social. O impacto científico é decorrente do avanço no estado da arte para a área de computação em nuvem que a abordagem proposta (CSIS) irá empreender. Atualmente não há uma solução integrada baseada em serviços que permita interoperar nos três níveis nuvens distintas, ou seja de fornecedores distintos. Além disso, o presente projeto ambiciona prover a interoperabilidade pragmática que tem por principal objetivo analisar o contexto que as aplicações estão inseridas. Em se tratando do impacto tecnológico, tanto a abordagem proposta quanto o ambiente que será desenvolvido para apoiá-la são aplicáveis a empresas que possuam setores de desenvolvimento de software que desejem melhorar a produtividade e a qualidade dos seus processos e produtos relativos à tecnologia da informação. Em se tratando de nuvens distintas, o fornecimento de um ambiente que permita integrar nuvens distintas já favorece o avanço tecnológico adquirido pela área. É possível destacar como principal 15/06/ :14:05 PM Página 10 de 27

11 resultado a construção do protótipo do Ambiente CSIS e a distribuição da sua primeira versão estável, como sendo uma ferramenta inovadora não somente em contexto nacional, mas também no âmbito internacional. Esta ferramenta terá um potencial para contribuir com a facilitação do desenvolvimento de aplicação para nuvens através de adoções de padrões. Em se tratando do impacto social, um dos principais pontos se refere à atividade de pesquisa visto que a mesma contribui para a formação de pessoal diminuindo a sua dependência tecnológica. Esta formação atrai investimento de indústrias no setor e fomenta a capacitação de pessoal o que contribui para a geração de riquezas. O engajamento de alunos dos cursos de graduação, especialização, mestrado e doutorado já são um exemplo desta formação e capacitação de pessoal. Em se tratando de impacto social, há o caracter especifico deste projeto voltado para a segurança pública. Através da presente proposta será possível coibir a ação de delinquentes nas mediações e principalmente minimizar os acionamentos inadequados a determinados órgãos, enquanto outros de esfera menor já poderiam resolver o problema. Considerando o estudo de caso mencionado, uma viatura da PM não será acionada caso haja um conflito familiar que a Guarda Municipal já pode resolver. Consequentemente haverá uma maior credibilidade por parte das esferas municipais e estaduais e ainda institucionais em detrimento do deslocamento para o local do delito. Consequentemente a população terá uma sensação de maior apoio e espera-se que haja uma redução significativa nos delitos da região. Principal Contribuições Científicas e Tecnológicas da Proposta/Resultados Esperados: Ao termino dos 24 meses deste projeto, espera-se o alcance das metas estabelecidas contemplando a especificação da abordagem e da infraestrutura CSIS, bem como o desenvolvimento do ambiente ferramental que possibilitará a prática da abordagem. Pretende-se obter resultados distribuídos em diversos contextos como detalhado a seguir: RESULTADOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA É possível destacar como principal resultado a construção do protótipo do Ambiente CSIS e a distribuição da sua primeira versão estável, como sendo uma ferramenta inovadora não somente em contexto nacional, mas também no âmbito internacional. Tal ferramenta possibilitará a realização de experimentos e estudos de caso tanto em laboratório quanto em ambientes reais de produção de software. Dessa maneira, será possível avaliar o grau de aceitação, limitações e potencialidades, tanto da abordagem quanto da solução ferramental de apoio, diante de interesses das organizações produtoras de software e relatos científicos encontrados na literatura. Para levar os resultados ao Mercado de Software, espera-se participar de eventos