SUMÁRIO APRESENTAÇÃO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO N o 67 Agosto/2013 SUMÁRIO Destaques 2 Biodiesel Produção 13 Capacidade 13 Localização 14 Atos Normativos 15 Preços e Margens 15 Entregas dos Leilões 16 Preço das Matérias Primas 17 Participação das Matérias Primas 20 Produção Regional 22 Não Conformidades no Diesel B 22 Consumo Internacional 22 Etanol Produção e Consumo 23 Atos Normativos 24 Exportação e Importações Frota Flex Fluel 25 Preços da Cana de Açúcar 19 Preços 26 Margens 27 Paridade de Preços 27 Preços do Açúcar 28 Não Conformidades 29 Consumo Internacional 29 Biocombustíveis Variação de Matérias Primas e do IPCA 30 Números do Setor 30 APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados atualizados relativos à produção e aos preços dos biocombustíveis. Como destaques principais do mês, temos: Início de operação do Alcoduto (trecho Ribeirão Preto Paulínia); Conab publica nova estimativa da moagem de cana deaçúcar; CEPEA: Em julho, os preços da soja em grão estiveram bastante instáveis ; CNPq abre Seleção Pública de Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação voltados para a Cadeia Produtiva do Biodiesel; II Simpósio Nacional de Biorrefinarias acontecerá de 24, 25 e 26 de setembro de 2013 em Brasília; Colômbia realiza seu primeiro voo comercial utilizando biocombustível; Os resultados do 32º Leilão de Biodiesel; Uma compilação dos dados do 26º ao 32º leilão de biodiesel; e Os resultados do 1º e 2º Leilões de Opções de Compra da Petrobras. O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e mail e está disponível para consulta no endereço virtual Muito obrigado, A Equipe do DCR Publicado em

2 DESTAQUES Início de operação do Alcoduto (trecho Ribeirão Preto Paulínia) No dia 12 de agosto foi realizada cerimônia de início de operação do alcoduto que liga as cidades de Ribeirão Preto a Paulínia, listado no Programa de Aceleração do Crescimento PAC 2, em evento que contou com a presença da excelentíssima Presidenta da República e do senhor Ministro de Minas e Energia, dentre outras autoridades. O empreendimento faz parte do Sistema de Escoamento de Etanol da Logum Logística S.A., empresa formada pela Petrobras, Raizen, Copersucar e Odebrecht com acionária de 20% cada e Uniduto e Camargo Correa com 10% de participação cada. A Logum tem como missão implantar e operar um abrangente sistema logístico multimodal para o transporte de etanol, desde as regiões produtoras do Centro Oeste até as regiões de grande consumo e à costa brasileira para a exportação e cabotagem. O projeto se divide em 9 fases que incluem a construção de dutos e terminais coletores de etanol. O alcoduto, quando todos os trechos estiverem concluídos, atravessará 45 municípios, ligando as principais regiões de produção de etanol nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo ao principal Centro de Armazenagem no município de Paulínia/SP de onde o etanol será transportado para entrega nas Regiões Metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, além da saída para exportação/cabotagem. O duto completo deverá operar a partir de 2017 e o investimento total acima de 6,5 bilhões de reais. O trecho em operação que liga a cidade de Ribeirão Preto a Paulínia tem extensão de 208 quilômetros, capacidade de movimentar 13 milhões de m 3 por ano e investimento da ordem de R$ 1 bilhão na construção de um terminal coletor de Etanol em Ribeirão Preto e de um Duto ligando este terminal a um parque de tanques na Refinaria de Paulínia. Além do alcoduto, a Lógum irá implantar o projeto Hidrovia Tietê Paraná que viabilizará o transporte de 9 milhões de m 3 de etanol por ano de uma área em expansão na produção de etanol (oeste paulista e Mato Grosso do Sul) para o principal centro consumidor do país (região metropolitana de São Paulo). O projeto, que também está no PAC 2, prevê o investimento de R$ 1,365 milhão na construção de barcaças e empurradores, centros coletores e um poliduto de pequena extensão. Fonte: Ministério de Minas e Energia MME ( Conab publica nova estimativa da moagem de cana de açúcar No final de agosto, a Companhia Nacional de Abastecimento Conab, publicou uma nova estimativa para a safra 2013/14 de cana de açúcar. A nova projeção aponta para uma moagem de 652 milhões de toneladas, aumento de 10,7% em relação à safra 2012/13, que foi de 588,9 milhões de toneladas, da mesma ordem da primeira estimativa, realizada em maio de 2013 (653 milhões de toneladas). Em destaque está o forte crescimento da produção de etanol que atingirá 27,1 milhões de m 3 no final da safra, 12 milhões de m 3 anidro e 15,1 milhões de m 3 hidratado, crescimento de 15% em relação à safra passada. O segundo levantamento da CONAB aditou 1,4 milhão de m 3 ao volume total de etanol divulgado pela Empresa em maio de O crescimento de 5,4% na produção em relação ao primeiro levantamento está associado à redução de 6,3% na produção de açúcar do primeiro levantamento, que passará a ser de 40,9 milhões de toneladas de açúcar. 2

