1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2004 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO SIA/SUL - ASP - LOTE D - BL B - 1º ANDAR SIA 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF BRASÍLIA DF 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX ri@brasiltelecom.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME PAULO PEDRÃO RIO BRANCO 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO SIA/SUL - ASP - LOTE D - BL.A - TÉRREO 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO BRASÍLIA 6 - UF BRASÍLIA DF 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX paulopedrao@brasiltelecom.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO 1 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL 1 - Último 01/01/ /12/ Penúltimo 01/01/ /12/ Antepenúltimo 01/01/ /12/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 5 - CÓDIGO CVM KPMG AUDITORES INDEPENDENTES NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 7 - CPF DO RESP. TÉCNICO MANUEL FERNANDES RODRIGUES DE SOUSA /04/ :41:30 Pág: 1

2 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 31/12/ /12/ /12/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Nacional Holding 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Telecomunicações 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Exploração do Serviço Telefônico Fixo Comutado 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ÍTEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO 1 - ÍTEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - TIPO AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 01 RCA 30/01/2004 Juros Sobre Capital Próprio 14/01/2005 ON 0, RCA 30/01/2004 Juros Sobre Capital Próprio 14/01/2005 PN 0, RCA 31/12/2004 Juros Sobre Capital Próprio 14/01/2005 ON 0, RCA 31/12/2004 Juros Sobre Capital Próprio 14/01/2005 PN 0, PROPOSTA Dividendo ON 0, PROPOSTA Dividendo PN 0, DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 29/03/ ASSINATURA 07/04/ :41:49 Pág: 2

3 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Estoques Outros Tributos Diferidos e a Compensar Dividendos a Receber Outros Ativos Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Empréstimos e Financiamentos Adiantam. para Futuro Aumento de Capital Com Outras Pessoas Ligadas Outros Empréstimos e Financiamentos Tributos Diferidos e a Compensar Depósitos Judiciais Outros Ativos Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Diferido /04/ :42:02 Pág: 3

4 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Tributos Indiretos Tributos sobre a Renda Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Pessoal, Encargos e Benefícios Sociais Consignações a Favor de Terceiros Participações nos Resultados Outros Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisões para Contingências Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Tributos sobre a Renda Recursos Capitalizáveis Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Subscrição de Ações Especial de Ágio na Incorporação Outras Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros /04/ :42:17 Pág: 4

5 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados /04/ :42:17 Pág: 5

6 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2004 a 31/12/ /01/2003 a 31/12/ /01/2002 a 31/12/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (14.351) Com Vendas Gerais e Administrativas (19.068) (20.302) (28.555) Remuneração dos Administradores (2.389) (1.816) (2.349) Outras Despesas Gerais e Administrativas (16.679) (18.486) (26.206) Financeiras (63.419) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (8.011) (2.856) (2.742) Resultado da Equivalência Patrimonial (13.352) Resultado Operacional (14.351) Resultado Não Operacional (7.957) (4.389) (5.419) Receitas Despesas (7.997) (4.472) (5.438) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações (18.740) Provisão para IR e Contribuição Social (75.466) (54.860) ( ) 3.11 IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias (4.275) (2.434) (1.232) Participações (4.275) (2.434) (1.232) Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Exercício NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO PREJUÍZO POR AÇÃO , , , /04/ :42:24 Pág: 6

7 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2004 a 31/12/ /01/2003 a 31/12/ /01/2002 a 31/12/ Origens Das Operações Lucro/Prejuízo do Exercício Vls. que não repr. mov. Cap. Circulante ( ) ( ) Depreciação e Amortização Variação Monetária e Juros de Longo Praz (51.440) Equivalência Patrimonial ( ) ( ) Impostos, Taxas e Contribuições - LP Lucro/Prejuízo na Baixa do Permanente Perda/Ganho com Investimentos Provisão para Contingências Dos Acionistas De Terceiros Transf. do Realizável LP para Circulante Dividendos/JSCP Declarados Ativos Outros Aplicações Aumento do Ativo Permanente Redução do PL (Dividendos) Aumento do Realizável LP Transf. Exigível LP para Circulante Outras Aplicações Acréscimo/Decréscimo no Cap. Circulante Variação do Ativo Circulante Ativo Circulante no Início do Exercício Ativo Circulante no Final do Exercício Variação do Passivo Circulante (30.135) Passivo Circulante no Início Exercício Passivo Circulante no Final do Exercício /04/ :42:31 Pág: 7

