SUMÁRIO APRESENTAÇÃO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO N o 72 Janeiro/2014 SUMÁRIO Destaques 2 Biodiesel Produção 7 Capacidade 7 Localização 8 Atos Normativos 9 Preços e Margens 10 Entregas dos Leilões 11 Preço das Matérias Primas 12 Participação das Matérias Primas 15 Produção Regional 17 Não Conformidades no Diesel B 17 Consumo Internacional 17 Etanol Produção e Consumo 18 Atos Normativos 19 Exportação e Importações 20 Frota Flex Fluel 21 Preços da Cana de Açúcar 21 Preços 21 Margens 22 Paridade de Preços 23 Preços do Açúcar 24 Não Conformidades 24 Consumo Internacional 25 APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados atualizados relativos à produção e aos preços dos biocombustíveis. Como destaques principais do mês, temos: A retomada dos investimentos do Setor Sucroenergético; Matriz de Combustíveis Ciclo Otto Números Consolidados para 2013 e Evolução Recente; CEPEA: Exportações brasileiras da soja em grão foram recordes em 2013 ; e Resultado do 4º Leilão de Opções de Compra de Biodiesel; O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e mail e está disponível para consulta no endereço virtual Muito obrigado, A Equipe do DCR Biocombustíveis Variação de Matérias Primas e do IPCA 25 Números do Setor 26 Publicado em

2 DESTAQUES Balanço dos Desembolsos do BNDES para o Setor Sucroenergético em 2013 Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES destinados a parte agrícola do setor sucroenergético tiveram uma forte variação em relação a Em 2013, os desembolsos alcançaram R$ 2,1 bilhões, 75% acima do registrado em Destaque para o Programa de Apoio à Renovação e Implantação de Novos Canaviais Prorenova criado em 2012 para incentivar a produção de cana de açúcar por meio de financiamentos à renovação dos canaviais antigos e à ampliação da área plantada. O melhor desempenho do Programa em 2013 está ligado aos ajustes realizados naquele ano. Tais como, a redução da taxa de juros que saiu de 8,8% a 9% ao ano para 5,5% ao ano; a ampliação do limite de financiamento por hectare, que saiu de R$ 4,350 mil por hectare para R$ 5,450 mil e o fim da restrição da participação de empresas com capital estrangeiro. Considerando todas as linhas de crédito destinadas ao setor sucroalcooleiro, o BNDES liberou R$ 6,9 bilhões em 2013, 64% acima dos R$ 4,2 bilhões de 2012, e retomando o patamar verificado em Além do crescimento na área agrícola, o banco de fomento registrou aumento de 100% nos desembolsos para área industrial, montante de R$ 4,6 bilhões, a maior parte destinada às ampliações de usinas já existentes. O melhor desempenho da área industrial nos últimos 6 anos foi obtido em 2010 com o desembolso de R$ 5,1 bilhões. O saldo negativo se concentrou nos desembolsos para cogeração de energia, que recuaram 71%, para R$ 23 milhões. Fonte: Ministério de Minas e Energia ( e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES ( Matriz de Combustíveis Ciclo Otto Números Consolidados para 2013 e Evolução Recente Os números da Matriz de Combustíveis Ciclo Otto para o ano de 2013 apontam o início da retomada da participação do etanol. Embora aquém da participação máxima, verificada em 2009, quando o etanol foi responsável pelo abastecimento de 53% da demanda de combustíveis para veículos leves, em 2013 a participação do etanol aumentou 2%, após 3 anos sucessivos de redução. Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( Elaboração: Ministério de Minas e Energia ( 2

3 A comparação entre o hidratado e a gasolina C também demonstram a inversão de tendência, com o hidratado aumentando 2 pontos percentuais em relação a 2012 e retomando o patamar de 24%, verificado em Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( Elaboração: Ministério de Minas e Energia ( O ano de 2013 registrou mais uma vez um crescimento expressivo na demanda de combustíveis para o Ciclo Otto. Parte deste crescimento se deve ao aumento de 6,5% da frota de veículos leves em Neste ano, foi registrada a venda recorde de veículos. Considerando o sucateamento de veículos, a frota atual (dez/13) de veículos leves no Brasil é estimada em unidades. Ciclo Otto (sem GNV) MM m³ Gas Eq Frota Nacional de Veículos Leves Variação + 7,7% + 6,5% Finalmente, destaca se o gráfico com a evolução da demanda por combustíveis para o Ciclo Otto, no histórico recente. O mês de dezembro registrou o consumo recorde de m³ de gasolina equivalente. A evolução mensal da demanda de combustíveis para o Ciclo Otto demonstra um crescimento de 100% em relação aos níveis de demanda verificados até janeiro de Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( Elaboração: Ministério de Minas e Energia ( 3

