A Caixa como um instrumento de apoio à competitividade de Portugal.
|
|
- Ronaldo Galvão Marreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Caixa como um instrumento de apoio à competitividade de Portugal. Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional Rodolfo Lavrador Colóquio Respostas da Economia Portuguesa Assembleia da República, 29 de Junho de 2009 Rodolfo Lavrador 1
2 Temas a desenvolver na apresentação Missão e objectivos da CGD Instrumentos da CGD no apoio à economia Instrumentos da CGD no apoio à internacionalização Rodolfo Lavrador 2
3 Missão e Objectivos da CGD Missão Financiamento da economia Contribuição para a solidez do sistema financeiro Objectivos Solidez Rentabilidade Crescimento Qualidade de serviço e eficiência Responsabilidade Social Rodolfo Lavrador 3
4 Apoio à Economia 1. Financiamento da economia Crédito Banca de Investimento Reestruturações de passivos Fusões & Aquisições Capital de Risco 2. Apoiar a internacionalização Reforçar presença nos principais mercados de destino das empresas portuguesas Mecanismos de apoio às exportações Crédito + Seguro crédito + Garantias Rodolfo Lavrador 4
5 Financiamento da Economia Crédito à habitação A CGD ultrapassou os milhões de euros de crédito e financiou mais de 1 milhão de clientes entre 1990 e CRÉDITO CONCEDIDO Nº OPERAÇÕES Rodolfo Lavrador 5
6 Financiamento da Economia Evolução dos preços reais na habitação entre 1996 e 2006 Entre 1996 e 2006, a evolução dos preços reais na habitação em Portugal foi muito inferior ao verificado em outros países da EU. 3,6% Fonte: Morgan Stanley Rodolfo Lavrador 6
7 Financiamento da Economia Forte presença na economia real Evolução da Captação (1) (M ) Evolução da Colocação (2) (M ) Dez-03 Dez-05 Dez-07 Dez-08 Abr-09 Institucionais Empresas Particulares Dez-03 Dez-05 Dez-07 Dez-08 Abr-09 Institucionais Empresas Particulares (1) Inclui Depósitos, Fundos e Seguros Financeiros (2) Inclui Crédito, Leasing e Factoring (não inclui Extrapatrimoniais). Fonte: CGD/DCP Rodolfo Lavrador 7
8 Financiamento da Economia com enfoque na relação de parceria com as empresas. Decomposição da carteira de crédito por segmento de Cliente (Caixa) 19,0% Quota Clientes que utilizam a Caixa (Data E) +3,4 pp +1,0 pp ,5 40,9 26,2 27,2 6,6% 50,6% CGD - PMEs CGD - Micro Empresas 23,8% Quota de Clientes que utilizam a Caixa como Banco Principal (Data E) Particulares Banca Institucional Grandes Empresas Caixa Empresas +3,1 pp +0,3 pp 10,5 13,6 11,9 12,2 CGD - PMEs CGD - Micro Empresas Financiamento à economia representa quase 50% do total da carteira Mais de 45% das Micro e 33% das PMEs clientes CGD utilizam a Caixa como Banco Principal Fonte: BdP; CGD; Data E Rodolfo Lavrador 8
9 Financiamento da Economia Reforço do papel da Caixa enquanto catalizador do desenvolvimento empresarial Ranking Nacional Evolução do Crédito a Empresas (1) 2º TACM (2) Mil milhões euros 22,9 26,7 28,7 17% Crescimento de 13,7 mil milhões de euros na carteira de crédito a Empresas, 15,0 14,9 3,9 4,2 6,6 7,6 7,8 20% Crescimento de 4,1 mil milhões de euros na carteira do Crédito a PME s (3), Abr-09 Crédito a Empresas PME's Mar 09 Quota Mercado 14,7%* Incremento na Quota de Mercado de Crédito a Empresas. (1) Inclui MLP, CC, Descobertos DO, Op. Estrangeiro, Efeitos, Cartões Crédito e Crédito titulado (não inclui Leasing e Factoring) (2) TACM Taxa anual de crescimento médio. (*) Rede de Gabinetes CGD. Fonte: CGD Rodolfo Lavrador 9
10 p.b. Financiamento da Economia Custos de financiamento da Banca Versus Spreads aos clientes Curva de Financiamento da CGD (1) Anos (1) Custo de Financiamento da CGD nos mercados públicos (Institucionais) - CDS ,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Evolução das Taxas de Juro CGD a Clientes Mar-05 Jun-05 Set-05 Dez-05 Mar-06 Jun-06 Set-06 Dez-06 Mar-07 Taxa média Crédito Jun-07 Set-07 Dez-07 Euribor 6 m Spreads competitivos em operações de curto e médio prazo Mar-08 Jun-08 Set-08 Dez-08 Mar-09 Fonte: CGD Rodolfo Lavrador 10
