SUMÁRIO APRESENTAÇÃO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO N o 78 Julho/2014 SUMÁRIO Destaques 2 Biodiesel Produção 5 Capacidade 5 Localização 6 Atos Normativos 7 Preços e Margens 7 Entregas dos Leilões 8 Preço das Matérias Primas 9 Participação das Matérias Primas 12 Produção Regional 14 Não Conformidades no Diesel B 14 Consumo Internacional 14 Etanol Produção e Consumo 15 Exportação e Importações 15 Frota Flex Fluel 16 Preços da Cana de Açúcar 17 Preços 17 Margens 18 Paridade de Preços 18 Preços do Açúcar 19 Não Conformidades 20 Consumo Internacional 20 Biocombustíveis Variação de Matérias Primas e do IPCA 21 Números do Setor 21 APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados atualizados relativos à produção e aos preços dos biocombustíveis. Como destaques principais do mês, temos: Portaria publicada no DOU inclui projetos do setor sucroenergético na lista de atividades prioritárias para captação de recursos por meio de debêntures; BNDES Plano de Ação Conjunta PAISS Agrícola; e CEPEA: Em junho, os preços da soja não resistiram à pressão externa e caíram no mercado brasileiro. O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e mail e está disponível para consulta no endereço virtual Muito obrigado, A Equipe do DCR Publicado em

2 DESTAQUES Portaria publicada no DOU inclui projetos do setor sucroenergético na lista de atividades prioritárias para captação de recursos por meio de debêntures O Ministério de Minas e Energia incluiu a produção de etanol no escopo dos projetos prioritários de investimento na área de infraestrutura em energia, para efeito de emissão de debêntures incentivadas de que trata a Lei nº , de 24 de junho de 2011, regulamentada pelo Decreto nº 7.603, de 9 de novembro de A decisão está na portaria 410, publicada nesta segunda feira, 11 de agosto de 2014, no Diário Oficial da União (DOU). A principal novidade é a alteração do parágrafo único do art. 1º da Portaria 206 de 12 de junho de 2013, que elenca as atividades prioritárias para fins de emissão de debêntures. A nova Portaria inclui um novo inciso, com o objetivo de passar a contemplar projetos que visem à produção de etanol tratando os como atividade elegível para emissão das debêntures. A possibilidade de emissão de debêntures por empresas do setor sucroenergético trará importantes benefícios para a atividade, entre os quais: uma maior agilidade na captação de recursos para investimentos, reestruturação de passivos e securitização de recebíveis, entre outros. O MME decidiu fazer alteração por considerar a importância do setor sucroenergético para o abastecimento dos veículos. Com isso, se busca novos instrumentos que torne a atividade produtiva mais atrativa ao investidor. Neste contexto, a emissão de debentures incentivadas constitui se em uma alternativa para reestruturar o passivo das empresas do setor e aumentar a sua capacidade de investimento. Arquivos relacionados: Portaria_MME_410_2014_Alt_Port_206_2013 (3) Portaria MME_206_2013 Fonte: Ministério de Minas e Energia ( BNDES PAISS AGRICOLA Na edição anterior destacamos a reedição dos programas de apoio à renovação e ampliação de canaviais (BNDES Prorenova) e do financiamento a estocagem de etanol (BNDES PASS) para o ano de Os dois Programas disponibilizam R$ 5 bilhões em recursos para a safra 2014/15. Nesta edição do Boletim, destacamos o resultado final da seleção pública de planos de negócio voltados à inovação tecnológica no setor sucroenergético do Plano de Ação Conjunta PAISS Agrícola do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Finep Inovação e Pesquisa. As duas instituições disponibilizaram R$ 1,48 bilhão para o período Desse total, R$ 80 milhões são de recursos não reembolsáveis, sendo R$ 40 milhões por meio do Fundo Tecnológico BNDES Funtec e R$ 40 milhões de Subvenção Econômica pela Finep. O intuito do PAISS Agrícola é acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias que aumentem a eficiência do setor sucroenergético e, consequentemente, proporcionem maiores ganhos de produtividade no médio e longo prazo. O Programa teve 35 planos de negócio selecionados de um total de 61 planos enviados. Ao final do processo de seleção, 29 empresas distintas tiveram os seus planos de negocio selecionados, que somam R$ 1,868 bilhão em investimentos. O valor supera em quase 30% o orçamento original do PAISS Agrícola. 2