8 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2004 A 31/12/2004 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.01 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Aumento/Redução do Capital Social (23.808) Benefício Fiscal Amortiz. Ágio Incorp (23.808) Realização de Reservas (31.907) Reserva de Lucros a Realizar (31.907) Ações em Tesouraria Lucro/Prejuízo do Exercício Destinações ( ) ( ) Constituição da Reserva Legal (13.414) Dividendos/JSCP propostos ( ) ( ) 5.08 Outros Dividendos Prescritos Saldo Final LÍQUIDO 07/04/ :42:47 Pág: 8

9 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2003 A 31/12/2003 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.01 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Aumento/Redução do Capital Social (28.733) 0 0 ( ) Reservas e Lucros ( ) Benefício Fiscal Amortiz. Ágio Incorp (28.733) Realização de Reservas (87.250) Reserva de Lucros a Realizar (87.250) Ações em Tesouraria (11.671) (11.671) 5.06 Lucro/Prejuízo do Exercício Destinações ( ) ( ) Constituição da Reserva Legal (7.208) Dividendos/JSCP Propostos ( ) ( ) 5.08 Outros Saldo Final LÍQUIDO 07/04/ :42:58 Pág: 9

10 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2002 A 31/12/2002 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.01 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Aumento/Redução do Capital Social (24.970) Benefício Fiscal Amortiz. Ágio Incorp (24.970) Realização de Reservas ( ) Reserva de Lucros a Realizar ( ) Ações em Tesouraria (9.175) (9.175) 5.06 Lucro/Prejuízo do Exercício Destinações ( ) ( ) Constituição da Reserva Legal (22.172) Dividendos/JSCP Propostos ( ) ( ) 5.08 Outros Ajuste do Adicional Alíquota da CSLL Saldo Final LÍQUIDO 07/04/ :43:10 Pág: 10

11 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Contas a Receber de Serviços Estoques Outros Empréstimos e Financiamentos Tributos Diferidos e a Compensar Depósitos Judiciais Outros Ativos Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Empréstimos e Financiamentos Tributos Diferidos e a Compensar Depósitos Judiciais Estoques Outros Ativos Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Diferido /04/ :43:23 Pág: 11

12 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Tributos Indiretos Tributos sobre a Renda Dividendos a Pagar Provisões Provisão para Contingências Provisão para Fundos de Pensão Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Pessoal, Encargos e Benefícios Sociais Consignações a Favor de Terceiros Participações no Resultado Autorizações p/exploração Serv. Telecom Outras Obrigações Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisão para Contingências Provisão para Fundos de Pensão Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Pessoal, Encargos e Benefícios Sociais Fornecedores de Materiais e Serviços Tributos Indiretos Tributos sobre a Renda Autorização p/exploração Serv.Telecomun Outras Obrigações Recursos Capitalizáveis Resultados de Exercícios Futuros Participações Minoritárias Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Subscrição de Ações Especial de Ágio na Incorporação /04/ :43:30 Pág: 12

13 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Outras Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados /04/ :43:30 Pág: 13

14 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2004 a 31/12/ /01/2003 a 31/12/ /01/2002 a 31/12/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) Com Vendas ( ) ( ) ( ) Gerais e Administrativas ( ) ( ) ( ) Remuneração dos Administradores (10.387) (8.910) (7.961) Outras Despesas Gerais e Administrativas ( ) ( ) ( ) Financeiras ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional ( ) ( ) ( ) Receitas Despesas ( ) ( ) ( ) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações ( ) Provisão para IR e Contribuição Social ( ) ( ) 3.11 IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias (58.058) (3.510) (42.619) Participações (58.058) (3.510) (42.619) Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Participações Minoritárias ( ) ( ) 3.15 Lucro/Prejuízo do Exercício NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO PREJUÍZO POR AÇÃO , , , /04/ :43:38 Pág: 14

15 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONSOLIDADAS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2004 a 31/12/ /01/2003 a 31/12/ /01/2002 a 31/12/ Origens Das Operações Lucro/Prejuízo do Exercício Vls. que não repr. mov. Cap. Circulante Depreciação e Amortização Var.Monet.,Var.Cambial e Juros de LP Provisão para Contingências Resultado na Baixa do Permanente Impostos, taxas e Contrib de LP Perda com Investimentos Participação Minoritária (8.355) Outras (8.018) (3.574) Dos Acionistas De Terceiros Aumento do Exigível LP Transf. Realizável LP para Circulante CCL Incorporado Outras Aplicações Aumento do Realizável LP Aumento do Ativo Permanente Redução PL - Dividendos/JSCP Transf. do Exigível LP p/circulante CCL Incorporado Outras Acréscimo/Decréscimo no Cap. Circulante ( ) Variação do Ativo Circulante Ativo Circulante no Início do Exercício Ativo Circulante no Final do Exercício Variação do Passivo Circulante ( ) Passivo Circulante no Início Exercício Passivo Circulante no Final do Exercício /04/ :43:50 Pág: 15