11 Financiamento da Economia Capital de Risco O Grupo CGD é o maior Agente (Player) no mercado e está associado a muitos casos de sucesso empresarial Portfólio Fundos sob Gestão Investimento 2006 #1 Caixa Capital 20,5% #1 Caixa Capital 24,4% #1 Caixa Capital 26,6% #2 PME Investº 14,6% #2 PME Investº 11,9% #2 ES Capital 15,7% #3 API Capital 12,1% #3 API Capital 11,3% #3 Explorer 12,7% #4 InterRisco 7,8% #4 ES Capital 10,0% #4 PME Investº 12,4% #5 PME Capital 6,5% #5 ES Venture 8,9% Outros 45,0% Outros 35,9% Outros 23,7% Fonte:APCRI 2006 Rodolfo Lavrador 11
12 Financiamento da Economia Capital de Risco - Fundos Os instrumentos de Capital de Risco do Grupo CGD tem investido nos últimos 7 anos, cerca de 70 milhões de euros por ano Fundos em processo de investimento FCR Grupo CGD Novos Fundos Fundo Caixa Empreender 25M Negócios emergentes e projectos com potencialidades e risco elevado Caixa capital Caixa Desenvolvimento FCR Energias Renováveis 500M Fundo Mezzanine 150M Instrumento quasi-equity a incorporar no mix de financiamento para empresas que faz ponte entre dívida sénior e os capitais próprios das empresas Outros a criar (após 2009) 325M 500M estando previstos mais cerca de 500M em novos fundos até 2010 Rodolfo Lavrador 12
13 Apoiar a internacionalização A competitividade de Portugal Evolução do PIB desde 1999 Balança de Transacções Correntes versus PIB de 1999 a 2008 Fonte: BEI/ Comissão Europeia/ The Economist, June 13 th 2009 Rodolfo Lavrador 13
14 Apoiar a internacionalização Evolução do nível de Exportações de 1998 a 2008 Fonte: EC/ The Economist, June 13 th 2009 Rodolfo Lavrador 14
15 Apoiar a internacionalização A competitividade de Portugal Evolução do Comércio Mundial Fonte: BusenessWeek, June 22 th 2009 Rodolfo Lavrador 15
16 Apoiar a internacionalização A competitividade de Portugal Evolução das Exportações Portuguesas Evolução do saldo Corrente do Défice Externo Unidade: Milhões de euros TI T Fonte: INE, DE de 9 de Junho 2009 Fonte: Comissão Europeia/ JN de 20 de Maio de 2009 Rodolfo Lavrador 16
17 Apoiar a internacionalização A competitividade de Portugal Tendências de evolução do PIB mundial a CGD está a acompanhar as n/ empresas nessa evolução Fonte: The Economist, June 20 th 2009 Rodolfo Lavrador 17
18 Apoiar a internacionalização A competitividade de Portugal Posições significativas em vários mercados Importante rede de Bancos Correspondentes e acordos multilaterais (BEI, KFW, CEB, IFC, BERD) Extensa plataforma internacional: 4 continentes, 23 territórios, mais de 4 milhões de clientes em todo o mundo Rede Internacional com mais de 400 balcões Apoiar as empresas onde estão ou nos mercados onde têm relações: Extensão dos n/ Serviços Agilidade no serviço e rapidez de resposta Portugal Espanha Aconselhamento local Alemanha Bélgica França Luxemburgo Mónaco Reino Unido Cobertura de riscos de crédito e diversos EUA Suíça México Ilhas Caimão Venezuela Cabo Verde S. Tomé e Príncipe Argélia Índia China Timor Leste Maca u Brasil Angola Moçambique África do Sul Banco Português com a maior plataforma internacional Rodolfo Lavrador 18
19 Apoiar a internacionalização Apoio ao Investimento das PME em Espanha, Angola e Brasil Espanha 200 milhões Angola 200 milhões Brasil 100 milhões Linhas Comerciais com Angola Linhas CGD 600 milhões Linha Cosec * milhões * Convenção c/banca Portuguesa Rodolfo Lavrador 19
20 Apoiar a internacionalização Apoio à Exportação: instrumentos de curto prazo Venezuela Indonésia Apoios à Exportação para Mercados Emergentes México Beneficiários: PMEs exportadoras Índia Objectivo: apoiar a exportação portuguesa para mercados emergentes (bens de consumo e intermédios) Rússia Marrocos Modalidade: financiamentos, via (i) adiantamentos para preparação de Encomendas firmes do Exterior (ii) notificação e/ou Confirmação de Créditos Documentários ou Stand-By L/C s de Exportação, (iii) desconto de efeitos de exportação. Prazos: financiamentos até 1 ano (adiantamentos+descontos). Ucrânia Argélia Líbia Guiné Equatorial Taxas de juro competitivas, nos descontos de remessas documentárias e cartas de crédito. Países: África do Sul; Angola; Arábia Saudita; Argentina; Argélia; Brasil; China; Emiratos Árabes Unidos; Guiné-Equatorial; Índia; Indonésia; Líbia; Marrocos; México; Moçambique; Rússia; Turquia; Ucrânia; Venezuela, entre outros. Turquia Rodolfo Lavrador 20
