UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL JORGE ENOMOTO LUIS GASTÃO JAMBIERSI NILTON FAZOLO JUNIOR PPP - FERRAMENTA PARA O GERENCIAMENTO E O CONTROLE DA SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES PONTA GROSSA-PARANÁ DEZEMBRO DE 2005

2 2 JORGE ENOMOTO LUIS GASTÃO JAMBIERSI NILTON FAZOLO JÚNIOR PPP - FERRAMENTA PARA O GERENCIAMENTO E O CONTROLE DA SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Universidade Estadual de Ponta Grossa para obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho Orientador: Prof. Esp Luis Carlos Lavalle PONTA GROSSA PARANÁ DEZEMBRO DE 2005

3 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PPP FERRAMENTA PARA O GERENCIAMENTO E O CONTROLE DA SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Universidade Estadual de Ponta Grossa para obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho Departamento de Engenharia Civil EQUIPE: JORGE ENOMOTO LUIS GASTÃO JAMBIERSI NILTON FAZOLO JÚNIOR Prof. Carlos Luciano Sant Ana Vargas, D.Eng. Coordenador do EngSeg2004 BANCA EXAMINADORA: Prof. Esp Luiz Carlos Lavalle Filho Universidade Estadual de Ponta Grossa Orientador Prof.ª Ms Flávia Andréa Modesto Universidade Estadual de Ponta Grossa Membro Prof. Ms Flávio Guimarães Kalinowski Universidade Estadual de Ponta Grossa Membro Ponta Grossa, Dezembro de 2005

4 4 RESUMO O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP é um documento histórico-laboral (individual) do trabalhador que reúne dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades em uma empresa. Ele se destina a fornecer, de maneira sintética, tais dados à Previdência Social para habilitação de benefícios e serviços previdenciários ao trabalhador. Várias dúvidas surgiram desde a publicação da Instrução Normativa nº. 99/2003 do INSS/DC. Considerando que o LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho e o PPRA Programa de Prevenção e Riscos Ambientais são instrumentos de avaliação das condições do ambiente de trabalho, um dos questionamentos mais freqüentes é saber qual dos dois documentos devemos adotar e para qual finalidade. Outro ponto relevante é no preenchimento da Seção III, que trata dos resultados dos exames médicos realizados pela empresa no trabalhador. Este trabalho tem o objetivo de identificar e orientar o correto preenchimento do formulário do Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP e sanar dúvidas na interpretação das normas relacionadas, esclarecendo os procedimentos a serem tomados quando no exercício da profissão de Engenheiros ou Técnicos em Segurança do Trabalho.

5 5 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Quadro de aspectos históricos da legislação 14 QUADRO 2 Metodologia de avaliação por tipo de agente e equipamentos a serem utilizados 21

6 6 LISTA DE SIGLAS PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PGR Programa de Gerenciamento de Riscos PCMAT Programa de Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil INSS Instituto Nacional de Seguridade Social MTE Ministério do Trabalho e Emprego MPS Ministério da Previdência Social IN Instrução Normativa do INSS NR Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho SESMT Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina no Trabalho FUNDACENTRO Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho ACGIH American Conference of Government Industrial Hygienists NIOSH National Institut for Ocupational Safety and Health. ANAMT Associação Nacional de Medicina do Trabalho CFM Conselho Federal de Medicina

7 7 SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Conceitos PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho PPRA - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil Aspectos gerais e históricos da Legislação MATERIAL E MÉTODOS Estudo das Instruções do formulário do PPP contido no Anexo XV da IN 118 INSS/DC Levantamento da Postura dos Profissionais da Área Médica Pesquisa do Embasamento Legal RESULTADOS E DISCUSSÕES Seção I Dados Administrativos Seção II Registros Ambientais Seção III Resultado de Monitoração Biológica Postura dos Profissionais da Área Médica Pesquisa do embasamento Legal LTCAT x PPRA/PGR/PCMAT Preenchimento da Seção III do PPP CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICE ANEXO 45

8 8 LISTA APÊNDICE ENTREVISTA Médico do Trabalho 1 39 ENTREVISTA Médico do Trabalho 2 41 ENTREVISTA Médico do Trabalho 3 43

