APRESENTAÇÃO SUMÁRIO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis EDIÇÃO N o 102 Agosto/2016 BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS SUMÁRIO Destaques 2 Biodiesel Produção 13 Capacidade 13 Localização 14 Atos Normativos 15 Preços e Margens 15 Entregas dos Leilões 16 Preço das Matérias-Primas 17 Participação das Matérias- Primas 20 Produção Regional 21 Não Conformidades no Diesel B 21 Consumo Internacional 21 Etanol Produção e Consumo 22 Exportação e Importações 23 Frota Flex-Fluel 23 Preços da Cana-de-Açúcar 24 Preços 24 Margens 25 Paridade de Preços 26 Preços do Açúcar 27 Não Conformidades 27 APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados atualizados relativos à produção e aos preços dos biocombustíveis. Como destaque do mês, trazemos: Balanço Energético Nacional 2016: Geração eólica cresce 77,1% e consumo de etanol 18,6% em 2015; Participação da agricultura familiar no biodiesel brasileiro; Conab publica nova estimativa da moagem de cana-deaçúcar; Convênio de fomento à exportação do Setor Sucroenergético; Resultados do 50º Leilão de Biodiesel; Evolução dos Leilões de Biodiesel 26º ao 50º; e Resultado do Leilão de Opções de Compra de Biodiesel da Petrobras LE50. O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando-as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e está disponível para consulta no endereço virtual Muito obrigado, A Equipe do DCR Consumo Internacional 28 Biocombustíveis Variação de Matérias- Primas e do IPCA 28 Números do Setor 29 Publicado em

2 DESTAQUES Balanço Energético Nacional 2016: Geração eólica cresce 77,1% e consumo de etanol 18,6% em 2015 A Empresa de Pesquisa Energética EPE disponibiliza, para consulta e download, o Relatório Síntese do Balanço Energético Nacional BEN, Edição 2016, que apresenta em detalhes a contabilização da oferta, transformação e consumo final de produtos energéticos no Brasil, tendo por base o ano de No ano passado, a matriz energética brasileira ficou mais limpa, com alta de 77,1% na geração de energia eólica e consumo 18,6% maior de etanol, ao mesmo tempo em que o consumo de gasolina caiu 9,5%. Oferta: Em 2015, a oferta interna de energia (total de energia disponibilizada no país) atingiu 299,2 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (Mtep), registrando uma redução de 2,1% em relação ao ano anterior. Parte desta queda foi influenciada pelo comportamento da oferta interna de petróleo e derivados, que retraiu 7,2% no período, em consequência do superávit nos fluxos de exportação e importação destas fontes energéticas. Contribuiu ainda para a queda da oferta interna bruta o enfraquecimento da atividade econômica em 2015, ano em que o PIB nacional contraiu 3,8%, segundo o último dado divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. No caso da eletricidade, destaque para o avanço da participação de renováveis na matriz elétrica de 74,6% para 75,5%. Isto é explicado pela queda da geração térmica a base de derivados de petróleo e ao incremento da geração a base de biomassa e eólica, o que compensou a redução de 3,2% da energia hidráulica. A oferta interna de energia elétrica retraiu 8,4 TWh, queda de -1,3% em relação a A geração eólica atingiu 21,6 TWh crescimento de 77,1% ultrapassando assim a geração nuclear em A potência eólica atingiu MW, expansão de 56,2%. Consumo: recuo de 1,9% no consumo final em relação ao ano anterior. Os setores industriais e de transporte variaram -3,1% e -2,6% respectivamente. A indústria reduziu seu consumo em 2,7 milhões de toneladas equivalentes de petróleo tep, impactada principalmente pela queda dos consumos de carvão vegetal (-6,5%) e eletricidade (-5,0%) no setor siderúrgico e do bagaço de cana (-3,9%) em decorrência da queda na produção de açúcar. O segmento de transporte teve sua demanda energética desaquecida em 2,3 milhões de tep. Isto ocorreu principalmente em virtude da queda de 4,3% do consumo de óleo diesel, consequência da menor atividade do setor de transporte de carga. O ano de 2015 mostra uma evolução do percentual renovável na matriz de consumo do setor de transporte em relação a 2014, de 18% para 21%, decorrente do menor consumo de gasolina (-9,5%), compensado pelo maior consumo de etanol (+18,6%). Além disso, o recuo do mercado de venda de automóveis leves contribuiu para redução da demanda de combustíveis para uso no ciclo Otto. O consumo final de eletricidade no país em 2015 registrou uma queda de 1,8%. Os setores que mais contribuíram para esta redução foram o residencial (-0,7%) e o industrial (-5,0%). Em 2015, o total de emissões antrópicas associadas à matriz energética brasileira atingiu 462,3 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (Mt CO2-eq), contra 485,1 Mt CO2-eq em O Relatório Síntese do BEN está disponível no site do BEN na internet, que pode ser acessado pelo endereço eletrônico: *Com informações da EPE Fonte: Assessoria de Comunicação Social / Ministério de Minas e Energia ( 2