21 Linhas de Apoio à Exportação Portuguesa (bens de equipamento e serviços) com cobertura COSEC: Linha da China (Bank of China) Linha da Rússia (VNESHECONOMBANK) Apoiar a internacionalização Apoio à Exportação: instrumentos de médio/longo prazo USD 200 milhões 200 milhões Linhas Concessionais de Apoio à Exportação Portuguesa (bens de equipamento e serviços), com garantia do Estado: Linha de Marrocos 200 milhões (em vias 400 M) Linha da Tunísia Linha de Cabo Verde Linha de Angola Linha de Moçambique Linha da China (Export Import Bank of China) 100 milhões 100 milhões 100 milhões milhões* 100 milhões 300 milhões Linha de São Tomé e Príncipe 50 milhões * Sem garantia do Estado Rodolfo Lavrador 21
22 A Caixa é Marca Portuguesa mais valiosa 36º Banco mais seguro do Mundo Em 25/ 2/ 2009 Rodolfo Lavrador 22
23 A Caixa como um instrumento de apoio à competitividade de Portugal. Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional Rodolfo Lavrador Administrador da Caixa Geral de Depósitos, SA Rodolfo Lavrador 23
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia maisO seu Parceiro de Negócios
O seu Parceiro de Negócios Sinopse da Empresa O BNU é o primeiro banco emissor de papel-moeda em Macau, com 115 anos de história, no apoio à comunidade local. Há mais de um século que o BNU é parte da
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS
Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 87/XI
PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 87/XI Fixa a composição, distribuição e elenco dos Grupos Parlamentares de Amizade na XI Legislatura e procede à primeira alteração à Resolução da Assembleia da República n.º 6/2003,
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO
Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5
Leia maisPaís_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Leia maisApoio à Internacionalização das Empresas
Apoio à Internacionalização das Empresas 26 de Novembro de 2009 Apoio à internacionalização das empresas Moçambique: Dados Gerais O Sector Financeiro em Moçambique O Grupo Caixa Geral de Depósitos Soluções
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO
Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439
Leia maisPlano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13)
Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13) I. Processo legislativo e outros: apreciação do Orçamento de Estado, de
Leia maisOportunidades de Negócio em S. Tomé e Príncipe 30 de setembro de 2016
Oportunidades de Negócio em S. Tomé e Príncipe 30 de setembro de 2016 A SOFID Critérios de Elegibilidade Produtos e Serviços Atividade SOFID Conclusão MANDATO Instituição financeira de desenvolvimento
Leia maisSOFID SOCIEDADE PARA O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. 27 de Maio de 2019
SOFID SOCIEDADE PARA O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO 27 de Maio de 2019 A SOFID A sociedade Instituição financeira de desenvolvimento portuguesa Regulada pelo Banco de Portugal Sedeada em Lisboa Funciona
Leia maisSeminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios
Leia maisO BPI E O SEGMENTO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS
O BPI E O SEGMENTO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS 2017 O BPI E O SEGMENTO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS ÍNDICE 1. O BPI E O APOIO ÀS EMPRESAS E NEGÓCIOS Pág. 3 2. OFERTA BPI EMPRESAS Pág. 6 3. GRUPO BPI Pág. 13 2 1.