9 9 LISTA ANEXO Instrução Normativa INSS/DC nº. 118/

10 INTRODUÇÃO De acordo com Sherique (2004, p.93): A partir de 1º de janeiro de 2004, a empresa ou equiparada à empresa passou a ter obrigatoriedade de elaborar PPP conforme Anexo XV da mesma IN, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que trabalhem expostos a agentes nocivos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência. O Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP é um documento históricolaboral do funcionário, mencionando informações de natureza administrativa, riscos ocupacionais, medidas de controle e exames médicos ocupacionais, para fins de aposentadoria especial. Depois do lançamento da IN 99/2003 (BRASIL, 2003)(b), iniciou-se um debate contínuo sobre vários artigos desta Instrução Normativa do Instituto Nacional de Seguridade Social INSS entre os profissionais do Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho SESMT, em relação a quem compete o preenchimento do PPP, de que forma preenchê-lo e ainda quais as responsabilidades legais em relação ao documento. Depois da publicação em 12 de Dezembro de 2003, várias modificações, emendas foram feitas, dificultando a interpretação pelos profissionais da área. A revogação da IN 99/2003 (BRASIL, 2003)(b) com a publicação da IN 118/2005 (BRASIL, 2005) é mais uma das tentativas de amenizar as falhas da instrução anterior, fazendo com que os profissionais da área esmerem-se em se manterem atualizados para não cometerem falhas no preenchimento do PPP. O PPP identifica e integra informações administrativas com informações extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), do Programa de Prevenções de Riscos Ambientais (PPRA), do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e ainda do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO). Daí que, para uma correta elaboração do PPP há necessidade de entrevistas com dirigentes da empresa; levantamento de dados dos trabalhadores junto a empresa; análise do ambiente de trabalho no que diz respeito aos agentes nocivos

11 11 de natureza física, química e biológica através de Demonstrações Ambientais; e realização e controle das informações dos exames médicos. Este trabalho procura fornecer orientação técnica e prática, de modo claro e objetivo sobre o PPP, para que os profissionais de segurança tenham condições de aplicar as novas exigências legais do INSS.

12 REVISÃO DE LITERATURA - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Conceitos Para melhor entendimento definiremos alguns conceitos e suas respectivas funções. A Instrução Normativa INSS/DC Nº. 118 (BRASIL, 2005, art. 176, 177 e s) traz a definição do que é PPP e sua finalidade. São elas: Art O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades. Art O PPP tem como finalidade: I - comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em especial, o benefício de que trata a Subseção V desta Seção; II - prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo; III prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; IV - possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional É um programa, de acordo com NR-07 do MTE (BRASIL, 1998), que tem como objetivo avaliar e controlar a saúde dos trabalhadores, de acordo com os riscos a que estão expostos, identificando-os e definindo as condutas a serem adotadas no que diz respeito à prevenção, monitoramento e controle sobre os possíveis danos à saúde dos funcionários, inclusive de natureza sub-clinica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde.

13 13 Deve ser elaborado e implementado pela empresa ou estabelecimento (local do trabalho), a partir do PPRA e ou do PCMAT LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho É um Laudo Técnico que tem por finalidade atender às exigências previstas nas Ordens de Serviço e Instruções Normativas do INSS, órgão do Ministério da Previdência e Assistência Social. E se constitui num documento que retrata as condições do ambiente de trabalho de acordo com as avaliações dos riscos, concluindo sobre a caracterização da atividade como especial, com relação aos limites de exposição do segurado a agentes nocivos fixados na NR-15 do MTE (BRASIL, 1990) PPRA - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais O PPRA é uma exigência da legislação trabalhista referenciada na NR-9 do MTE (BRASIL, 1978), e vem a ser um documento que propõe uma ação continuada, visando à preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, pela antecipação, reconhecimento e avaliação da ocorrência de riscos ambientais, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle, e será executado pela empresa, por estabelecimento PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos É obrigatório para as atividades relacionadas à mineração, e é elaborado e implementado pela Empresa ou pelo permissionário de lavra garimpeira e substitui o PPRA para essas atividades, nos termos da NR 22, do MTE (BRASIL, 2003) PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil De acordo com a NR-18, do MTE (BRASIL, 1995), é obrigatório para todas as empresas que tem obras e ou estabelecimentos que desenvolvem indústria da construção, grupo 45 da tabela CNAE, com vinte trabalhadores ou mais, e

14 14 implementa medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho. 2.2 Aspectos gerais e históricos da Legislação Para efeito de visão mais abrangente o QUADRO 01 apresenta o histórico jurídico resumido do PPP. QUADRO 01 Perfil Profissiográfico Histórico Jurídico PPP OUT./1996 NOV/2001 JUL./2002 DEZ./2003 JAN./2004 OUT/2004 ABR./2005 CONTEÚDO MÍNIMO/SEM FORMA Poderá ser aceito DIRBEN-8030 MP 1.523/96 COM CONTEÚDO / SEM FORMA Dec /01 Poderá ser aceito DIRBEN-8030 COM CONTEÚDO / COM FORMA Poderá ser aceito DIRBEN-8030 IN.78 Anexo XV COM CONTEÚDO / COM FORMA Vale PPP/ DIRBEN-8030 IN.96-Anexo XV COM CONTEÚDO / COM FORMA IN.99-Anexo XV IN111-AnexoXV IN118-Anexo XV Vale somente PPP