3 Participação da agricultura familiar no biodiesel brasileiro Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário, no período 2010 a 2015, o número total de famílias da agricultura familiar que fornecem matéria-prima aos produtores de biodiesel apresentou redução de 100 mil famílias para 72 mil, permanecendo estável entre 2014 e Na análise regional do período, observa-se crescimento nas regiões Sul, Centro-Oeste e Norte e diminuição nas regiões Nordeste e Sudeste. Na comparação entre 2015 e 2014, houve aumento do número de famílias na região Sul e Sudeste e redução nas demais regiões. O número de cooperativas passou de 59, em 2010, para 82, em 2015, com uma maior concentração na região Sul. O valor das aquisições de matérias-primas da agricultura familiar teve forte aumento (272%), passando de 1,06 bilhão de Reais em 2010 para 3,94 bilhões em Crescimento verificado em todas as regiões, via de regra atrelado ao aumento do percentual de mistura e à elevação do preço da soja. A renda média de aquisição por família, em 2015, alcançou o valor de 54 mil reais na média Brasil, crescendo, com relação a 2014, em todas as regiões. 3

4 Outro indicador importante (gráfico abaixo) é o valor das aquisições de matérias-primas da agricultura familiar por litro de biodiesel produzido. Para o ano de 2015, foi adquirido R$1,00 de oleaginosas da agricultura familiar para cada litro de biodiesel produzido. Ao compararmos o número de familias com o volume de biodiesel produzido (gráfico em seguência), observa-se redução continuada neste indicador. 4

5 No relatório Balanço do Selo Combustível Social, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e de Desenvolvimento Agrário, é disponibilizado outros números da inclusão produtiva da agricultura familiar ( Fonte: Elaboração própria. Conab publica nova estimativa da moagem de cana-de-açúcar Em agosto, a Companhia Nacional de Abastecimento Conab publicou uma nova estimativa para a safra 2016/17 de cana-de-açúcar. A nova projeção aponta para uma moagem de 684,77 mil toneladas, volume 2,9% superior ao da safra passada, que foi de 665,59 mil toneladas e 0,9% inferior à primeira estimativa, realizada em abril de 2016 (691 mil de toneladas). Com a matéria-prima disponível, a produção de etanol atingirá 27,87 milhões de m 3 no final da safra, 11,49 milhões de m 3 anidro e 16,38 milhões de m 3 hidratado, uma redução de 8,5% em relação à safra passada. O segundo levantamento da CONAB apresenta uma redução de 2,47 milhões de m 3 no volume total de etanol divulgado pela empresa em abril de Em volume, essa retração da oferta supera a expectativa de produção da região Norte-Nordeste, que é de 1,79 milhões de m 3. Devido às expectativas de melhores preços no mercado internacional, a produção de açúcar foi acrescida em 2,4 milhões de toneladas, aumento de 6,4% em relação à primeira estimativa da Conab, que passará a ser de 39,9 milhões de toneladas de açúcar. A produção de açúcar na safra 2016/17 será 19,3% maior que a produção da safra anterior. PRODUTIVIDADE E MIX DE PRODUÇÃO A Conab estima, ainda, uma produtividade média de 76,3 toneladas de cana por hectare, 0,8% menor que a da safra 2015/16, que foi de 70,5 toneladas/ha. Fonte: Companhia Nacional de Abastecimento Conab ( 5

