SUMÁRIO Destaques 1 Biodiesel 8 Produção e Capacidade 8 Atos Normativos 8 Localização de Unidades Produtoras APRESENTAÇÃO DESTAQUES

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO N o 38 Fevereiro/2011 SUMÁRIO Destaques 1 Biodiesel 8 Produção e Capacidade 8 Atos Normativos 8 Localização de Unidades Produtoras 9 Preços e Margens 9 Entregas dos Leilões 11 Preço das Matérias-Primas 11 Participação das Matérias- Primas 14 Produção Regional 15 Não Conformidade no Diesel B 15 Consumo Internacional 15 Etanol 16 Produção e Consumo 16 Exportação 16 Frota Flex-Fluel 17 Preços e Margens 17 Paridade de Preços 19 Preços do Açúcar 20 Não Coformidade 20 Consumo Internacional 20 APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados sobre produção e preços de biocombustíveis. Como destaque, temos: a assinatura de parceria entre Brasil e EUA para o desenvolvimento de biocombustíveis de aviação; um estudo sobre a agregação de valor ao sebo bovino nacional pelo Biodiesel; o aniversário de oito anos dos veículos flex-fuel e um estudo sobre sua projeção de proporção na frota veicular circulante; a assinatura de acordo de inovação no setor de açúcar e etanol entre FINEP e BNDES; os resultados do leilão de estoques da Petrobras de 30 de janeiro de 2011; os resultados definitivos do 21º Leilão de Biodiesel. O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar mais transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando-as de forma consolidada para agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e está disponível para consulta no endereço virtual publicacoes.html. Muito obrigado, A Equipe do DCR DESTAQUES Brasil e EUA assinam parceria para o desenvolvimento de biocombustíveis de aviação Foi firmada, durante a visita do presidente norte-americano Barack Obama ao Brasil, no mês de março, uma parceria entre Brasil e Estados Unidos para o desenvolvimento de biocombustíveis de aviação. A parceria tem como objetivos: endossar o desenvolvimento de biocombustíveis de aviação sustentáveis como meio importante para reduzir as emissões de gases do efeito estufa do setor; coordenar esforços para o estabelecimento de padrões e especificações comuns para biocombustíveis de aviação; Publicado em

2 fortalecer parcerias do setor privado mediante criação de ambiente favorável para pesquisa e círculos acadêmicos, bem como empreendimentos para desenvolver cooperação e iniciativas voltadas para o desenvolvimento de biocombustíveis de aviação; e proporcionar coordenação em foros multilaterais concernentes a biocombustíveis de aviação com vistas a evitar barreiras internacionais ao comércio e ao desenvolvimento de biocombustíveis e a garantir que o uso de biocombustíveis seja promovido como contribuição importante para a redução da emissão de GEE. Pelo lado brasileiro, poderão engajar-se em atividades de cooperação a Casa Civil da Presidência da República; Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC); Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); Ministério das Minas e Energia (MME); Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); e Ministério da Defesa (MD). Os dois lados poderão decidir estabelecer atividades a serem realizadas em parceria com organizações do setor privado, como a Iniciativa de Combustíveis Alternativos para a Aviação Comercial (Commercial Aviation Alternative Fuels Initiative - CAAFI) e a Aliança Brasileira para Biocombustíveis de Aviação (ABRABA). As atividades de cooperação poderão incluir intercâmbio de especialistas e de dados e análises não protegidos por direito de propriedade intelectual sobre desenvolvimento de padrões para combustíveis renováveis de aviação e sobre sustentabilidade ambiental; pesquisa, demonstração e instalação de capacidade de produção para biocombustíveis de aviação; e compromisso conjunto em foros multilaterais para promover padrões, comércio e desenvolvimento. Os dois lados pretendem decidir os métodos de financiamento com base em cada projeto e em conformidade com os procedimentos internos de cada Governo. A parceria complementa e amplia o Memorando de Entendimento (MoU) para avançar a cooperação em biocombustíveis, firmado entre o Brasil e os Estados Unidos em março de Fonte: Ministério das Relações Exteriores - MRE ( Biodiesel brasileiro agrega valor ao sebo bovino nacional O Brasil possui um dos maiores rebanhos bovinos comerciais do mundo, produzindo cerca de 8 milhões de toneladas por ano. A cada animal abatido, obtém-se cerca de 15 kg de sebo. O sebo bovino é destinado à indústria alimentícia, à indústria cosmética (sabões), à produção de ração animal e à produção de biodiesel. Hoje, o sebo bovino é a segunda matéria-prima mais utilizada na produção de biodiesel, com uma participação média em 2010 de 13,8%, atrás somente da soja (82,0%). 2