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisEMPRESAS E INSTITUCIONAIS
EMPRESAS E INSTITUCIONAIS 2017 EMPRESAS E INSTITUCIONAIS ÍNDICE 1. AS EMPRESAS BPI Pág. 3 2. OFERTA BPI EMPRESAS Pág. 6 3. GRUPO BPI Pág. 13 2 1. AS EMPRESAS BPI PRESENÇA NACIONAL O BPI tem equipas dedicadas
Leia maisAdministração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA
PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CONSERVAS DE FRUTOS E DE PRODUTOS HORTÍCOLAS
Balança Comercial de Conservas de Frutos e de Produtos Hortícolas (NC 20) (Milhares de Euros) Saídas 171.860 219.416 253.244 316.567 294.753 15,3-6,9 Entradas 186.911 215.700 237.052 246.592 256.774 8,4
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisINSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS
INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Pedro Matias Évora, 4 de julho de 2012 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Incentivos pagos (2009-2012) QREN e MODCOM (Un. Milhões de euros) Programas 2009 2010 2011 2012
Leia maisSpread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas
Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário
Leia maisCICLO DE SEMINÁRIOS: BPI E AS PME BPI, O PARCEIRO DAS EMPRESAS NA EXPORTAÇÃO
CICLO DE SEMINÁRIOS: E AS PME, O PARCEIRO DAS EMPRESAS NA EXPORTAÇÃO 23 de Maio de 2013 ÍNDICE 1. Exportação 2. Inovação 3. Síntese:, parceiro das exportadoras 2 EXPORTAÇÕES QUASE 40% DO PIB 50% 36% 39%
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 30 de Maio de 2014
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 30 de Maio de 2014 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Comércio
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisSEMINÁRIO Exportar para o México
SEMINÁRIO Exportar para o México Gonçalo Gaspar Diretor Direção Internacional de Negócio da CGD Porto, 26 de Setembro de 2012 1 Índice México: relacionamento comercial com Portugal Grupo CGD: Presença
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento geoestratégia geoestratégia geoestratégia qualificação recursos recursos recursos relações relações sector sector seguros governação governação governação governação agronegócio
Leia mais2. Linhas de Orientação Estratégica. 3. Caracterização das Intervenções. 4. Trust-fund EU/África para as Infra-estruturas
1. Enquadramento 2. Linhas de Orientação Estratégica 3. Caracterização das Intervenções 4. Trust-fund EU/África para as Infra-estruturas 1 Enquadramento Estatuto jurídico A SOFID é uma instituição financeira
Leia maisComo fazer negócios com o Grupo Caixa em São Tomé e Príncipe DEZEMBRO 2016
Como fazer negócios com o Grupo Caixa em São Tomé e Príncipe DEZEMBRO 2016 01 Grupo Caixa o seu parceiro em S. Tomé e Príncipe S. Tomé e Príncipe BANCO INTERNACIONAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE Fundado em 1993,
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisComissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO
Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO Audiência Pública Presidente do Banco Central do Brasil Roberto Campos Neto 16 de maio de 2019 Panorama Econômico 2 set 15 dez 15 mar
Leia maisComo fazer negócios com o Grupo Caixa em Timor-Leste NOVEMBRO 2016
Como fazer negócios com o Grupo Caixa em Timor-Leste NOVEMBRO 2016 01 Grupo Caixa o seu parceiro em Timor-Leste Timor-Leste SUCURSAL DE TIMOR / BNU Timor Em Timor-Leste, a CGD está presente através de
Leia maisNORGARANTE A MELHOR GARANTIA PARA A SUA EMPRESA