diversificados, ministrando palestras e minicursos. Espera-se construir um ambiente estável para que este evolua continuamente servindo de base tanto para trabalhos academicos-científicos como troca de experiencia para o mercado de software. RESULTADOS CIENTÍFICOS Diversos resultados no âmbito científico podem ser destacados após a realização do projeto: (i)publicação da Abordagem CSIS bem como os subprodutos da infraestrutura, isto é, os seus módulos poderão ser publicados separadamente em um ou mais artigos. (ii)estudos de Caso relatando e avaliando a aplicação da abordagem e do ambiente. A base cientifica desses resultados será composta pelos elementos seguintes: (i)publicações em anais de congressos, revistas e jornais nacionais e internacionais; (ii)trabalhos de conclusão de graduação através de alunos do cursos de computação da Ufba, Ucsal e Uneb. (iii)possível relação com monografias de pós-graduação, dissertações de mestrado e tese de doutorado relacionadas ao tema por meio do Programa de Pós-Graduação da Ufba. Referências Bibliográficas: [1] M. Armbrust, A. Fox, R. Griffith, A. D. Joseph, R. Katz, A. Konwinski, G. Lee, D. Patterson, A. Rabkin, I. Stoica, and M. Zaharia, Above the clouds: A Berkeley view of cloud computing, Dept. Electrical Eng. and Comput. Sciences, University of California, Berkeley, Rep. UCB/EECS, vol. 28, Acessado em: [2] A. Ranabahu and A. 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12 infrastructure delivery to service management in clouds, Future Generation Computer Systems, vol. 26, no. 8, pp , Oct [6] P. Hofmann and D. Woods, Cloud Computing: The Limits of Public Clouds for Business Applications, IEEE Internet Computing, vol. 14, no. 6, pp. 9093, Nov [7] D. Petcu, G. Macariu, S. Panica, and C. Crăciun, Portable Cloud applications From theory to practice, Future Generation Computer Systems, Jan [8] N. Ferry, A. Rossini, F. Chauvel, B. Morin, and A. Solberg, Towards model-driven provisioning, deployment, monitoring, and adaptation of multi-cloud systems, in IEEE 6th Intl. Conf. on Cloud Computing, 2013, pp [9] DILLON, T., WU, C., and CHANG, E. Cloud computing: Issues and challenges. In Advanced Information Networking and Applications (AINA), th IEEE International Conference on, pages (2010). [10] OpenCloud (2010). The Open Could Manifesto. Acessado em: 29/01/2014. [11] BREITMAN, K. and VIRTEBO, J. Computação na Nuvem Uma Visão Geral [12] NEIVA, F. 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13 University of York. [30] B. S. Lee, S. Yan, D. Ma, and G. Zhao, Aggregating IaaS Service, in Proceedings of 2011 Annual SRII Global Conference, Connecting Services to Science & Engineering San Jose, California, [31] B. Rochwerger, D. Breitgand, E. Levy, A. Galis, Nagin K., I. Llorente, R. Montero, Y. Wolfsthal, E. Elmroth, J. Caceres, M. Ben-Yehuda, W. Emmerich, and F. Gal an, The RESERVOIR Model and Architecture for Open Federated Cloud Computing, IBM Systems Journal, [32] B. di Martino, D. Petcu, R. Cossu, P. Goncalves, Mahr T., and M.Loichate, Building a Mosaic of Clouds, in Proceedings of the 16th European Conference on Parallel and Distributed Computing (Euro-Par 2010), Ischia-Naples, Italy, [33] SILVA, L. J. ; CLARO, D. B. ; LOPES, D. C. P.. Semantic-based Clustering of Web Services. Journal of Web Engineering, v. 14, p , [34] Distribuited Managemente Task Force. Acessado em: [35] Open Cloud Computing Interface. http: //occi-wg.org/. Acessado em: [36] N. Loutas, E. Kamateri, F. Bosi, and K. Tarabanis, Cloud Computing Interoperability: The State of Play, in Cloud Computing Technology and Science (CloudCom), 2011 IEEE Third International Conference on, 2011, pp [37] M. Vukoli c, The byzantine empire in the intercloud, SIGACT News, vol. 41, no. 3, pp , Acessado em: [38] F. Garcia-Sanchez, E. Fernandez-Breis, R. Valencia-Garcia, E. Jimenez, J. Gomez, J. Torres-Nino, and