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1 REITORIA RESOLUÇÃO Nº 31, de 03 de setembro de Institui procedimentos administrativos para a apuração e responsabilização de infrações disciplinares do corpo docente, discente e técnico-administrativo e dá outras providências. O Reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista a decisão do Conselho Universitário, RESOLVE: Art. 1º A apuração de infrações disciplinares do corpo docente, discente e técnicoadministrativo, bem como a definição de responsabilidades, inclusive sanções, garantidas as prerrogativas legais respectivas, em especial a da ampla defesa e a do devido processo legal, são efetivadas mediante procedimentos administrativos definidos nesta Resolução. Art. 2º Constitui infração disciplinar o desatendimento ou a transgressão do compromisso aos princípios éticos que regem a Universidade, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação do ensino e do trabalho - em especial as elencadas no art. 482 da Consolidação das Leis do Trabalho, configuradoras, para o corpo docente e técnicoadministrativo, da dispensa funcional por justa causa -, no Regimento Geral da Instituição e, complementarmente, baixadas pelos órgãos competentes. 1º Na aplicação das sanções disciplinares é considerada a gravidade da infração, à vista dos seguintes elementos: a) primariedade do infrator; b) dolo ou culpa; c) valor do bem moral, cultural ou material atingido; e d) grau da autoridade ofendida. 2º Em caso de dano material ao patrimônio da Universidade ou a ela confiado, além da sanção disciplinar aplicável, o infrator está obrigado ao ressarcimento. Art. 3º As denúncias sobre infrações disciplinares podem ser encaminhadas por qualquer pessoa ao superior hierárquico do denunciado, na forma escrita, contendo a identificação e o endereço do denunciante. 1º Recebida a denúncia, o responsável deve, imediatamente, proceder sua apuração, mediante procedimento administrativo próprio, nos termos do que dispõe o art. 4º desta Resolução. 2º Pode ainda o superior hierárquico do denunciado, ou o Reitor, de ofício ou a pedido, solicitar ou determinar a instalação de procedimento administrativo para apurar fatos

2 que entenda serem evidenciadores de faltas disciplinares, submetendo-os, se for o caso, a sindicância ou a processo administrativo-disciplinar. 3º Quando o fato denunciado, de modo evidente, não configura infração disciplinar ou ilícito penal, a denúncia é arquivada, por falta de objeto. Art. 4º As irregularidades e faltas funcionais são apuradas por meio de : I - avaliação disciplinar, realizada pelo superior hierárquico do denunciado ou pelo Reitor, quando os elementos de prova do ocorrido indicam, com precisão, o histórico dos fatos, sua autoria e responsabilidade, sendo passível, no máximo, de aplicação da pena de advertência ou repreensão; II - sindicância, que pode ser solicitada pelo superior hierárquico do denunciado ou pelo Reitor, quando não existem elementos suficientes para a determinação do ocorrido, desde que a falta disciplinar seja passível de pena de advertência ou repreensão; III - processo administrativo-disciplinar, procedimento a ser usado quando a gravidade da ação ou omissão torna o infrator passível de sanção administrativa atinente à suspensão ou desligamento de suas atividades. Parágrafo único. O registro das penalidades aplicadas, em razão dos procedimentos previstos nos incisos I, II e III deste artigo, é feito em documento próprio e assinado pelo infrator ou por testemunha, sendo lançado em ficha funcional ou acadêmica do mesmo. Art. 5º Para apurar os fatos a que alude o inciso II do art.4º, o Reitor nomeia uma Comissão Sindicante, composta de três membros, devendo esta ser presidida por um representante da Assessoria Jurídica da Universidade. Art. 6º A Comissão Sindicante efetua, de forma sumária, as diligências necessárias ao esclarecimento da ocorrência e a identificação do responsável, apresentando, no prazo máximo de quinze dias úteis contados da data de instalação dos trabalhos, relatório circunstanciado a respeito, indicando: a) o responsável pela infração; e b) a delimitação da irregularidade ou transgressão e o seu enquadramento nas disposições regimentais e legais próprias. Art. 7º O Reitor, de posse do relatório da Comissão Sindicante, decide no prazo de dez dias úteis: I - pela aplicação da penalidade de advertência ou repreensão; II - pela instauração de processo administrativo-disciplinar; ou III - pelo arquivamento do procedimento. Art. 8º O processo administrativo-disciplinar é realizado por uma Comissão Processante e é instaurado mediante Portaria do Reitor que contém os seguintes elementos: I - objeto específico do processo administrativo-disciplinar; II - exposição detalhada dos fatos tidos como irregulares; III - indicação preliminar da responsabilidade pela prática desses fatos; IV - nominata da Comissão Processante, indicada pelo Reitor;

