A FEA e a inclusão: alunos, professores, funcionários e visitantes com deficiência

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1 A FEA e a inclusão: alunos, professores, funcionários e visitantes com deficiência

2 Eles chegaram!!! E agora?? O que eu faço?

3 Eles são...

4 Dicas de convivência

5 O que eu faço? Como chamo a pessoa com deficiência? Não sei o que fazer quando encontro uma... E se ela não entender o que eu estou falando?

6 Chave de ouro

7 Simples assim! Ricardo Ferraz

8 Ricardo Ferraz

9 Pessoas com deficiência visual Se achar que ela precisa de sua ajuda, identifique-se e faça-a perceber que você está falando com ela; Pode usar palavras como "veja"e "olhe ; Para guiar uma pessoa cega, ofereça seu braço ou ombro para que ela segure. Nunca a agarre pelo braço. Avise-a sobre obstáculos: meio-fios, degraus e outros.

10 Pessoas com deficiência visual Se for sair de perto de uma pessoa cega, avise-a para que ela não fique conversando sozinha; Para orientá-la em travessias de ruas, localizar um endereço, subir e descer escadas ou se deslocar em qualquer ambiente, use sempre as noções de "direita" e "esquerda", "acima" e "abaixo", "frente" e "atrás ; Nunca utilize "ali" ou "aqui", apontando com o dedo ou fazendo um gesto.

11 Pessoas com deficiência visual Ao guiar uma pessoa com deficiência visual para uma cadeira, direcione suas mãos para o encosto e informe-a se a cadeira tem braços ou não; Se você trabalha, estuda ou está em contato social com uma pessoa com deficiência visual, não a exclua, nem minimize sua participação em eventos e reuniões. Deixe que ela decida sobre sua participação; ela Trate-a com o mesmo respeito que você trata uma pessoa que enxerga respeito é bom e todos gostam

12 Deixe que ele mesmo vai ensinar. Sou um cão-guia e quero ensinar como fazer quando me encontrar acompanhado do meu dono cego Sou um cão de trabalho e não um bicho de estimação. Quanto mais me ignorar, melhor será para meu dono e para mim Meu comportamento e trato são totalmente diferentes dos outros cães Devo ser respeitado em minha dupla função Guia Fiel companheiro do meu dono Por favor, não me toque nem me acaricie quando me encontrar trabalhando, ou seja, quando eu estiver usando a guia. Se fizer isso, posso me distrair e eu jamais devo falhar. Cão guia

13 Cão guia Por favor, não me ofereça alimentos. Meu dono já se encarrega disso. Estou bem alimentado, tenho horário certo para comer Quando se dirigir a uma pessoa cega, acompanhada de um cão guia como eu, fale diretamente com ela, e não comigo Se um cego com cão-guia lhe pedir ajuda, aproxime-se pelo lado direito, de maneira que eu fique à esquerda Meu dono então me ordenará que eu siga você, ou lhe pedirá que lhe ofereça seu cotovelo esquerdo. Neste caso, vai me avisar que estou temporariamente fora de serviço Não se antecipe e nem pegue no braço de um cego acompanhado de um cão-guia, sem antes conversar Não toque na minha guia, pois a mesma é só para uso do cego que acompanho Os cães-guia tem lugares e horários pré-determinados para fazer suas necessidades

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17 Pessoas com deficiência física Apoiar-se na cadeira de rodas é como apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Ela é uma extensão do corpo da pessoa; Se for guiar a cadeira, pergunte se a pessoa quer ir e para onde Se quiser oferecer ajuda, pergunte antes. Não insista. Não receie em falar as palavras correr ou caminhar. Os cadeirantes também as usam; Esteja atento para barreiras arquitetônicas quando for ajudar uma pessoa em cadeira de rodas

18 Pessoas com deficiência física Se a conversa continuar por mais de alguns minutos e for possível, sente-se para que vocês fiquem com os olhos no mesmo nível. É incômodo ficar olhando para cima por muito tempo; Nem pense em estacionar seu automóvel em frente a rampas ou em locais reservados às pessoas com deficiência. Esses lugares são construídos para conveniência de pessoas com deficiência. Portanto, respeite-os.

19 Pessoas com deficiência física Acompanhe o ritmo da marcha, se a pessoa usar muletas ou bengalas Deixe as muletas sempre ao alcance das mãos do usuário.

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21 Pessoas surdas Fale claramente, em velocidade normal, de frente para o surdo, deixando que ele veja sua boca; Algumas pessoas surdas preferem a comunicação escrita, outras usam Libras (língua brasileira de sinais) e outras ainda são oralizadas (falam); Não grite, fale com o tom de voz normal, a não ser que lhe peçam para levantar a voz.

22 Pessoas surdas Seja expressivo. Os surdos não podem ouvir as mudanças sutis do tom de sua voz. Eles "lêem" suas expressões faciais, seus gestos ou movimentos de seu corpo para entender o que você quer comunicar; Ao conversar com uma pessoa surda, mantenha contato visual; se você olhar para outro lado, ela pensará que a conversa acabou; Se você não entender o que um surdo está falando, peça que repita. Se mesmo assim não conseguir entender, peça que escreva. O importante é se comunicar; Se um surdo estiver acompanhado, fale diretamente com ele, não com a outra pessoa.

23 Que palavra devo usar? Pessoa portadora de deficiência (PPD) Anos 80 Foi um avanço: Reconhecer que é PESSOA, antes de tudo Muito comprido Portar = carregar (porta bandeira) Portanto, pode parar de carregar Deficiência não se porta Expressão legal (Constituição de 1988)

24 Pessoa com deficiência É o termo que a maioria prefere; Em primeiro lugar, é uma pessoa; A deficiência faz parte dela; Mas ela é MAIS do que a deficiência.

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26 Pessoas com Deficiência na Educação

27 Pessoas com Deficiência e o direito à Educação 2000: estudantes no ensino superior 2009: estudantes no ensino superior

28 Razões Mais Informação (Internet, novelas, revistas, livros, etc) Novas políticas de inclusão Universidades Políticas governamentais Maior conscientização promovida por movimentos sociais e organizações não governamentais Lei de cotas

29 USP Legal Coordenação Ana Maria Barbosa telefone: ; Endereço Rua do Anfiteatro, 181, Favo 3, Colméia Cidade Universitária

30 Constituição garante Educação Constituição Federal Artigo 205: a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho Artigo 206, inciso I: igualdade de condições de acesso e permanência na escola

31 Legislação específica Ensino Superior Lei n o Lei n o Decreto n o MEC Portaria n. o Decreto nº

32 Libras e braile Lei nº /02 - reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão Portaria nº 2.678/02 aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do Sistema Braille em todas as modalidades de ensino

33 Dificuldades Sara Bentes, de 27 anos, desistiu da faculdade de Jornalismo em 2005, no último ano. Ela nasceu com glaucoma e hoje tem menos de 5% da visão. "Só consegui chegar até o sétimo semestre porque tinha ajuda dos colegas e da família." Segundo Sara, os professores não levavam as provas em arquivo de computador (para ela transformar em áudio por meio de um programa) e, quando faziam, ela tinha que ir sozinha ao laboratório de informática, que normalmente estava trancado. "Tinha que procurar quem estava com a chave. Era eu contra todos."

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35 Para saber mais Sites Libras Curso de Libras à distância Curso de Libras - presencial Dicionário de Libras Braile

36 Vamos recebê-los assim!

37 Muito obrigada!

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