ELIS CRISTINA CORRER

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1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ELIS CRISTINA CORRER ARAPONGAS-PR 2010

2 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ELIS CRISTINA CORRER EXPLORANDO TEXTOS DO COTIDIANO NO ENSINO DE QUÍMICA Plano de trabalho apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE - Secretaria de Estado da Educação. Orientadora: Profa. Dra. Flaveli Aparecida de Souza Almeida

3 PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR PDE: Elis Cristina Correr ÁREA PDE: Química NRE: Apucarana PROFESSOR ORIENTADOR IES: Flaveli Aparecida Souza Almeida IES VINCULADA: UEL - Universidade Estadual de Londrina ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: Colégio Estadual Walfredo Silveira Corrêa - Arapongas/PR PÚBLICO OBJETO DA INTERVENÇÃO: Alunos de 1 série do Ensino Médio. B) TEMA DE ESTUDO DO PROFESSOR PDE USOS E ABUSOS DA LINGUAGEM QUÍMICA: APRENDER PARA QUÊ? C) TÍTULO EXPLORANDO TEXTOS DO COTIDIANO NO ENSINO DE QUÍMICA

4 D) JUSTIFICATIVA O conhecimento das ciências é de grande utilidade para o cidadão, pois estamos cada vez mais, cercados por suas conquistas. Diante disso, o ensino de ciências tem uma função social fundamental (GOMES; MOITA, 2005). A Química é uma ciência que está fortemente inserida em nosso cotidiano exercendo uma influência muito grande no contexto político, social e econômico sob diversos ângulos e perspectivas em nossa sociedade. A Química, segundo Gomes e Moita (2005), tornou-se uma ciência central em todo o desenvolvimento científico e tecnológico que vêm ocorrendo desde a segunda metade do século passado. Ela está inter-relacionada a inúmeras áreas do conhecimento, como a física, astronomia, biologia, medicina, farmácia entre outras. O dia-a-dia das pessoas é repleto de situações relacionadas à Química e estas não podem ser analisadas de maneira restrita e disciplinar, visto que envolvem conhecimentos das diversas áreas do conhecimento (RICHETTI, 2008). Entretanto, observa-se que os conteúdos escolares de Química geralmente são trabalhados de maneira dissociada da realidade dos alunos. Beltran e Ciscato (1991), apontam que a Química é uma ciência que tem relação com quase tudo em nossa vida e as pessoas precisam saber disso, ou seja, quando alguém come, respira, pensa, está realizando processos químicos. Geralmente, a química é associada a um cientista e as ciências; a coisas ruins e nocivas à saúde, pois se nota que, ao falar de produtos químicos há uma referência ao não natural, e a ideia de natural é associada àquilo que é puro e faz bem à saúde. Em consequência desse fato, percebe-se que algumas dificuldades dos alunos não são apenas de aplicação de conceitos no seu cotidiano e sim porque não há apropriação do conceito como ferramenta à qual se recorre para pensar e agir no mundo. A química esta presente em todas as atividades humanas. Muitas vezes informações imprecisas, como este alimento não contem química, ou alarmistas como a energia nuclear mata, levam o aluno a ter uma visão distorcida da Química. É necessário, portanto, fazer uma análise dos benefícios e malefícios que essa ciência traz. Os problemas que podem surgir dependem da forma de produção e aplicação desses produtos, e o homem, como usuário deve estar consciente dos seus atos. (UTIMURA; LINGUANOTO, 1998, p. 11)

