VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS RELEVANTES NO PROJETO DE HABITAÇÕES SOCIAIS

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1 I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO julho 2004, São Paulo. ISBN VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS RELEVANTES NO PROJETO DE HABITAÇÕES SOCIAIS Bruno Barros (1); Emika Takaki (2); Vilma Villarouco, DSc.(3) (1) (2) Mestrandos pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Pernambuco (PPGEP / CTG / UFPE) barros_bruno@hotmail.com; takaki_e@yahoo.com (3) PPGEP / Dep. DESENHO UFPE Campus Universitário Recife/PE vvillarouco@aol.com Resumo Os programas de provisão de moradia tentam preencher uma forte lacuna presente na realidade concreta das populações menos favorecidas. Incluídos nas políticas habitacionais dos municípios, requerem no entanto, medidas eficazes no sentido de promover uma melhor adequação ao usuário. O reduzido espaço vital concebido às habitações sociais, face à imensa gama de atividades humanas ali desenvolvidas, bem como a falta de qualidade de vida observada em conjuntos de interesse social, refletem moradias insalubres, alterações ao projeto original e falta de infra-estrutura básica. Tais fatores outorgam particular relevância à interface entre as dimensões homem-ambiente, estudada amplamente pela antropometria. Nessa direção, a pesquisa consistiu no estudo dos aspectos antropométricos relevantes na elaboração de projetos de habitação social, tendo como objeto de estudo o Conjunto Residencial Francisca de Paula, desenvolvido pelo Projeto PAR (Programa de Arrendamento de Residência), situado no município de São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife. A importância da antropometria consolida-se justamente por considerar as dimensões humanas como fator principal, devendo ser utilizada pela arquitetura, no sentido de aplicar dimensões estáticas e dinâmicas do corpo humano, como determinantes no projeto de equipamentos, mobiliários e espaços construídos. A pesquisa teve como objetivo principal, identificar quais aspectos antropométricos devem ser considerados em projetos de interesse social, no intuito de contribuir para uma melhor qualidade de vida aos usuários e moradores. Palavras-chave: variáveis antropométricas, habitação social, projeto arquitetônico. 1. Introdução Segundo Panero e Zelnik (1984), o tamanho e dimensão do corpo são os fatores humanos mais importantes por sua relação com a denominada adaptação ergonômica do usuário ao entorno. De fato, por mais avanço tecnológico que esteja incorporado ao produto/equipamento/espaço de trabalho, a adequação aos usuários de diversos tamanhos pode ser fator fundamental para um melhor desempenho. Informações sobre a diversidade humana, referentes às diferenças das dimensões dos segmentos corporais, são essenciais no desenvolvimento de produtos, projetos arquitetônicos, postos de trabalho, etc. Sua adequação às características dimensionais dos usuários repercute fundamentalmente na maior eficiência e conforto no uso dos equipamentos e do ambiente