4 Exportações brasileiras da soja em grão foram recordes em 2013 ANÁLISE CEPEA Mesmo com a produção nacional de soja recorde em 2013, o mercado da oleaginosa apresentou excelente liquidez no ano, favorecido pela forte demanda pelo grão, principalmente externa as exportações brasileiras da soja em grão foram recordes em Como a venda da oleaginosa esteve mais atrativa que a dos derivados, o processamento interno reduziu fortemente, registrando os menores patamares desde Isto indica que as margens de esmagamento recuaram em 2013, mesmo com os maiores preços de farelo. Quanto ao óleo, os preços caíram no ano, o que também pressionou a receita de venda de derivados. A produção de soja da safra 2012/13, colhida no correr de 2013, foi estimada pela Conab em 81,5 milhões de toneladas, um recorde. A Companhia também indicou que as exportações de 2013 totalizariam 43 milhões de toneladas e o processamento interno, 38,5 milhões de toneladas. Já segundo a Abiove, de janeiro a outubro de 2013, o processamento totalizou apenas 24,7 milhões de toneladas, o menor volume desde 2006 para o mesmo período. Assim, não será possível chegar aos números da Conab, mas a própria Abiove ainda estima processamento interno em 35,4 milhões de toneladas para No primeiro trimestre de 2013, especificamente, a produção recorde de soja pressionou as cotações do grão e dos derivados no período. Nos meses seguintes, as exportações do grão foram impulsionadas e o processamento interno, consequentemente, reduzido. O menor processamento do grão, por sua vez, resultou em baixa oferta de farelo e de óleo. Nesse cenário, os preços do farelo subiram com força no segundo semestre de 2013, também impulsionados pelos maiores valores externos. Assim, na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, enquanto de setembro/12 a abril/13 os preços do farelo caíram 33% no mercado de balcão e 36% no de lotes, de abril/13 a dezembro/13, houve forte recuperação de 32% e 38%, respectivamente. Mesmo com a alta nos preços do farelo, a indústria, influenciada pela forte demanda chinesa, ainda preferiu exportar a soja em grão ao invés de processá la no Brasil. É importante citar, contudo, que os elevados patamares do grão também foram sustentados pelos altos preços do farelo. Já quanto ao óleo, a situação foi contrária e os preços caíram na maior parte do ano. Em abril, a colheita de soja na Argentina avançou e parte dos importadores migrou para aquele país, na tentativa de adquirir o grão mais rápido. Naquele mês, os embarques no Brasil estavam atrasados, já que as filas de navios chegavam a mais de 90 dias. Consequentemente, os prêmios caíram no mercado nacional, como forma de atrair compradores externos. Já em maio, os preços da soja subiram com força, impulsionados, principalmente, pela demanda por farelo de soja, diante dos baixos estoques norte americanos. No Brasil, ainda no final do mês, agentes já estimavam ter comercializado 75% da safra brasileira. Em junho, os valores da soja seguiram em alta nos mercados interno e externo. Os baixos estoques nos Estados Unidos e a greve do setor agropecuário na Argentina deram o tom altista aos preços. Além disso, no Brasil, os valores foram impulsionados pela restrição vendedora. Em julho, o clima desfavorável ao desenvolvimento das lavouras de soja norte americanas (clima quente e seco) elevou os preços na CME/CBOT (Bolsa de Chicago). No Brasil, negócios foram realizados apenas quando houve necessidade urgente de fazer caixa, quando era preciso liberar armazéns para receber o milho que estava sendo colhido na segunda safra e/ou quando havia oportunidades de troca da soja por insumos. Os preços da soja em grão continuaram subindo com força em agosto, ainda motivados pela firme demanda, especialmente por farelo. Em setembro, o vazio sanitário terminou nas principais regiões brasileiras produtoras de soja e, na segunda quinzena do mês, sojicultores avançaram com o cultivo da oleaginosa no Paraná e Mato Grosso primeiros estados a começarem os trabalhos de campos. Já os Estados Unidos iniciavam a colheita do grão. 4