15 MATERIAL E MÉTODOS Os procedimentos adotados para a elaboração do PPP têm causado divergência nas interpretações das Instruções Normativas sendo, portanto, de caráter eminentemente legal. Por outro lado, o preenchimento da Seção I do PPP (trata dos dados administrativos) são bem esclarecidos pelas instruções do próprio formulário, restando dirimir as dúvidas que surgem na inserção dos dados da Seção II e III, e os problemas daí decorrentes assim como os caminhos para solução destes. Para isso, o método utilizado foi fazer uma análise das instruções de preenchimento do formulário do PPP, conforme o contido na Instrução Normativa Nº. 118 INSS/DC (BRASIL, 2005), um levantamento de opiniões e postura de profissionais da área de Medicina do Trabalho e pesquisa da Legislação vigente correlacionada. 3.1 Estudo das Instruções do formulário do PPP contido no Anexo XV da IN 118 INSS/DC Nesta etapa foram pesquisadas e analisadas as instruções de preenchimento do PPP como definido na IN 118 do INSS/DC (BRASIL, 2005). 3.2 Levantamento da Postura dos Profissionais da Área Médica Através de um roteiro de entrevistas com médicos que atuam na área de Medicina do Trabalho, procuramos identificar sua postura e opiniões frente ao preenchimento da SEÇÃO III do PPP. No QUADRO 2 é apresentado o modelo de roteiro utilizado:

16 16 ROTEIRO PARA ENTREVISTAS SOBRE O PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (Seção de Resultados de Monitoração Biológica) QUALIFICAÇÃO DO ENTREVISTADO Nome: Função : Experiência: anos Empresa: QUESTÕES 1.- No ato da demissão dos empregados, de acordo, com a legislação vigente, o empregado tem direito de receber seu PPP? 2.- Os profissionais da área médica tem preenchido o PPP na seção dos Resultados de Monitoração Biológica? 3.- Sabemos que algumas unidades estaduais do CRM instruem os médicos de sua área abrangência a não preencherem esta área do PPP, e reter tais informações. 4.- Na prática, tem sido fornecido o PPP preenchido quando da demissão dos empregados conforme a legislação vigente obriga, ou não? 5.- Caso o empregado demitido necessite, após um período de tempo (p.ex. dois anos após a sua demissão), para aposentadoria precoce ou especial, e não tenha mais o seu PPP como fornecer o mesmo para ele, se tal documento for exigido pela Previdência e ou Autoridade do Poder Judiciário? 6.- Diante desta preocupação, vem vários questionamentos: a.- Onde devem ficar os arquivos e ou cópias dos PPP preenchidos? b.- O médico responsável no caso de 2ª. Via deve ser o mesmo do PPP original? c.- Se for do médico responsável pelo documento original, no caso de falecimento do mesmo o que fazer? d.- A data da 2ª. Via deve ser a data da demissão ou da emissão da 2ª. Via? e.- Cópias dos PPP são enviados à Previdência? f.- E se houver extravios como é comum dentro da Previdência, como fazer? g.- Se o serviço do PCMSO for executado por empresa terceirizada, e lá estiver arquivados tais documentos ou dados para o preenchimento dos PPPs como assegurar que a empresa empregadora conseguirá cumprir com a legislação referentes aos PPP supondo que ocorram os fatos narrados acima? h.- Ainda, caso haja o fechamento de tal firma terceirizada como se assegurar do cumprimento de tais preocupações? i.- O setor da Industria de Construção Civil é obrigada a fornecer os PPPs no ato da demissão de seus empregados? j.- Em não o fazendo (o fornecimento do PPP) permanece a responsabilidade perante as autoridades competentes, como assegurar os direitos dos empregados e salvaguardar a empregadora de seus direitos? k.- Outras informações e ou observações significativas: QUADRO 2 - Roteiro para entrevistas sobre o PPP

17 Pesquisa e Embasamento Legal Foi feita uma pesquisa da Legislação pertinente, nas Leis que tratam especificamente da Previdência Social, Instruções Normativas do INSS, Normas Regulamentadoras do MTE, Resolução nº , de 8 de janeiro de 2004, do CFM (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 2004), Memorando - Circular Conjunto nº.02/inss/dirben/direp, de 15 de janeiro de 2004, Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO, Matéria da Revista CIPA nº. 293 e sites da internet relacionados ao assunto.