6 Convênio de fomento à exportação do Setor Sucroenergético A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - Apex-Brasil e a União da Indústria de Cana-de-açúcar - UNICA firmaram em julho deste ano um novo convênio para o investimento de R$9,358 milhões na promoção do etanol e açúcar brasileiro no exterior. Do valor total do projeto, a Apex-Brasil vai aportar R$ 5,196 milhões, 55% do total. O restante, R$4,161 milhões (45%) será aplicado pelos associados da UNICA. No contrato anterior, encerrado em março desse ano, o governo foi responsável por 50% dos R$ 8,409 milhões contratados. Esse é o quarto contrato firmado entre as entidades e o primeiro a incluir o açúcar no escopo. Convênios entre a Apex-Brasil e a UNICA Projeto Data Inicial Data Final UNICA /12/ /07/2010 UNICA /08/ /09/2013 UNICA /09/ /03/2016 UNICA /05/ /05/2018 Os trabalhos se dividem em quatro atividades principais: (1) Fase estruturante, relacionada com a geração de materiais de comunicação, relações públicas e o planejamento estratégico setorial. No caso específico do etanol, a etapa engloba o conhecimento das ações regulatórias e legislações dos países e, também, de como são tratadas as questões relacionadas às fontes de energia renovável. (2) Aproveitamento de oportunidades e mitigação de eventuais riscos, realizado por meio da participação em grandes fóruns internacionais e em reuniões com grandes players do mercado. (3) Interlocução com os representantes dos governos dos países selecionados para contribuir na formação de um ambiente regulatório favorável às exportações brasileiras, com um trabalho de imagem e percepção internacional do etanol e açúcar de cana. (4) Promoção de atividade comercial envolvendo agentes do setor, com o mapeando de potenciais parceiros e clientes. Fonte: NovaCana.com ( Resultados do 50º Leilão de Biodiesel O 50º leilão de biodiesel apresentou oferta de 757,18 mil m³. Trinta e duas empresas foram habilitadas pela ANP e foram arrematados 674,11mil m³ de 30 unidades produtoras, ao preço médio de R$ 2,40 por litro, sem a margem do adquirente de R$ 0,025 por litro. Esse preço inclui os tributos federais PIS/Pasep e Cofins. A movimentação financeira foi de R$ milhões. Na etapa para atender à demanda para uso autorizativo, nove empresas ofertaram 19,52 mil m³, dos quais foram arrematados 300 m³ a um médio de R$ 2,575 por litro. Nessa etapa, as distribuidoras podem fazer aquisições para os clientes finais que tenham interesse em utilizar maiores volumes de biodiesel. 6

7 Nos gráficos a seguir, são apresentados o volume vendido e os preços médios de venda por unidade produtora (agrupados por região), empresa, estado produtor e região, e a perfomance de venda por unidade produtora (% de vendas do total ofertado). Posteriomente, são mostrados os resultados tabelados por estado de origem, unidade produtora e participação por unidade produtora na etapa para uso autorizativo. 7