16 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da Brasil Telecom Participações S.A. Brasília - DF Examinamos os balanços patrimoniais da Brasil Telecom Participações S.A. e os balanços patrimoniais consolidados dessa Companhia e suas controladas, levantados em 31 de dezembro de 2004 e 2003, e as respectivas demonstrações de resultados, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos da Companhia e suas controladas; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações financeiras divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia e suas controladas, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Brasil Telecom Participações S.A. e a posição patrimonial e financeira consolidada desta Companhia e suas controladas em 31 de dezembro de 2004 e 2003, os resultados de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Nossos exames foram efetuados com o objetivo de formarmos uma opinião sobre as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto. As demonstrações dos fluxos de caixa representam informações complementares àquelas demonstrações e são apresentadas para possibilitar uma análise adicional. Essas informações complementares foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria, aplicados às demonstrações financeiras e, em nossa opinião, estão apresentadas, em todos os aspectos relevantes, adequadamente em relação às demonstrações financeiras, tomadas em conjunto. 29 de março de KPMG Auditores Independentes CRC-SP S -DF Manuel Fernandes Rodrigues de Sousa Contador CRC-RJ /O- S -DF 07/04/ :44:09 Pág: 16

17 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhoras e Senhores Acionistas: RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Atendendo às disposições legais e estatutárias, a Administração da Brasil Telecom Participações S.A. submete à apreciação dos senhores acionistas, o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras da Companhia e Consolidado e o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de Conjuntura Econômica O ano de 2004 foi marcado pela retomada do crescimento da economia brasileira, impulsionada pelo aumento das exportações e pela política econômica conduzida pelo Governo Federal. Esse quadro, combinado à deterioração dos indicadores monetários e fiscais nos EUA, levou à valorização do real frente ao dólar, que encerrou o ano cotado a R$ 2,65, uma queda de aproximadamente 8,1% em relação a O índice de inflação permaneceu sendo uma preocupação no Brasil, pressionado pela recuperação econômica e pelo aumento nos preços das commodities, como o petróleo. Nos últimos anos, o Banco Central tem utilizado a taxa de juros como instrumento de política monetária, demonstrando a importância do controle da inflação e sugerindo uma queda gradual desta taxa para os próximos anos. Em 2004, o IGP-DI acumulado foi de 12,14%, contra 7,67% em 2003, pressionado pelo IPA - Índice de Preços no Atacado. A taxa Selic fechou o ano em 17,75% a.a., contra 16,50% em A Brasil Telecom está trabalhando com o cenário de manutenção do crescimento e a queda continuada da inflação para os próximos anos. O contexto internacional observado em 2004 sugere a retomada do crescimento mundial, mesmo com incertezas associadas ao Oriente Médio e à revisão das taxas de juros dos EUA. Para o Brasil, projeta-se uma trajetória de recuperação econômica, com crescimento médio do PIB acima de 3% a.a. no biênio 2005/2006. O Setor de Telecomunicações Em 2004, a procura por novos telefones fixos foi limitada, principalmente em função da insuficiência de renda nas classes C e D. Em que pese a recuperação econômica e das taxas de emprego, embora sem reflexo nos níveis de renda, e a busca de novas soluções de mercado, o estoque de terminais sem utilização na planta das concessionárias manteve-se elevado. A Brasil Telecom intensificou as ações voltadas para o incremento do tráfego e para a melhoria do ARPU Average Revenue per User (Receita Média por Usuário), mediante a oferta de novos produtos e serviços, a ampliação da base de assinantes banda larga, a fidelização de clientes e as aquisições do controle da MetroRED, da Vant e do maior provedor de serviços de Internet discada do País, o ig. Por sua vez, o mercado de telefonia móvel continuou a experimentar significativas taxas de crescimento, decorrente do interesse da população pelo celular pré-pago que permite o controle dos gastos. A planta móvel alcançou a expressiva marca de 65,6 milhões de acessos, superando em 41,5% a de /04/ :44:20 Pág: 17