5 Entre outubro e novembro, o desenvolvimento da safra 2013/14 seguiu satisfatório no Brasil. No entanto, muitos produtores, desde o início dos trabalhos de campos, estiveram preocupados com o ataque da lagarta helicoverpa armigera. Para os estados da Bahia, Mato Grosso, Goiás e parte de Minas Gerais, o governo federal chegou a indicar emergência fitossanitária, permitindo a importação de defensivos ainda não liberados no Brasil e outras ações visando o controle mais efetivo da praga. Quanto às exportações brasileiras da soja em grão, de janeiro a dezembro, totalizaram 42,8 milhões de toneladas, ao preço médio de US$ 533,05/t, ambos os maiores da história para o período, segundo dados da Secex. Já para o farelo, apenas 13,33 milhões de toneladas foram exportadas de janeiro a dezembro de 2013 o menor volume desde 2010, ao preço médio de US$ 509,04/t, o maior da história. Porém, considerando se os preços recordes, a receita gerada somou US$ 6,8 bilhões, a maior da história para o período. Em relação ao óleo de soja, as exportações em 2013 foram de 1,23 milhão de toneladas, o menor volume desde O preço médio anual foi de US$ 985,45/t, o menor desde Fonte: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP ( Resultados do 4º Leilões de Opções de Compra de Biodiesel da Petrobras A portaria MME nº116/2013 possibilitou que os estoques reguladores de biodiesel possam ser realizados sobre o formato de leilão de opções. Nesta modalidade, as usinas produtoras de biodiesel se comprometem a manter uma quantidade contratada de biodiesel em disponibilidade, para suprir alguma eventual diminuição das entregas de biodiesel dos leilões regulares durante o período de contrato. A vigência do terceiro leilão de opções é de janeiro a fevereiro. O resultado detalhado do 4º leilão de opções de compras de biodiesel é apresentado a seguir. Tabela 1. Participação por unidade produtora 3º Leilão de Opções Região Prêmio Máximo Volume Total Prêmio Prêmio Médio Deságio Exercício Total Exercício Usina / Município Estado Compradora R$/m 3 m 3 R$ R$/m 3 (%) R$/m 3 R$ S BIANCHINI CANOAS RS 70, ,00 35,00 50,0% 1.998, ,10 N GRANOL PORTO NACIONAL TO 70, ,00 70,00 0,0% 2.285, ,00 NE GRANOL PORTO NACIONAL TO 70, ,00 44,00 37,1% 2.285, ,00 N BINATURAL FORMOSA GO 70, ,00 60,00 14,3% 2.158, ,80 S BIOCAR DOURADOS MS 70, ,0% 2.111, ,70 CO GRANOL ANAPOLIS GO 70, ,00 69,00 1,4% 2.135, ,50 N GRANOL ANAPOLIS GO 70, ,00 65,00 7,1% 2.135, ,00 SE GRANOL ANAPOLIS GO 70, ,00 38,00 45,7% 2.135, ,75 S GRANOL CACHOEIRA DO SUL RS 70, ,00 70,00 0,0% 1.972, ,00 SE BREJEIRO ORLANDIA SP 70, ,00 39,00 44,3% 2.090, ,00 SE OLEOPLAN VERANOPOLIS RS 70, ,00 37,00 47,1% 1.984, ,98 CO CARGILL TRES LAGOAS MS 70, ,00 70,00 0,0% 2.062, ,00 CO NOBLE RONDONOPOLIS MT 70, ,00 70,00 0,0% 1.995, ,60 Total / Média 70, ,00 54,21 22,6% 2.101, ,43 5

6 Tabela 2. Participação por Empresa 3º Leilão de Opções Prêmio Máximo Empresa Estado Médio Volume Prêmio Total Prêmio Deságio Exercício Total Exercício R$/m 3 m 3 R$/m 3 R$ (%) R$/m 3 R$ BIANCHINI RS 70, , ,00 50,0% 1.998, ,10 BINATURAL GO 70, , ,00 14,3% 2.158, ,80 BIOCAR MS 70, ,0% 2.111, ,70 BREJEIRO SP 70, , ,00 44,3% 2.090, ,00 CARGILL MS 70, , ,00 0,0% 2.062, ,00 GRANOL TO/GO/RS 70, , ,00 14,4% 2.145, ,25 NOBLE MT 70, , ,00 0,0% 1.995, ,60 OLEOPLAN RS 70, , ,00 47,1% 1.984, ,98 TOTAL 70, , ,00 22,6% 2.101, ,43 6