5 Assim, como a química produz materiais importantes para a vida do ser humano, também gera poluição e armas químicas que podem ser usadas nas guerras entre os povos. A Química tem garantido ao ser humano uma vida mais longa e confortável. O seu desenvolvimento tem permitido a busca para solução de problemas ambientais, o tratamento de doenças antes incuráveis, o aumento da produção agrícola, a construção de prédios mais resistentes, a produção de materiais que permitem a confecção de novos equipamentos. Contudo, associada ao progresso, temos uma infinidade de desequilíbrios ambientais. Vazamento de gases tóxicos, contaminação de rios e solo e envenenamento por ingestão de alimentos contaminados são problemas mostrados todos os dias, pela imprensa. (SANTOS et al, 2005.) Diante disto, este projeto busca desenvolver com os alunos, atividades que possam explicar mais profundamente o estudo da Química, fazendo-os perceber que esta Ciência está em quase tudo que se vê e até em muitas coisas que não podem ser vistas. Mas, ela deve ser tratada como uma ferramenta para o entendimento e melhoria do mundo em que vivemos. Sendo que o grande desenvolvimento de diversas áreas é devido diretamente ou indiretamente à Química como ciência, e esta pode ajudar a construir um mundo melhor, como também pode auxiliar para o extermínio deste em que vivemos. (MEDEIROS, 2003). A Química, por ser uma Ciência, traduz conhecimento: como o homem usa esse conhecimento é que pode torná-la perigosa. E) PROBLEMA Visto que em nossa sociedade, há sempre um questionamento do por que estudar Química, este projeto visa despertar nos alunos, a importância desta disciplina em sua vida diária, pois a mesma cria condições para o desenvolvimento do conhecimento; ressaltando-se que o homem deve ter uma visão crítica do mundo que o cerca, podendo analisar, compreender e utilizar este conhecimento no cotidiano, procurando assim perceber e ajudar em situações que melhorem sua qualidade de vida, como por exemplo, o impacto ambiental provocado pelos rejeitos industriais e domésticos que poluem o ar, a água e o solo.

6 Antes de chegar ao Ensino Médio, nossos alunos recebem informações, em particular da mídia, que criam expectativa negativa em relação à Química. As notícias, que envolvem catástrofes ambientais, fabricação de armas, especialmente, criam a imagem de que a Química polui, envenena, machuca e até mata, gerando a expectativa de tudo que é bom não contém Química, sem deixar claro que os tais malefícios são advindos do seu mau uso ou de negligência. (ANHAIA; NOGUEIRA, 2005). Tudo à nossa volta está permeado pela química. Essa afirmação parece exagerada, mas quando observada do ponto de vista das ciências, tudo a nossa volta é constituído de materiais sujeitos a constantes transformações, por meio das quais, toneladas de substâncias são produzidas industrialmente ou produtos naturais são disponibilizados para nosso uso, influindo de modo direto ou indireto no nosso dia-a-dia. A química está presente em todas as transformações naturais e sociais, ajudando o homem a interagir com a natureza e a se adaptar ao meio ambiente. Os alunos não vêm a possibilidade de interpretação do mundo físico através do conhecimento químico, não conseguem perceber a aplicação deste conhecimento em sua vida diária e nem a dinamicidade e mutabilidade deste conhecimento como condição para um processo dinâmico de construção, que é característica básica da elaboração do conhecimento científico. Apesar de todas as discussões a este respeito provocadas pelos PCN do Ensino Médio, muito poucas mudanças efetivas no Ensino de Química têm sido observadas. (BRASIL, 1999). Percebe-se que nossos alunos, nem sempre conseguem responder a questionamentos e indagações referentes ao estudo da química. Além de explicar a transformação da matéria, a Química é também um agente de mudança social, ela contribui para melhorar a vida das pessoas, aperfeiçoa a capacidade de o homem interagir com o ambiente. Além de gerar nos alunos uma ideia equivocada a respeito da construção e aplicação da Ciência, gera também ideia de que os conteúdos químicos, passados pelo professor não têm utilidade prática e é construído apenas como um conjunto de conhecimento o que deve ser decorado para ser respondido nos momentos de avaliação oficial. Diariamente, lemos notícias mostrando o paradoxo do desenvolvimento científico e tecnológico, que tanto traz benefícios para a sociedade como também riscos para a própria sobrevivência humana.