NORGARANTE A MELHOR GARANTIA PARA A SUA EMPRESA APOIO AO FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS A Norgarante é uma Sociedade de Garantia Mútua que: Apoia Micro, Pequenas e Médias Empresas da zona Norte e Centro Norte
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisSeminário Diplomático 2013
Seminário Diplomático 2013 António Chaves Costa - Administrador 1 QUEM SOMOS? Empresa farmacêutica 100% Nacional Desenvolvemos actividades no fabrico de medicamentos para terceiros. Destacamo-nos pela
Leia maisAção Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº
Leia maisEMPRESAS E INSTITUCIONAIS
EMPRESAS E INSTITUCIONAIS 2018 EMPRESAS E INSTITUCIONAIS ÍNDICE 1. AS EMPRESAS BPI Pág. 3 2. OFERTA BPI EMPRESAS Pág. 6 3. GRUPO BPI Pág. 13 2 1. AS EMPRESAS BPI PRESENÇA NACIONAL O BPI tem equipas dedicadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisSessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal
Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Projeto ÁguaGlobal A Internacionalização do Sector Português da Água Alexandra Serra A missão da PPA é contribuir para a internacionalização do sector português
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisMigrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012
Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 A distribuição territorial da população estrangeira evidencia uma concentração predominante na zona litoral do país, com destaque para os distritos
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
Leia maisComo fazer negócios com o Grupo Caixa no Brasil NOVEMBRO 2016
Como fazer negócios com o Grupo Caixa no Brasil NOVEMBRO 2016 01 Grupo Caixa o seu parceiro financeiro no Brasil Brasil BANCO CAIXA GERAL BRASIL O Banco Caixa Geral Brasil é um banco de direito Brasileiro,
Leia maisINSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS
INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Miguel Cruz Porto, 15 de Junho de 2012 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Incentivos pagos (2009-2012) (Un. Milhões de euros) Programas 2009 2010 2011 2012 (*) Total
Leia maisAVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento
Leia maisPaying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados
www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisJuntos vamos mais longe. Jorge Santos
Angola Guiné-Bissau Portugal Brasil Guiné Equatorial São Tomé e Príncipe Cabo Verde Moçambique Timor-Leste Programa de Internacionalização Agronegócio CPLP Jorge Santos Presidente O programa de internacionalização
Leia maisPortuguês: Língua de oportunidades. Números que falam
Português: Língua de oportunidades Números que falam Agenda 1 A CPLP enquanto mercado económico 2 Economia 3 4 5 6 IDE Fiscalidade Plataformas lusófonas Conclusões Slide 2 507 260 Slide 3 Economia Características
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisCompreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?
Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento qualificação relações relações sector sector seguros comunicação comunicação desenvolvimento desenvolvimento legislação legislação logística keting keting keting keting mercado
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisNa hora de investir, conte com o conhecimento e a segurança do maior grupo financeiro de Portugal.
Na hora de investir, conte com o conhecimento e a segurança do maior grupo financeiro de Portugal. 1 Grupo Caixa Geral de Depósitos A CGD é o maior grupo financeiro português e detém a maior plataforma
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisApresentação institucional julho 2014 LANÇAR, GERIR E EXPANDIR NEGÓCIOS.