3 A Conab estima, ainda, uma produtividade média de 74,1 toneladas de cana por hectare, 6,8% maior do que a da safra 2012/13, que foi de 69,4 toneladas/ha. Fonte: Companhia Nacional de Abastecimento Conab ( Em julho, os preços da soja em grão estiveram bastante instáveis ANÁLISE CEPEA Os preços da soja em grão estiveram bastante instáveis no correr de julho. Do lado vendedor, a expectativa era de recuperação dos valores da oleaginosa neste segundo semestre, por conta da entressafra. Assim, sem necessidades imediatas de fazer caixa, sojicultores estiveram retraídos. Já do lado comprador, muitos apostavam em quedas nas cotações, fundamentados na possível maior oferta do produto dos Estados Unidos. No acumulado de julho, porém, as baixas prevaleceram. Na primeira quinzena do mês, as condições climáticas desfavoráveis ao desenvolvimento das lavouras de soja norte americanas (clima quente e seco) ainda sustentavam os preços na CME/CBOT (Bolsa de Chicago). Entretanto, na metade de julho, as cotações da soja em grão nos mercados internacional e brasileiro registraram quedas expressivas. O setor já estava atento ao fato de que as diferenças entre os valores dos contratos na CME/CBOT até julho e os seguintes levariam a quedas expressivas no mercado físico norteamericano e, consequentemente, no Brasil. Este cenário baixista foi reforçado pela melhora nas condições climáticas às lavouras dos EUA, fazendo com que estimativas ainda indicassem produção recorde. Apesar disso, nas duas últimas semanas do mês, a porcentagem de lavouras em condições boas ou excelentes recuou. A baixa não foi preocupante naquele momento, visto que o clima vinha sendo favorável ao desenvolvimento das plantações até os últimos dias do mês. No geral, a comercialização de soja no Brasil esteve relativamente avançada até o final de julho, e parte dos produtores sinalizava estar capitalizada. Assim, negócios foram realizados apenas quando houve necessidade urgente de fazer caixa, quando era preciso liberar armazéns para receber o milho que estava sendo colhido na segunda safra e/ou quando havia oportunidades de troca da soja por insumos. A taxa de câmbio esteve favorável a vendedores brasileiros em julho. Entre 28 de junho e 31 de julho, o dólar teve valorização de 2,1%, a R$ 2,278 no encerramento do mês. Em 30 de julho, a moeda norteamericana atingiu o maior valor desde 31 de março de 2009, R$ 2,2810. Os embarques da soja em grão somaram 5,66 milhões de toneladas em julho, queda de 13,9% na comparação com o mês anterior (6,57 milhões), mas ainda um recorde considerando se julho, segundo a Secex. De janeiro a julho de 2013, o Brasil embarcou 31,83 milhões de toneladas do grão, avanço de 15,7% sobre os 27,5 milhões de toneladas exportadas no mesmo período de Quanto aos envios de óleo de soja, o volume totalizou 109,9 mil toneladas em julho, ante 104,9 mil toneladas exportadas em junho (+4.76%). No comparativo com o mesmo período de 2012, porém, houve queda de 42,6%. De janeiro a julho, o País exportou apenas 623,3 mil toneladas, 42,6% abaixo das 1,086 milhão de toneladas embarcadas no mesmo período de Em relação ao farelo de soja, o Brasil exportou cerca de 1,3 milhão de toneladas em julho, aumento de 23,1% em relação a junho e de 4% frente a julho/12. Nos sete primeiros meses de 2013, foram embarcadas 7,44 milhões de toneladas, 13,7% inferior ao total registrado no mesmo período do ano passado. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (produto transferido para armazéns do porto de Paranaguá), em moeda nacional, recuou 3,4% em julho, fechando a R$ 66,77/saca de 60 kg no dia 31 de julho. Ao ser convertido para dólar, moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa, o Indicador fechou a US$ 29,31/sc de 60 kg, forte queda de 5,4% no mesmo período. Na BM&FBovespa, o contrato Nov/13, de maior liquidez, teve queda de significativos 4%, indo para US$ 27,02/sc. A média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador CEPEA/ESALQ, recuou fortes 5% na comparação com 28 de junho, indo para R$ 62,68/sc de 60 kg no dia 31 de julho. Na média das regiões 3