D. Martinez-Maqueda, Adding Semantics to Software-as-a-Service and Cloud Computing, WSEAS Transactions on Computers, vol. 9, pp , Disponibilidade Efetiva de Infraestrutura e de apoio Técnico para o Desenvolvimento do Projeto (instituição executora e parceira): A Universidade Católica do Salvador UCSal conta com dois grupos de pesquisa ligados ao desenvolvimento de soluções computacionais de alto desempenho, sistemas de informações de uso geral e bancos de dados, ambos localizados no Campus de Pituaçu, Departamento 3, Instituto de Ciências Exatas, o qual reúne os cursos de Bacharelado em Informática, Sistemas de Informações, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Matemática. LECA (Laboratório de Estudos em Computação Avançada) Este laboratório foi oriundo do projeto CEBACAD (Centro Baiano de Computação de Alto Desempenho) e tem como principal objetivo o desenvolvimento de soluções computacionais que demandem alto poder de processamento e programação paralela. Sua estrutura compreende computares integrados em rede e acesso à Internet. NEDAEL (Núcleo de Estudos e Desenvolvimento de Aplicações Educacionais Livres) Este núcleo objetiva desenvolver soluções computacionais usando software gratuito e de código aberto, prioritariamente para a área de educação, atualmente pesquisando desenvolvimento de soluções interativas de geoprocessamento no modelo webgis para a educação ambiental. Os grupos de pesquisa dispõem de uma sala exclusiva no próprio prédio da graduação no Campus de Pituaçu com computadores em rede e ligados à internet, equipados com programas gráficos, de geoprocessamento e servidores de desenvolvimento de aplicações e de bancos de dados, além de impressoras, scanners, mesas para análise de mapas e biblioteca com vasto acervo nas áreas de geografia, informática, engenharia e ciências biológicas. As tecnologias atualmente existentes no laboratório do grupo de pesquisa enquadram-se na premissa do software livre, de código aberto e do desenvolvimento tecnológico nacional, a exemplo dos aplicativos Spring e Terraview do INPE, a extensão espacial para bancos de dados PostGIS da Open Source Spatial Software and Refractions Research, a ferramenta de modelagem de dados espaciais ArgoCaseGEO da Universidade Federal de Viçosa-MG, bem como do uso das bases cartográficas do IBGE e das imagens dos satélites CBERS e LANDSAT. Além dessa estrutura, este projeto conta com o apoio do programa de Mestrado e Doutorado em Planejamento Territorial que se dedica a estudos urbanos e ambientais na RMS possuindo em Pituaçu o Laboratório integrado de Geoprocessamento (LABGEO). A execução do projeto contará com o apoio das infraestruturas de cinco laboratorios do Departamento de Ciência da Computação (DCC/UFBA): LaSiD (Laboratório de Sistemas Distribuidos), LES (Laboratório de Engenharia de Software) e o Laboratorio de Pós-Graduação. O LaSiD conta com três salas disponíveis para alunos, uma de uso geral de alunos que atuam na area de pesquisa em Sistemas Distribuídos, outra de Mecatronica e ainda uma interdisciplinar. Atualmente este laboratorio faz parte de um centro interdisciplinar denominado CICTI e conta no total com 26 desktops, 3 impressoras, máquina xérox e um projetor multimídia, além de um acervo bibliográfico com títulos importantes que dão apoio aos projetos. O LES (Laboratório de Engenharia de Software) está situado no PAF e dispõe de postos de trabalhos para alunos que desenvolvem pesquisas na área de Engenharia de Software. Há mais três laboratorios destinados a pós-graduação, totalizando 72 postos de trabalho para alunos desenvolverem suas pesquisas. Além do mais, há o Centro de Apoio a Pós-Graduação (CEAPG) que possui técnicos administrativos que apoiam a pós-graduação. 15/06/ :14:05 PM Página 13 de 27

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