3 Os projetos foram selecionados em cinco linhas temáticas: Linha temática 1: Novas variedades; Linha temática 2: Máquinas e implementos para plantio e/ou colheita; Linha temática 3: Sistemas integrados de manejo, planejamento e controle da produção; Linha temática 4: Técnicas mais ágeis e eficientes de programação de mudas; Linha temática 5: Adaptação de sistemas industriais para culturas energéticas compatíveis, complementares e/ou consorciáveis com o sistema agroindustrial do etanol. Entre as cinco linhas temáticas do PAISS Agrícola, aquela com maior número de planos selecionados foi a linha 3. Os doze planos de negócio selecionados na linha 3 totalizaram R$ 485 milhões, o maior volume aprovado de recursos entre todas as linhas do PAISS Agrícola. A linha temática 2, teve cinco planos de negócio selecionados, os quais totalizaram R$ 482 milhões. Já a linha 5, contou com seis planos de negócio selecionados, cuja demanda total foi de R$ 444 milhões. Em seguida, a linha temática 1, teve seis planos de negócio selecionados, que somaram R$ 298 milhões. Por fim, a linha temática 4, registrou seis planos de negócio selecionados, com demanda de R$ 159 milhões. Do total de projetos selecionados, 14 receberam indicação de recursos não reembolsáveis (Finep Subvenção e BNDES Funtec), pois apresentaram propostas de alto risco tecnológico e elevado grau de inovação, com potencial para alterar o paradigma tecnológico do setor sucroenergético. Desenvolvimento de variedades transgênicas e de sementes artificiais de cana, bem como conceitos totalmente novos de máquinas e equipamentos para plantio e colheita, são exemplos de projetos que receberam indicação de recursos não reembolsáveis. Os primeiros desembolsos do PAISS Agrícola deverão ocorrer ainda em Fonte: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES ( FINEP Inovação e Pesquisa ( Em junho, os preços da soja não resistiram à pressão externa e caíram no mercado brasileiro ANÁLISE CEPEA Os preços da soja não resistiram à pressão externa e, em junho, caíram no mercado brasileiro. Além do bom desenvolvimento das lavouras nos Estados Unidos, estimativa do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) apontou que a área de soja no país será recorde, devendo gerar oferta também recorde. Nesse cenário, na Bolsa de Chicago (CME Group), os contratos com vencimento entre o último trimestre de 2014 e o primeiro semestre de 2015 foram os mais pressionados em junho. No Brasil, as quedas foram amenizadas pelos maiores valores dos prêmios de exportação e pela valorização do dólar. Entre 30 de maio e 30 de junho, o Indicador da soja Paranaguá ESALQ/BM&FBovespa, que é baseado em negócios realizados, caiu 1,3%, a R$ 70,46/sc de 60 kg no final do mês. Ao ser convertido para dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa), o Indicador foi de US$ 31,85/sc de 60 kg, recuou 0,1% no mesmo período. A média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador CEPEA/ESALQ, teve retração de 3,1% em junho, indo para R$ 66,33/sc de 60 kg na quinta. Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, houve expressiva baixa de 4,2% no mercado de balcão (pago ao produtor) e de 4% no de lote (negociações entre empresas). No início do mês, enquanto as cotações externas da soja estavam em queda, pressionadas por boas expectativas quanto ao volume da safra 2014/15 norte americana, no Brasil, os valores ainda conseguiam se sustentar. A valorização do dólar frente ao Real deu suporte aos preços internos do grão. Além disso, o ritmo de negócios no mercado brasileiro esteve mais aquecido, puxado pelas demandas doméstica e externa. 3