18 RESULTADOS E DISCUSSÕES Para iniciarmos as discussões, devemos analisar primeiramente o preenchimento do formulário do PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário e entender quais os campos que geram polêmica quanto às informações cabíveis. 4.1 Seção I Dados Administrativos A Seção I dos Dados Administrativos não possui grande relevância para o nosso trabalho, como já salientamos acima, pois na mesma não surgem duvidas na interpretação das orientações de preenchimento inclusas no final do formulário do PPP. Sendo estabelecido nessa seção, o local onde constam dados meramente administrativos do segurado e do empregador, extraídos do cadastro do empregador pelos Recursos Humanos. 4.2 Seção II Registros Ambientais As condições do ambiente de trabalho fornecem subsídios para se elaborar os Registros de Demonstrações Ambientais, LTCAT, PPRA, PCMAT e PGR, que devem ser analisadas e interpretadas para extrairmos as informações necessárias para o preenchimento do PPP. Abaixo, relacionamos alguns campos do Anexo XV da IN Nº. 118 INSS/DC (BRASIL, 2005), de maneira explicativa, Campo 15: EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCO - Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz. Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos.

19 19 A alteração de qualquer um dos campos a implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. No Campo 15.2: informa-se os tipos de riscos: F Físico; Q Químico; B Biológico; E Ergonômico/Psicossocial, M Mecânico/de Acidente, conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde, em Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde, de A indicação do Tipo E e M é facultativa. Agentes Físicos: São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos que se apresentam nas seguintes formas de energia: Ruído; Vibração; Pressões Anormais; Temperaturas Extremas; Radiações Ionizantes; Radiação Não Ionizantes; Infra-som e Ultra-som. Agentes Químicos: São substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou pela natureza da atividade de exposição possam ter contato através da pele ou serem absorvidos pelo organismo por ingestão como: Poeiras, Fumos, Névoas, Neblina, Gases e Vapores. Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes químicos, considerando o RPS vigente à época dos períodos laborados, a avaliação deverá contemplar todas aquelas substâncias existentes no processo produtivo. Agentes Biológicos: São aqueles que se apresentam nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozoários e Vírus, entre outros. Risco Ergonômico/Psicossocial: É a identificação dos fatores de risco ergonômico e ocupacional, determinantes de desconforto, stress e de patologias para os funcionários, os quais serviram como subsídios para implantação do programa de Ginástica Laboral, visando atender ao prescrito na NR-17, do Ministério do Trabalho. Consiste em apurar e relacionar todos os dados obtidos na análise dos postos de trabalhos, do ambiente de trabalho, da população trabalhadora (funcionários) e das tarefas e organização do trabalho.

20 20 Risco Mecânico de Acidente: É todo o risco relacionado a movimentos e impactos, queda de nível, choque contra objetos entre outros. O mapeamento de risco deve identificar se há necessidade de utilização de EPI, onde para cada EPI relacionado, deverá possuir um respectivo Certificado de Aprovação para o Equipamento de Proteção Individual. Associação de Agentes: O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de agentes, será determinado pela exposição aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisado considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência Social, vigentes à época dos períodos laborados. Campo 15.5: - Técnica Utilizada Transcrever em 40 caracteres, qual a técnica utilizada para medir a Intensidade e a Concentração, item Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA Não Aplicável. Para quantificar e avaliar a concentração ou a intensidade dos agentes insalubres se faz necessário o uso de técnicas apropriadas e equipamentos e instrumentos compatíveis com os riscos identificados. Segundo SHERIQUE (2004, p.103): Nesta etapa é primordial caracterizar, pelas metodologias técnicas, a exposição de trabalhadores a agentes de risco, considerando-se os Limites de Tolerância e o tempo de exposição, registrando-se sempre o tipo de instrumental utilizado, marca, modelo e calibragem. Para a realização da fase de avaliação quantitativa exige-se conhecimento básico das diversas técnicas de medição instrumental, fundamentada nas normas expedidas pela FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho, ACGIH - American Conference of Government Industrial Hygienists e/ou NIOSH - National Institut for Ocupational Safety and Health. Também é importante seguir as instruções dos fabricantes em relação à calibração dos instrumentos. Comumente nesta fase utilizam-se planilhas especificas para cada tipo de risco (ruído, calor, poeira, gases e vapores, fumos metálicos etc.).