4 pesquisadas pelo Cepea, as cotações no mercado de balcão (ao produtor) caíram 4,7% no mês e no de lotes (negociações entre empresas), 4,8%. As negociações de farelo de soja no País seguiram mais lentas em julho. Tanto compradores quanto vendedores estiveram retraídos. Os preços médios do farelo de soja na média das regiões acompanhadas pelo Cepea recuaram 1% no acumulado de julho. Quanto ao óleo de soja (produto posto na cidade de São Paulo com 12% de ICMS), o preço caiu 4,3% em julho em 30 de julho, a cotação atingiu o menor patamar desde 25 de outubro de Na CME/CBOT (Bolsa de Chicago), o vencimento Ago/13 da soja em grão registrou forte queda de 12,2% no acumulado de julho, indo para US$ 13,74/bushel (US$ 30,29/sc de 60 kg) no dia 31. Quanto ao farelo de soja, o contrato Ago/13 teve baixa de 11,3% no mesmo período, finalizando a US$ 435,10/tonelada curta (US$ 445,33/t). No mercado de óleo de soja, o vencimento Ago/13 caiu 9,3%, indo para US$ 0,4209/lp (US$ 927,92/t). O valor FOB da soja para embarque em Ago/13, por Paranaguá, foi calculado a US$ 29,72/sc de 60 kg no dia 30 de julho, forte recuo de 7,6% se comparado ao último dia útil de junho. Para o farelo de soja, o embarque em Ago/13 teve queda expressiva de 5,2% no mesmo período, finalizando a US$ 438,05/t. O FOB de óleo de soja para o contrato Ago/13 teve baixa significativa de 6,8% em julho, fechando US$ 834,01/t em 30 de julho. Fonte: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP ( Chamada MCTI/CNPq N º 40/2013 Seleção Pública de Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação voltados para a Cadeia Produtiva do Biodiesel O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq torna público a presente chamada que tem por objetivo incentivar o desenvolvimento e/ou a melhoria de metodologias, processos e produtos que permitam garantir a confiabilidade dos procedimentos de caracterização e controle da qualidade nas etapas de produção e pós produção de óleos de matérias primas graxas, biodiesel e suas misturas com óleo diesel; bem como apoiar o desenvolvimento de novos sistemas reacionais que viabilizem o aproveitamento energético de materiais graxos de baixa qualidade para a produção de biodiesel apoiando estudos voltados para o melhoramento de culturas e micro organismos utilizados na obtenção de matérias primas para a produção de biodiesel e diesel renovável. Linha 1 Caracterização e Controle da Qualidade do Biodiesel Linha 2 Novas Tecnologias de Produção de Biodiesel Linha 3 Matérias Primas para o Biodiesel / Diesel Renovável Inscrições: 14/08/2013 a 11/10/2013 Fonte: CNPq ( > Bolsas e Auxílios > Chamadas > Chamadas pública) II Simpósio Nacional de Biorrefinarias acontecerá de 24, 25 e 26 de setembro de 2013 em Brasília O Simpósio Nacional de Biorrefinarias (SNBr) é um encontro bianual cujo objetivo é promover a discussão sobre o potencial e os desafios das biorrefinarias, de modo a contribuir para o desenvolvimento da economia verde. 4

5 Promovido pela Embrapa Agroenergia em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e a Sociedade de Engenharia Química e Biotecnologia da Alemanha (Dechema), o II SNBr será realizado nos dias 24, 25 e 26 de setembro de 2013, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília. O evento conta também com o apoio institucional da Internacional Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC), a Sociedade Ibero americana para o Desenvolvimento das Biorrefinarias (Siadeb), a Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina), a Associação Brasileira da Indústria da Cana de açúcar (Unica), Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Associação Européia para as Ciências Químicas e Moleculares (EuCheMS) e o Conselho Regional de Química do Estado de São Paulo (CRQ IV Região). São esperados participantes vindos da indústria, governo, instituições de pesquisa e academia. Com perfil internacional, o simpósio reunirá participantes e palestrantes do Brasil e de outros países, tendo o português e o inglês como idiomas oficiais. A temática proposta será relacionada aos segmentos de agroindústria, de bioenergia, química, química fina, biotecnologia e papel e celulose. Os tópicos de discussão são: i) Matérias primas; ii) Avanços em processos de produção; iii) Avanços em técnicas e métodos analíticos; iv) Potencial econômico de novos produtos e sua sustentabilidade. O II Simpósio Nacional de Biorrefinarias apresenta uma nova ferramenta que ajudará a identificar e conhecer parceiros comerciais durante o evento. Seis semanas antes do simpósio você poderá solicitar reuniões com outros participantes bem como receber propostas de reunião. Nossa ferramenta de parcerias on line ajuda a identificar de forma rápida potenciais contatos e organizar reuniões de 30 minutos com eles durante o SNBR. Este novo serviço é totalmente gratuito para todos os participantes. Junte se às atividades de parceria e encontre novas formas de cooperação e parceiros de negócios. Encontre mais informações em Fonte: SNBR2013 ( Colômbia realiza seu primeiro voo comercial utilizando biocombustível No dia 21 de agosto aconteceu o primeiro voo comercial movido a biocombustível na Colômbia. Um Airbus A320 decolou do Aeroporto Internacional El Dorado de Bogotá com destino a cidade de Cali, con 174 passageiros especialmente convidados para a ocasião. O voo que utilizou combustível de segunda geração, faz parte de uma aliaça entre a companhia aérea LAN e a Terpel (empresa colombiana de petróleo e gás natural). Fonte: LAN ( Resultados do 32º Leilão de Biodiesel Em atendimento às diretrizes definidas pelo MME pela Portaria nº 476 de 2012, foi promovido pela ANP, no iníco de junho, o 32º Leilão de Biodiesel, para suprimento do mercado durante o quinto bimestre de Quarenta e três empresas foram habilitadas pela ANP para apresentarem suas propostas, respeitando os preços máximos de referência que variaram em função da região e da detenção do Selo Combustível Social, 5

