CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS. CRECI 2ª Região DEFINE O LOCAL ONDE DEVA SER LAVRADO O AUTO DE INFRAÇÃO

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1 Ilmo. Sr. JOSÉ AUGUSTO VIANA NETO M.D. Presidente do CRECI da 2a. Região Nesta DEFINE O LOCAL ONDE DEVA SER LAVRADO O AUTO DE INFRAÇÃO Aprovado na 1ª Reunião Plenária aos PARECER 041.P.2003 Sr. Presidente: Em atendimento ao vosso pedido de análise e parecer sobre o entendimento esposado pelo Nobre Assessor Jurídico do CRECI da 4a. Região, nos autos da Apuração Ético Disciplinar n 269/03, desacolhendo o pedido de lavratura de Auto de Infração contra inscrito neste Regional, mas encontrado exercendo irregularmente a sua atividade naquele, temos a informar o quanto segue. PROLEGÔMENOS Em visita de rotina, constatou o Agente da Fiscalização do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 4a. Região MG, que o corretor Gersoney Ferreira, inscrito neste Regional sob n , se encontrava exercendo sua atividade na cidade de Frutal, MG, sem ter providenciado na obtenção da permissão de que nos fala o parágrafo 3, do artigo 5, da Resolução COFECI 327/92, que prevê a possibilidade de exercício de forma eventual da profissão, lavrando o Auto de Constatação acostado a fls. 03, dos autos. O presente Auto de Constatação foi encaminhado a este Regional, por via de ofício assinado pelo M. D. Presidente do CRECI da 4a. Região (fls. 02), para a instauração do competente Processo Administrativo Disciplinar, por violação ao disposto no artigo 20, inciso VIII, da Lei 6.530/78 e artigo 38, inciso IX, do Decreto /78, com amparo naquilo que estabelecem os artigos 5 e 45, do Código de Processo Disciplinar. 01

2 Instaurada a Apuração Ético Disciplinar, foram os autos devolvidos àquele Regional com cota desta Assessoria, para a lavratura do competente Auto de Infração, conforme previsto no artigo 9, do CPD, complementado pelo parágrafo único, do artigo 12, do mesmo diploma regimental (fls. 06, verso). Os autos, entretanto, são devolvidos a este Regional, em vista de parecer de lavra do nobre Assessor Jurídico do CRECI da 4a. Região, que entende tratar-se de denúncia do Ilustre Presidente de seu Conselho, razão pela qual o processo deveria ser iniciado através de Termo de Representação e não Auto de Infração, subordinando-o às regras do artigo 5, do Código de Processo Disciplinar e artigo 7, do Código de Ética Profissional. DA CONSTATAÇÃO E DO AUTO DE INFRAÇÃO Com a devida vênia, evidente o equívoco em que labora o eminente colega do CRECI da 4a. Região, pois o ofício de fls. 02, assinado pelo M. D. Presidente daquele Regional, apenas encaminha a este Regional o Auto de Constatação de fls. 03, esclarecendo ainda ter sido o inscrito objeto de fiscalização por parte do agente fiscal. Indubitavelmente, nos encontramos frente a uma constatação, feita em trabalho de rotina do Agente, sem qualquer relação com denúncia. E nessa constatação, verificou o Agente da Fiscalização que o inscrito estaria praticando uma infração ética, por não ter dado atendimento ao disposto no artigo 30, do Decreto /78, com os requisitos estabelecidos pelo parágrafo 3, do artigo 5, da Resolução COFECI 327/92 (e não Resolução COFECI 148/82 como mencionado no referido Auto de Constatação, visto que esta foi revogada pela outra). Ora, o artigo 6, do Código de Processo Disciplinar, é por demais claro, quando textua: Art. 6 - Verificada a ocorrência da infração, o agente da fiscalização lavrará o respectivo auto, mediante preenchimento de modelo próprio, numerado, em 03 (três) vias, a máquina ou a tinta, de forma clara e legível, sem entrelinhas ou rasuras, contendo: Por desnecessário, deixamos de transcrever os dados a serem contidos no Auto de Infração, por serem despiciendos ao caso em debate. 02

