Conteúdo: Reparação dos danos no Processo Penal. Procedimentos. Reparação de Danos no Processo Penal:

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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 13 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Reparação dos danos no Processo Penal. Procedimentos. Reparação de Danos no Processo Penal: Por conta da independência entre as esferas cível e criminal, nada impede que a vítima ajuíze desde logo a ação civil indenizatória. Porém, se as duas ações estiverem tramitando simultaneamente, o art. 64, parágrafo único do CPP determina a suspensão da ação civil até o trânsito em julgado da ação penal. Se o agente for condenado, a sentença condenatória constitui título executivo do juízo cível, ou seja, a vítima não necessita de um longo processo de conhecimento, pois ela poderá liquidar a sentença e posteriormente executá-la. Com a reforma do CPP de 2008, o art. 63, parágrafo único e 387, IV do CPP estabelecem que na sentença condenatória, o juiz deverá fixar um valor mínimo sobre a reparação dos danos. Desta forma, uma parte da sentença já seria líquida, podendo ser prontamente executada. Esses dois dispositivos são compatíveis com a Constituição? 1. Alexandre Câmara O processo penal não se presta a discutir verbas indenizatórias. Condenar alguém sem que tenha ocorrido qualquer discussão relacionada ao prejuízo fere o contraditório e a ampla defesa e, portanto, é inconstitucional. 2. Geraldo Prado (quase virou uma súmula TJ/RJ) Como não houve pedido de condenação em verbas indenizatórias, essa sentença seria extra petita e como tal nula. 3. Polastri a reforma do CPP nesse aspecto adotou o sistema da adesão, que já foi inclusive adotado no CP do Império. Por esse sistema, a vítima obtém a reparação dos danos na esfera criminal. Qual a natureza jurídica da multa reparatória prevista no art. 297 do CTB? 1. Damásio Ela tem natureza penal em razão das várias remissões ao CP. Porém, se o legislador pretendia criar uma pena substitutiva como fez com as restritivas de direito, ele deveria ter feito uma cominação detalhada na Parte Geral do CTB, ou então uma cominação após cada figura típica. Como ele não fez nada disso, a multa é inconstitucional por afronta ao princípio da reserva legal (não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal).

2 2. Jurisprudência Majoritária (Encontro de juízes e promotores) - Ela tem natureza civil em razão do seu forte caráter indenizatório. Como o processo penal não se presta a essas discussões, essa condenação violaria o contraditório e a ampla defesa, sendo inconstitucional. 3. Polastri Enquanto o CPP adotou o sistema da independência entre as jurisdições penal e civil, o CTB adotou o sistema da adesão, onde a vítima obtém a reparação dos danos na esfera criminal. O sistema de adesão poderá ser ser obrigatório (o juiz sempre se manifesta independente de pedido da vítima) ou facultativo (é necessário o pedido da vítima). O CTB adotou a adesão obrigatória e, para que não haja ofensa a princípios constitucionais, bastaria que o MP ao longo da ação penal produzisse provas voltadas a apurar o valor do prejuízo, dando ao réu a contraprova. Ajuizada a ação civil, e se não for o caso do art. 64, parágrafo único CPP, ela seguirá o seu tramite fixado no CPC. Se a vítima aguardou o resultado da ação criminal para propor a ação civil e o agente foi absolvido, dependendo do fundamento da absolvição, as portas do cível poderão não estar aberta. Quando o fundamento da absolvição for a falta de provas, será possível propor ação civil. Isso porque essas provas poderão ser obtidas no juízo cível. O mesmo ocorre na hipótese de extinção da punibilidade. O art. 67 do CPP estabelece que a decisão que arquiva inquérito não impede o ajuizamento da ação civil. Porém, esse dispositivo está se referindo àquela hipótese onde o inquérito foi arquivado por falta de provas, pois dependendo da fundamentação do arquivamento não será possível ação civil, como por exemplo negativa de autoria, negativa de existência do fato, etc. Resposta negativa aos primeiros quesitos do Júri que levam à absolvição impedem a ação civil? 1. Polastri Como não é possível identificarmos a razão da absolvição, as portas do cível permanecerão abertas. 2. Paulo Rangel Devemos analisar todas as teses sustentadas pela defesa em Plenário e presumirmos que aquela que foi aceita pelos jurados é a que melhor atende os interesses do réu e, assim, inviabilizarmos a ação civil.

3 Art. 68 CPP: Art. 68. Quando o titular do direito à reparação do dano for pobre (art. 32, 1 o e 2 o ), a execução da sentença condenatória (art. 63) ou a ação civil (art. 64) será promovida, a seu requerimento, pelo Ministério Público. Para o STF, o art. 68 do CPP padece da chamada inconstitucionalidade progressiva ou em trânsito, ou seja, a legitimidade do MP subsiste apenas enquanto não forem criadas e implementadas as Defensorias Públicas nos Estados. - PROCEDIMENTOS Art. 394 CPP: Procedimento Comum - Ordinário: pena máxima igual ou superior a 4 anos - Sumário: pena máxima inferior a 4 anos e superior a 2 anos - Sumaríssimo: pena máxima até 2 anos Procedimento Especial Procedimento Ordinário / Sumário Oferecimento da denúncia Rejeição Liminar (art. 395 CPP) Recebimento da denúncia (art. 396 CPP) Citação do réu Resposta Preliminar (10 dias) Absolvição Sumária (art. 397 CPP) Recebimento da denúncia (art. 399 CPP) AIJ Com a reforma do CPP de 2008, os procedimentos sumário e ordinário estão idênticos, apresentando as seguintes distinções: 1. Prazo para realização da AIJ: Procedimento Ordinário até 60 dias Procedimento Sumário até 30 dias