6 perfazendo um total de 770,2 mil m³. Nas fases posteriores foram arrematados 524,8 mil m³, de 35 unidades produtoras, ao preço médio de R$ 1,86 por litro, sem a margem do adquirente de R$ 0,04 reais por litro, mas incluíndo os tributos federais Pis/Pasep e Cofins. A movimentação financeira foi de R$ 974 milhões. Do volume total comercializado, 522,5 mil m³ de litros (99,5%) serão fornecidos por empresas detentoras do Selo Combustível Social. Nos gráficos a seguir apresenta se o volume vendido e os preços médios de venda por unidade produtora (agrupados por região), por empresa, estado produtor e região; e a perfomance de venda por unidade produtora (% de vendas do total ofertado). Posteriomente, mostram se os resultados tabelados por estado de origem e por unidade produtora. 6

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8 UF Região Tabela 1. Participação por estado de origem do biodiesel Capacidade Site ANP (m3 /ano) Volume Ofertado Total (m³) Volume Vendido (m³) Preço Médio Venda (R$ / litro) Valor Total (R$) Participação (%) RS S R$ 1,7746 R$ ,0% GO CO R$ 1,8808 R$ ,1% MT CO R$ 1,8091 R$ ,8% PR S R$ 1,8280 R$ ,7% MS CO R$ 1,8538 R$ ,6% BA NE R$ 2,0798 R$ ,6% SP SE R$ 1,9099 R$ ,9% MG SE R$ 1,9534 R$ ,1% CE NE R$ 2,1095 R$ ,5% SC S R$ 1,7600 R$ ,7% TO N R$ 1,9493 R$ ,1% RO N R$ 2,0750 R$ ,5% RJ SE R$ 2,2444 R$ ,3% TOTAL R$ 1,8567 R$ ,0% OBS.: Preço descontada a margem do adquirente. Unidade Produtora OBS.: Preço descontada a margem do adquirente. UF Tabela 2. Participação por unidade produtora Capacidade Site ANP (m 3 /ano) Volume Ofertado Total (m³) Volume Vendido (m³) Preço Médio Venda (R$ / litro) Valor Total (R$) Participação (%) ADM SC SC R$ 1,7600 R$ ,7% ADM MT MT R$ 1,7929 R$ ,6% Amazonbio RO R$ 2,0750 R$ ,5% Barralcool MT R$ R$ 0,0% Bianchini RS R$ 1,7595 R$ ,6% Binatural GO R$ 1,8795 R$ ,2% Bio Óleo MT R$ 1,8365 R$ ,2% Biocamp MT R$ 1,7798 R$ ,7% Biocar MS R$ 1,9600 R$ ,3% Biofuga RS R$ 1,7200 R$ ,7% Biopar MT MT R$ R$ 0,0% Biotins TO R$ R$ 0,0% Bocchi RS R$ R$ 0,0% Brejeiro SP R$ 1,9150 R$ ,8% BSBios/Petrobras PR PR R$ 1,7851 R$ ,8% BSBios/Petrobras RS RS R$ 1,8550 R$ ,1% Bunge MT R$ 1,7987 R$ ,2% Caibiense MT R$ R$ 0,0% Camera Ijuí RS R$ 1,7858 R$ ,9% Caramuru Ipameri GO R$ 1,8909 R$ ,4% Caramuru São Simão GO R$ 1,8913 R$ ,0% Cargill MS R$ 1,8572 R$ ,3% Cesbra RJ R$ 2,2444 R$ ,3% Cooperbio MT R$ 1,8420 R$ ,1% Delta MS R$ 1,8255 R$ ,9% Fertibom SP R$ 1,8500 R$ ,4% Fiagril MT R$ 1,8206 R$ ,9% Granol GO GO R$ 1,8823 R$ ,1% Granol RS RS R$ 1,7746 R$ ,0% Granol TO TO R$ 1,9493 R$ ,1% JBS SP SP R$ 1,9083 R$ ,9% Minerva GO R$ 1,6110 R$ ,3% Oleoplan RS R$ 1,7802 R$ ,6% Olfar RS R$ 1,7856 R$ ,2% Petrobras BA BA R$ 2,1011 R$ ,6% Petrobras CE CE R$ 2,1095 R$ ,5% Petrobras MG MG R$ 1,9534 R$ ,1% Potencial PR R$ 1,8692 R$ ,0% SP Bio SP R$ 1,9387 R$ ,8% V Biodiesel BA R$ 1,9541 R$ ,0% TOTAL R$ 1,8567 R$ ,0% 8