8 Tabela 1. Participação por unidade produtora 8

9 Unidade Produtora UF Região Capacidade (m 3 /ano) Volume Preço Médio Vendido Venda (m³) (R$ / litro) Valor Total (R$) Deságio Participação Médio Venda (%) (%)*-1 ADM MT MT CO R$ 2,3958 R$ ,8% 5,7% ADM SC SC S R$ 2,3221 R$ ,4% 3,0% Barralcool MT CO R$ - R$ - 0,0% 0,0% Bianchini RS S R$ 2,2992 R$ ,2% 6,7% Binatural GO CO R$ 2,4733 R$ ,9% 2,7% Bio Óleo MT CO R$ 2,3876 R$ ,1% 0,1% Biocamp MT CO R$ 2,3932 R$ ,9% 2,5% Biofuga RS S R$ 2,0752 R$ ,1% 2,4% Bocchi RS S R$ 2,3500 R$ ,4% 1,2% Brejeiro SP SE R$ 2,5710 R$ ,0% 0,6% BSBios/PBio PR PR S R$ 2,3608 R$ ,0% 5,2% BSBios/PBio RS RS S R$ 2,3492 R$ ,4% 5,3% Bunge MT CO R$ 2,4231 R$ ,8% 2,1% Caibiense MT CO R$ - R$ - 0,0% 0,0% Caramuru Ipameri GO CO R$ 2,4573 R$ ,5% 3,6% Caramuru São Simão GO CO R$ 2,4316 R$ ,4% 4,3% Cargill MS CO R$ 2,4684 R$ ,1% 1,5% Cesbra RJ SE R$ 2,5508 R$ ,6% 0,6% COFCO MT CO R$ 2,4200 R$ ,9% 5,3% Delta MS CO R$ 2,3675 R$ ,8% 1,9% Fiagril MT CO R$ 2,3674 R$ ,8% 3,3% Granol GO GO CO R$ 2,4742 R$ ,9% 7,6% Granol RS RS S R$ 2,2790 R$ ,9% 2,2% Granol TO TO N R$ 2,6000 R$ ,3% 0,1% Oleoplan BA BA NE R$ 2,5607 R$ ,9% 2,7% Oleoplan RS RS S R$ 2,3141 R$ ,7% 8,6% Olfar RS S R$ 2,3010 R$ ,1% 4,2% PBIO BA BA NE R$ 2,6102 R$ ,3% 4,5% PBIO CE CE NE R$ 2,6709 R$ ,3% 2,2% PBIO MG MG SE R$ 2,5033 R$ ,2% 3,1% Potencial PR S R$ 2,3609 R$ ,0% 4,9% Três Tentos RS S R$ 2,3193 R$ ,5% 1,8% TOTAL R$ 2,3989 R$ ,1% 100,0% OBS.: No preço está descontada a margem do adquirente. Tabela 2. Participação por estado de origem do biodiesel UF Região Capacidade (m3 /ano) Volume Preço Médio Vendido Venda (m³) (R$ / litro) Valor Total (R$) Deságio Participação Médio Venda (%) (%)*-1 RS S R$ 2,2968 R$ ,3% 32,4% MT CO R$ 2,4102 R$ ,2% 19,1% GO CO R$ 2,4607 R$ ,4% 18,3% PR S R$ 2,3608 R$ ,0% 10,1% BA NE R$ 2,5917 R$ ,9% 7,1% MS CO R$ 2,4114 R$ ,2% 3,4% SP SE R$ 2,5710 R$ ,0% 0,6% MG SE R$ 2,5033 R$ ,2% 3,1% CE NE R$ 2,6709 R$ ,3% 2,2% SC S R$ 2,3221 R$ ,4% 3,0% RJ SE R$ 2,5508 R$ ,6% 0,6% TO N R$ 2,6000 R$ ,3% 0,1% RO N R$ - R$ - 0,0% 0,0% TOTAL R$ 2,3989 R$ ,1% 100,0% OBS.: No preço, está descontada a margem do adquirente. Tabela 3. Participação por unidade produtora na etapa para uso autorizativo Quant. Preço Valor total Preço Médio Ágio Preço Ofertante Negociada Médio negociado Inicial Inicial GRANOL - ANAPOLIS , , ,00 0,00 9

10 Evolução dos Leilões de Biodiesel 26º ao 50º Os leilões de biodiesel realizados com o modelo detalhado pelas Portarias MME nº 276, de 2012 (26º Leilão de Biodiesel), e nº 476, de 2012 (27º Leilão de Bioidesel em diante), possibilitaram aos adquirentes escolher as usinas de acordo com suas necessidades e mediante consulta às distribuidoras, que também participam ativamente do processo. Nessa modalidade, além do preço e da logística, foram incorporados outros fatores, como qualidade, regularidade de suprimento e confiabilidade do fornecedor. Nos gráficos a seguir, apresenta-se a evolução do preço de referência do biodiesel para os leilões L26 e L50. Nos demais gráficos, para os leilões L37 a L50, são apresentados os preços do biodiesel e do óleo de soja, a evolução dos volumes ofertados, vendido e entregues nestes leilões, as vendas regionais, a perfomance regional, e a variação do preço regional em relação ao nacional. Entre os leilões L26 e L36, o percentual de mistura de biodiesel ao óleo diesel foi de 5%. Nos leilões L37 e L38, de 6% e, a partir do leilão L39, esse percentual passou para 7%. 10