2 construído, promovendo uma maior segurança e, conseqüentemente, menor ocorrência de acidentes decorrentes da inadequação dos postos. Assim como os produtos de consumo, as atividades de trabalho ou lazer envolvem o uso de produtos, máquinas e equipamentos que, não raras vezes, causam custos humanos aos seus usuários devido ao tamanho e formas inadequadas. Desta forma, a antropometria apresenta-se como ferramenta básica para auxiliar na definição do entorno físico adequado aos seres humanos (Roebuck, 1995; Diffrient et al., 1978; Diffrient et al., 1981a; Diffrient et al., 1981b; Pheasant, 1986; Panero e Zelnick, 1998). Nesse contexto, apresenta-se de fundamental importância, a realização de estudos antropométricos que avaliem a adequação dimensional de edificações, projetadas com base nas dimensões mínimas permitidas pelos códigos de obras e ocupação do solo urbano, notadamente aquelas destinadas às populações de baixa renda. Inserido nesse tema, o presente trabalho avaliou os aspectos antropométricos relevantes na elaboração de projetos de habitação social, tendo como objeto de estudo o Conjunto Residencial Francisca de Paula, empreendido pelo PAR (Programa de Arrendamento Residencial) da Caixa Econômica Federal. Os aspectos antropométricos avaliados na pesquisa, estão relacionados à antropometria dinâmica, onde foram estudados os ângulos de alcance, áreas de circulação interna, e espaço mínimo para utilização do mobiliário proposto pelo projeto, no intuito de avaliar a eficiência e propor soluções para uma melhor adequação do entorno ao usuário. 2. Metodologia Na pesquisa tratamos de um estudo de caso, onde analisamos uma Unidade Habitacional pertencente ao Conjunto Residencial Francisca de Paula, desenvolvido pelo Projeto PAR, situado no município de São Lourenço da Mata na Região Metropolitana do Recife. Para GODOY (1995), o estudo de caso se caracteriza como um tipo de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente. Ele acrescenta que o estudo de caso tem se tornado a estratégia preferida quando os pesquisadores procuram responder às questões "como" e "porque" certos fenômenos ocorrem, quando há pouca possibilidade de controle sobre os eventos estudados e quando o foco de interesse é sobre fenômenos atuais, que só poderão ser analisados dentro de algum contexto de vida real. O projeto original da unidade habitacional construída propõe um mobiliário mínimo, a fim de demosntrar a viabilidade do espaço oferecido. Sabendo-se do alto índice de insatisfação por parte dos usuários, em relação as reduzidas dimensões dos ambientes, analisou-se o layout previsto e as principais variáveis antropométricas relacionadas aos ângulos de alcance, áreas de circulação interna, e espaço mínimo para utilização do mobiliário proposto. Após uma conceituação prévia acerca dos dados gerais sobre antropometria, os estudos foram direcionados aos ângulos de acesso de movimento, investigando dados sobre antropometria dinâmica e identificando pesquisas inerentes ao assunto.

3 Em posse das plantas, assim como do esquema do mobiliário proposto, referente ao projeto habitacional em estudo, desenvolveu-se uma análise antropométrica dinâmica dos diversos ambientes da unidade habitacional. Para tal análise, utilizou-se um software CAD (Computer Aid Design) para manipulação e estudo da planta do projeto. Com base em estudos desenvolvidos por Grandjean (1998) e por Panero e Zelnik (1998), confrontou-se os dados obtidos na avaliação da unidade habitacional, com os dados da literatura pertinente, enfatizando os citados pesquisadores. Ao confrontar tais dados, foram identificadas as situações de conflito, analisando-se os problemas existentes, tendo-se como resultado uma lista de requisitos mínimos, relacionados às variáveis que devem ser levadas em consideração no projeto de habitações populares. 3. Caracterização do Problema Em linhas gerais, o estudo de caso consiste em avaliar a unidade habitacional padrão, do Conjunto Habitacional Francisca de Paula desenvolvido pelo Projeto PAR (Programa de Arrendamento de Residência). Este, constitui-se em um programa de provisão de moradias voltado para famílias com renda de até seis salários mínimos, adquiridos por um sistema de leasing com prazo de até 15 anos. O conjunto está situado no Loteamento Engenho Cangaço, no Município de São Lourenço da Mata, Pernambuco. Possui 160 (cento e sessenta) unidades de habitação, com uma área total de m2, caracterizado por um traçado ortogonal, cujos lotes situados nas extremidades alinham-se aos limites do terreno. O programa arquitetônico da habitação é composto por sala para dois ambientes (estar e jantar), dois quartos, banheiro, cozinha, área de serviço e terraço. As unidades estão implantadas em lotes com 180 m² de área com uma área construída de 44,80 m². O projeto da unidade habitacional sugere um layout do mobiliário para cada ambiente da casa. Este conjunto habitacional já tem sido objeto de pesquisa, tendo sido concluída uma primeira fase com alguns resultados significativos. Como regra geral, verifica-se que as pessoas não ficam satisfeitas com essa casa. Diante dos dados obtidos a partir das pesquisas com os usuários, verifica-se uma necessidade quase que unânime de mais espaço geral, de ambientes um pouco mais espaçosos e de garagem. A pesquisa indica ainda que, a solução adotada pela Caixa Econômica Federal (CEF) para reduzir as reformas nos imóveis populares, vai de encontro a todos os interesses do usuário. Simplesmente proíbem de reformar durante os 15 anos do arrendamento, visto que só a partir desse prazo de pagamento, os arrendatários tornam-se proprietários dos imóveis. (VILLAROUCO, 2003). Da avaliação de tal pesquisa constatou-se que também no sistema PAR, as necessidades das pessoas continuam à margem do processo de projeto. Os usuários não participam dessa fase. Apenas tomam posse do imóvel depois de pronto. Ademais, não é possível que um conjunto habitacional com mais de uma centena de unidades, tenha uma única tipologia. As famílias têm anseios distintos, necessidades diferenciadas.