9 Evolução dos Leilões de Biodiesel 26º ao 32º Os leilões de biodiesel realizados com os modelo detalhados pelas Portarias MME nº 276 de 2012 (26º Leilão de Biodiesel) e nº 476 de 2012 (27º Leilão de Bioidesel em diante), possibilitaram que os adquirentes no leilão escolham as usinas de acordo com suas necessidades e mediante consulta às distribuidoras, que também participam ativamente do processo. Nesta modalidade, além do preço e fatores logísticos considerados no formato anterior, são incorporados outros fatores como qualidade, regularidade de suprimento e confiabilidade do fornecedor. Outro ponto a considerar é que valores adicionais da revenda do biodiesel são repassados as usinas, descontada a margem de intermediação do produtor. Nos gráficos a seguir apresenta se a evolução do preço de referência do biodiesel, preços do biodiesel e do óleo de soja; a evolução dos volumes ofertados, vendido e entregues nestes leilões; as vendas regionais; a perfomance regional; e a variação do preço regional em relação ao nacional. 9

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11 Resultados do 1º e 2º Leilões de Opções de Compra de Biodiesel da Petrobras A portaria MME nº116/2013 possibilitou que os estoques reguladores de biodiesel possam ser realizados sobre o formato de leilão de opções. Nesta modalidade, as usinas produtoras de biodiesel se comprometem a manter uma quantidade contratada de biodiesel em disponibilidade, para suprir alguma eventual diminuição das entregas de biodiesel dos leilões regulares durante o período de contrato. A vigência do primeiro leilão de opções foi de julho a agosto de A vigência do segundo leilão de opções é de setembro a outubro. Os resultados detalhados do 1º e do 2º leilões de opções de compras de biodiesel são apresentados a seguir. Tabela 1. Participação por unidade produtora 1º Leilão de Opções Região Prêmio Máximo Volume Prêmio Total Prêmio Deságio Exercício R$/m 3 Usina Estado Compradora m 3 R$/m 3 R$ (%) R$/m 3 CO 80,00 ADM MT , ,00 41,3% 1.904,04 CO 80,00 Granol GO , ,00 37,5% 1.933,96 CO 80,00 Cargill MS , ,00 38,8% 1.925,95 N 80,00 ADM MT % 1.904,04 N 80,00 Granol TO , ,00 95,0% 2.130,00 NE 80,00 Granol TO , ,00 35,0% 2.130,00 NE 80,00 Binatural GO , ,00 36,3% 1.995,00 S 80,00 Granol RS , ,00 26,3% 1.840,00 S 80,00 Oleoplan RS , ,00 30,0% 1.865,03 S 80,00 Olfar RS , ,00 25,0% 1.885,29 SE 80,00 JBS SP % 1.966,18 SE 80,00 Granol RS % 1.840,00 SE 80,00 ADM SC % 1.883,31 SE 80,00 Granol GO % 1.933,96 Total / Média , ,00 50,4% 1.917,55 Tabela 2. Participação por Empresa 1º Leilão de Opções Prêmio Máximo Volume Prêmio Total Prêmio Deságio Exercício R$/m 3 Empresa Estado m 3 R$/m 3 R$ (%) R$/m 3 80,00 ADM MT/SC , ,00 64,8% 1.898,51 80,00 Granol GO/TO/RS , ,00 50,6% 1.932,40 80,00 Cargill MS , ,00 38,8% 1.925,95 80,00 Binatural GO , ,00 36,3% 1.995,00 80,00 Oleoplan RS , ,00 30,0% 1.865,03 80,00 Olfar RS , ,00 25,0% 1.885,29 80,00 JBS SP ,0% 1.966,18 TOTAL , ,00 50,4% 1.917,55 11