3 V - prazo de duração dos trabalhos da Comissão Processante. Art. 9º O processo administrativo-disciplinar é contraditório, sendo assegurada ampla defesa ao denunciado, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito. Art. 10. Quando o processo administrativo-disciplinar resulta de prévia sindicância, o relatório desta deve integrar os autos como peça informativa da instrução. Art. 11. O prazo para a conclusão do processo administrativo-disciplinar não deve exceder a sessenta dias, contados da data do ato que constitui a comissão, admitida a prorrogação por mais trinta dias quando as circunstâncias o exigirem, mediante autorização do Reitor. Art. 12. A Comissão Processante deve promover todos os atos necessários à apuração dos fatos, notadamente, a tomada de depoimentos, acareações, investigações e diligências cabíveis, recorrendo, quando necessário, a técnicos e peritos de modo a permitir a completa elucidação dos fatos. Art. 13. O denunciado é convocado para acompanhar todos os atos do processo, podendo se fazer acompanhar de advogado e requerer as medidas que julgar convenientes. Parágrafo único. A Comissão Processante pode indeferir pedidos considerados impertinentes, meramente protelatórios ou de nenhum interesse para o esclarecimento dos fatos. Art. 14. Concluída a instrução do processo administrativo-disciplinar, o denunciado é intimado a apresentar defesa escrita, no prazo de dez dias úteis, sendo-lhe assegurada vista do processo junto à Assessoria Jurídica da Universidade. Art. 15. Após o decurso do prazo, apresentada a defesa ou não, a Comissão Processante apresenta relatório onde constem, em relação a cada denunciado, as irregularidades de que foi acusado, as provas que instruíram o processo e as razões de defesa, propondo, justificadamente, a punição ou não e indicando a pena cabível e seu fundamento legal. Parágrafo único. O relatório e todos os elementos dos autos são remetidos ao Reitor, no prazo de quinze dias úteis, contados do término do prazo para apresentação da defesa. Art. 16. O Reitor, no prazo de dez dias úteis após o recebimento dos autos: I - pede esclarecimentos ou a complementação de dados que entenda necessários à sua decisão; e II - acolhe ou não o relatório, passando a proferir sua decisão, fundamentadamente. Parágrafo único. Cabe à Assessoria Jurídica, no prazo de cinco dias úteis, contados da data em que foi informada da decisão do Reitor, providenciar a intimação do denunciado sobre os termos integrais da referida decisão. Art. 17. Da decisão final do Reitor cabe recurso, fundamentado e expresso, ao Conselho Universitário, no prazo de cinco dias úteis, contados da intimação do denunciado. Parágrafo único. O recurso interposto é relatado pela Assessoria Jurídica em reunião do Conselho Universitário, sendo convidado o infrator para que compareça à sessão, podendo nela se manifestar.