4 2. Número de testemunhas (cada réu por cada fato imputado): Procedimento Ordinário até 8 testemunhas Procedimento Sumário até 5 testemunhas. 3. Cisão da AIJ: Procedimento Sumário - não há previsão legal de cisão da AIJ Procedimento Ordinário - o próprio legislador aponta as seguintes hipóteses: Necessidade de oitiva de testemunha referida (art. 401, 1º CPP); Durante a AIJ, as partes solicitam a realização de alguma diligência cuja necessidade surgiu durante a instrução (art. 402 CPP); Diante da complexidade do caso, o juiz permite a apresentação de memoriais (alegações finais por escrito art. 403, 3º CPP). Oferecimento da denúncia: O art. 41 do CPP estabelece que a denúncia deve conter os seguintes elementos: 1. Qualificação do acusado (nome, endereço, RG) Esse requisito não é imprescindível, desde que seja certa a identidade física, conforme art. 259 do CPP: Art A impossibilidade de identificação do acusado com o seu verdadeiro nome ou outros qualificativos não retardará a ação penal, quando certa a identidade física. A qualquer tempo, no curso do processo, do julgamento ou da execução da sentença, se for descoberta a sua qualificação, far-se-á a retificação, por termo, nos autos, sem prejuízo da validade dos atos precedentes. 2. Capitulação do fato imputado: Esse requisito também não é imprescindível, pois o réu não se defende da capitulação, mas sim dos fatos imputados. 3. Narrativa do fato criminoso com todas as suas circunstâncias: Este requisito é o mais importante, sob pena da denúncia ser considerada inepta. 4. Rol de testemunhas: Obs: Vítima não é testemunha!

5 Rejeição Liminar (art. 395 CPP): Art A denúncia ou queixa será rejeitada quando: (Redação dada pela Lei nº , de 2008). I - for manifestamente inepta; (Incluído pela Lei nº , de 2008). II - faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal; ou (Incluído pela Lei nº , de 2008). III - faltar justa causa para o exercício da ação penal. (Incluído pela Lei nº , de 2008). Existe diferença entre rejeição e não recebimento da denúncia? Não existe uma diferença ontológica entre as expressões, mesmo porque o próprio CPP as trata como sinônimas. Porém, há quem entenda que nas hipóteses de rejeição haveria análise de mérito, sendo uma decisão capaz de formar coisa julgada material e o recurso cabível seria a apelação. Por outro lado, as hipóteses de não recebimento envolveriam a análise de questões processuais, como pressupostos processuais e condições da ação, capaz de formar coisa julgada formal, cujo recurso seria o RSE. Se o MP recorrer da decisão que não recebeu a denúncia, apesar da relação processual não ter sido instaurada, O STF exige a intimação do réu para apresentar contrarrazões, sob pena de nulidade absoluta, conforme Súmula 707: Súmula 707 STF: Constitui nulidade a falta de intimação do denunciado para oferecer contra-razões ao recurso interposto da rejeição da denúncia, não a suprindo a nomeação de defensor dativo. Tecnicamente, qualquer inépcia na inicial ensejaria o seu não recebimento, porém, o STF admite denúncia com imputação genérica nos crimes societários e multitudinários com a alegação de que ao longo da ação penal a imputação será pormenorizada. Recebimento da Denúncia (art. 396 CPP): Art Nos procedimentos ordinário e sumário, oferecida a denúncia ou queixa, o juiz, se não a rejeitar liminarmente, recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. (Redação dada pela Lei nº , de 2008).

6 Quando a denúncia é recebida no processo penal? 1. Polastri e Pacelli O recebimento ocorre na fase do art. 396 CPP, pois logo em seguida o juiz determina a citação, e só é possível citar após a instauração da relação processual. Ademais, a expressão recebimento surgiu no art. 399 CPP por conta de um erro na tramitação da reforma. 2. Antônio Scarance (não é aplicada) existem dois recebimentos: um preliminar previsto no art. 396 e o definitivo no art Badaró, Aury Lopes Jr., Geraldo Prado O recebimento ocorre na fase do art. 399, pois é melhor para o réu, uma vez que permite um intervalo entre o oferecimento e o recebimento da denúncia. Ademais, existem vários procedimentos que apresentam esse intervalo trazido pela reforma (ex. Lei /06 Drogas; DL 201/67 Crime de responsabilidade de prefeitos e vereadores; art. 514 CPP Crimes de responsabilidade dos funcionários públicos; Lei 9.099/95). Recebida a denúncia, o réu será citado para em 10 dias apresentar a sua resposta preliminar.

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