4 Já no final de junho, houve forte divergência entre os valores de compradores e de vendedores, desaquecendo as negociações no mercado interno. Por um lado, compradores sinalizavam estar abastecidos e, atentos à possível safra recorde nos Estados Unidos, tentaram negociar a soja a valores menores. Já do lado vendedor, muitos estiveram retraídos, na expectativa de alta nos preços, fundamentados no bom ritmo das exportações brasileiras do grão e dos derivados, que tende a reduzir os estoques nos próximos meses. Vale lembrar que a safra norte americana só estará disponível ao mercado mundial em bons volumes no final deste ano. No geral, parte dos vendedores tem expectativas, também, de que os preços sejam sustentados por possível aumento no consumo doméstico, devido à elevação da mistura de biodiesel ao diesel, que puxaria a demanda por óleo de soja. Agentes aguardam que os novos leilões da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) para o biodiesel possam trazer melhora na margem das indústrias anexas às esmagadoras. Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, o preço do óleo de soja (produto posto na cidade de São Paulo com 12% de ICMS) caiu ligeiro 1% entre 30 de maio e 30 de junho, indo para R$ 2.100,50/t no dia 30. O farelo de soja se desvalorizou 3,4% no mesmo período. Quanto aos embarques brasileiros de soja em grão, em junho, somaram 6,89 milhões de toneladas, volume 9,4% inferior ao de maio/14, mas 6% superior ao de junho/13. No primeiro semestre de 2014, o Brasil exportou 31,8 milhões de toneladas de soja em grão, volume recorde para o período, sendo 51% acima da média do primeiro semestre dos últimos cinco anos. O preço médio da soja exportada em março foi de R$ 69,64/sc de 60 kg, 3% acima do de maio (R$ 67,67/sc), segundo dados da Secex. De farelo de soja, o Brasil exportou em junho o maior volume em quase três anos, de 1,68 milhão, 18,4% acima do mês anterior e 32,8% a mais que em junho/13. A receita gerada somou US$ 918,2 milhões, a maior da história. No primeiro semestre do ano, o País embarcou 6,57 milhões de toneladas de farelo de soja, 13,1% acima do mesmo período de Em junho, o escoamento de óleo de soja também esteve aquecido, totalizando 135 mil toneladas em junho (maior desde outubro/13), 21,3% superior às 111,48 mil toneladas em maio e 28,9% acima do embarcado em maio/13. A receita gerada por exportações de óleo de soja também é a maior em oito meses, conforme informações da Secex. Nos Estados Unidos, dados do USDA indicaram que a safra deve totalizar 34,33 milhões de hectares, acima da estimativa de março, de 32,98 milhões de hectares. Esse cenário pressionou os valores na CME Group (Bolsa de Chicago). No acumulado do mês, o contrato Jul/14 (primeiro vencimento) da soja em grão teve expressiva queda de 6,2%, a US$ 14,0050/bushel (US$ 30,88/sc de 60 kg) no dia 30. O mesmo vencimento para o farelo de soja finalizou a US$ 458,30/tonelada curta (US$ 505,18/t), forte desvalorização de 8,4%. O prêmio de exportação de soja em grão para embarque em jul/14 foi cotado a 87 centavos de dólar para o comprador no dia 30, mas sem vendedor. Já o valor FOB da soja para embarque em ago/14, o mais negociado, por Paranaguá, foi calculado a US$ 32,01/sc de 60 kg no dia 30, retração de 1,3% (em dólar) no mês. Para o farelo de soja, o prêmio de exportação para embarque em jul/14 foi cotado a 2 centavos de dólar para o comprador no dia 30, mas sem vendedor. Já o valor FOB para embarque em ago/14 cedeu significativos 2,4%, a US$ 509,04/t no mesmo período. No mercado de óleo de soja, o valor FOB para embarque em jul/14 avançou ligeiro 1,2% em junho, a US$ 866,86/t no dia 30. Fonte: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP ( 4

5 BIODIESEL Biodiesel: Produção Acumulada e Mensal Dados preliminares com base nas entregas dos leilões promovidos pela ANP mostram que a produção em junho de 2014 foi de 222 mil m³. No acumulado do ano, a produção atingiu mil m³, um acréscimo de 5,4% em relação ao mesmo período de 2013 (1.399 mil m³). Abaixo, são apresentadas, para os períodos de B5, a produção acumulada anual e, posteriormente, a produção mensal com a variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. Biodiesel: Capacidade Instalada A capacidade instalada, autorizada a operar comercialmente, em junho de 2014, ficou em mil m³/ano (629 mil m³/mês). Dessa capacidade, 95% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. 5

6 Em junho havia 56 unidades aptas a operar comercialmente, com uma capacidade média instalada de 135 mil m³/ano (374 m³/dia). O número de unidades detentoras do Selo Combustível Social em junho era 46. Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 30/06/