21 21 TABELA 02 - Metodologia de avaliação por tipo de agente e equipamentos a serem utilizados Agente NR- 15 Metodologia Equipamento Ruído Anexos 1 e 2 NHO 01 da Fundacentro Medidor de Pressão Sonora, Dosímetros, Filtros de Banda de Oitava Calor Anexo 3 Nho-06 Fundacentro Árvore de Termômetroe, Stress térmico eletrônico IBUTG ISO Radiação Ionizante Anexo 5 NHO-05 Fundacentro Dosímetro de Bolso, filmes, canetas, Contador, Geiger Muller, Cintiladores e Camadas de Ionização Vibração Anexo 8 ISO Corpo Inteiro Medidor de Vibração com Analisador de freqüência e acelerômetros ISO Mãos e Braços Frio Anexo 9 Artigo 253 da CLT ACGIH Termômetro e anemômetro Agentes Químicos, Gases e Vapor Anexo 11 NHO-02 Fundacentro NHO-03 Fundacentro NHO-04 Fundacentro NHO-07 Fundacentro Métodos da NIOSH Tubos passivos, badges, tubos colorímetricos, dosímetros passivos, bombas de fole ou pistão, bomba de amostragem de baixa vazão, tubos de carvão e sílica porta tubos e Impingers Asbestos Anexo 12 NIOSH: 7.400; 7.402; 9.000; 9002 Bomba de amostragem + cassete condutivo + filtro de Ester de Celulose + Calibrador Manganês e Anexo 12 NIOSH Bomba de amostragem + cassete condutivo + filtro + Calibrador seus compostos Sílica livre Anexo 12 MHA 01 D Fundacentro NIOSH: ; 7.601; 7.602; Bomba de amostragem + cassete + filtro PVC + Ciclone (ou não) + Calibrador Benzeno Anexo 13-A Instrução Normativa MTE n. 1 de Bomba de amostragem + cassete + filtro + ciclone (ou não) + calibrador Poeiras Minerais ACGIH NHO 02 NIOSH: Bombas de amostragem + cassete + filtro de Ester de Celulose + Calibrador Fumos e Partículas netálicas Agentes Biológicos Anexo 11 e 12 Anexo 14 Fonte: SHERIQUE ( 2004, p.104 e p.105) NIOSH 7.300OSHA ID 125 Quantitativa: Inspeção no local; Quantitativa; Sedimentação; Filtração; Borbulhação e Impactação Bombas de amostragem + cassete + filtro de Ester de Celulose + Calibrador Conforme método escolhido O Campo 16: Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período. A Norma Regulamentadora NR-9 do MTE (BRASIL, 1978), no seu item , define que a elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina no Trabalho SESMT ou pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR. SHERIQUE (2004,p.106) diz:...que o PPRA para atender simultaneamente as exigências do MTE e do MPS, deverá ter seus registros ambientais realizados por um profissional legalmente habilitado em um conselho de classe." Campo 16.3: Registro de Conselho de Classe - Número do registro profissional no Conselho de Classe, identificando o mesmo. Neste campo do formulário efetivamente requer um registro no respectivo conselho de classe do profissional, o que somente é possível para os profissionais cuja profissão foi reconhecida por lei.

22 22 Campo 16.4: Nome do Profissional Legalmente Habilitado Informar com até 40 caracteres alfabéticos o nome do profissional legalmente habilitado, responsável pela execução da Demonstração Ambiental de onde foram extraídos os registros ambientais. 4.3 Seção III Resultados de Monitoração Biológica As informações necessárias para o correto preenchimento dos campos da seção III devem ser obtidas do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO e do Atestado de Saúde Ocupacional ASO. As informações sobre resultado de exames a serem inseridos no PPP devem obedecer às normas regulamentadoras da Portaria 3.214/78. Campo 17.1: usar o formato DD/MM/AAAA para informar a data do exame clinico ou laboratorial. Campo 17.2: Tipo Informar o tipo do exame realizado, de acordo com o item da NR-7 (BRASIL, 1998), descrevendo resumidamente os exames realizados para controle médico ocupacional, e somente aqueles relacionados aos riscos ambientais que forem constatados, sendo: A Admissional; P Periódico; R Retorno ao trabalho; M Mudança de função; D Demissional. Os exames de que trata o item 7.4.1, são avaliações clínicas abrangendo a Anamnese Ocupacional, Exame físico e Exame mental. Os exames complementares são realizados de acordo com os termos especificados na NR-7 (BRASIL, 1998) e seus anexos. No Campo 17.3: Natureza Informa-se a natureza do exame realizado, com até 50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos. No caso dos exames laboratoriais relacionados no Quadro I e II da NR-07 (BRASIL, 1998), do MTE, deverá ser especificado o tipo de análise realizada, além do material biológico coletado. Exemplos: exames: audiometria, telerradiografia do tórax, espirometria, radiografias de articulações coxo-femorais e escapulo-umerais, hemograma completo e contagem de plaquetas, etc.;

