SONHO. Tabela de conteúdo. Introdução SONHO. Designação:Sistema de Informação para a gestão de Doentes Criação:1988 Entidade:IGIF/ACSS

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1 SONHO Designação:Sistema de Informação para a gestão de Doentes Criação:1988 Entidade:IGIF/ACSS Tabela de conteúdo 1 Introdução 2 História 3 Módulos 3.1 Urgência 3.2 Identificação 3.3 Internamento 3.4 Consulta 3.5 Cirurgia do Ambulatório 3.6 Hospital de Dia 3.7 MCDTs / Admissões Directas 4 Descrição do Sistema 4.1 Dados do módulo Identificação 4.2 Dados do módulo Urgência 4.3 Dados do módulo Internamento 4.4 Dados do módulo Consulta 4.5 Sistema de base de dados 4.6 Interface gráfico 5 Integração com o WebGDH 6 Ver também 7 Referências 8 Data da criação desta página e data da última modificação significativa Introdução Logotipo do SONHO O Sistema de Informação para a gestão de Doentes, vulgo SONHO (Sistema Integrado de Informação Hospitalar) foi desenvolvido em parceria pelo Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC) e pelo Serviço de Informática da Saúde (SIS) [1], com o intuito de responder à crescente necessidade de tornar mais eficiente o trabalho administrativo nos hospitais portugueses. [2] Na sua essência é um sistema ADT (Admission-discharge-transfer / Admissão-alta-transferência), funcionando como pilar fundamental de referenciação de doentes e episódios nas instituições de saúde que o utilizam. Os sistemas ADT são usados para manter o principal índice dos doentes (master patient index); no SONHO os principais identificadores do doente são o número de processo (que não existe para todos os doentes), e o número sequencial (este número não é sempre impresso nas vinhetas dos doentes e por essa razão nem sempre é conhecido pelos profissionais de saúde). Tabela de conteúdo 1

2 O SONHO também tem uma forte componente financeira, permitindo que sejam associados diagnósticos e procedimentos sejam registados como códigos CID. Estes códigos são posteriormente transformados em GDH para fins de facturação. História Diagrama cronológico do aparecimento o SONHO [3] O SONHO surgiu na sequência de um sistema de informação anterior denominado Sistema Mínimo de Informação Médico-Administrativa no Internamento (SMIMAI). O SMIMAI era um sistema centralizado em 3 centros informáticos, sendo a informação enviada em papel para este centros para ser introduzida em base de dados. Ao mesmo tempo que surge o SONHO também aparece o LDRG. Em 31/12/1990 o Sistema de Gestão de Doentes Hospitalares, constituído pelos módulos de Identificação, Consulta Externa, Urgência e Internamento estava em fase de instalação em três hospitais piloto (Hospital de Santa Maria - Lisboa, Hospital de São João e Hospital Distrital de Aveiro) perspectivando-se o alargamento a mais hospitais" [4]. Em 18/01/1991 o Dr. José Castanheira apresenta no Fórum de Informática da Saúde o tema "Sistema de Gestão de Doentes: Identificação de Doentes e Urgência". Em Março "o módulo do Internamento do SGD é o último que se prevê seja instalado" Em Junho ainda não está activado o módulo de Identificação. Em Fevereiro a Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS) [5] abre um concurso público para a aquisição de serviços de Manutenção Correctiva e Evolutiva do SONHO. [6] Módulos Urgência "O módulo Urgência é o único que permite a existência de dados de identificação de doentes que, tendo solicitado esse serviço no hospital, não sejam ainda doentes do hospital (isto é, cujos registos não constem no módulo Introdução 2

3 Identificação). Estes dados poderão ser posteriormente transcritos para o módulo Identificação, caso a urgência gere internamento ou consulta externa. Esta transcrição, no entanto, não anula esses dados no módulo Urgência, uma vez que estes devem aqui permanecer durante um período estabelecido por necessidades estatísticas, judiciais, etc. No caso da urgência gerar internamento, é nesse serviço que é despoletado o processo de transferência de dados para o módulo Identificação. (in Documento de Especificação) Objectivos: SONHO registar todos os pedidos de urgência do hospital e um conjunto de dados mínimos acerca desses episódios; permitir o registo de doentes que se dirigem à urgência, cujos dados não constem no módulo Identificação (evitando a sobrecarga do sistema com doentes que só vão episodicamente ao hospital); possibilitar a ligação com o módulo Identificação, a fim de transferir ou aceder aos dados de identificação do doente. Foi o primeiro módulo a ser implementado, instalado em Junho de 1990 no HSJ. Identificação "Este sistema deve basear-se na filosofia de "um doente/um número único de identificação". Sendo desejável evitar duplicação de informação - dado que esta origina usualmente problemas de incoerência e de redundância - deve optar-se por centralizar o registo de identificação de doentes. Assim, os dados de identificação devem ser armazenados apenas no módulo Identificação, podendo ser acedidos e/ou inseridos a partir dos outros três módulos acima referidos (urgência, internamento e consulta). No módulo Identificação, para além dos dados de identificação de doentes, existirá também um conjunto de dados clínicos mínimo". (in Documento de Especificação) Objectivos: garantir a identificação única do doente; possibilitar o controlo centralizado dos dados de identificação e de um resumo clínico dos doentes do hospital registados em qualquer um dos outros módulos; produzir um conjunto de processamentos genéricos que poderão ser solicitados por outros módulos; garantir a localização dos processos clínicos; constituir o elemento integrador do Sistema de Informação de Gestão de Doentes; O módulo de identificação da "Gestão de Doentes" foi instalado em Junho de 1990 no HSJ. Internamento "Este módulo gere alguns procedimentos clínicos e administrativos relacionados com a estadia do doente no hospital, desde o seu ingresso atá ao momento da alta. (...) Após o processo de identificação, deve o módulo Internamento fazer a atribuição da cama/sala ao doente, devendo para tal consultar o registo de gestão de camas. Caso não existam camas disponíveis, deve ainda o Urgência 3

