Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO

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1 Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015

2 XXXV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (NR 7)

3 NR 7 - OBJETIVO Esta Norma Regulamentadora (NR) estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO - com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores.

4 NR 7 - DIRETRIZES O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR. O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínicoepidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.

5 NR 7 - DIRETRIZES O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos a saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza sub clínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.

6 NR 7 - DIRETRIZES O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR. Caberá à empresa contratante de mão-de-obra prestadora de serviços informar à empresa contratada dos riscos existentes e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados.

7 RESPONSABILIDADES Do Empregador Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficiência; Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO; Indicar, dentre os médicos do SESMT da empresa, um coordenador responsável pela execução do PCMSO. (cont)

8 RESPONSABILIDADES Do Empregador No caso da empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho de acordo com a NR 4, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO; Inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO.

9 RESPONSABILIDADES Ficam desobrigadas de indicar médico coordenador as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o quadro I da NR 4, com até 25 (vinte e cinco) empregados e aquelas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR 4, com até 10 (dez) empregados.

10 RESPONSABILIDADES As empresas com mais de 25 (vinte e cinco) empregados e até 50 (cinqüenta) empregados, enquadradas no grau de risco 1 ou 2, e as com mais de 10 (dez) empregados e com até 20 (vinte) empregados, enquadradas no grau de risco 3 ou 4 segundo o Quadro 1 da NR 4, poderão estar desobrigadas de indicar médico coordenador em decorrência de negociação coletiva.

11 RESPONSABILIDADES Do Médico Coordenador realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1, ou encarregar os mesmos a profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como os ambientes, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado; (cont)

12 RESPONSABILIDADES Do Médico Coordenador Encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos desta NR, profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados.

13 DESENVOLVIMENTO O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos: Admissional Periódico De Retorno ao Trabalho De Mudança de Função Demissional

14 NR 7 EXAMES MÉDICOS Constarão de: Avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico mental Exames complementares, realizados de acordo com os termos especificados nesta NR, e seus anexos

15 NR 7 - EXAME 7 - ADMISSIONAL Deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades.

16 NR 7 - EXAMES PERIÓDICOS Para trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem no desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos:

17 NR 7 - EXAMES PERIÓDICOS a) a cada ano ou intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho; b) de acordo com a periodicidade especificada no anexo n 6 da NR 15, para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas; c) semestralmente na avaliação dos indicadores biológicos do Quadro I.

18 Quadro I

19 Quadro I

20 NR 7 EXAMES PERIÓDICOS Para os demais trabalhadores: anual, quando menores de dezoito anos e maiores de quarenta e cinco anos de idade. a cada dois anos, para os trabalhadores entre dezoito anos e quarenta e cinco anos de idade

21 NR 7 EXAME DE RETORNO AO TRABALHO O Exame Médico de Retorno ao Trabalho, deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto.

22 NR 7 EXAME DE MUDANÇA DE FUNÇÃO O Exame Médico de Mudança de Função, será obrigatoriamente realizado antes da data da mudança. Para fins desta NR, entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança.

23 NR 7 EXAME DEMISSIONAL O Exame Médico Demissional, será obrigatoriamente realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de : a) 135 (cento e trinta e cinco) dias para as empresas de risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR 4 b) 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR 4 c) negociação coletiva pode ampliar prazo

24 NR 7 ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL Para cada exame médico realizado,previsto no item 7.4.1, o médico emitirá o Atestado de Saúde ocupacional - ASO, em duas vias: A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via.

25 NR 7 ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL O ASO deverá conter no mínimo: a) Nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade, e sua função; b) Os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho -SSST; (cont)

26 NR 7 ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL c) Indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados; d) O nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM; e) Definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu; (cont)

27 NR 7 ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL f) Nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato; g) Data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo o seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina.

28 ASO

29 NR 7 -PROCEDIMENTOS Sendo verificada, através da avaliação clínica do trabalhador e/ou dos exames constantes do Quadro I da presente NR, apenas exposição excessiva (EE ou SC+) ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clínico, deverá o trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, até que seja normalizado o indicador biológico de exposição e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas.