12 Tabela 1. Participação por unidade produtora 2º Leilão de Opções Região Prêmio Máximo Volume Total Prêmio Prêmio Médio Deságio Exercício R$/m 3 Empresa Usina / Município Estado Compradora m 3 R$ R$/m 3 (%) R$/m 3 SE 70,00 ADM ADM JOACABA SC ,00 54,00 22,9% 1.760,00 NE 70,00 GRANOL GRANOL PORTO NACIONAL TO ,00 70,00 0,0% 1.949,33 N 70,00 GRANOL GRANOL PORTO NACIONAL TO ,00 69,00 1,4% 1.949,33 NE 70,00 CARAMURU CARAMURU IPAMERI GO ,00 70,00 0% 1.890,95 CO 70,00 CARAMURU CARAMURU IPAMERI GO ,00 70,00 0,0% 1.890,95 CO 70,00 ADM ADM RONDONOPOLIS MT ,00 70,00 0,0% 1.792,85 N 70,00 ADM ADM RONDONOPOLIS MT ,00 69,00 1,4% 1.792,85 CO 70,00 FIAGRIL FIAGRIL LUCAS DO RIO VERDE MT ,00 70,00 0,0% 1.820,65 SE 70,00 BSBIOS BSBIOS PASSO FUNDO RS ,00 51,00 27,1% 1.855,00 SE 70,00 GRANOL GRANOL CACHOEIRA DO SUL RS ,00 51,00 27,1% 1.774,56 S 70,00 GRANOL GRANOL CACHOEIRA DO SUL RS ,00 50,00 29% 1.774,56 SE 70,00 OLEOPLAN OLEOPLAN VERANOPOLIS RS ,00 51,00 27% 1.780,21 S 70,00 OLEOPLAN OLEOPLAN VERANOPOLIS RS ,00 50,00 29% 1.780,21 S 70,00 CAMERA CAMERA IJUI RS ,00 49,00 30% 1.785,84 Total / Média ,00 59,57 14,9% 1.816,27 Tabela 2. Participação por Empresa 2º Leilão de Opções Prêmio Máximo Volume Prêmio Total Prêmio Deságio Exercício R$/m 3 Empresa Estado m 3 R$/m 3 R$ (%) R$/m 3 70,00 ADM SC , ,00 3,7% 1.787,80 70,00 Granol TO/RS , ,00 20,5% 1.823,11 70,00 FIAGRIL MS , ,00 0,0% 1.820,65 70,00 BSBIOS RS , ,00 27,1% 1.855,00 70,00 Oleoplan RS , ,00 28,1% 1.780,21 70,00 CAMERA RS , ,00 30,0% 1.785,84 70,00 CARAMURU GO , ,00 0,0% 1.890,95 TOTAL , ,00 14,9% 1.816,27 12

13 BIODIESEL Biodiesel: Produção Acumulada e Mensal Dados preliminares com base nas entregas dos leilões promovidos pela ANP mostram que a produção em julho de 2013 foi de 238 mil m³. No acumulado do ano, a produção atingiu mil m³, um acréscimo de 11% em relação ao mesmo período de 2012 (1.469 mil m³). Abaixo são apresentadas, para os períodos de B5, a produção acumulada anual e, posteriormente, a produção mensal com a variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. Biodiesel: Capacidade Instalada A capacidade instalada, autorizada a operar comercialmente, em julho de 2013, ficou em mil m³/ano (613 mil m³/mês). Dessa capacidade, 89% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. 13

14 Em julho havia 60 unidades aptas a operar comercialmente, com uma capacidade média instalada de 123 mil m³/ano (341 m³/dia). O número de unidades detentoras do Selo Combustível Social em julho era de 43. Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 31/07/

15 Biodiesel: Atos Normativos e Autorizações de Produtores Atos Normativos Resolução ANP nº 30 de 2013 regulamenta a atividade de produção de Biodiesel, que abrange construção, ampliação de capacidade, modificação, operação de planta produtora e comercialização de Biodiesel. Revoga a Resolução ANP nº 25, de 02 de setembro de Homologação Leilão Público ANP nº 34/2013 Biodiesel para o 4º bimestre Produtores Autorização de Modificação e Operação nº 623/2103 (Biocapital Charqueada/SP, capacidade de 400 m³/d); Autorização de Comercialização nº 618/2103 (Noble Rondonópolis/MT, capacidade de 600 m³/d); Ato Declaratório da RFB do delegado de Cuiabá MT n o 184/2013 (Registro Especial na RFB da Noble MT). Biodiesel: Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS e CIDE, sem ICMS). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra se, também, o comportamento das margens de revenda. 15

16 No mês de julho, o preço médio de venda da mistura B5 ao consumidor não apresentou variação na média nacional em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), não houve variação. A margem bruta de revenda da mistura B5 também não apresentou variação. Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico a seguir apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP e nos leilões de estoque para atender a demanda obrigatória de B5. 16