4 sistema fazer a gestão da respectiva lista de espera, a qual é feita por serviço. O sistema tem de ser flexível por forma a permitir que existam serviços que partilham as mesmas camas. Considera-se que para esta tarefa é fundamental existir para cada internamento a data prevista de alta do serviço, a qual é dada pelo médico durante o internamento. (in Documento de Especificação) Objectivos: SONHO interligar-se com o módulo Identificação, de modo a incorporar novos doentes (caso dos transferidos do exterior e em algumas proveniências da urgência) e aceder aos dados de identificação, caso o doente já tenha registo anterior no hospital; gerir as listas de espera com base nas datas previstas de alta; gerir camas por serviço/enfermaria; recolher os dados clínicos e administrativos gerados durante a estadia do doente em cada serviço de internamento de forma a prosseguir as seguintes metas: disponibilizar em qualquer momento os dados clínicos do doente referente a determinado episódio de internamento; viabilizar os dados necessários ao apuramento dos Grupos de Diagnósticos Homogéneos (GDH); processamento da facturação; actualizar automaticamente os dados clínicos mínimos no módulo Identificação; realizar apuramentos estatísticos definidos para esta área. Após uma demonstração na Aula Magna do HSJ em Janeiro de 1996, foi instalado o módulo de internamento. As chapas metálicas ('citograf') amarelas e azuis são arrumadas e as primeiras vinhetas dos doentes começam a ser impressas em papel autocolante. Consulta Este módulo irá gerir informação associada à marcação de consultas e à sua posterior efectivação. O sistema identificará as primeiras e segundas consultas por especialidade e médico, permitindo caracterizar a sua actividade na consulta externa. Periodicamente, será introduzido neste módulo o plano de consultas do hospital, indicando-se por especialidade os tempos médios de primeiras e segundas consultas, bem como a hora de início e fim de cada período de consultas. Estes períodos serão preenchidos por primeiras e segundas consultas de rotina, e disponibilizar-se-ão alguns tempos para as consultas urgentes. (in Documento de Especificação) Objectivos: gerir as marcações de consultas e respectivas filas de espera; informar e orientar os doentes sobre a distribuição dos médicos por especialidade e dias de consulta, permitindo a estes a escolha dos médicos e indicando-lhes as respectivas vagas; criar o registo de novos doentes do hospital e aceder à informação de doentes com anterior registo no hospital; preparar o plano de trabalho diário do médico, possibilitando a distribuição atempada dos processos clínicos, tendo acesso a um pequeno resumo dos episódios hospitalares anteriores; actualizar os dados clínicos básicos resultantes da consulta no módulo Identificação; executar a facturação automática das condultas; produzir indicadores estatísticos que permitam aferir a produtividade do subsistema de consultas externas e melhorar o plano de consultas. Internamento 4

5 (Reuniões no quarto trimestre de 1992 para implementação no HSJ?) Cirurgia do Ambulatório Hospital de Dia MCDTs / Admissões Directas Descrição do Sistema Dados do módulo Identificação Dados de identificação data de registo do doente; módulo responsável pelo registo (Urgência, Internamento ou Consulta); número do doente; número do bilhete de identidade; apelido; nome próprio; data de nascimento; sexo; filiação; naturalidade; nacionalidade; estado civil; profissão; morada; localidade da morada; código postal; telefone do doente; código do subsistema ou do Serviço Nacional de Saúde; número de beneficiário do subsistema ou do Serviço Nacional de Saúde; nome da pessoa a contactar; morada da pessoa a contactar; telefone da pessoa a contactar; Dados do resumo clínico grupo sanguíneo; código de alertas médicos (alergias, hemofilia, diabetes, incompatibilidades, etc.), com data e código do médico responsável pela sua inserção/alteração; data de alta, serviço e diagnóstico principal dos últimos episódios de internamento; data e especialidade das últimas consultas; data e tipo de exames complementares, intervenções cirúrgicas e actos médicos associados aos episódios dos últimos internamentos e consultas atrás referidos. Consulta 5