3 A cada ano, a produção de biodiesel a partir do sebo vem crescendo no país. De acordo com dados informados pelos produtores à ANP, em 2008, foram produzidos m³; em 2009 foram produzidos m³ (+34%); e em 2010 foram produzidos m³ (+24%), totalizando m³. A partir do início da produção comercial de biodiesel no País, grandes frigoríficos começaram a investir na produção de biodiesel. O sebo, historicamente, possui um custo inferior ao do óleo vegetal, o que torna a produção de biodiesel atrativa. Além disso, outras indústrias que utilizam esse material não consomem todo o volume disponível no país, gerando uma grande quantidade excedente. Do início de 2004 até o fim de 2007, a relação entre o preço do sebo bovino e o preço do óleo de soja era de 60%. A partir de setembro de 2007 (pouco antes do início da obrigatoriedade do B2), verificou-se o início de uma maior aproximação entre os preços. Desde esse período até o fevereiro de 2011, a relação entre os preços dessas duas matérias-primas subiu para 88%. Em todo o período analisado (jan/2004 a fev/2011), a média entre o preço do sebo bovino dividido pelo preço do óleo de soja ficou em 74%. O Programa Nacional de Produção do Biodiesel (PNPB) vem influenciando, em certa medida, na valorização de um subproduto da indústria pecuária. 3

4 Oito anos de Veículos Flex-Fuel no Brasil A tecnologia que permite que os veículos de ciclo Otto funcionem tanto com etanol hidratado quanto com gasolina ou com a mistura de ambos, em qualquer proporção, deu um novo impulso ao mercado de etanol combustível. Os veículos flex-fuel acabaram com a falta de confiança do consumidor que, no passado, enfrentou problemas de abastecimento num contexto em que havia uma frota cativa que utilizava um único combustível. Hoje, a decisão de utilizar um tipo ou outro de combustível se dá na hora do abastecimento, e não mais na hora da compra do veículo. No mês de março, completamos oito anos de comercialização dos veículos flex-fuel, com plena aceitação do mercado, alcançando uma participação média em 2010 de 86,4% no licenciamento de veículos leves e com um total acumulado de 13,06 milhões de unidades licenciadas até fevereiro de O governo Federal incentiva a venda de feículos flex por meio de redução de IPI, conforme quadro a continuação. IPI no Automóvel Com um desempenho tão expressivo nas vendas, pergunta-se qual será o futuro perfil da frota de veículos leves no Brasil. O gráfico a seguir apresenta uma estimativa da composição da frota de veículos leves no Brasil, considerando uma taxa de crescimento de 3,5% ao ano e uma curva de sucateamento para a sua projeção, a partir de dados de comercialização de veículos publicados no anuário da ANFAVEA. Destaca-se a importância dos veículos a etanol hidratado que no final dos anos 80 chegaram a 40% da frota de veículos leves. Outra conclusão é que a incorporação de novos veículos à frota está ocorrendo de um modo mais acelerado, tanto pela elevada participação nas vendas, como pelos recordes de licenciamento de veículos leves observados nos últimos anos. Nessa tendência, a soma dos veículos flex-fuel e etanol-exclusivo representarão 50% da frota de veículos leves antes do final de 2011, superando a grande participação que os veículos a etanol tiveram no passado. 4