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12 Resultado do Leilão de Opções de Compra de Biodiesel da Petrobras LE50 A portaria MME nº116/2013 possibilitou que os estoques reguladores de biodiesel possam ser realizados sob o formato de leilão de opções. A vigência do leilão de opções LE50 é de setembro a outubro de 2016 e seu resultado está detalhado a seguir. Tabela 1. Participação por Empresa - Leilão de Opções LE50 Prêmio Máximo Empresa Estado Médio Volume Prêmio Total Prêmio Deságio Exercício Total Exercício R$/m 3 m 3 R$/m 3 R$ (%) R$/m 3 R$ GRANOL RS/TO 75, , ,00 2,6% 2.426, ,70 FIAGRIL MT 75, , ,00 2,2% 2.425, ,00 BIANCHINI RS 75, , ,00 6,7% 2.299, ,60 OLEOPLAN BA 75, , ,00 0,0% 2.560, ,80 BREJEIRO SP 75, , ,00 6,7% 2.571, ,50 TRES TENTOS RS 75, , ,00 6,7% 2.319, ,60 BOCCHI RS 75, , ,00 6,7% 2.350, ,00 CESBRA RJ 75, , ,00 13,3% 2.550, ,30 TOTAL 75, , ,00 3,6% 2.426, ,50 12

13 BIODIESEL Biodiesel: Produção Acumulada e Mensal Dados preliminares, com base nas entregas dos leilões promovidos pela ANP, mostram que a produção de biodiesel, em julho de 2016, foi de 309 mil m³. No acumulado do ano, a produção atingiu 2.174mil m³, um decréscimo de 4,4% em relação ao mesmo período de 2015 (2.272 mil m³). Abaixo, são apresentadas, para os períodos de mistura B5 (até junho de 2014), B6 (julho até outubro de 2014) e B7 (a partir de novembro de 2014), a produção acumulada anual e, posteriormente, a produção mensal, com a variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. Biodiesel: Capacidade Instalada A capacidade instalada autorizada a operar comercialmente em julho de 2016 ficou em mil m³/ano (594 mil m³/mês). Dessa capacidade, 91% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. 13

14 Em julho, havia 48 unidades aptas a operar comercialmente, do ponto de vista legal e regulatório, com uma capacidade média instalada de 148 mil m³/ano (412 m³/dia). Dessas, 37 detinham o Selo Combustível Social. Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 31/07/

15 Biodiesel: Atos Normativos, Autorizações de Produtores e o endereço eletrônico para o Boletim Mensal do Biodiesel emitido pela ANP Atos Normativos Resolução ANP nº 34/2016 Estabelece prévia anuência da ANP para o uso experimental ou específico de biodiesel ou de sua mistura com óleo diesel A (óleo diesel BX), em quantidade superior ao percentual de adição de biodiesel obrigatória; Ato de concentração CADE nº 919/2016 aprovado sem restrição, BSBIOS Indústria e Comércio de Biodiesel Sul do Brasil S.A. e COTRIJAL Cooperativa Agropecuária e Industrial; Ajuste Complementar ao Acordo Básico de Cooperação Científica e Técnica Entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Peru para Implementação do Projeto "Desenvolvimento de Cultivos Alternativos para Produção de Biocombustíveis"; Aviso de Homologação ANP nº 03/ º Leilão de Biodiesel (L49), biodiesel para o 4º bi/2016. Produtores Autorização ANP de Operação nº 393/2016 (Potencial PR, ampliação da capacidade de 553 m³/d para m³/d); Despacho ANP n o 956/2016 do Superintendente de Refino (Revoga as autorizações ANP 173/2009 e 63/2010, Abdiesel Araguari/MG). Boletim Mensal do Biodiesel emitido pela ANP (endereço eletrônico) > Biocombustíveis > Biodiesel > Boletim Mensal do Biodiesel (link). Biodiesel: Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços no produtor de biodiesel (B100) e de diesel, na mesma base de comparação (com PIS/Cofins e CIDE, sem ICMS). Em julho de 2016, o preço médio do biodiesel no produtor foi de R$ 2,41, sendo 16,5% superior à média do diesel (R$ 2,07). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra-se, também, o comportamento das margens de revenda. 15