4 O trabalho exposto nesse artigo vem corroborar diversas hipóteses, teorias e algumas percepções de moradores, de que os espaços são realmente insuficientes, trazendo contribuições da antropometria dinâmica para a identificação de adequabilidade dimensional dos ambientes. 4. Antropometria A antropometria trata justamente da aplicação de dados numéricos relacionados a tamanhos, formas e outras características físicas dos seres humanos com a aplicação destes dados no contexto projetual (PHEASANT, 1986). De acordo com Roebuck (1995), as proporções do corpo humano, ao longo da história, foram estudadas por filósofos, teóricos, artistas e arquitetos. A Antropologia física que deu origem à antropometria, iniciou-se com as viagens de Marco Polo ( ) que revelaram a existência de um grande número de raças que diferiam, inclusive, em termos de dimensões do corpo. No entanto, encontram-se estudos destas diferenças desde a antigüidade. De acordo com Iida (1992), a aplicabilidade da antropometria pode ser identificada em quase todas as áreas do design. Observando-se os mobiliários, de cadeiras a armários, pode-se constatar que eles desempenharão melhor os seus propósitos, se estiverem adequados aos requisitos dimensionais de seus usuários. Tanto os produtos de consumo, variando de equipamentos para cozinhar até computadores, quanto os produtos industriais serão usados de maneira mais fácil, eficiente e segura se os fatores antropométricos forem considerados no seu design. As dimensões humanas também são igualmente importantes no design de ambientes nos quais objetos, máquinas e equipamentos são utilizados na cozinha, no escritório e no chão da fábrica, até em submarinos e veículos espaciais. Iida (1992), afirma ainda que os dados fornecidos pela antropometria no projeto de produtos, máquina e equipamentos incluem as diversas variedades de tamanhos, proporções, mobilidade, força e outros fatores que definem fisicamente os seres humanos Classificação dos Dados Antropométricos Os dados antropométricos podem ser classificados em dois tipos, a Antropometria Estática e a Antropometria Dinâmica. A Antropometria Estática compreende as dimensões físicas do corpo humano parado ou com poucos movimentos. Lida com as dimensões estruturais do corpo, tomadas com os sujeitos em posições fixas e estandardizadas: alturas, larguras, comprimentos e perímetros. Neste trabalho ocupamo-nos da Antropometria Dinâmica que, de acordo com Panero e Zelnik (1993), mede os alcances dos movimentos. Embora os movimentos de cada parte do corpo sejam medidos mantendo-se o resto do corpo estático, observa-se que, na prática, cada parte do corpo não se move isoladamente, mas há uma conjugação de diversos movimentos para se realizar uma função. O alcance das mãos, por exemplo, não é apenas limitado pelo comprimento dos braços. Ele envolve também o movimento dos ombros, rotação do tronco, inclinação das costas e o tipo de função que será exercido pelas mãos.