5 FINEP e BNDES assinam acordo de inovação no setor de açúcar e etanol A FINEP e o BNDES assinaram, no dia 17 de março, um Acordo de Cooperação Técnica para a execução do Plano Conjunto de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico (PAISS). O PAISS é uma iniciativa conjunta do BNDES e da FINEP para a seleção de planos de negócios e fomento a projetos que contemplem o desenvolvimento, a produção e a comercialização de novas tecnologias industriais destinadas ao processamento da biomassa oriunda da cana-de-açúcar, com a finalidade de organizar a entrada de pedidos de apoio financeiro no âmbito das duas instituições e permitir uma maior coordenação das ações de fomento e melhor integração dos instrumentos de apoio financeiro disponíveis. Para o novo programa, resultado da iniciativa conjunta das duas instituições, foi disponibilizado R$ 1 bilhão, que será aplicado de 2011 a Trata-se de uma iniciativa do governo brasileiro para unir esforços de seus principais órgãos de fomento a fim de que o Brasil possa alcançar, nas tecnologias mais avançadas, o mesmo protagonismo tecnológico já desempenhado na produção de biocombustíveis convencionais. O PAISS contará com três linhas temáticas: o etanol de 2ª geração; novos produtos derivados da cana-deaçúcar, incluindo o desenvolvimento a partir da biomassa da cana por meio de processos biotecnológicos; e gaseificação, com ênfase em tecnologias, equipamentos, processos e catalisadores. A aprovação do PAISS dota o setor sucroenergético com mais do que o dobro de recursos atualmente disponibilizados e, com isso, aproxima o Brasil do nível de investimento em inovação observado nos EUA e União Europeia. O PAISS não envolve a transferência de recursos entre FINEP e BNDES. Os projetos derivados dos planos de negócios selecionados terão apoio das instituições, de uma e/ou de outra, com base nas linhas de financiamento, programas e fundos já existentes. A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e tem como missão promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos para o desenvolvimento econômico e social do País. Fonte: FINEP ( e BNDES ( Leilão de Estoque de Biodiesel realizado pela PETROBRAS A Petrobras realizou leilão para formação de estoque de biodiesel em 30 de janeiro de Foram adquiridos m³ na modalidade CIF, a serem entregues em diferentes terminais. O preço médio ficou em R$ 2.310,62/m³, perfazendo um montante de R$ 64 milhões. Os resultados detalhados são apresentados a seguir. Empresa Volume TOTAL Preço m 3 R$ Médio Fiagril , ,29 Granol GO , ,27 Petrobras Biocombustíveis BA , ,00 Caramuru SS , ,00 JBS , ,67 BSBios RS , ,00 Camera , ,00 Oleoplan , ,50 BSBios PR - Marialva , ,00 TOTAL ,62 5

6 Local Entrega Volume TOTAL Preço m 3 R$ Médio Becan - BA , ,00 Decal - PE , ,00 Cattallini - PR , ,89 CPA - PR , ,50 TOTAL ,62 Resultados do 21º Leilão de Biodiesel Foi adjudicado e homologado pela ANP, no dia 18 de março, o resultado do 21º Leilão de Biodiesel, para suprimento do mercado durante o segundo trimestre de Foram arrematados 660 milhões de litros em 199 itens colocados em disputa no certame eletrônico. Do total, 634,85 milhões de litros (96%) serão fornecidos por empresas detentoras do Selo Combustível Social. Esse resultado é importante pois reforça a participação da agricultura familiar no PNPB. O preço médio final ficou em R$ 2,046 por litro, incluindo os tributos federais (Pis/Pasep e Cofins), que somam até R$ 0,178/litro. Em relação ao preço inicial de referência (R$ 2,430 para lotes menores que m 3 e 2,320 para lotes iguais ou maiores que m 3 ), o deságio foi de 16,8% e 10,2%, respectivamente. O menor preço foi R$ 1,890 e o maior R$ 2,140. O valor transacionado foi de R$ 1,35 bilhão. Os resultados detalhados são apresentados a seguir. Figura 1. Participação total por Região Tabela 1. Participação por Estado UF Região Capacidade de Volume Preço Médio Oferta Participação Vendido Arrematado Disponível (%) (m3) (R$ / litro) (m 3 /trim.) RS S R$ 2, ,2% MT CO R$ 2, ,3% GO CO R$ 2, ,7% SP SE R$ 2, ,7% BA NE R$ 2,0133 4,0% TO N R$ 2,0358 3,9% PR S R$ 2,0172 3,1% MG SE R$ 2,0099 1,8% CE NE R$ 2,0070 1,5% MS CO R$ 2,0625 1,7% RO N R$ 1,9975 0,1% TOTAL R$ 2, ,0% 6