18 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Um dos grandes acontecimentos do ano no setor de telefonia móvel foi o lançamento da Brasil Telecom GSM, que aconteceu ao final de setembro. Uma campanha apresentou a Empresa aos clientes, demonstrando os benefícios da estratégia adotada: ofertas convergentes de produtos e serviços. Dessa forma, a Brasil Telecom GSM introduziu um diferencial no mercado, explorando ao máximo as sinergias existentes entre as operações fixa e móvel. Ao final dos três meses de operação, a Brasil Telecom GSM cobria 81,2% da população da Região II e já alcançava 622,3 mil acessos celulares em serviço. O Ambiente Regulatório A expectativa de aprovação do projeto de lei que atribuiria um novo papel para as agências reguladoras em 2004 não se confirmou. O Poder Executivo retirou sua solicitação inicial de tramitação do referido projeto em regime de urgência, que permanece sendo analisado pela Câmara dos Deputados. De qualquer maneira, os debates a respeito das novas atribuições das agências e ministérios prosseguiram em vários setores da sociedade, sem que seja possível antecipar como será a repercussão dessa questão nos setores regulados. No dia 1º de julho de 2004, o STJ - Superior Tribunal de Justiça, manifestou-se em relação à questão da contestação, na Justiça Federal, do reajuste tarifário concedido pela Anatel com base no IGP-DI, conforme estabelecem os contratos de concessão. Prevaleceu o respeito pelos termos dos contratos. No curso do processo, as operadoras entenderam por bem requerer ao STJ que o IGP-DI fosse aplicado somente após a data de publicação do acórdão, o que foi deferido, gerando benefícios aos usuários. Várias ações judiciais questionaram a cobrança da assinatura básica do STFC Serviço Telefônico Fixo Comutado. Fundamental para o equilíbrio econômico-financeiro do serviço, a assinatura básica não é apenas legal, mas também um direito assegurado pelos Contratos de Concessão, firmados com o Poder Concedente. A assinatura básica possibilita o funcionamento adequado do sistema de telecomunicações, em especial, o cumprimento das metas de universalização dos serviços, e a conservação de uma complexa infra-estrutura de rede que permite a conexão do usuário com as centrais telefônicas e com os demais usuários domiciliados em todo o território nacional. Além disso, a tarifa de assinatura é devida para que o STFC seja prestado de forma contínua. Em 27 de janeiro de 2005, o Presidente do STJ, Ministro Edson Vidigal, concedeu liminar no conflito de competência ajuizado pela Anatel, determinando a suspensão dos processos coletivos, nos quais se discute a validade da assinatura básica cobrada pelas operadoras do STFC, e determinando que, em caráter provisório, o Juízo da 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, resolva as medidas urgentes, até o julgamento do conflito de competência, uma vez que a discussão interessa a todos os consumidores do Brasil e ainda pelo fato da Anatel integrar o pólo passivo das ações. Após ter sido submetido à consulta pública em meados de 2003, foi emitido um novo regulamento que reduziu o número de áreas locais em todo o País, alterou a extensão da área local aos limites dos municípios, acabou com as áreas conurbadas em regiões metropolitanas e passou a tratar como área local várias localidades vizinhas situadas em municípios distintos. Ao longo de 2004, foram publicadas e discutidas consultas públicas referentes aos regulamentos sobre bens reversíveis, separação e alocação de contas e interconexão. Esses novos regulamentos deverão estar alinhados com os requisitos dos Contratos de Concessão a serem prorrogados a partir de 1º de janeiro de Prosseguiram também os entendimentos das concessionárias com a Anatel para a definição de um processo de transição das metas do PGMU - Plano Geral de Metas de Universalização vigente para aquelas estabelecidas pelo novo PGMU, que estará efetivo a partir de 1º de janeiro de Esses entendimentos envolvem a 07/04/ :44:20 Pág: 18

19 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO quantidade e a distribuição de telefones de uso público, as condições de prestação e oferta do AICE Acesso Individual de Classe Especial, e a implantação dos PST Postos de Serviço de Telecomunicações. O Grupo O Grupo Brasil Telecom é composto por empresas que atuam no setor de telecomunicações, especificamente nos segmentos de telefonia fixa local, telefonia fixa longa distância nacional e internacional, telefonia móvel, transmissão de dados, data center e Internet. Abaixo, segue estrutura societária simplificada do grupo: Estrutura Societária em 31/12/2004 Brasil Telecom Participações S.A. ON: 99,07% PN: 37,49% Total: 65,45% Brasil Telecom S.A. Total: 100,00% Total: 99,99% Vant 14 Brasil Telecom Telecomunicações Celular S.A. S.A. Total: 74,16% BrT Subsea Cable Total: 25,84% Total: 100,00% BrT Serviços de Total: 99,99% MTH Ventures do Brasil Systems Internet S.A. Ltda. (Bermuda) Ltd. Total: 99,99% Total: 100,00% Nova Tarrafa Inc. e Nova Tarrafa Participações Ltda. ON: 9,94% Total: 9,41% MetroRed Telecomunicações Ltda. Internet Group (Cayman) Ltd. ON: 62,99% PN: 66,95% Total: 63,20% Total: 38,46% ibest Holding Corp. Total: 61,54% Brasil Telecom S.A. A empresa responsável pela prestação dos serviços de telefonia fixa, tanto local quanto longa distância é a Brasil Telecom S.A., concessionária pública que tem sua área de atuação composta pelos estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Essa área, que corresponde à Região II do PGO Plano Geral de Outorgas, possui quatro áreas metropolitanas com população acima de um milhão de habitantes e faz fronteira com Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai, podendo ser considerada um corredor para o Mercosul. No decorrer dos últimos três anos, a Brasil Telecom S.A. promoveu aquisições importantes no setor de telecomunicações, aproveitando oportunidades únicas. O objetivo principal foi fazer da Empresa uma multiprovedora completa de serviços de telecomunicações, onde a convergência é premissa básica. Não se trata somente de produtos e serviços integrados, mas de toda a sua infra-estrutura de rede e de tecnologia da informação. Atualmente, nenhuma outra empresa brasileira está presente como a Brasil Telecom em toda a cadeia do setor de telecomunicações. 07/04/ :44:20 Pág: 19