17 O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é entre 90% e 110% na média do leilão, atualmente bimestral. Em julho, a performance ficou em 95%. Biodiesel: Preços das Matérias Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução do preço da soja em grão no Paraná, Bahia e Mato Grosso. Na continuação, apresentamos as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. 17

18 No gráfico a seguir, apresentamos as cotações internacionais de outras matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Posteriormente, apresentamos as cotações do sebo bovino. No próximo gráfico, é mostrada a variação acumulada do óleo e do grão de soja, com referência a janeiro de

19 No gráfico a seguir, apresentamos as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matérias primas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. O gráfico abaixo apresenta a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP, comparados a outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. 19

20 As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. Biodiesel: Participação das Matérias Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Em 2013, no acumulado até maio, a participação das três principais matérias primas foi: 72,4% (soja), 19,9% (gordura bovina) e 2,7% (algodão). Nos gráficos a seguir, apresentamos a participação das principais matérias primas utilizadas na produção de biodiesel para cada região do Brasil. Observa se que, na maioria das regiões, o óleo de soja é a principal matéria prima, seguido da gordura bovina e do óleo de algodão. 20

21 21

22 Biodiesel: Distribuição Regional da Produção A produção regional, em julho de 2013, apresentou a seguinte distribuição: 43,1% (Centro Oeste), 39,8% (Sul), 5,8% (Sudeste), 9,4% (Nordeste) e 1,9% (Norte). Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel (B5) A ANP analisou amostras da mistura B5 comercializada no mês de julho. O teor de biodiesel fora das especificações representou 13,3% do total de não conformidades identificadas. Biodiesel: Consumo em Países Selecionados 22

23 Etanol: Produção e Consumo Mensais ETANOL O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou os três primeiros meses do acompanhamento da safra 2013/2014. De abril a julho de 2013, foram moídas 269,75 milhões de toneladas de cana de açúcar. De acordo com a revisão da estimativa da safra 2013/2014 publicada pela CONAB em agosto (652,02 milhões de toneladas de cana), já foram esmagadas 41% da produção nacional prevista para a safra nos quatro primeiros meses da safra 2013/2014. O gráfico a seguir compara a curva de evolução da safra corrente com base na expectativa de moagem total realizada pela CONAB a partir do desempenho médio das ultimas quatro safras. Nota se que os valores estão próximos e sinalizam a manutenção do cronograma de moagem. A safra 2013/2014 está mais favorável à produção de etanol, em conformidade ao anunciado por representantes do setor. A produção acumulada até julho somou 11,57 bilhões de litros, sendo 4,7 bilhões anidro e 6,8 bilhões em hidratado. A produção acumulada de anidro está 19% maior se comparada à produção do mesmo período da safra anterior. Já a produção acumulada de etanol hidratado está no mesmo patamar da produção do mesmo período da safra anterior, com uma diferença de apenas 1% para mais. Por sua vez, a produção no mês de julho de etanol anidro foi 41% maior do que a produção do mês anterior, e a produção no mesmo mês de etanol hidratado foi 28% maior se comparada à produção de junho. 23

24 Em julho, o consumo de etanol carburante foi 23% maior se comparado ao consumo do mês anterior, 2,2 milhões de m³. O aumento no consumo de hidratado em relação a junho foi de 22,8%, já o aumento no consumo de anidro foi de 24,5%. No acumulado do ano, foram consumidos 5,4 milhões de m³ de etanol anidro e 7,4 milhões de m³ etanol de hidratado nos dois primeiros meses do ano. Etanol: Atos Normativos Autorizações para operações de usinas Até o agosto de 2013, a ANP autorizou a operação de 341 usinas de etanol, de acordo com as atribuições dadas pela Lei n /2011, 08 autorizações foram emitidas em agosto. Duas autorizações foram revogadas, o que resulta em 339 usinas de etanol com operação autorizada. Até o dia 02 de agosto, as usinas autorizadas perfaziam uma capacidade total de aproximadamente 185 milhões de litros de etanol hidratado por dia e de 93 milhões de litros de etanol anidro por dia. Da capacidade autorizada de produção de etanol, os estados de São Paulo, Goiás e Minas Gerais representam aproximadamente 70%, tanto de anidro, quanto de hidratado. O estado de São Paulo tem a 24