7 Figura 2. Volume vendido e preço médio por empresa Tabela 2. Participação por unidade produtora Capacidade de Volume Preço Médio Unidade Oferta Participação Município UF Região Vendido Arrematado Produtora Disponível (%) (m3) (R$ / litro) (m 3 /trim.) ADM Rondonópolis MT CO R$ 2,0528 2,0% Amazonbio Jí Paraná RO N R$ 1,9975 0,1% Araguassú Porto Alegre do Norte MT CO R$ 2,0413 0,4% Binatural Formosa GO CO R$ 2,0887 2,0% Bio Petro Araraquara SP SE R$ 2,0267 2,1% Biobrax Uma MT CO R$ 2,0027 0,8% Biocamp Campo Verde MT CO R$ 2,0024 1,6% Biocapital Charqueada SP SE R$ 2,0495 6,6% Biocar Dourados MS CO R$ 2,0360 0,3% Biopar MT Nova Marilândia MT CO R$ 2,0371 0,9% Biopar PR Rolândia PR S R$ 2,0532 1,2% Biosep Três Pontas MG SE R$ 1,9995 0,4% Biotins Paraíso de Tocantins TO N R$ 2,0399 0,7% Bioverde Taubaté SP SE R$ 2,0313 3,8% Brasil Ecodiesel BA Iraquara BA NE R$ 1,9779 0,0% Brasil Ecodiesel RS Rosário do Sul RS S R$ 2,0904 3,8% Brasil Ecodiesel TO Porto Nacional TO N R$ 2,0349 3,3% BSBios Passo Fundo RS S R$ 2,0077 3,4% BSBios/Petrobras Marialva PR S R$ 1,9949 1,9% Camera Ijuí RS S R$ 2,0097 4,3% Caramuru Ipameri Ipameri GO CO R$ 2,0114 3,0% Caramuru São Simão São Simão GO CO R$ 2,0284 6,1% Comanche Simões Filho BA NE R$ 2,0050 2,4% Cooperbio Cuiabá MT CO R$ 2,0575 3,6% Cooperfeliz Feliz Natal MT CO R$ 2,0102 0,1% Delta Rio Brilhante MS CO R$ 2,0683 1,4% Fertibom Catanduva SP SE R$ 2,0135 0,0% Fiagril Lucas do Rio Verde MT CO R$ 2,0834 5,0% Granol GO Anápolis GO CO R$ 2,0727 6,7% Granol RS Cachoeira do Sul RS S R$ 2, ,2% Grupal Sorriso MT CO R$ 2,0000 1,0% JBS Lins SP SE R$ 2,0743 4,2% Oleoplan Veranópolis RS S R$ 2,0567 8,7% Olfar Erexim RS S R$ 2,0408 3,8% Petrobras BA Candeias BA NE R$ 2,0270 1,5% Petrobras CE Quixadá CE NE R$ 2,0070 1,5% Petrobras MG Montes Claros MG SE R$ 2,0127 1,4% SSIL Rondonópolis MT CO R$ 2,1345 0,0% R$ 2, ,0% 7