5 O registro de movimentos pode ser feito por meio de diversas técnicas. Muitas delas usam recursos de cinema, TV e fotografia. Entretanto, os movimentos podem ser também registrados de maneira mais simples e direta, fixando-se uma folha de papel sobre um plano e fazendo riscos sobre a mesma com caneta ou giz. Tais movimentos encontram-se já referenciados na literatura especializada, servindo como base à pesquisa realizada, que usou como ferramenta de representação o AUTOCAD Análise Antropométrica Dinâmica da Unidade Habitacional De acordo com as análises realizadas através da planta baixa do projeto da unidade habitacional, pode-se inferir algumas variáveis antropométricas relevantes para o projeto. Tal avaliação, buscou simular a realização das várias tarefas cotidianas que os moradores realizam em todo o espaço interno da residência, tendo em vista a identificação das inadequações antropométricas para cada ambiente. As simulações das atividades foram realizadas utilizando-se o softwere AUTODESK AUTOCAD 2004, que através de manequins digitais do ser humano, simulou o fluxo e a utilização do espaço e do mobiliário no ambiente, tudo isso sobre a planta original do projeto, cedida pela equipe de projeto da CEF. As simulações foram realizadas em vista superior, nas quais, para cada falha encontrada no projeto, o manequim digital foi representado na cor vermelha. Nesta pesquisa, tomamos como falhas, os locais onde avaliamos como impraticáveis, do ponto de vista antropométrico, a realização das atividades cotidianas. Onde foi possível identificar a livre circulação e utilização dos elementos que compõem o ambiente, os manequins digitais foram representados na cor verde.na cor amarela, foram representados os manequins que revelam os locais em que a movimentação dos usuários merece atenção, caracterizados nesta pesquisa como situações de risco. As denominadas situações de risco, têm como característica principal, a possível incidência de acidente. Em geral são locais onde o usuário circula sob um reduzido espaço, onde a presença de mais de um usuário impede a livre circulação. Figura 1: Identificação das inadequações antropométricas. Planta Baixa Sala Estar/ Jantar.

6 De acordo com a figura 1, na planta baixa analisada, observou-se os seguintes aspectos: A ausência de espaço para as pernas de um indivíduo sentado no sofá na sala de estar, em virtude da existência de um conjunto de poltronas situado à frente, que compromete a circulação em torno do mobiliário. Na sala de Jantar, observa-se a ausência de espaço para circulação em torno do mobiliário sugerido (mesa de jantar), o que impede o trânsito adequado para o usuário. No entanto, a circulação horizontal caracterizada pela representação verde, apresenta-se apropriada, atendendo às exigências mínimas requeridas. Figura 2: Análise das variáveis antropométricas. Planta Baixa Sala Estar/ Jantar. A figura 2 demonstra ausência de circulação apropriada para o quarto casal, observado ao redor da cama, na área de giro da porta e na abertura do armário. Este dimensionamento reduzido compromete a performance do mobiliário sugerido. Além disso, nenhuma outra atividade pode der desenvolvida no quarto, a menos que seja realizada na cama. Não há como ter uma cadeira mais confortável, nem uma pequena mesinha para leitura ou outras atividades. Figura 3: Análise das variáveis antropométricas. Planta Baixa Sala Estar/ Jantar. No quarto de solteiro, figura 3, a circulação apresenta-se adequada, porém observam-se algumas situações de riscos, como nas áreas próximas das camas e na área de giro da porta.