30 NR 7 -PROCEDIMENTOS IBE tipo EE O indicador biológico é capaz de indicar uma exposição ambiental acima do limite de tolerância, mas não possui, isoladamente, significado clínico ou toxicológico próprio, ou seja, não indica doença, nem está associado a um efeito ou disfunção de qualquer sistema biológico (ex. ácido hipúrico urinário) IBE tipo SC+ O indicador biológico possui significado clínico ou toxicológico próprio, mas, na prática, devido à sua curta meia-vida biológica, deve ser considerado como EE (ex. carboxihemoglobina sérica)

31 NR 7 -PROCEDIMENTOS IBE tipo SC Além de mostrar uma exposição excessiva, o indicador biológico tem também significado clínico ou toxicológico próprio, ou seja, pode indicar doença, estar associado a um efeito ou uma disfunção do sistema biológico avaliado (ex. chumbo sérico).

32 NR 7 - PROCEDIMENTOS Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos que incluam os definidos nesta NR, ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através de exames constantes dos quadros I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do item da presente NR, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado:

33 NR 7 - PROCEDIMENTOS Solicitar à empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho- CAT; Indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador de exposição ao risco, ou do trabalho; Encaminhar o trabalhador a Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; Orientar o empregador quanto a necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho.

34 NR 7 PRONTUÁRIO MÉDICO Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo a avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas, deverão ser registrados em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico coordenador do PCMSO Os registros deverão ser mantidos por período mínimo de 20 (vinte anos) após o desligamento do trabalhador Havendo substituição do médico, os arquivos deverão ser transferidos para seu sucessor

35 NR 7 RELATÓRIO ANUAL O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual. O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro II desta NR.

36 Quadro II NR 7 RELATÓRIO ANUAL

37 NR 7 RELATÓRIO ANUAL O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR- 5, sendo sua cópia anexada no livro de atas daquela Comissão. O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do trabalho. As empresas desobrigadas de indicarem médico coordenador, ficam dispensadas de elaborar o relatório anual.

38 PRIMEIROS SOCORROS Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características das atividades desenvolvidas. Manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para este fim.

39 PRIMEIROS SOCORROS DEA Art. 1º. Os aeroportos, shopping centers, centros empresariais, estádios de futebol, hotéis, hipermercados e supermercados, casas de espetáculos e locais de trabalho com concentração acima de (mil) pessoas ou circulação média diária de (três mil) ou mais pessoas, os clubes e academias com mais de (mil) sócios, as instituições financeiras e de ensino com concentração ou circulação média diária de (mil e quinhentas) ou mais pessoas, ficam obrigados a manter, em suas dependências, aparelho desfibrilador externo automático. Lei Municipal, nº , 11 de dezembro de 2007 Diário Oficial da Cidade; São Paulo, SP, 12 dez. 2007

40 NR 7 - ANEXOS QUADRO I PARÂMETROS PARA CONTROLE BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A ALGUNS AGENTES QUÍMICOS QUADRO II PARÂMETROS PARA MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A ALGUNS RISCOS À SAÚDE

41 Quadro I

42 Quadro I

43 Quadro II

44 NR 7 - ANEXOS QUADRO II ANEXO I Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados (Portaria nº 19 de 09 de Abril de 1998)

45 NR 7 QUADRO II ANEXO I Objetivos 1. Estabelecer diretrizes e parâmetros mínimos para a avaliação e o acompanhamento da audição do trabalhador através da realização de exames audiológicos de referência e sequenciais. 2. Fornecer subsídios para a adoção de programas que visem a prevenção da perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados e a conservação da saúde auditiva dos trabalhadores.

46 NR 7 QUADRO II ANEXO I Aplicação Devem ser submetidos a exames audiométricos de referência e sequenciais, no mínimo, todos os trabalhadores que exerçam ou exercerão suas atividades em ambientes cujos níveis de pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos anexos 1 e 2 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho, independentemente do uso de protetor auditivo.

47 NR 7 QUADRO II ANEXO I Sugestivo de PAIR a) > 25 db(a) em 3000 e/ou 4000 e/ou 6000 hz, e mais elevados do que nas outras freqüências; b) diferença entre as médias aritméticas dos limiares 3000, 4000 e 6000 hz igual ou maior que 10 db(a), comparando-se com o exame referencial; c) piora em pelo menos uma das freqüências de 3000, 4000 e 6000 hz igual ou maior que 15 db(a), comparando-se com o exame referencial.

