A Economia Portuguesa e a Lusofonia Outubro 2012

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1 A Economia Portuguesa e a Lusofonia Outubro 2012 O documento foi realizado com informação disponível a 10 de Outubro de 2012.

2 Sê plural como o Universo! Fernando Pessoa 1

3 Os desafios da Economia Portuguesa Novos contextos e novas dinâmicas Potenciar valências no conjunto dos activos distintivos da economia portuguesa Definir eixos prioritários para a promoção da competitividade, internacionalização e crescimento da economia portuguesa, com a assertiva identificação e articulação dos parceiros 2

4 O maior crescimento económico das geografias emergentes, e a redução do proteccionismo, diluindo barreiras concorrenciais e aumentando a interdependência entre as economias, com novos actores e novas rotas comerciais, traduz-se num novo mosaico e acrescida intensidade da actividade económica internacional. Fluxos comerciais inter-regionais entre a África, a Ásia, a Europa, a América do Norte e a América Central e do Sul (2010) e crescimentos estimados do PIB (2012) 2.1% 0.1% 4.0% Mundo 3.3% 7.4% 4.0% 5.4% 3.2% 5.0% 3.2% Crescimento do PIB estimado para 2012 Fontes: Org. Mundial do Comércio, FMI, ES Research. Fluxos Comerciais América Amer.Sul Médio Europa África (USD mil milhões) do Norte e Central Oriente Ásia América do Norte América do Sul e Central Europa África Médio Oriente Ásia

5 A cada vez maior rapidez na adopção de novos paradigmas comportamentais, resultado natural de um mundo mais urbanizado e mais próximo, reforça a intensidade concorrencial da actividade económica, com uma nova dinâmica. Acrescida intensidade concorrencial num mundo socialmente mais diverso encurtamento do ciclo de vida dos produtos maior rapidez na adopção de novos comportamentos Número de novos modelos introduzidos pelos 5 maiores fabricantes de automóveis Número de anos até atingir 50 milhões de utilizadores Rádio Televisão Cabo Internet Youtube Facebook Fontes: International Automative Association, Morgan Stanley, S&P 500. maior volatilidade do posicionamento das empresas nos mercados 4

6 Os portos portugueses, alicerçados num conjunto das infra-estruturas logísticas, podem desempenhar um importante papel no comércio entre América, África, Ásia e a Europa. Know-how/ Inovação infra-estruturas de transportes e logísticas Carga contentorizada, principais portos portugueses, (Milhares TEUs/ano) ( ) Porto de Sines porta atlântica da Europa capacidade navios de carga de 16 a 18 mil TEU s 3º porto europeu que permite maiores calados +22% movimento carga 1º semestre 2012 (homólogo) Fontes: ASETA, RENFE, REFER, BRISA, IPTM, ES Research - Research Sectorial. ( ) As rotas marítimas da América do Sul e de África estão a crescer significativamente. O alargamento do canal do Panamá terá um impacto positivo nos portos do Atlântico Sul da Europa. Os portos portugueses são portas de entrada privilegiadas para o mercado europeu, posicionamento reforçado pelos sinais de congestionamento de alguns grandes portos europeus. 5

7 João Jacinto Magalhães ( ) The Magellanic Premium of the American Philosophical Society established by a gift of 200 guineas by John Hyacinth de Magellan1 in 1786 "for a gold medal to be awarded from time to time under prescribed terms, to the author of the best discovery or most useful invention relating to navigation, astronomy, or natural philosophy (mere natural history only excepted)." The Magellanic Premium is the nation's [USA] oldest medal for scientific achievement. 6

8 Existem activos distintivos no nosso espaço económico, recursos naturais cujas valências devem ser potenciadas, com o efectivo aproveitamento pelos agentes económicos Índice Síntese de Inovação, 2011 (Indicador compósito com base em 24 indicadores representando 0 a performance mais baixa e 1 a mais elevada) UE 27 = 0.54 ( ) Grécia Espanha ( ) Portugal ( ) Dinamarca Suécia Mar Extensa Zona Económica Exclusiva Recursos a explorar Floresta Indústria de classe mundial (2 empresas no Top 100) Valor acrescentado nacional elevado (71.4%) 10% das exportações nacionais Know-how e tradição: portos, construção naval, logística portuária e terminais, pescas, energias renováveis Fontes: Banco de Portugal, INE, WTTC, UE, Ministério da Economia, ES Research - Research Sectorial. Inovação Portugal foi o país da UE 27 que mais cresceu no Índice de inovação entre Extractivos Produtor europeu de referência de cobre, de tungsténio, de lítio, e zinco e salgema Clima e ecossistemas Know-how/ Inovação Turismo 13% das exportações Player mundial com vasto portfolio de oferta (Lazer, Saúde&Bem Estar, Residencial) Energia Potencial energético endógeno (solar, hídrico) 3º país da UE no peso das energias renováveis no consumo de electricidade 7