25 maior capacidade autorizada, que representa em torno de 50% da capacidade total, tanto de etanol anidro quanto de etanol hidratado. Etanol: Exportações e Importações Em julho, as exportações brasileiras de etanol somaram 350,4 milhões de litros, o que representa um volume 15% menos se comparado ao mesmo período do ano anterior e também aproximadamente volume 28% maior se comprada ao mês de junho deste ano. O volume acumulado de exportações no ano de 2013 alcançou o patamar dos 1,5 bilhão de litros, volume que representa acréscimo de 48% do volume acumulado de exportações, se comparado com o período de janeiro a julho de No ano de 2013, a volume exportado de etanol gerou receitas de exportação da ordem de US$ 995 milhões. O preço médio (FOB) das exportações, em julho, diminuiu 5 centavos de dólar em relação ao mês anterior indo para US$ 0,64 por litro do produto, preço 13 % menor em relação ao mesmo período do ano passado. Em julho foram importados 10 milhões litros de etanol, a um preço médio por litro de US$ 0,89, totalizando US$ 9 milhões. Sendo que quase todo esse volume foi importado dos Estados Unidos. Etanol: Frota Flex Fuel O número de licenciamentos de veículos leves em julho de 2013 foi de 324 mil, apresentando uma redução de 7,7% em relação ao mesmo período de 2012 e um aumento de 7% em relação ao mês anterior. Desse total, os carros flex fuel representaram 88,8%, os carros exclusivamente movidos à gasolina representaram 5,1%, os carros a diesel 6,2% do total de veículos licenciados. 25

26 Etanol: Preços da Cana de Açúcar Etanol: Preços O preço médio do etanol hidratado no produtor em julho, sem tributos, teve uma média de R$ 1,11/litro do combustível. O preço médio do etanol anidro ficou em R$ 1,29 por litro do combustível. Comparando os preços de julho de 2013 com os preços do mesmo período ano anterior, o anidro está 0,7% mais caro e o hidratado está 7,6% mais caro. A média de preços do etanol anidro e hidratado nos meses de janeiro a julho de 2013 é de R$ 1,192 e R$ 1,348, respectivamente. Destaca se que o acompanhamento dos preços semanais realizados pela ESALQ refere se aos preços praticados no mercado spot, ou seja, não captura os preços praticados nos contratos. 26

27 Etanol: Margens de Comercialização Etanol: Paridade de Preços Média Mensal 27

28 Etanol: Paridade de Preço Semana de a A paridade de preços no varejo, em nível nacional, na primeira semana de agosto de 2013, esteve abaixo dos 70% (valor que torna o consumo de hidratado mais vantajoso do ponto de vista econômico em relação à gasolina). Goiânia, Cuiabá, Curitiba e São Paulo tiveram paridade inferior a 70%. As cidades de Vitória, Belém, Teresina, Macapá e Boa Vista tiveram as maiores paridades, próximas de 90%. Etanol: Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol Em julho, o preço médio do açúcar foi de US$ 355,82/ton. O preço do petróleo tipo Brent foi de US$ 107,95/barril, preço US$ 5,04 maior em relação ao mês anterior. 28

29 Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de julho. A não conformidade (NC) teor de etanol, correspondeu a 41,0% do total das não conformidades. Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado A ANP analisou amostras de etanol hidratado no mês de julho, das quais 67 apresentaram não conformidades. A maioria das não conformidades se refere à Soma de Massa Específica/Teor de Álcool. Etanol: Consumo em Países Selecionados 29

30 Biocombustíveis: Variação de Matérias Primas em Comparação à do IPCA O gráfico a seguir mostra a variação acumulada das principais matérias primas de biocombustíveis usadas no Brasil (cana de açúcar e óleo de soja) em comparação com o Petróleo tipo Brent e o índice de inflação dado pelo IPCA, com referência a janeiro de Biocombustíveis: Números do Setor em 2011 e 2012 NÚMEROS DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS (2011 e 2012) Etanol Biodiesel Produção (safras 2011/12 e 2012/13 milhões de m³) 22,8 23,5 n.a. n.a. Produção (ano civil milhões de m³) 22,9 23,5 2,7 2,7 Consumo combustível (milhões de m³) 20,6 19,0 2,7 2,7 Exportações (milhões de m³) 1,96 3,1 Importações (milhões de m³) 1,15 0,5 Preço médio no produtor EH e B100 (1) (R$/L) 1,21 1,12 2,21 2,41 Preço médio no distribuidor EH (2) e B5 (2) (R$/L) 1,93 1,94 1,77 1,86 Preço médio no consumidor final EH (2) e B5 (2) (R$/L) 2,19 2,21 2,01 2,09 Capacidade de produção instalada nominal (milhões de m³) n.d. n.d. 6,0 6,9 (1) Inclui os tributos federais. (2) Com todos os tributos. Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada a fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis é feita gratuitamente por e mail. Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Mônica Maria de Jesus, Diego Oliveira Faria, Lucas Gallerani Souza, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa, Raphael Ehlers dos Santos, Renato Lima Figueiredo Sampaio e Ricardo Borges Gomide. 30

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