8 Biodiesel: Evolução da Produção e da Capacidade Produtiva Mensais Em fevereiro de 2011, dados preliminares com base nas entregas dos leilões promovidos pela ANP mostram que a produção alcançou cerca de 192 mil m³, aumento de 15% com relação no mesmo período de 2010 (178 mil m³). Em referência à edição anterior deste boletim, houve uma correção dos dados pela ANP, assim a produção brasileira de biodiesel em 2010 totalizou mil m 3. A capacidade instalada, em fevereiro de 2011, totalizou mil m³/ano (467 milhões de litros/mês). Dessa capacidade, 83% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. Biodiesel: Últimos Atos Normativos e Autorizações de Produtores Atos Normativos Aviso de Adjudicação e Homologação Pregão nº 5/2011 ANP de 18 de março de Produtores Autorização de Construção/Ampliação ANP n os 113/2011 (Petrobras/BA) e 114/2011 (Petrobras/CE). 8

9 Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 28/02/2011 Biodiesel: Evolução de Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS, sem ICMS). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao posto revendedor e ao consumidor final. Mostra-se, também, o comportamento das margens de revenda. 9

10 No mês de fevereiro, o preço médio de venda da mistura B5 ao consumidor apresentou um aumento de 0,3% na média nacional em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos), os preços apresentaram uma elevação de 0,5% na média nacional. A margem bruta de revenda da mistura B5, por sua vez, apresentou um decréscimo de 1,1%. É importante lembrar que esta margem é calculada pela diferença entre o preço de venda ao consumidor final e o preço de aquisição do produto pelo posto revendedor. Representa, em tese, a lucratividade bruta do posto revendedor por cada litro de combustível comercializado. Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico abaixo apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP e nos leilões de estoque. Mostrase, também, a demanda de biodiesel estimada. 10

11 O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é entre 90% e 110%. Em fevereiro, as entregas ficaram em 102% do volume contratado. Biodiesel: Evolução de Pr eço das Matérias-Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução histórica do preço da soja em grão em São Paulo, Bahia e Mato Grosso. Destaca-se a tendência de estabilização observada no inicio de 2011, seguida de uma ligeira queda. Na continuação, apresentamos as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. 11

12 No gráfico a seguir, apresentamos as cotações internacionais de outras matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. Posteriormente, apresentamos as cotações do sebo bovino. No próximo gráfico, é mostrada a variação acumulada do óleo e do grão de soja. Observou-se, principalmente em 2009, a desvalorização relativa do óleo em relação ao grão de soja. Atualmente, as variações acumuladas de ambos estão próximas e com queda em fevereiro de

13 No próximo gráfico, apresentamos as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. O gráfico abaixo apresenta a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP, comparado a outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. As cotações de insumos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. 13

14 Biodiesel: Participação das Matérias-Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias-primas usadas na produção de biodiesel. No mês de janeiro, a participação das três principais matérias-primas foi: 82,9% (soja), 13,6% (gordura bovina) e 2,0% (algodão). Biodiesel: Evolução da Produção Regional A produção regional média, em janeiro de 2010, apresentou a seguinte distribuição: 37,8% (Centro-Oeste), 36,2% (Sul), 12,8% (Sudeste), 8,2% (Nordeste) e 4,9% (Norte). 14

15 Biodiesel: Não Conformidades no Diesel B A ANP analisou amostras da mistura B5 comercializada no mês de fevereiro. O teor de biodiesel fora das especificações representou 31,6% do total de não conformidades identificadas. Em janeiro, o teor de biodiesel representou 32,6% do total de não conformidades. Biodiesel: Consumo em Países Selecionados Etanol: Evolução da Produção e Consumo Mensais Com o processamento do mês de fevereiro, a safra 2010/11 de cana-de-açúcar alcançou a moagem de 615 milhões de toneladas de cana (dados do MAPA). De acordo com as expectativas da CONAB para a safra 2010/11, a produção acumulada da região Norte-Nordeste corresponde a 87% da produção final daquela região produção acumulada da região Norte-Nordeste 1,75 milhões de m³ de etanol. A produção de etanol na regão Centro-Sul está praticamente finalizada em 25,6 milhões de m³. 15