6 data de saída do processo clínico do arquivo; serviço a que se destina o processo clínico; data de devolução do processo clínico ao arquivo; data de falecimento; Dados do módulo Urgência Dados de identificação número de urgência; data de urgência; hora de urgência; causa de urgência; proveniência do doente; unidade de saúde de proveniência; número do doente; número do bilhete de identidade do doente; apelido; nome próprio; data de nascimento; sexo; filiação (mãe ou pai); estado civil; morada; localidade da morada; código postal; código da entidade responsável; número de beneficiário do subsistema Dados resultantes da urgência serviço/especialidade que viu o doente; código dos exames complementares (para efeitos de facturação) e actos médicos efectuados; código do diagnóstico da urgência; código do destino; código da unidade de saúde do destino; data de alta; hora de alta; código do médico responsável pelo serviço na urgência Dados do módulo Internamento Dados da admissão número do doente; data prevista de internamento; hora prevista de internamento; tipo de admissão ao internamento (urgente ou normal); proveniência; código da unidade de saúde de proveniência (caso seja transferido); Dados da história do internamento A) dados genéricos do internamento: data de internamento no hospital; número do episódio de internamento; causa de internamento; data de alta do hospital; serviço associado ao diagnóstico principal; número do diagnóstico desse serviço que corresponde ao principal (1, 2 3 ou 4); resultado do internamento; Dados do módulo Identificação 6

7 código do médico que propõe o internamento; código da entidade responsável; número de beneficiário da entidade responsável; destino após alta; B) Dados associados a cada serviço: data de internamento no serviço; código do serviço; código da enfermaria/sala; número da cama; médico responsável; data prevista de alta do serviço; data de alta do serviço; código o 1º diagnóstico; código o 2º diagnóstico; código o 3º diagnóstico; código o 4º diagnóstico; resultado do serviço; observações; dados de intervenções cirúrgicas e actos médicos, nomeadamente código, tipo (urgente ou electiva), data, código do médico, código do anestesista, código da anestesia; códigos e datas de exames complementares; Dados do módulo Consulta Dados da marcação código da especialidade; código do médico; data da consulta; hora da consulta; tipo de consulta (primeira ou segundas); tipo de marcação (urgente ou rotina); código da entidade responsável; número de beneficiário da entidade responsável; código de proveniência; taxa moderadora (S/N); Dados da efectivação hora em que se realizou a consulta; códigos de exames complementares (apenas os facturáveis), com a indicação de "Realizados" ou "Pedidos"; códigos de actos médicos realizados; código do diagnóstico da consulta; alta da consulta (S/N); observações; código do médico que realizou a consulta. Sistema de base de dados O sistema de base de dados utilizado é Oracle. Interface gráfico Ecrã de recolha de dados demográficos do SONHO. [7] O interface gráfico do SONHO é assente em Oracle Forms executado numa consola de texto. Dados do módulo Internamento 7

8 Integração com o WebGDH O Despacho n.º 12071/2013 publicado pelo Gabinete do Secretário de Estado do Ministério da Saúde no D.R. n.º 182, Série II de , determina que todas as unidades e estabelecimentos de saúde hospitalar integrados no SNS devem dar início ao processo de implementação do aplicativo Sistema Integrado de Informação Hospitalar (SONHO) e WebGDH, até ao final do mês de setembro de Ver também Sistemas de apoio ao médico Referências 1.? Sistema de Informação para a gestão de Doentes, Documento de Especificação (Anexo ao protocolo celebrado em pelo INESC e pelo SIS, 31/01/1989) 2.? AAC Teixeira, AM Brochado. Quando o SONHO se torna realidade...: avaliação estatística do impacto das tecnologias de informação nos serviços de consulta externa hospitalar. Rev Port Saúde Pública, ? Cruz-Correia, R.J., F. Almeida, and J.A. Freitas. Current State of Electronic Health Records in Portugal. in TEHRE - Toward an Electronic Health Record Europe London. 4.? SIMS: Ofício 1030 DIR/DRP de 31/12/1990) 5.? Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS) 6.? ACSS. Concursos Públicos. Acedido em 30 de Janeiro de ? Cruz-Correia, R.J., C. Ávila, and R. Chen. Concept matching between SONHO and openehr. in Proceedings of HEALTHINF International Conference on Health Informatics Porto, Portugal. Data da criação desta página e data da última modificação significativa Página criada em Última modificação em Integração com o WebGDH 8

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