16 No mês de julho, o preço médio de venda da mistura ao consumidor, na época com B7, apresentou decréscimo de 0,1% em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), houve decréscimo de 0,3%. A margem bruta de revenda da mistura registrou acréscimo de 2,1%. Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico a seguir apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP para atender a demanda obrigatória de B5 (até junho de 2014), B6 (de julho a outubro de 2014) e B7 (a partir de novembro de 2014). 16

17 O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é de 90% a 110% na média do leilão, atualmente bimestral. Em julho, a performance ficou em 98%. Biodiesel: Preços das Matérias-Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução do preço da soja em grão no Paraná, Bahia e Mato Grosso. Em seguida, são apresentadas as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. 17

18 No gráfico a seguir, estão as cotações internacionais de outras matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, têm-se as cotações do sebo bovino. O gráfico a seguir mostra a variação acumulada do óleo e do grão de soja, com referência a janeiro de

19 No gráfico a seguir, estão as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matériasprimas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. Comparados no gráfico abaixo, estão a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP e os de outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. 19

20 As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. Biodiesel: Participação das Matérias-Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. Em 2016, no acumulado até o mês de junho, a participação das três principais matérias-primas foi: 77,9% soja, 16,7% gordura bovina e 0,9% algodão. 20

21 Biodiesel: Distribuição Regional da Produção A produção regional, em junho de 2016, apresentou a seguinte distribuição: 45,0% Centro-Oeste, 38,6% Sul, 7,7% Sudeste e 8,7% Nordeste. Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel (B7) A ANP analisou amostras da mistura B7 comercializada no mês de julho. O teor de biodiesel fora das especificações representou 60,5 % do total de não conformidades identificadas. Biodiesel: Consumo em Países Selecionados Em 2015, o Brasil foi o segundo maior consumidor mundial de biodiesel (3,9 milhões de m³), atrás somente dos Estados Unidos (5,6 milhões de m³). Em 2015, o consumo brasileiro ficou em 3,9 milhões de m³, descontando-se a exportação de aproximadamente 12 mil m³. 21

22 Etanol: Produção e Consumo Mensais ETANOL De acordo com o segundo levantamento da safra 2016/2017 realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), a nova previsão de moagem de cana para essa safra é de 665,59 mil toneladas, 0,9% inferior à primeira estimativa, realizada em abril de 2016 (691 mil de toneladas). A moagem de cana-de-açúcar, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), fechou o mês de julho com um volume total de 314 milhões de toneladas, relativas à safra 2016/17. O gráfico a seguir mostra a comparação do cronograma de moagem esperado, de acordo com a previsão de moagem total de cana de açúcar feita pela CONAB, com a moagem realizada. De acordo com o MAPA, no quarto mês da safra 2016/17, a produção de etanol foi de 4,0 bilhões de litros, 11% maior que a produção do ano anterior. Destaque para a produção de anidro que foi de 1,7 bilhão de litros, aumento de 20% em relação à safra anterior. Já a produção de hidratado foi de 2,3 bilhões de litros. Em julho, o consumo de etanol foi de 2,2 bilhões de litros, sendo 0,9 bilhão de litros de anidro e 1,3 bilhão de litros de hidratado. Em 2016, já foram consumidos 14,9 bilhões de litros de etanol. 22