7 BIODIESEL Biodiesel: Produção Acumulada e Mensal Dados preliminares com base nas entregas dos leilões promovidos pela ANP mostram que a produção em dezembro de 2013 foi de 227 mil m³. No acumulado do ano, a produção atingiu mil m³, um acréscimo da ordem de 8% em relação ao mesmo período de 2012 (2.717 mil m³). Abaixo, são apresentadas, para os períodos de B5, a produção acumulada anual e, posteriormente, a produção mensal com a variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. Biodiesel: Capacidade Instalada A capacidade instalada, autorizada a operar comercialmente, em dezembro de 2013, ficou em mil m³/ano (625 mil m³/mês). Dessa capacidade, 89% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. 7

8 Em dezembro havia 58 unidades aptas a operar comercialmente, com uma capacidade média instalada de 129 mil m³/ano (359 m³/dia). O número de unidades detentoras do Selo Combustível Social em dezembro era 45. Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 31/12/

9 Biodiesel: Atos Normativos e Autorizações de Produtores Atos Normativos Aviso de Homologação Leilão Público ANP nº 78/2013 Biodiesel para o 1º bimestre Produtores Autorização de Comercialização n o 23/2104 (Biopar MT, ampliação da capacidade de 100 m³/d para 338 m³/d); Despacho ANP n os 1.515/2013 (cancela as autorizações da Bioverde SP n os 712/2010 e 39/2011), 1.546/2013 (cancela as autorizações da Vanguarda MA n os 76/2007 e 93/2009) e 1.548/2013 (Transferência de Titularidade da BSBIOS Marialva para BSBIOS Industrial); Renovação da Concessão de Uso do Selo Combustível Social para as empresas Biocamp MT, Petrobras Biocombustíveis CE, Petrobras Biocombustíveis BA e Araguassú MT em 30/12/2013; Transferência de Titularidade da Concessão de Uso do Selo Combustível Social da BSBIOS Marialva para BSBIOS Industrial; e Ato Declaratório da RFB do delegado de Maringá PR n o 68/2013 (Registro Especial na RFB da BSBIOS Industrial PR). Biodiesel: Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS e CIDE, sem ICMS). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra se, também, o comportamento das margens de revenda. 9

10 No mês de dezembro, o preço médio de venda da mistura B5 ao consumidor apresentou variação de 5,7% em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), houve variação de 4,4%. A margem bruta de revenda da mistura B5 apresentou acréscimo de 14,9%. Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico a seguir apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP e nos leilões de estoque para atender a demanda obrigatória de B5. 10

11 O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é entre 90% e 110% na média do leilão, atualmente bimestral. Em dezembro, a performance ficou em 91%. Biodiesel: Preços das Matérias Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução do preço da soja em grão no Paraná, Bahia e Mato Grosso. Na continuação, apresentamos as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. 11

12 No gráfico a seguir, apresentamos as cotações internacionais de outras matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Posteriormente, apresentamos as cotações do sebo bovino. No próximo gráfico, é mostrada a variação acumulada do óleo e do grão de soja, com referência a janeiro de

13 No gráfico a seguir, apresentamos as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matérias primas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. 13

14 O gráfico abaixo apresenta a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP, comparados a outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. Biodiesel: Participação das Matérias Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Em 2013, no acumulado até novembro, a participação das três principais matérias primas foi: 73,8% (soja), 19,8% (gordura bovina) e 2,4% (algodão). 14

15 Nos gráficos a seguir, apresentamos a participação das principais matérias primas utilizadas na produção de biodiesel para cada região do Brasil. Observa se que, na maioria das regiões, o óleo de soja é a principal matéria prima, seguido da gordura bovina e do óleo de algodão. 15