16 Já o consumo carburante da safra 2010/11 (22,76 milhões de m 3 ) está 5% superior ao verificado no mesmo período do ano passado. Etanol: Evolução das Exportações Em fevereiro, as exportações brasileiras de etanol totalizaram 144,8 mil m 3, um aumento de 40% em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações para o mercado norte-americano, de forma direta e indireta (via CBI CAFTA), totalizaram 80,35 mil m 3, 7% inferior ao mesmo período do ano anterior. O preço médio (FOB) em fevereiro teve um aumento de 17% em relação ao mês anterior, alcançando o valor de US$ 0,70/litro. Os principais destinos em fevereiro foram Estados Unidos (45,1 mil m 3 ), Japão (20,1 mil m 3 ) e Coreia do Sul (15,6 mil m 3 ). Nos dois primeiros meses do ano, foram exportados 240 mil m 3 de etanol. As importações brasileiras de etanol em fevereiro foram bem inferiores às de janeiro, somando 59 m 3 de etanol. Nos dois primeiros meses do ano foram importados 14,3 mil m 3. O preço médio (FOB) das importações em fevereiro foi de US$ 2,1/litro. Etanol: Evolução da Frota Flex-Fuel O licenciamento de veículos leves em fevereiro de 2011 teve um crescimento de 22,5% em relação a fevereiro de 2010, atingindo a marca de 211 mil unidades. Desse total, os carros flex-fuel representaram 85,3%. Em fevereiro, o setor automotivo alcançou a marca de 12,95 milhões de veículos flex-fuel licenciados desde 2003 e a participação destes veículos na frota total de veículos leves é de 43%. 16

17 Etanol: Preços do Etanol Hidratado Etanol: Margens de Comercialização do Etanol Hidratado Etanol: Preços de Anidro e Hidratado no Produtor (Centro -Sul) O preço do etanol anidro no produtor, em fevereiro, teve alta de 4,5% em relação a janeiro, atingindo o valor médio de R$ 1,29/litro. O etanol hidratado atingiu o patamar de R$ 1,12/litro. Comparado aos preços de fevereiro de 2010, hoje, o anidro está 1% maior e o hidratado 2,5% maior. 17

18 Etanol: Evolução Histórica da Paridade de Preços Etanol: Paridade de Preço Semana de a A paridade de preços, na última semana de fevereiro de 2011, não favoreceu o consumo de etanol em veículos flex-fuel nas capitais brasileiras, com a ressalva de Cuiabá MT. Nem mesmo na cidade de São Paulo, no maior estado produtor de etanol do país, a paridade foi favorável ao consumo de etanol. O índice calculado por região também apresentou valor acima de 70% em todas as regiões. 18

19 Etanol: Evolução de Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol Em fevereiro, o preço do açúcar teve leve redução em relação ao mês anterior, alcançando o valor aproximado de US$ 696/ton. Pelo quinto mês consecutivo, o preço do anidro manteve-se em um patamar superior ao da gasolina na refinaria. Outro destaque foi a elevação do preço do Petróleo Brent, que teve alta de 7% em relação ao mês anterior. 19

20 Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de fevereiro. A principal não conformidade (NC) identificada foi o teor de etanol, correspondendo a 38,5% do total das não conformidades. Em janeiro, o teor de etanol na gasolina representou 40,5%. Etanol: Não Conformidades de Etanol Hidratado A ANP analisou amostras de etanol hidratado no mês de fevereiro, das quais 107 apresentaram não conformidades, representando 2,6%. A maioria das não conformidades se referem ao teor alcoólico fora das especificação da ANP. Etanol: Maiores Países Consumidores 20

21 Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim é feita gratuitamente por . Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Poliana Ferreira de Souza, Henrique Soares Vieira Magalhães, Issao Hirata, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa, Raphael Ehlers dos Santos e Ricardo Borges Gomide. 21

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