Apresentação institucional julho 2014 LANÇAR, GERIR E EXPANDIR NEGÓCIOS. Uma instituição diferente A marca Montepio identifica uma associação mutualista (a maior do País), uma instituição financeira entre
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisTabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor
Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO
ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisBalança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional
Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Resultados 2017 9 abril 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 9 de abril de 2018 Banco de Portugal Departamento de Estatística Balança de Pagamentos
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maishttps://centroexportarmais.pt AGENDA CARACTERIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ADERENTES DEBATE DE IDEIAS CONCLUSÕES ENQUADRAMENTO ECONÓMICO Portugal Centro Viseu Dão
Leia maisCAP. 5- ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO DA ENERGIA RENOVAVEL EM STP CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CAP. 5- ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO DA ENERGIA RENOVAVEL EM STP CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Junho 2018 Dr. Sleid Costa SUMÁRIO 1-MERCADO DE ENERGIA RENOVÁVEL EM STP 2-INSTITUIÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisMadeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisOportunidades de Negócio e Financiamento
Oportunidades de Negócio e Financiamento 1 Fundos de Cooperação Europeia 2 Fundos de Cooperação Europeia 3 Fundos de Cooperação Europeia 4 Vantagens para as empresas: 1. Internacionalização de empresas
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisSaúde: um setor com elevado potencial exportador
Projetar Portugal 2013.01.03 Saúde: um setor com elevado potencial exportador Joaquim Cunha 3 janeiro 2013 science innovation research innovation development innovation strategy innovation networking innovation
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisIMOPLATAFORMA. Introdução
Introdução A Imoplataforma é uma ferramenta totalmente online onde pode gerir a sua carteira de imóveis e maximizar o investimento feito no Imovirtual. Não tem qualquer custo acrescido e permitelhe usufruir
Leia maisModernização na Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas
Administração Pública e Saúde Modernização na Secretaria de Estado das Comunidades Ministério dos Negócios Estrangeiros Os casos de estudo Consulado Virtual e Sistema de Localização de Portugueses como
Leia maisUM BANCO QUE LEVA A SUA EMPRESA MAIS LONGE MILLENNIUM. AQUI CONSIGO.
QUE LEVA A SUA EMPRESA MAIS LONGE MILLENNIUM. AQUI CONSIGO. COMPETITIVO Numa parceria eficaz, proximidade e agilidade são tão importantes como credibilidade e confiança. O Millennium bcp acompanha a par
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisLinhas de Apoio ao Investimento. e à Exportação. Millennium bcp
Linhas de Apoio ao Investimento e à Exportação Millennium bcp Junho 2010 1 Linha PME Investe VI Junho 2010 2 I. Principais Características (preliminares) Linha Geral 900 Milhões de euros Linha das Micro
Leia maisManual Prático de Financiamento da Atividade e do Investimento para a Fileira da Construção
Manual Prático de Financiamento da Atividade e do Investimento para a Fileira da Construção Projeto n.º POCI-02-0853-FEDER-016131 Sistema de Apoio a Ações Coletivas - Qualificação Programa Operacional
Leia maisValências e Projeção Internacional do Cluster Português da Água Intervenção no Mercado das Multilaterais
CONTRATAÇÃO DE PROJETOS EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO O SETOR DA ÁGUA E O MERCADO DAS MULTILATERAIS Conferência Pública Inaugural, IST, 17 de maio de 2015 Valências e Projeção Internacional do Cluster Português
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE CGD 2015
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE CGD 2015 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE 2015 G4-10 NÚMERO TOTAL DE COLABORADORES Discriminados por contrato de trabalho e género - por região (2015) (em número) 2 CGD,SA
Leia maisJornadas de Diplomacia Económica. Humberto Casanova Direção Internacional de Negócio
Jornadas de Diplomacia Económica Humberto Casanova Direção Internacional de Negócio ISEG, 5 de Dezembro de 2012 1 Índice I. Estratégia e Presença Internacional II. Apoio financeiro à Internacionalização
Leia maisPORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS
PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Fevereiro 2018 Classificação de Informação: Pública ÍNDICE 1. Balança de Bens Resumo executivo Quadro resumo Comportamento do saldo
Leia maisANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisComércio Internacional Português
Evolução das Exportações Portuguesas de Bens eiro a o de 2012 Comércio Internacional Português Exportações Portuguesas de Bens eiro a o de 2012 Informação Portugal, 10 de ho de 2012 Evolução das Exportações
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisPreçário MUNDITRANSFERS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS E CAMBIOS, LDA. INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS
Preçário MUNDITRANSFERS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS E CAMBIOS, LDA. INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo
Leia mais