23 Etanol: Exportações e Importações Em julho, as exportações brasileiras de etanol somaram 219 milhões de litros, o que representa uma redução de 15% em relação ao mês anterior. O desempenho da exportação desse mês supera em 2% a exportação do mesmo mês do ano anterior. Nesse mesmo mês, o preço médio (FOB) das exportações por litro do combustível foi de US$ 0,44. O volume importado foi de aproximadamente 54,4 milhões litros, a um custo total de aproximadamente US$ 28 milhões. No acumulado entre janeiro e julho, as exportações totalizaram 1,30 milhão de litros, 73% maiores que o realizado no ano passado. Etanol: Frota Flex-Fuel O número de licenciamentos de veículos leves, em julho de 2016, foi de 175 mil, volume aproximadamente 5% maior que o do mês anterior e 20% menor em relação ao mesmo período do ano anterior. Desse total, os carros flex-fuel representaram 88,7%, os carros exclusivamente movidos à gasolina, 3,4% e os carros a diesel, 7,8%. 23

24 Etanol: Preços da Cana-de-Açúcar Etanol: Preços O preço médio do etanol hidratado no produtor, em julho, sem tributos, teve uma média de R$ 1,50/litro. O preço médio do etanol anidro foi de R$ 1,64 por litro. O preço do anidro foi 3% menor que o mês anterior. E o etanol hidratado teve um aumento de 0,9% em relação ao mês anterior. Os dois produtos estão com preços mais elevados que os praticados no mesmo mês do ano, o anidro 20% e o hidratado 25%. O acompanhamento dos preços semanais realizado pela ESALQ refere-se aos preços praticados no mercado spot, ou seja, não captura os preços praticados nos contratos. 24

25 Etanol: Margens de Comercialização 25

26 Etanol: Paridade de Preços Média Mensal Etanol: Paridade de Preço Semana de a Apesar da plena safra na região Centro-Sul, dentre as capitais, apenas São Paulo, Cuiabá e Belo Horizonte apresentaram paridade de preços no varejo abaixo dos 70% (valor que, do ponto de vista econômico, torna o consumo de hidratado mais vantajoso em relação à gasolina). 26

27 Etanol: Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol No mês de julho, o preço médio do açúcar NY SB11 teve uma leve alta de 2% em relação ao mês anterior e o etanol hidratado, em dólar, aumentou de 5%. O petróleo tipo Brent voltou à casa dos US$50/barril, redução de 7% em relação ao mês anterior. Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de julho. A não conformidade (NC) teor de etanol correspondeu a 82,5 % do total das não conformidades. Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado A ANP analisou amostras de etanol hidratado no mês de julho, das quais 25 apresentaram não conformidades. Na sua maioria, referem-se à Soma de Massa Específica/Teor de álcool. 27

28 Etanol: Consumo em Países Selecionados Biocombustíveis: Variação de Matérias-Primas em Comparação à do IPCA O gráfico a seguir mostra a variação acumulada das principais matérias-primas de biocombustíveis usadas no Brasil (cana-de-açúcar e óleo de soja) em comparação com o petróleo tipo Brent e com o índice de inflação dado pelo IPCA, com referência a janeiro de

29 Biocombustíveis: Números do Setor em e 2015 NÚMEROS DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS (2014 e 2015) Etanol Biodiesel Produção (safras 2014/15 e 2015/16 milhões de m³) 28,6 30,4 n.a. n.a. Produção (ano civil milhões de m³) 27,9 29,9 3,4 3,9 Consumo combustível (milhões de m³) 24,4 28,9 3,4 3,9 Exportações (milhões de m³) 1,3 1,7 0,04 0,01 Importações (milhões de m³) 0,4 0,5 - - Preço médio no produtor EH e B100 (1) (R$/L) 1,19 1,35 1,96 2,17 Preço médio no distribuidor EH (2) e B5-B7 (2) (R$/L) 1,79 1,90 2,21 2,51 Preço médio no consumidor final EH (2) e B5-B7 (2) (R$/L) 2,43 2,60 2,51 2,82 Capacidade de produção instalada nominal (milhões de m³) n.d. n.d. 7,5 7,3 (1) Inclui os tributos federais. (2) Com todos os tributos. Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada a fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis é feita gratuitamente por . Os interessados em receber mensalmente essa publicação podem solicitar seu cadastramento na lista de distribuição por meio do envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Gustavo Luís de Souza Motta, Jéssica Guimarães Lopes, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Patricia Bragança Soares, Paulo Roberto M. F. Costa e Ricardo Borges Gomide. 29

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