Ilmos. Srs. Membros da M.D. COMISSÃO DE ANÁLISE DE PROCESSOS DE INSCRIÇÃO (COAPIN) CRECI da 2a. Região Campinas - SP

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1 DEFINE ASPECTOS DO PEDIDO DE INSCRIÇÃO DE PESSOA FÍSICA ENVOLVIDA EM AÇÃO PENAL COM TRÂNSITO EM JULGADO Ilmos. Srs. Membros da M.D. COMISSÃO DE ANÁLISE DE PROCESSOS DE INSCRIÇÃO (COAPIN) CRECI da 2a. Região Campinas - SP PARECER 017.P.2006 Prezados Srs.: Em atendimento a vossa solicitação de análise e parecer sobre o assunto envolvendo a possibilidade de ser ou não acolhido requerimento de inscrição nesse Conselho, de pessoa física que se encontra com pendências de decisões judiciais e processos administrativos em andamento, temos a esclarecer o quanto segue. PROLEGÔMENOS Em data de 30.março.2006, a pessoa de E. L. P. protocolou pedido de inscrição principal neste Conselho, através da Subregional de Campinas (fls. 02), anexando os documentos exigidos pela Resolução COFECI 327/92 (fls. 03/23), entre os quais certidão de distribuições cíveis do Ofício de Distribuição Judicial da Comarca de Sumaré com registro da existência de cinco processos (fls. 13), descritos como sendo um procedimento ordinário (1.329/99) ajuizado contra a jurídica T. I. S/C LTDA. já julgado e extinto (fls. 14), outro procedimento ordinário (1.564/99) ajuizado contra o Requerente, julgado procedente e arquivado (fls. 15), uma ação condenatória de obrigação de fazer ou não fazer ajuizada contra a jurídica T. I. S/C LTDA. e o Requerente (129/00) já julgada e extinta, outra ação condenatória de obrigação de fazer ou não fazer ajuizada contra a jurídica T. I. S/C LTDA. e o Requerente (236/00), igualmente julgada e extinta e, finalmente, uma ação de condenação em dinheiro (272/00), ajuizada contra T. I. S/C LTDA., com menção do nome do Requerente em parênteses (fls. 18). 01

2 Integra também os autos, uma certidão positiva de distribuições criminais do mesmo Ofício, com registro de três processos (fls. 19), descritos como sendo ação penal nº 364/99, por incursão ao artigo 168, inciso III, do CP e sentença absolutória (fls. 20), ação penal nº 1.178/99 por incursão ao artigo 168, parágrafo 1º, inciso III, combinado com o artigo 71, ambos do CP, que gerou uma condenação à pena de um ano, seis meses e vinte dias de reclusão (fls. 21) e, finalmente, ação penal nº 1.153/99, por incursão ao artigo 171, caput, do CP, encontrando-se o processo na fase de inquirição de testemunhas (fls. 22). DOS REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO O acolhimento de pedido de inscrição nesse Conselho de pessoa física se subsume ao atendimento dos requisitos previamente estabelecidos pela Resolução COFECI 327/92, neles incluído o item e, do artigo 8º, que trata, entre outros, da inexistência de registros nos antecedentes do requerente, quanto ao fato de ter respondido ou estar respondendo a inquérito administrativo e/ou criminal. E, conforme já amplamente debatido em anterior parecer de nossa lavra (006.P.2002), a expressão inquérito mencionada na referida Resolução, estaria se referindo aos registros de investigações, tanto na esfera administrativa, quanto criminal, destinadas a servir de base aos processos próprios. E, muito embora, a mencionada Resolução se refira apenas a inquérito, sem qualquer menção a processo, restou evidenciado em nosso anterior parecer que a figura do último é de gravidade infinitamente maior do que a do primeiro, de forma que a informação de ter o requerente respondido ou estar respondendo a um processo seria óbice intransponível ao acolhimento de seu pedido de inscrição. Figurando, ou tendo o requerente figurado como réu em três processos criminais - um deles, diga-se de passagem com sentença absolutória, devendo por isso ser desconsiderado para o caso em debate - e outras cinco ações cíveis, indubitável que, a princípio e pela letra fria da lei, estaria ele impedido de integrar os quadros desse Conselho, pela vedação que lhe impõe a alínea e, do artigo 8º, da Resolução COFECI 327/92. 02