3 O que se torna importante ressaltar é que, diante dos termos do referido dispositivo regimental e diante da constatação da existência de uma infração, cabia ao Agente da Fiscalização lavrar o competente Auto de Infração naquele exato momento e naquele local, em simultâneo à lavratura do Auto de Constatação, não só com base no que determina o artigo 9, do mesmo diploma legal (O Auto de Infração será lavrado sempre no estabelecimento do infrator, ainda que a infração tenha sido cometida em outro local), mas também porque a situação constatada não se enquadrava em nenhuma das hipóteses que ensejassem a lavratura exclusiva de um Auto de Constatação, as quais, segundo enumera o artigo 13, do mesmo Código de Processo Disciplinar, seriam: Art.13 - O agente da fiscalização lavrará Auto de Constatação com o objetivo de: I consignar infração constatada em stand ou posto de venda em locais de construção, de incorporação ou loteamento, para instruir auto de infração a ser lavrado no estabelecimento do infrator: II caracterizar, pela primeira vez, o exercício de atividade profissional de Corretor de Imóveis, por pessoa física ou jurídica não inscrita no CRECI de sua Região, a fim de configurar a habitualidade no exercício daquela atividade com vistas ao colhimento de provas para o processos contravencional; III descrever e comprovar fato que, para caracterizar a infração, dependa de outros esclarecimentos. A primeira hipótese é por demais evidente. Só ocorre quando a infração é constatada em local distinto de onde seja o estabelecimento do infrator e se aplica, normalmente, às pessoas jurídicas que possuem plantões de venda em locais distintos do de sua séde. Nesse caso, lavrado o Auto de Constatação, deverá o Agente da Fiscalização se dirigir à sede da pessoa jurídica e lavrar o competente Auto de Infração. O mesmo se diz da terceira hipótese, que só ocorre quando a comprovação da infração necessita de algum elemento extrínseco, inexistente ou não comprovado no momento da diligência. Nesse caso, normalmente em simultâneo a lavratura do Auto de Constatação, o constatado é notificado pelo Agente da Fiscalização para fazer ou deixar de fazer alguma coisa, num prazo determinado. Somente ao final desse prazo é que o Agente da Fiscalização retorna para constatar o atendimento ou não da notificação e a necessidade ou não de ser lavrado o Auto de Infração. 03

4 A segunda, por sua vez, até poderia gerar alguma dúvida entre os menos avisados, em decorrência de uma equivocada interpretação da frase por pessoa física ou jurídica não inscrita no CRECI da sua Região, lançada em complemento ao objetivo da regra, de caracterizar pela primeira vez o exercício de atividade profissional. Essa dúvida, porém, seria desde logo espancada, pelo simples fato de que ao final, o texto informa que o objetivo da caracterização visa configurar a habitualidade no exercício da atividade, com vistas ao colhimento de provas para o processo contravencional. E, com a devida vênia, o exercício eventual de intermediação imobiliária em região distinta da principal, não se configura uma contravenção penal, pois para que isso ocorra, se faz necessário que o autor não seja corretor de imóveis. E, no caso dos autos, o autor é corretor de imóveis, só não tinha a necessária autorização para o exercício de sua atividade na Região da constatação. Sem sombra de dúvida, trata-se de irregularidade administrativa, capitulada no inciso III, do artigo 38, do Decreto /78 (exercer a profissão quando impedido de fazê-lo ou facilitar...). DA INSTAURAÇÃO DO PROCESSO DISCIPLINAR Cumpre ainda ressaltar, que o Ilustre Signatário do parecer de fls. 07/08, incorre em erro e não deixa qualquer possibilidade de ação, quando assevera, primeiro, que a insistência da lavratura do Auto de Infração pela fiscalização do CRECI/MG, ensejaria o óbice da competência do CRECI/SP, por se tratar de peça exordial do processo disciplinar, para esclarecer depois que, Também, não poderá o auto de infração ser lavrado pela fiscalização da 2a. Região, em face da obediência aos lindes da jurisdição (fls. 08). Assim, se tanto o CRECI da 4a. Região, quanto o CRECI da 2a. Região não teriam competência para lavrar o Auto de Infração, fica-se a perguntar, a quem caberia essa competência? Não nos parece ser essa a conclusão correta, pois estaríamos frente a um dispositivo inoperante, tornando-o inútil e contrariando o velho brocardo latino, que desde antanho preceitua: Não se presumem, na lei, palavras inúteis. 04