7 Biodiesel: Atos Normativos, Autorizações de Produtores e o endereço eletrônico para o Boletim Mensal do Biodiesel emitido pela ANP Atos Normativos Ato do Presidente da Mesa do Congresso Nacional nº 27 de 2014 publicado em 16/07/2014 prorroga a medida provisória nº 647 de 2014 que dispõe sobre a adição obrigatória de biodiesel ao óleo diesel; e Aviso de Leilão Público ANP nº 33/2014 Preços Máximos de Referência para o 5º bimestre Produtores Despachos da ANP n os 895/2014 (Revoga as autorizações n os 504/2009 e 570/2009 Beira Rio/MT) e nº (mudança de razão social Binatural GO); e Cancelamento das concessões de uso do Selo Combustível Social para as empresas Bionasa GO em 10/07/2014 e Grupal MT em 27/07/2014. Boletim Mensal do Biodiesel emitido pela ANP (endereço eletrônico) > biocombustíveis > biodiesel > Boletim Mensal do Biodiesel Biodiesel: Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS e CIDE, sem ICMS). Em junho de 2014 o preço médio do biodiesel no produtor foi de R$ 1,88, sendo 8,6% superior à média do diesel (R$ 1,73). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra se, também, o comportamento das margens de revenda. 7

8 No mês de junho, o preço médio de venda da mistura B5 ao consumidor não apresentou variação em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), houve um decréscimo de 0,2%. A margem bruta de revenda da mistura B5 registrou um acréscimo de 0,9%. Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico a seguir apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP e nos leilões de estoque para atender a demanda obrigatória de B5. 8

9 O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é entre 90% e 110% na média do leilão, atualmente bimestral. Em maio, a performance ficou em 95%. Biodiesel: Preços das Matérias Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução do preço da soja em grão no Paraná, Bahia e Mato Grosso. Na continuação, apresentamos as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. 9

10 No gráfico a seguir, apresentamos as cotações internacionais de outras matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Posteriormente, apresentamos as cotações do sebo bovino. No próximo gráfico, é mostrada a variação acumulada do óleo e do grão de soja, com referência a janeiro de No gráfico a seguir, apresentamos as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matérias primas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma 10

11 comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. O gráfico abaixo apresenta a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP, comparados a outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. 11

12 As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. Biodiesel: Participação das Matérias Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Em 2014, no acumulado até maio, a participação das três principais matérias primas foi: 74,1% (soja), 21,5% (gordura bovina) e 1,6% (algodão). Nos gráficos a seguir, apresentamos a participação das principais matérias primas utilizadas na produção de biodiesel para cada região do Brasil. Observa se que, na maioria das regiões, o óleo de soja é a principal matéria prima, seguido da gordura bovina e do óleo de algodão. 12

13 13

14 Biodiesel: Distribuição Regional da Produção A produção regional, em maio de 2014, apresentou a seguinte distribuição: 50,7% (Centro Oeste), 36,7% (Sul), 4,5% (Sudeste), 6,4% (Nordeste) e 1,7% (Norte). Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel (B5) A ANP analisou amostras da mistura B5 comercializada no mês de junho. O teor de biodiesel fora das especificações representou 15,1 % do total de não conformidades identificadas. Biodiesel: Consumo em Países Selecionados Em 2013 o Brasil foi o segundo maior consumidor de biodiesel, atrás somente dos Estados Unidos da América. Até junho de 2014, estima se o consumo brasileiro em 1,4 milhão de metros cúbicos, descontando se a exportação de 32,5 mil metros cúbicos dos dados de produção de biodiesel 14

15 Etanol: Produção e Consumo Mensais ETANOL A produção de etanol referente à safra 2014/2015 nos meses de maio e junho foram respectivamente 3,2 e 3,6 bilhões de litros de etanol. No meio de maio, de acordo com a ANP foram produzidos 1,4 bilhão de litros de etanol anidro e 1,8 bilhão de litro de etanol hidratado. Já no mês de junho, de acordo com dados da mesma entidade foram produzidos 1,6 bilhão de litros de etanol anidro e 2,0 bilhões de litros de etanol hidratado. Em junho, o consumo de etanol carburante foi de 1,88 bilhões de litros, sendo 913,5 milhões de litros de litros de etanol anidro e 969 milhões de litros de etanol hidratado. A fonte utilizada referente aos dados de 2014 é a ANP. Etanol: Exportações e Importações Em junho, as exportações brasileiras de etanol somaram 167,3 milhões de litros, o que representa um volume 39% menor em relação ao mesmo período do ano anterior e 20% maior se comparado ao mês de maio de No ano de 2014, o volume exportado de etanol gerou receitas de exportação da ordem de US$ 522,0 milhões. 15