7 Figura 4: Análise das variáveis antropométricas. Planta Baixa Cozinha/ Banheiro/ Serviço. Na figura 4, o principal aspecto levantado envolve a falta de circulação adequada comprometendo, mais uma vez, a realização das tarefas. No banheiro, a reduzida dimensão causa vários transtornos ao usuário, como por exemplo, a área de giro da porta impede a utilização do lavatório e o espaço de circulação próximo à bacia sanitária apresenta-se inadequado para o percurso do usuário. Na cozinha observa-se problema na área de giro da porta, que compromete a utilização do fogão. A partir da identificação desses elementos antropometricamente inadequados, foi possível estabelecer diretrizes que devem ser levadas em consideração no desenvolvimento do projeto arquitetônico de habitações sociais, embasados em parâmetros antropométricos. Residência como um todo: - Para todos os ambientes, deve-se proporcionar um espaço livre para a circulação, sem a interferência da área de giro das portas da edificação e do próprio mobiliário sugerido. Sala de Estar: - Proporcionar espaço para as pernas esticadas quando o indivíduo estiver sentado no sofá e/ou poltronas; - Permitir área para circulação em torno do mobiliário; Sala de Jantar: - Oferecer área de acesso a todas as cadeiras da mesa; - Garantir a circulação em volta da mesa quando a mesma estiver com seus usuários sentados em torno dela. Quarto de Solteiro: - Proporcionar espaço livre para utilização do guarda roupa; - Permitir área para circulação em torno do mobiliário; Quarto de Casal: - Proporcionar espaço livre para utilização do guarda roupa; - Permitir área para circulação em torno do mobiliário; Banheiro: - Oferecer área para circulação em torno do lavatório e vaso; Cozinha: - Garantir área livre para utilização do fogão. Tabela 1: Especificação de diretrizes para o desenvolvimento deste projeto de habitação social baseado em antropometria.

8 6. Conclusões As análises feitas permitiram observar que, o principal fator causador da inadequação antropométrica consiste no reduzido espaço projetado, embasado na permissibilidade da legislação pertinente. Tais espaços comprometem a aplicação de um mobiliário mínimo, adequado à realização das atividades básicas requeridas pelos usuários, como foi observado no estudo de caso. No caso analisado, torna-se essencial a ampliação da planta, de forma a garantir a perfeita utilização do mobiliário bem como a circulação interna da residência. Sugere-se abaixo algumas alterações, que favorecem a redução dos problemas identificados. Figura 5: Ampliação da residência a partir das variáveis antropométricas levantadas no estudo. Com efeito, fica evidente a necessidade de se pensar nos fatores antropométricos durante a fase de desenvolvimento do projeto, sendo mais viável executar modificações no projeto que na edificação construída. Deve-se também pensar nas atividades a serem desenvolvidas em cada ambiente, levando-se em consideração as necessidades dos indivíduos. É essencial que se considere o fato de que serão seres humanos que habitarão aquela edificação, e como tal, possuem o direito a condições mínimas de conforto. Trabalhadores brasileiros, que após uma cansativa jornada de trabalho chegam em suas residências, onde passam a maior parte do tempo, devem ser respeitados e tratados com mais dignidade, tendo em vista que estes merecem viver ao invés de sobreviver. Os resultados alcançados com a realização dessa pesquisa, direciona à associação entre a percepção espacial do usuário de habitação popular e a efetiva carência de espaço. É a afirmação de que as insatisfações dos moradores não constituem apenas a expressão de desejos não satisfeitos, mas, a manifestação de um estado de necessidade real, que não pode ser excluída do processo projetual.

9 Referências GODOY, A.S (1995), Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais, RAE, p GRANDJEAN, Etienne (1998). Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre. Ed. Artes Médicas. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin (1998). Las dimensiones humanas en los espacios interiores: estándares antropométricos. 8ª. Ed. Mexico, D.F., Gustavo Gilli. PHEASANT, Stephen (1986). Bodyspace: anthropometry, ergonomics and design. Londres, Taylor and Francis. ROEBUCK, J. A. (1995). Anthropometric methods: designing to fit the human body. Monographs in Human Factors and Ergonomics. Santa Monica, Human Factors and Ergonomics Society. VILLAROUCO, V. et all. (2003). Gestão de projetos de Habitação Popular: Avaliando Aspectos qualitativos e quantitativos. Relatório de pesquisa. Depto. Expressão Gráfica/PPGEP UFPE.

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