5 Com a devida vênia, Todo ato jurídico, ou lei positiva, consta de duas partes o sentido íntimo e a expressão visível. Partir desta para descobrir aquele, através dos vocábulos atingir a idéia, fazer passar pela própria consciência a norma concreta, compreender o texto em seu significado e alcance; em uma palavra, subjetivar a regra objetiva: eis a operação mental que o intérprete realiza ((in CARLOS MAXIMILIANO, Hermenêutica e Aplicação do Direito, Forense, 1980, p. 166). Ora, com base nessa lição, se faz necessário buscar em nossa legislação, a existência de uma regra que possa ser aplicada ao caso em comento, vindo-se a constatar ter o legislador previsto essa hipótese, quando redigiu o parágrafo único, do artigo 12, do Código de Processo Disciplinar, que assim textua: Se o agente da fiscalização lavrar o auto de infração em outro município que não aquele em que se localizar o CRECI da Região, remeterá a primeira e terceira vias, sob recibo postal, àquele Conselho, ou fará a entrega delas à Coordenadoria de Fiscalização do CRECI, no prazo de 24 (vinte e quatro ) horas, contado do seu retorno. Clarividência solar pois que, constatada a infração pelo Agente da Fiscalização do CRECI da 4a. Região, deveria ele ter lavrado o competente Auto de Infração e providenciar no encaminhamento da sua primeira e terceira vias ao CRECI da 2a. Região, para a abertura do Processo Disciplinar. Assim, ao contrário do que afirma o Ilustre Relator do parecer, essa providência resguardaria a obediência aos lindes da jurisdição, - conforme preconiza o artigo 1, do Código de Processo Disciplinar -, pois apenas a lavratura do Auto de Infação é que seria realizada no CRECI da 4a. Região, ao passo que a apuração e eventual punição do autuado, dar-se ia no CRECI da 2a. Região. Entendimento contrário, implicaria no deslocamento de um Agente da Fiscalização do CRECI da 2a. Região, até o local da constatação da infração (cidade de Frutal, Minas Gerais), apenas para efetuar a lavratura do Auto de Infração, para de lá retornar com todas as vias e entregá-las à Coordenadoria da Fiscalização, para a abertura do Processo Disciplinar. E não nos parece tenha sido essa a intenção do legislador, sabendo de antemão que isso implicaria em elevados gastos aos cofres da Entidade, além de dispêndio de considerável tempo, já tão escasso face as inúmeras ocorrências que necessitam de constante fiscalização nos respectivos Regionais. 05

6 Nos permitimos trazer como desfecho, ainda a lição do Eminente CARLOS MAXIMILIANO, que assim diz: Examinada de perto, com especial esmero, uma simples frase não contém apenas a idéia na aparência objetiva: descobre ainda, na penumbra, e até na sombra, um pouco de luz, o brilho de um pensamento fecundo em aplicações práticas (ob. cit, p. 15). É o nosso parecer. São Paulo, 03.novembro.2003 Dr. Paulo Hugo Scherer Dpto. Jurídico - CRECI 2a. Região Encarregado

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