16 O preço médio (FOB) das exportações por litro de combustível, em maio, foi de US$ 0,67, valor 5% menor em relação ao registrado no mês anterior. No mês de junho, o volume importado de etanol foi de 25,8 milhões de litros, a um custo total de aproximadamente US$ 15 milhões, o que resulta em um preço médio de aproximadamente US$ 0,59 por litro. O volume de etanol importado está praticamente estável de maio para junho de Do volume internalizado, aproximadamente 68% chega pelo porto de São Luís (MA), o restante entra por outros portos. Destaca se que o produto, após ser internalizado, pode ser transportado por meio de cabotagem para outras regiões. Etanol: Frota Flex Fuel O número de licenciamentos de veículos leves em junho de 2014 foi de 251 mil, número de licenciamentos aproximadamente 10% menor em relação ao mês de junho, e diminuição de 17,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desse total, os carros flex fuel representaram 88,2%, os carros exclusivamente movidos à gasolina representaram 5,5%, os carros a diesel 6,2% do total de veículos licenciados. 16

17 Etanol: Preços da Cana de Açúcar Etanol: Preços O preço médio do etanol hidratado no produtor em junho, sem tributos, teve uma média de R$ 1,22 /litro do combustível. O preço médio do etanol anidro ficou em R$ 1,33 por litro do combustível. O que representa uma variação mensal positiva em relação ao mês de maio de 2,0% e negativa de 1,5%, respectivamente, nos preços do etanol hidratado e anidro. Comparando os preços de junho de 2014 com os preços do mesmo período ano anterior, o do anidro está 1,6% maior e o do hidratado está 6,7% mais caro. Destaca se que o acompanhamento dos preços semanais realizados pela ESALQ refere se aos preços praticados no mercado spot, ou seja, não captura os preços praticados nos contratos. 17

18 Etanol: Margens de Comercialização Etanol: Paridade de Preços Média Mensal Etanol: Paridade de Preço Semana de a A paridade de preços no varejo, em nível nacional, no meado de julho de 2014, esteve levemente abaixo dos 70% (valor que torna o consumo de hidratado mais vantajoso do ponto de vista econômico em relação à gasolina). Os estados produtores do centro sul, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Goiás apresentaram 18

19 paridade abaixo dos 70%. As cidades de Macapá, Belém, Teresina, Boa Vista e Natal mantém a paridade próxima a 90%. Destaque para a paridade de 82 % das capitais da região norte nordeste no agregado por região. Etanol: Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol Em junho, o preço médio do açúcar NY SB11 no mercado internacional foi de US$ 387,3/ton, preço estável em relação ao mês anterior. O preço do petróleo tipo Brent foi de US$ 111,65/barril, com uma variação de 1% para mais em relação ao mês anterior. 19

20 Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de junho. A não conformidade (NC) teor de etanol, correspondeu a 28,8% do total das não conformidades. Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado A ANP analisou amostras de etanol hidratado no mês de junho, das quais 57 apresentaram não conformidades. A maioria das não conformidades se refere à Soma de Massa Específica/Teor de álcool. Etanol: Consumo em Países Selecionados 20

21 Biocombustíveis: Variação de Matérias Primas em Comparação à do IPCA O gráfico a seguir mostra a variação acumulada das principais matérias primas de biocombustíveis usadas no Brasil (cana de açúcar e óleo de soja) em comparação com o Petróleo tipo Brent e o índice de inflação dado pelo IPCA, com referência a janeiro de Biocombustíveis: Números do Setor em 2012 e 2013 NÚMEROS DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS (2012 e 2013) Etanol Biodiesel Produção (safras 2012/13 e 2013/14 milhões de m³) 23,5 27,9 n.a. n.a. Produção (ano civil milhões de m³) 23,5 27,8 2,7 2,9 Consumo combustível (milhões de m³) 19,0 23,9 2,7 2,9 Exportações (milhões de m³) 3,1 2,9 0,04 Importações (milhões de m³) 0,5 0,13 Preço médio no produtor EH e B100 (1) (R$/L) 1,12 1,17 2,42 2,11 Preço médio no distribuidor EH (2) e B5 (2) (R$/L) 1,94 2,00 1,81 1,95 Preço médio no consumidor final EH (2) e B5 (2) (R$/L) 2,21 2,29 2,05 2,20 Capacidade de produção instalada nominal (milhões de m³) n.d. n.d. 6,9 7,5 (1) Inclui os tributos federais. (2) Com todos os tributos. Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada a fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis é feita gratuitamente por e mail. Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Poliana Ferreira de Souza, Diego Oliveira Faria, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa, Raphael Ehlers dos Santos, Renato Lima Figueiredo Sampaio e Ricardo Borges Gomide. 21

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