3 Entretanto, forçoso reconhecer que, apesar desse dispositivo regimental, existe uma corrente doutrinária e jurisprudencial mais benevolente e correntemente aplicada por outras instituições, de que a vedação de uma inscrição só deveria ocorrer em face de antecedentes criminais, envolvendo a hipótese de crime infamante. DO QUE SEJA CRIME INFAMANTE Segundo definido pelos nossos dicionários, considera-se como sendo infame o indivíduo que perde a boa fama, através da prática de atos vis, abjetos ou indignos, ou como resultado da condenação por crimes ditos infamantes, que assim passa a ser desacreditado pelos seus semelhantes. Na acepção jurídica do termo, a infâmia é a que decorre da condenação por crime considerado infame, geralmente assim considerado aquele em que há fraude ou dolo (in DE PLÁCIDO E SILVA, Vocabulário Jurídico, Forense, 1973, v. II, p. 826) (destaques nossos). No que diz respeito ao dolo, nenhuma dúvida existe de que as hipóteses dos artigos 168 e 171, - que recaem sobre o requerente -, se ajustariam, a essa concepção, pois, o primeiro se reporta à figura da apropriação indébita (art. 168, do CP, verbis - Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tenha a posse ou a detenção ), esclarecendo E. MAGALHÃES NORONHA que, Como qualquer crime, requer a apropriação indébita o dolo genérico, que se constitui da vontade livre e consciente de praticar o fato vedado, e na representação do resultado querido. Consiste o dolo genérico na vontade de inverter o título, pelo qual se tem a posse ou a detenção, transformando-se de possuidor alieno domine em possuidor animus domine. Requer, assim, o dolo genérico uma vontade contrária ao título da posse ou detenção, com a consciência de agir contra direito, quer não restituindo a coisa, quer não lhe dando o destino determinado (in Direito Penal, Saraiva, 1977, 2º v., p. 350). 03

4 O segundo, por sua vez, se reporta à figura do estelionato (art. 171, do CP, verbis - Obter para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento ), servindonos do mesmo magistério de E. MAGALHÃES NORONHA, para esclarecer que Requer o crime o dolo genérico, ou seja, a vontade consciente de praticar o fato punido pela lei como crime. O agente deve ter consciência e vontade de empregar meio fraudulento para iludir alguém, com o que conseguirá vantagem ilícita, em prejuízo alheio (ob. citada, p. 393). Ambos são, pois, eminentemente dolosos, pelo fato de conduzir o agente sua vontade, de forma livre e consciente, para a concretização dos elementos objetivos do tipo. Os atos são praticados de forma deliberada, com o objetivo de prejudicar direito, assumindo a condição de proprietário de um bem que não lhe pertence e iludindo terceiro para obtenção de uma vantagem ilícita. E, com esses atos, relega a segundo plano todo e qualquer princípio ético e moral, preocupado unicamente na concretização de um resultado diferente daquele que existiria, caso não fossem eles praticados. DO CASO EM DEBATE Com base nesses argumentos, tornar-se-ia difícil deixar de incluir na relação dos crimes considerados infamantes, aqueles capitulados pelas regras que servem de objeto aos processos que envolvem o indigitado Requerente, ou seja, as do artigo 168 e 171, do Código Penal Brasileiro. Insta notar ainda, que o Requerente, ao buscar sua inscrição nesse Conselho, torna público ter escolhido como sua profissão e seu meio de vida a intermediação imobiliária, íntima e obrigatoriamente ligada à segurança e à confiança em si depositada por seus clientes e ao recebimento de altos valores para guarda, seja a título de sinal nas intermediações imobiliárias, seja a título de alugueres recebidos nas locações que venham a ser por si geridas. 04

5 E, nessa esteira, estar-se-ia frente a um contra-senso, na medida em que uma pessoa envolvida em dois processos penais, - um deles inclusive com condenação pela prática do delito de apropriação indébita, -, venha tentar se qualificar e obter permissão para trabalhar, justamente numa área que, pelo resto de sua vida, terá na sua dependência terceiros que deverão depositar em suas mãos as economias de uma vida inteira para concretizar o sonho da casa própria. Insta notar ainda, que as ações cíveis informadas nas certidões de fls. 14/18, envolvem tanto o Requerente quanto a jurídica T. I. S/C LTDA., tudo levando a crer que as irregularidades que ensejaram os respectivos ajuizamentos, inclusive as ações penais, tenham sido conseqüência da atividade exercida pelo requerente no ramo imobiliário, na eventual condição de sócio. E, levando-se em conta os inúmeros Processos Administrativos instaurados contra sua pessoa (fls. 24), a única conclusão possível seria a de que nessa sua atividade teria exercido de forma ilegal a profissão. DA APLICAÇÃO AO CASO EM CONCRETO Todas as considerações trazidas com a presente análise, não poderão ter como desfecho uma opinião do Jurídico sobre o acolhimento ou não do pedido de inscrição do Requerente, pois essa atribuição compete exclusivamente à COAPIN, nos exatos termos do artigo 15 e seguintes do Regimento. Nosso objetivo foi apenas o de esclarecer as circunstâncias específicas dos processos que envolvem a pessoa do Requerente, trazendo melhores subsídios à análise que levará à final decisão. É o nosso parecer. São Paulo, 28.abril.2006 Dr. Paulo Hugo Scherer Dpto. Jurídico CRECI 2ª Região Encarregado

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