23 23 material coletado: fezes, urina, ar exalado, vista, etc. Campo 17.4: Exame (R/S) Informar neste campo se o exame é do tipo audiométrico de R Referencial ou S Seqüencial, conforme o item 3.6 do Anexo I da NR-7 (BRASIL, 1998). Campo 17.5: Indicação de Resultados preencher normal ou alterado. Só será preenchido Estável ou Agravamento no caso de resultado Alterado em exame audiométrico Seqüencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não-ocupacional no caso de agravamento. No Campo 18: RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA, deve ser informado o responsável pela monitoração biológica, por período. As informações referentes aos responsáveis pelas monitorações ambientais, serão transcritas das demonstrações ambientais realizadas (PCMSO). Campo 18.1: Período Informa a data de início e do fim do período da realização da monitoração biológica, ambas no formato DD/MM/AAAA. O preenchimento deste campo deve sempre estar correlacionado com os mesmos períodos dos exames realizados no campo. Campo 18.2: NIT preenche-se neste campo o número de identificação do trabalhador responsável pela monitoração biológica, com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Campo 18.3: Registro no Conselho de Classe Informar neste campo o número do registro profissional no Conselho de Classe no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX. A parte- X corresponde à D Definitivo ou P Provisório parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos.a parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda. Por Exemplo: D/PR ou /PR Campo 18.4: Nome do Profissional Legalmente Habilitado Informar o nome do profissional legalmente habilitado responsável pela monitoração biológica (Médico especializado em Medicina do Trabalho ou enfermeiro com a mesma especialização)

24 24 A seção dos Responsáveis pelas Informações, deve ser preenchida pelo representante legal da empresa. Deve constar nesta seção a data da emissão do PPP no formato DD/MM/AAAA, o nome do Representante Legal da empresa com a devida procuração com poderes específicos para responder pelas informações( no máximo quarenta caracteres), e o NIT, como foi indicado acima, do trabalhador que assina o PPP. A assinatura, de punho, do responsável pelas informações e o carimbo do mesmo e ou da empresa nos campos indicados no formulário do PPP é muito importante. O campo de observações é preenchido com notas esclarecedoras e ou complementares como alteração da razão social da empresa, se ela é de propriedade de algum grupo econômico ou nota esclarecedora sobre o trabalhador. Deve ser lembrado que as informações devem ser transcrições fieis dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. Como qualquer informação de caráter legal, a prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsificação de documento público, passível das penalidades previstas em lei, além disso, estas informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei. N /95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como sua divulgação a terceiros, a menos de, quando exigida pelos órgãos públicos competentes. Para SHERIQUE (2004, p.115): Quando da entrega do PPP ao empregado, deve-se obter a sua assinatura na via que ficará de posse da empresa, ou no próprio documento de rescisão/homologação, para a comprovação junto à fiscalização ou ao Poder Judiciário, se necessário. O PPP deve ser arquivado na empresa por 20 anos, assim como as demonstrações ambientais (PPRA). Os dados obtidos junto à empresa e as informações coletadas nas entrevistas e visitas de campo devem compor o acervo de informações, e registrado em um banco de dados.

ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP

ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 - CNPJ do Órgão 2 - Nome do Órgão 3 - Nome do Servidor

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Luiz Oscar Dornelles Schneider Especialista em Medicina do Trabalho AMB / ANAMT

Luiz Oscar Dornelles Schneider Especialista em Medicina do Trabalho AMB / ANAMT FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DA EXIGIBILIDADE DO LTCAT LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO Seguem-se abaixo os trechos dos documentos legais que versam sobre a matéria, de acordo com sua ordem hierárquica

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO II

DIREITO DO TRABALHO II DIREITO DO II Me. Ariel Silva. l Órgãos de segurança SESMT: O Serviço Especializado em engenharia de segurança e em Medicina do Trabalho, SESMT, constitui-se no órgão técnico da empresa composto exclusivamente

Leia mais

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP)

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) Os documentos (PPP) que estão anexados foram preparados pela GV Clínicas com os dados contidos no PCMSO, PPRA e LTCAT. É uma exigência do INSS e devem ser entregues

Leia mais

GR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.

GR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778. GR ASSESSORIA LTDA Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.4561 PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PPRA Programa

Leia mais

e-book PPRA E PCMSO O QUE ISSO TEM A VER COM SEU PROJETO ARQUITETÔNICO OU MOBILIÁRIO? índice express

e-book PPRA E PCMSO O QUE ISSO TEM A VER COM SEU PROJETO ARQUITETÔNICO OU MOBILIÁRIO? índice express e-book PPRA E PCMSO O QUE ISSO TEM A VER COM SEU PROJETO ARQUITETÔNICO OU MOBILIÁRIO? índice express Apresentação 2 PPRA perguntas & respostas 3 PCMSO perguntas & respostas 5 Links Úteis 6 apresentação

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 208, de 2005, que altera a redação do art. 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral)

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral) Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral) Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade

Leia mais

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DADOS ADMINISTRATIVOS 1-CNPJ do Domicílio 2-Nome Empresarial: Tributário/CEI: 3- CNAE: 4-Nome

Leia mais

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br (41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina

Leia mais

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional VIGÊNCIA: 1 ANO EMPRESA: Virtual Machine Data da Elaboração Data de Vencimento 18/ 02 /2008 17 / 02/2009 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Vitual Machine CNPJ: 08.693.563/0001.14 CNAE: 4751200 Grau

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL

APOSENTADORIA ESPECIAL FUNDAMENTO LEGAL Artigo 201, 1º, CF/88 Artigo 57 e 58 da Lei 8213/91 Artigo 64 a 70, do Decreto 3048/99 Artigo 246 a 299 da IN 77/2015 CONCEITO É o benefício previdenciário devido ao segurado que tenha

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO 1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007 ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I-SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).

PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO O PCMSOé definido e regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 7, contida na Portaria 3214, de 8 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5

R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5 R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5 Estabelece instruções para o reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física pelo Instituto

Leia mais

CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é?

CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é? CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é? Documento histórico-laboral do trabalhador que reúne informações administrativas, ambientais e biológicas, durante todo o período em que prestou serviço para

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis:

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis: Telefones úteis: Perguntas e Respostas sobre a CAT SUBDELEGACIA DO TRABALHO: (19) 3433-9563 INSS: 0800-780191 / 135 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO: (19) 3796-9600 DELEGACIA SECCIONAL: (19) 3434-4133 SERVIÇO

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi

NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira OBJETO: Estabelece

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP - Orientações. Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 27/05/2013.

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP - Orientações. Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 27/05/2013. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP - Orientações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 27/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Conceito 3 - Finalidade 3.1 - Informações no PPP

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) Atualizada até 26/05/2014 Estabelece instruções para o reconhecimento, pelos Regimes Próprios de Previdência Social

Leia mais

A importância do RH no processo de contestação do FAP. WOLNEI TADEU FERREIRA Outubro 2014 FIESP

A importância do RH no processo de contestação do FAP. WOLNEI TADEU FERREIRA Outubro 2014 FIESP A importância do RH no processo de contestação do FAP WOLNEI TADEU FERREIRA Outubro 2014 FIESP Como é definido o FAP? Como é calculado: o FAP anual reflete a aferição da acidentalidade nas empresas relativa

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde 29/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares...

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONDIÇÕES ESPECIAIS 1. Contribuição

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Recolocação Profissional Perfil

Leia mais

GUIA DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

GUIA DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA GUIA DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Odilon Machado de Saldanha Júnior Belo Horizonte 2009 2 GUIA DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Estalo Desenvolvimento e Tecnologia Rua Ismael Carlos Correia, 107 CEP 89221-520 - Joinville - SC estalo@estalo.com.br Fone/Fax: (47) 3425-5745

Estalo Desenvolvimento e Tecnologia Rua Ismael Carlos Correia, 107 CEP 89221-520 - Joinville - SC estalo@estalo.com.br Fone/Fax: (47) 3425-5745 Estalo PPP Conteúdo Apresentação...3 1.1 O QUE É O ESTALO PPP?...3 1.2 ONDE ELE SE APLICA?...3 1.3 COMO SE REALIZA A ENTRADA DE DADOS?...3 Ajuda para utilização do programa...4 2.1 ASSISTENTE (WIZARD)...4

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

Nome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA

Nome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA Nome da atividade: DE PERDAS AUDITIVA RESULTADOS ESPERADOS: - PREVENIR A INSTALAÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS OCUPACIONAIS. - CONTROLAR A EVOLUÇÃO DE PERDAS JÁ EXISTENTES - DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE PERDAS AUDITIVAS

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

COMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO.

COMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO. COMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO. Eduardo Carvalho Abdalla Advogado, Especialista em Gestão Jurídica da Empresa Consultor de Saúde, Segurança

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS 2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO

Leia mais

O PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário

O PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário 1 O PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário Compilação e comentários de Airton Marinho da Silva, Auditor Fiscal do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego As Leis 8212 e 8213/91 regulamentam os

Leia mais

Prezados Senhores, MANUAL DA UNIDADE SUMÁRIO O PAPEL DO RESPONSÁVEL PELA UNIDADE INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Prezados Senhores, MANUAL DA UNIDADE SUMÁRIO O PAPEL DO RESPONSÁVEL PELA UNIDADE INFORMAÇÕES IMPORTANTES: MANUAL DA UNIDADE Prezados Senhores, Com o intuito de promover a excelência e a qualidade na prestação de nossos serviços, vimos por meio deste, agradecer pela confiança e credibilidade. A Engemed Saúde

Leia mais

COMO ELABORAR CORRETAMENTE O PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP

COMO ELABORAR CORRETAMENTE O PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP COMO ELABORAR CORRETAMENTE O PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP *Jaques Sherique O primeiro passo para a elaboração correta de um Sistema de Perfil Profissiográfico Previdenciário é a manutenção