4 Art. 18. Após ouvir o relatório da Assessoria Jurídica e a manifestação do infrator, se houver, o Conselho Universitário decide por voto, sem a presença do infrator. Parágrafo único. A decisão do Conselho Universitário é comunicada ao denunciado, no prazo de dez dias úteis, contados da data da realização da reunião. Art. 19. Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I - advertência por: a) inobservância de prazos estabelecidos; b) ausência, sem motivo justo, a atividades acadêmicas para as quais tenham sido convocados; c) descumprimento do programa de disciplina ou de funções atinentes a seu cargo; II - repreensão escrita por: a) reincidência em faltas previstas no inciso I; b) emissão de juízos ou conceitos em atividades que envolvam pessoas ou entidades externas que venham em prejuízo do bom conceito ou relacionamento de que goza a Universidade; c) realização de atos administrativos que colidam com os interesses e princípios da Universidade e do órgão ou instância que representa; III - suspensão, com perda de vencimento, por: a) reincidência em faltas previstas no inciso II; b) prática de ato que infrinja os bons costumes, princípios jurídicos e administrativos, as regras jurídicas e normas administrativo-institucionais vigentes, na modalidade culposa; IV- dispensa por: a) reincidência nas faltas previstas no inciso III; b) incompetência científica ou incapacidade didática ou técnica ou desídia no desempenho das atividades docentes; c) ausência sem motivo justo às atividades docentes; d) prática de ato que infrinja os bons costumes, princípios jurídicos e modalidade dolosa. 1º São competentes para aplicação das penalidades: a) de advertência e repreensão, o Chefe de Departamento ou o Reitor; b) de suspensão e dispensa, o Reitor. 2º Da aplicação das penas cabe recurso, com efeito suspensivo, ao Conselho Universitário.

5 Art. 20. Os alunos estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I - advertência ou repreensão por: a) desrespeito às autoridades da Universidade, a qualquer membro do seu corpo docente ou técnico-administrativo; b) perturbação da ordem em área sob a autoridade da Universidade; c) dano material causado ao patrimônio da Universidade ou a ela confiado; d) ofensa moral a outro aluno; e) prática de ato incompatível com a dignidade acadêmica; Alínea e com a redação determinada pela Resolução nº 43, de 29 de junho de II - suspensão por: a) ofensa moral a qualquer membro do corpo docente e técnico-administrativo e às autoridades da Universidade; b) reincidência nas faltas previstas no inciso I; c) improbidade na execução de trabalhos escolares; d) prática de ato que infrinja os bons costumes, princípios jurídicos e modalidade culposa; e) manifestação, divulgação ou fixação de cartazes, documentos, publicações que representem ofensas pessoais ou coletivas; III - desligamento por: a) ofensa física a outro aluno, a qualquer membro do corpo docente e técnicoadministrativo e às autoridades da Universidade; b) prática de ato que infrinja os bons costumes, princípios jurídicos e modalidade dolosa. 1º São competentes para a aplicação das penalidades: a) de advertência e repreensão, o Coordenador de Curso ou o Reitor; b) de suspensão, o Reitor; c) de desligamento, o Reitor, ouvido o Conselho Universitário. 2º Da aplicação das penalidades de advertência, repreensão e suspensão, cabe recurso diretamente ao Conselho Universitário. Art. 21. Os membros do corpo técnico-administrativo estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I- advertência por: a) inobservância de prazos estabelecidos; b) atraso ou ausência, sem motivo justo; c) descumprimento das funções inerentes a seu cargo;

6 II- repreensão escrita por: a) reincidência em faltas previstas no inciso I; b) emissão de juízos ou conceitos em atividades que envolvam pessoas ou entidades externas que venham em prejuízo do bom conceito ou relacionamento de que goza a Universidade; III- suspensão, com perda de vencimento, por: a) reincidência em faltas previstas no inciso II; b) prática de ato que infrinja os bons costumes, princípios jurídicos e modalidade culposa; IV- dispensa por: a) reincidência em faltas previstas no inciso III; b) incapacidade técnica ou desídia no desempenho das atividades; c) prática de ato que infrinja os bons costumes, princípios jurídicos e administrativos, as regras jurídicas e normas administrativo-institucionais vigentes, em especial as constantes nas disposições do art. 482 da Consolidação das Leis do Trabalho. 1º São competentes para aplicação das penalidades: a) de advertência e repreensão, o Chefe de Setor ou o Reitor; b) de suspensão e dispensa, o Reitor. 2º Da aplicação das penas cabe recurso, com efeito suspensivo, ao Conselho Universitário. Art. 22. Esta Resolução entra em vigor após aprovação pelo Conselho Universitário, revogadas as disposições em contrário. Prof. Luiz Augusto Costa a Campis, Reitor.

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