16 Biodiesel: Distribuição Regional da Produção A produção regional, em novembro de 2013, apresentou a seguinte distribuição: 42,9% (Centro Oeste), 38,2% (Sul), 9,0% (Sudeste), 6,7% (Nordeste) e 3,3% (Norte). Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel (B5) A ANP analisou amostras da mistura B5 comercializada no mês de dezembro. O teor de biodiesel fora das especificações representou 24,3% do total de não conformidades identificadas. 16

17 Biodiesel: Consumo em Países Selecionados 17

18 Etanol: Produção e Consumo Mensais ETANOL De abril a dezembro de 2013, foram moídas 630,89 milhões de toneladas de cana de açúcar. De acordo com a revisão da estimativa da safra 2013/2014 (3º Levantamento de Safra) publicado pela CONAB em 19/12/2013 (659,8 milhões de toneladas de cana), já foram esmagadas cerca de 97% da produção nacional prevista para a safra nos oito primeiros meses da safra 2013/2014. O gráfico a seguir compara a curva de evolução da safra corrente com base na expectativa de moagem total realizada pela CONAB a partir do desempenho médio das ultimas quatro safras. Nota se que os valores estão próximos e sinalizam a manutenção do cronograma de moagem na curva prevista. A produtividade acumulada na safra até dezembro, dada a moagem realizada e a produção de etanol e açúcar realizados até 30 de novembro de 2013 é de 133,21 kg/ton. A produção, acumulada na safra, até dezembro, somou 27,2 bilhões de litros de etanol, sendo 11,5 bilhões de litros de etanol anidro e 15,7 bilhões de hidratado. A produção acumulada de etanol na safra 2013/2014, de abril a novembro está 19% maior se comparado ao mesmo período da safra anterior. Em comparação ao mês de novembro, a produção de etanol anidro em dezembro foi aproximadamente a metade e a produção de etanol hidratado foi aproximadamente 37% menor. 18

19 Em dezembro, o consumo de etanol carburante foi de 2,25 bilhões de litros, sendo 1,37 bilhão de litros de etanol hidratado e 887 milhões de litros de etanol anidro. O consumo de etanol foi 6,0% maior se comparado ao consumo do mês de novembro. No acumulado do ano o consumo total de etanol apresentou crescimento de aproximadamente 25,3%, se comparado com o mesmo período do ano anterior. Etanol: Atos Normativos Autorizações para operações de usinas Em janeiro, quatro autorizações para operação foram emitidas, as usinas estão localizadas nos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e Alagoas. Foi autorizada a operação de 382 usinas até janeiro de Perfazendo uma capacidade total autorizada de aproximadamente 198 milhões de litros de etanol hidratado por dia e 102 milhões de litros de etanol anidro por dia. A ANP define capacidade autorizada, de acordo com a Resolução ANP nº 26, de 2013, em seu art. 2, inciso VIII, como volume máximo diário, em m³, de produção de etanol considerando a capacidade de projeto dos equipamentos. O mapa georreferenciado dos municípios sede das unidades de produção de etanol autorizadas pela ANP foi atualizado para o mês de janeiro. Este mapa é de grande utilidade, pois apresenta a distribuição geográfica das unidades evidenciando seu impacto na logística de distribuição do biocombustível. 19

20 Etanol: Exportações e Importações Em novembro, as exportações brasileiras de etanol somaram 96,35 milhões de litros, o que representa um volume 42% menor se comparado ao mesmo mês do ano anterior, e um volume 48% menor se comprado ao mês de novembro deste ano. O volume acumulado de exportações no ano de 2013 alcançou o patamar dos 2,9 bilhões de litros, volume que representa uma diminuição de 6% do volume acumulado de exportações, se comparado com o período de janeiro a dezembro de No ano de 2013, a volume exportado de etanol gerou receitas de exportação da ordem de US$ 1,87 bilhão. O preço médio (FOB) das exportações por litro de combustível, em dezembro, foi de US$ 0,63, valor 3% abaixo do preço médio de dezembro do ano de O preço médio por litro do de etanol exportado durante todo o ano de 2013 foi de US$ 0,645. No mês de dezembro o volume importado de etanol foi de 9,0 milhões de litros, a um custo total de aproximadamente US$ 4,6 milhões, o que resulta em um preço médio de aproximadamente US$ 0,51 por litro. No acumulado do ano, o Brasil importou aproximadamente 130 milhões de litros de etanol a um custo de aproximadamente US$ 91,6 milhões. 20