20 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO A Brasil Telecom já está atuando fora da sua área de concessão, especialmente nas três principais metrópoles brasileiras, o que lhe permite atender o mercado corporativo e, conseqüentemente, aumentar sua participação no mercado de transmissão de dados, que apresenta as maiores taxas de crescimento do setor. A Brasil Telecom também adquiriu um sistema de cabos de fibra óptica submarinos que interliga o Brasil, Venezuela, Caribe e Estados Unidos, o que lhe garante autonomia para carregar seu tráfego internacional de voz e dados. Os cinco milhões de clientes atendidos pelos provedores ig, ibest e BrTurbo fazem do Grupo Brasil Telecom o maior provedor de acesso à Internet da América Latina e um dos 15 maiores provedores do mundo em número de clientes. Por fim, a Brasil Telecom complementou sua estratégia ao lançar sua operação móvel em setembro de 2004, desenvolvendo um conjunto de ofertas inovadoras voltadas inicialmente para os 10 milhões de usuários da telefonia fixa, que também assinam 535,5 mil acessos banda larga. BrT Serviços de Internet S.A. Ao longo de 2004, o BrTurbo, portal dedicado exclusivamente a conteúdo banda larga, foi reformulado e ganhou novas funcionalidades e layout. A alteração da plataforma trouxe melhorias técnicas e visuais, possibilitando melhor navegabilidade e maior interatividade. A BrTSI, controladora do BrTurbo, estabeleceu durante o ano novas parcerias para reformulação e gestão do conteúdo, agregando valor ao portal. Com o lançamento comercial do BrTurbo Empresas, em março, nossos esforços também foram direcionados ao mercado de pequenas e médias empresas. A fim de atender às demandas deste crescente mercado, lançamos diversos produtos: Presença Web, Webmail Empresarial e Comprova, Vídeo Conferência e BrTurbo VIP. Os serviços de valores adicionados possibilitaram a elevação de 12% no ARPU de 2004, quando comparado ao de 2003, a despeito do acirramento da concorrência e da penetração do serviço em classes de menor poder aquisitivo. Em outubro, largamos na frente com o lançamento do Turbo Vídeo, serviço que trouxe um novo conceito de vídeo sob demanda, tornando realidade alugar um filme com apenas um clique do mouse sem sair de casa. A oferta do BrTurbo Asas, que utiliza a tecnologia Wi-Fi para prover acesso à Internet em alta velocidade a usuários móveis, foi estendida a novas localidades com a ampliação da rede de hotspots. Atualmente, o BrTurbo Asas tem cobertura nacional, sendo que a BrTSI possui uma rede própria de 37 hotspots. Com o intuito de alavancar as vendas, foram estabelecidas parcerias com revendas de computadores e de placas Wi- Fi que, comissionadas por acesso comercializado, conferiram uma maior capilaridade aos pontos de venda da BrT. Como resultado dessas ações, o BrTurbo consolidou sua liderança de mercado na Região II, atingindo 266 mil clientes em 2004, 146% superior ao do exercício anterior. Esse desempenho representa uma participação de mercado de 50% dos clientes Turbo da Brasil Telecom. Grupo BrT Cabos Submarinos O sistema de cabos submarinos da BrT (ex-globenet) é formado pelas seguintes empresas: Brasil Telecom Cabos Submarinos (Holding) Ltda., Brasil Telecom Cabos Submarinos Ltda., Brasil Telecom of America 07/04/ :44:20 Pág: 20

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