Leia mais

III ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR

III ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR III ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR Sônia Cristina Bittencourt de Paiva Consultora em Saúde Ocupacional e Ergonomia A RELAÇÃO

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base [informe a unidade/complexo] Anexo 1 do PGS-3209-46-63 Data - 07/10/2013 Análise Global: - [informe o número e data da análise] p. 1/27 Sumário

Leia mais

CIESP JUNDIAÍ INFORMAÇÕES TÉCNICAS E PRÁTICAS DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP)

CIESP JUNDIAÍ INFORMAÇÕES TÉCNICAS E PRÁTICAS DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) CIESP JUNDIAÍ INFORMAÇÕES TÉCNICAS E PRÁTICAS DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) Gerência Executiva em Jundiaí Seção de Saúde do Trabalhador SST Dr. Renato Humberto da Silva 06/11/2013 1 Brasil

Leia mais

CURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)

CURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) CURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) Descrição: 01) O que é uma "NR"? 02) De que trata a Lei n. 6.514?

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas

Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Responsável: Diretoria de Administração (DA) Superintendência de Recursos Humanos (DARH) Gerência de Dinâmica Laboral

Leia mais

Dr. José Carlos Steola

Dr. José Carlos Steola n t e p f a p r a t (s a t) Dr. José Carlos Steola Médico do Trabalho Coordenador do Depto de Proteção no Trabalho ( UNIMED de Araras) Médico do Trabalho da Usina Sta Lúcia Araras Médico Coordenador de

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SEVIDORES ESTADUAIS PLANSERV PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO CONTATO: 3116-4789/ 3116-4741 AGOSTO/2007

Leia mais

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos: NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Texto para Discussão

Texto para Discussão Convênio: Fundação Economia de Campinas - FECAMP e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE Termo de Referência: Reforma Trabalhista e Políticas Públicas para Micro e Pequenas Empresas Texto

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 XXXV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS

INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS Jaques Sherique - Engenheiro de Segurança do Trabalho, Presidente da ABPA-SP 2º Vice-Presidente

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Módulo 2. Elaboração do PPRA; Documento Base; Ferramentas para Elaboração; 1º, 2º e 3º Fases de elaboração.

Módulo 2. Elaboração do PPRA; Documento Base; Ferramentas para Elaboração; 1º, 2º e 3º Fases de elaboração. Módulo 2 Elaboração do PPRA; Documento Base; Ferramentas para Elaboração; 1º, 2º e 3º Fases de elaboração. Elaboração do PPRA Para iniciarmos a elaboração do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO Aizenaque Grimaldi de Carvalho Conselheiro do CREMESP Especialista em Medicina do Trabalho Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas Ex Vice-Presidente da Associação Nacional de Medicina do Trabalho

Leia mais

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização 1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO Página 1 de 10 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 08/06/29 Emissão Inicial OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO Nome

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH) Secretaria Estadual da Saúde PROCEDIMENTO OPERACIONAL Número: 3.3 Revisão: 0 Página: 1/8 Vigência: Indeterminada Titulo: Implantação e adequação do Serviço Especializado

Leia mais

MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL INEAA MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO José Roberto Teixeira NOVEMBRO/2002 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Data de Vigência: Página 1 de 6 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos a serem adotados na ocorrência de acidentes de trabalho com empregados da Sede Inspetorial, Departamentos e Filiais

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 019/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010, RESOLVE: Art. 1º -

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho 1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA CURSO DE NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AULA 23

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA CURSO DE NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AULA 23 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA CURSO DE NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AULA 23 Profa. M.Sc Vanessa Vasconcelos Fonseca Mestre em Ciência de Alimentos Especialista MBA

Leia mais

NR-15 (Texto para Consulta Pública)

NR-15 (Texto para Consulta Pública) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Qualificação: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Qualificação: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Art. 1º - Aprovar o texto da Norma Regulamentadora n.º 7 EXAMES MÉDICOS, que passa a ter a seguinte redação:

Art. 1º - Aprovar o texto da Norma Regulamentadora n.º 7 EXAMES MÉDICOS, que passa a ter a seguinte redação: MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 24, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. de 30/12/94 Seção 1 págs. 21.278 e 21.280) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 1 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 2 Índice 1- Exames Médicos Ocupacionais. 2- Controle de Atestados Médicos. 3 - Afastamentos: INSS/Licença Maternidade. 4 - Avaliação Médica.

Leia mais

esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL

esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL NF-e Abrangência ECD esocial EFD EFD - IRPJ CT-e NFS-e E-Lalur FCont O esocial é um projeto do governo federal que vai unificar

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 13/2012 DATA DA ENTRADA: 12 de junho de 2012 INTERESSADO: Dr. MHM CRM-MT XXXX CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra. Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO:

Leia mais