48 Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO modelo exemplificado

49 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL A. Condições prévias O que Quem (Apresentação da NR 7 à empresa) Designação do médico Coordenador Reconhecimento dos setores e atividades Identificação dos agentes e riscos Médico Empresa Médico Médico

50 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da empresa

51 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Identificação da empresa Razão social: Endereço: CNPJ: Tipo de atividade: Grau de risco: Código de atividade: Número de funcionários: Regime de trabalho:

52 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução

53 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Introdução O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) é parte integrante do conjunto de iniciativas da empresa no campo da saúde dos seus empregados. Está planejado e será implantado com base nos riscos à saúde dos empregados, especialmente os identificados nas avaliações previstas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), estando de acordo com as diretrizes da Norma Regulamentadora n 7 e com as demais Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

54 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução Objetivo

55 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Objetivo Visa a promover a saúde e prevenir, ou detectar precocemente, agravos à saúde do conjunto dos empregados da empresa, através de um conjunto de ações e procedimentos a seguir discriminados.

56 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução Objetivo Glossário

57 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Glossário ASO Atestado de Saúde Ocupacional CAT Comunicação de Acidente de Trabalho IBE Indicador Biológico de Exposição IBMP Índice Biológico Máximo Permitido Exame admissional Exame médico realizado antes da admissão. etc..

58 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução Objetivo Glossário Referências

59 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Referências NR 7, NR 9, NR 15, NR 17, etc.

60 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução Objetivo Glossário Referências Responsabilidades

61 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Responsabilidades Da empresa Indicar médico coordenador Arcar com os custos dos exames e procedimentos Zelar pela eficácia do programa Do médico Coordenador Elaborar e implantar programa de controle médico de saúde ocupacional Encarregar profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados para realização dos exames complementares Elaborar e apresentar Relatório Anual à CIPA

62 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução Objetivo Glossário Referências Responsabilidades Ações de Saúde Promoção Prevenção e detecção precoce

63 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Ações de saúde Promoção Prevenção Detecção precoce ações educativas vacinações exames médicos clínicos e complementares

64 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Controles de Saúde (exemplos) Setor Atividade Riscos Ações de controle Estamparia Prensista Ruído Audiometria Instrumentação Calibrador de aparelhos Mercúrio HgU urinário Avaliação neuropsiquiátrica Manutenção Soldador Chumbo Hemograma Pb sangüíneo ALAU

65 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução Objetivo Glossário Ações de Saúde Promoção Prevenção e detecção precoce Procedimentos Referências Responsabilidades

66 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Procedimentos Para os Exames Médicos Ocupacionais Para cada Exame Médico Ocupacional realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), em 2 (duas) vias. A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do empregado, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao empregado, mediante assinatura de recibo na primeira via.

67 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Procedimentos Para exames com resultados de IBE, tipo EE ou SC+, alterados. Sendo verificada, através da avaliação clínica do empregado e/ou dos exames constantes do Quadro I NR-7, apenas exposição excessiva (EE ou SC+) ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clínico, deverá o trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, até que esteja normalizado o indicador biológico de exposição e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas.

68 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Procedimentos Para Doenças Ocupacionais: Sendo constatado ocorrência ou agravamento de Doenças Decorrentes do Trabalho o Médico Executor deverá: Providenciar a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), segundo instrução normativa do INSS, etc...

69 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Procedimentos Para Registro e Arquivamento de Dados: Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica, exames complementares, conclusões e medidas aplicadas, deverão ser registrados em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico executor do PCMSO. Os registros a que se refere o item anterior deverão ser mantidos por período mínimo de 20 (vinte) anos a contar do desligamento do empregado.

70 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução Objetivo Glossário Referências Ações de Saúde Promoção Prevenção e detecção precoce Procedimentos Primeiros Socorros Responsabilidades

71 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Primeiros socorros Para os empregados da empresa, o atendimento à emergências médicas ou acidentes será realizado, prioritariamente, no ambulatório médico. Casos que requeiram medidas de atendimento especializado, deverão ser encaminhado para instituições de saúde relacionadas em anexo (anexo X).

72 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução Objetivo Glossário Referências Responsabilidades Ações de Saúde Promoção Prevenção e detecção precoce Procedimentos Primeiros Socorros Relatório Anual

73 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Relatório anual Ao término de doze meses de execução do programa será elaborado relatório que discriminará, por setores da empresa ou locais de trabalho, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares e estatísticas de resultados considerados anormais. Este relatório será entregue e apresentado à CIPA, em reunião ordinária, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão.

74 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL B. Elaboração Identificação da Empresa Introdução Objetivo Glossário Referências Responsabilidades Ações de Saúde Promoção Prevenção e detecção precoce Procedimentos Primeiros Socorros Relatório Anual Vigência Assinatura e data

75 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Vigência Este programa é válido para o período de 09/09/15 a 08/09/16 Assinatura e data Dr. CRM São Paulo, 08 de Setembro de 2015

76 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL fim

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