21 Etanol: Frota Flex Fuel O número de licenciamentos de veículos leves em dezembro de 2013 foi de 336,23 mil, apresentando uma redução de 2,2% em relação ao mesmo período de 2012 e um aumento de 17% em relação ao mês de novembro. Desse total, os carros flex fuel representaram 88,4%, os carros exclusivamente movidos à gasolina representaram 5,5%, os carros a diesel 6,1% do total de veículos licenciados. No ano de 2013, foram licenciados veículos, sendo veículos flexíveis, a gasolina, a diesel e 491 elétricos ou híbridos. Etanol: Preços da Cana de Açúcar Etanol: Preços O preço médio do etanol hidratado no produtor em dezembro, sem tributos, teve uma média de R$ 1,285/litro do combustível. O preço médio do etanol anidro ficou em R$ 1,448 por litro do combustível. O que representa uma variação mensal positiva em relação ao mês de novembro de 6,2% e 6,4%, respectivamente, nos preços do etanol hidratado e anidro. Comparando os preços de dezembro de 2013 com os preços do mesmo período ano anterior, o do anidro está 7,9% maior e o do hidratado está 13,3 mais caro. A média de preços do etanol, anidro e hidratado, nos meses de janeiro a novembro de 2013 é de R$ 1,188 e R$ 1,340, respectivamente. Destaca se que o acompanhamento dos preços semanais realizados pela ESALQ refere se aos preços praticados no mercado spot, ou seja, não captura os preços praticados nos contratos. 21

22 Etanol: Margens de Comercialização 22

23 Etanol: Paridade de Preços Média Mensal Etanol: Paridade de Preço Semana de a A paridade de preços no varejo, em nível nacional, na terceira semana de janeiro de 2014, esteve abaixo dos 70% (valor que torna o consumo de hidratado mais vantajoso do ponto de vista econômico em relação à gasolina) nas cidades de Cuiabá, Curitiba, e São Paulo. As cidades de Macapá, São Luis, Teresina e Boa Vista tiveram as maiores paridades, próximas ou iguais a 90%. Na média das capitais a paridade está levemente abaixo dos 70%. 23

24 Etanol: Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol Em dezembro, o preço médio do açúcar foi de US$ 361,11/ton. O preço do petróleo tipo Brent foi de US$ 109,95/barril, preço 1,4% maior, em relação ao mês anterior. Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de dezembro. A não conformidade (NC) teor de etanol, correspondeu a 23,4% do total das não conformidades. 24

25 Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado A ANP analisou amostras de etanol hidratado no mês de dezembro, das quais 41 apresentaram não conformidades. A maioria das não conformidades se refere à Soma de Massa Específica/Teor de álcool. Etanol: Consumo em Países Selecionados Biocombustíveis: Variação de Matérias Primas em Comparação à do IPCA O gráfico a seguir mostra a variação acumulada das principais matérias primas de biocombustíveis usadas no Brasil (cana de açúcar e óleo de soja) em comparação com o Petróleo tipo Brent e o índice de inflação dado pelo IPCA, com referência a janeiro de

26 Biocombustíveis: Números do Setor em 2011 e 2012 NÚMEROS DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS (2011 e 2012) Etanol Biodiesel Produção (safras 2011/12 e 2012/13 milhões de m³) 22,8 23,5 n.a. n.a. Produção (ano civil milhões de m³) 22,9 23,5 2,7 2,7 Consumo combustível (milhões de m³) 20,6 19,0 2,7 2,7 Exportações (milhões de m³) 1,96 3,1 Importações (milhões de m³) 1,15 0,5 Preço médio no produtor EH e B100 (1) (R$/L) 1,21 1,12 2,21 2,41 Preço médio no distribuidor EH (2) e B5 (2) (R$/L) 1,93 1,94 1,77 1,86 Preço médio no consumidor final EH (2) e B5 (2) (R$/L) 2,19 2,21 2,01 2,09 Capacidade de produção instalada nominal (milhões de m³) n.d. n.d. 6,0 6,9 (1) Inclui os tributos federais. (2) Com todos os tributos. Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada a fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis é feita gratuitamente por e mail. Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Poliana Ferreira de Souza, Diego Oliveira Faria, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa, Raphael Ehlers dos Santos, Renato Lima Figueiredo Sampaio e Ricardo Borges Gomide. 26

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