9 A língua, como característica unificadora, exerce um forte impacto nas economias a vários níveis, nomeadamente, na dinamização das trocas comerciais, na promoção da globalização empresarial, no desenvolvimento das relações políticas e sociais, no intercâmbio de ideias, e no fluxo de pessoas. Know-how/ Inovação Países que constituem a CPLP 1, 2011 População PIB Comércio Internacional milhões EUR mil milhões EUR mil milhões 3.6% mundo 4.2% mundo 2.3% mundo Portugal Cabo Verde Macau Guiné Bissau São Tomé e Príncipe Timor-Leste Brasil Guiné Equatorial Angola Moçambique 1 Inclui Guiné Equatorial (em processo de adesão) e Macau. Fontes: ONU, FMI, ES Research - Research Sectorial. 8

10 A forte ligação de Portugal aos países de língua portuguesa é evidenciada também pelo volume de exportações de bens para estes países que, entre 2006 e 2011, apresentaram um crescimento médio de 14.8% (que compara com 3.5% para o mundo). Know-how/ Inovação Exportações portuguesas de bens para países/territórios de língua oficial portuguesa, 2012 (Julho) (EUR Milhões) Ranking 4 11 Portugal Cabo Verde Exportações portuguesas de bens para países língua (Janeiro a Julho 2012) EUR 2.3 mil milhões 8.7% do país Share 5.9% 1.2% 0.6% 0.5% 0.2% 0.1% 0.1% 0.0% 0.0% TCMA % 18.1% 24.2% 6.1% 18.9% 10.6% 31.8% 2.3% 14.9% Guiné Bissau Macau Angola Brasil Moçambique Brasil São Tomé e Príncipe Cabo Verde Guiné Equatorial Angola Guiné-Bissau São Tomé e Príncipe Moçambique Guiné Equatorial Timor-Leste Macau Timor Leste Fonte: Banco de Portugal. 9

11 As comunidades portuguesas, cerca de 4.2 milhões de portugueses emigrantes e luso-descendentes espalhados no mundo (40% da população residente em Portugal), são também um importante activo. Projectam os negócios nacionais e potenciam a aproximação a mercados dinâmicos e em crescimento. Know-how/ Inovação Expressão mundial da língua portuguesa, 2011 População PIB 4.2 milhões EUR mil milhões 0.1% mundo 0.3% mundo Canadá EUA RU Holanda Alemanha Bélgica Luxemburgo France Suíça Espanha Índia Venezuela Países com relevantes comunidades portuguesas: > e < > e < Brasil Guiné Equatorial Moçambique Austrália > e < > Argentina África do Sul Fontes: UN, IMF, MNE, ES Research. 10

12 A língua portuguesa e a presença de comunidades portuguesas no exterior constituem importantes activos ao dispor do tecido empresarial português, conferindo-lhe vantagens comparativas muito relevantes na abordagem a mercados que hoje beneficiam de forte crescimento e potencial de projecção sobre áreas regionais adjacentes. Know-how/ Inovação Expressão mundial da língua portuguesa, 2011 População PIB Comércio Internacional milhões EUR mil milhões EUR mil milhões 3.7% do mundo 4.4% do mundo 2.3% do mundo Canadá EUA Portugal RU Holanda Alemanha Bélgica Luxemburgo France Suíça Espanha Cabo Verde Índia Macau Venezuela Guiné Bissau Países com relevantes comunidades portuguesas: > e < > e < > e < > Argentina Brasil São Tomé e Príncipe Guiné Equatorial Angola África do Sul Moçambique Timor-Leste Austrália Fontes: UN, IMF, ES Research. 11

13 Director Coordenador Miguel Frasquilho Research Sectorial Francisco Mendes Palma Chief Sectoral Strategist Susana Barros Luís Ribeiro Rosa Paulo Talhão Paulino Conceição Leitão João Pereira Miguel Patrícia Agostinho Disclaimer Salvador Salazar Leite José Manuel Botelho O estudo foi realizado pelo Espírito Santo Research - Research Sectorial com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Espírito Santo Research - Research Sectorial não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Espírito Santo Research Research Sectorial não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.

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