7 Então, se a química for usada como atividade racional do ser humano, no seu esforço de entender tudo que o rodeia, ela não é boa nem má, é parte da nossa história. Pretendo que através do exposto acima e das atividades a serem propostas, que os alunos consolidem as suas concepções, repensem o significado dos conceitos químicos e compreendam o significado de como a química está presente no seu dia-a-dia e a importância do estudo dessa disciplina, pois ela está presente em nossas vidas e interfere em nossas atitudes. F) OBJETIVOS F-1 OBJETIVO GERAL O aprendizado de Química pelos alunos de ensino médio implica que eles compreendam as transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente e integrada, assim, o objetivo geral deste projeto é que a leitura possibilite o aluno a compreensão tanto dos processos químicos em si, quanto da construção de um conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas. F-2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Averiguar a concepção que o aluno ingressante no ensino médio tem da química e o que ele espera aprender. Incentivar a leitura, utilizando textos apresentados em jornais, revistas, livros e artigos. Desmistificar a visão que os alunos têm de que a química está ligada apenas a coisas nocivas à saúde, como: ao uso de agrotóxicos, venenos e produtos de limpeza; colocando a química como vilã em relação aos desastres ocorridos no ambiente, mostrando que produtos químicos são aqueles que poluem e degrada o ambiente e trazem diversas moléstias aos seres vivos em geral, preparando os mesmos para agir de forma crítica e informada como cidadão e consumidor. Propiciar aos alunos uma correlação da química com seu cotidiano, visto que muitos chegam a pensar que a química não faz parte de

8 suas vidas e que possam demonstrar que a Química não é uma ciência exclusiva de grandes cientistas, pois ela está presente em tudo o que nos rodeia. G) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA / REVISÃO BIBLIOGRÁFICA De acordo com Chassot (1993), o conhecimento químico possibilita às pessoas uma nova leitura de mundo, o que permite aos indivíduos uma integração mais ativa e consciente na sociedade. O conhecimento químico permite ao homem atuação de forma específica na natureza, modificando-se e modificando-a através das interações e desenvolvimentos tornados possíveis pelo conhecimento químico. Para Sardella apud (BELTRAN; CISCATO, 1991), a Química está relacionada às necessidades básicas dos seres humanos. Ela não é uma coisa ruim, como alguns infelizmente pensam. Esses preconceitos só existem porque os meios de comunicação por falta de uma política pública para utilização adequada do meio ambiente a divulgam como bode expiatório. É necessário um mínimo de conhecimento de química para que o indivíduo consiga se posicionar ante os problemas da vida moderna e assim exercer efetivamente sua cidadania, exigindo os benefícios da aplicação do conhecimento químico para toda a sociedade. Saber como se processa o conhecimento químico pode dotar as pessoas de um conhecimento mais elaborado. O Processo de evolução Histórica da Química Segundo as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná (2008), o desenvolvimento de saberes e práticas ligadas à transformação dos materiais está presente na formação das diversas civilizações, estimulado por necessidades humanas, tais como: a comunicação, o domínio do fogo e, posteriormente, o domínio do processo de cozimento, necessários à sobrevivência. Estes saberes (manipulação dos metais, vitrificação, chás, remédios, iatroquímica, entre outros), em sua origem, não podem ser classificados como a ciência moderna denominada Química, mas como um conjunto de ações e práticas que contribuíram para a elaboração do conhecimento químico desde o século XVII.

9 Inicialmente, o ser humano conheceu a extração, produção e o tratamento e metais como o cobre, o bronze, o ferro e o ouro. As civilizações antigas desenvolviam artes práticas tais como o preparo da liga metálica de bronze e do vidro pelos egípcios em cerca de 3000 a.c. Cerâmicas, corantes e vinhos no Oriente Médio. Enquanto estas artes estavam sendo desenvolvidas, os antigos filósofos da Grécia, Índia e China tentavam pela primeira vez descrever a composição das substâncias. Estas atividades levaram à alquimia, que na busca da pedra filosofal (que teria o poder de transformar qualquer metal em ouro) e do elixir da longa vida (que daria a imortalidade), desenvolveram técnicas laboratoriais e descobriram produtos que são utilizados até hoje. Segundo a revista Química, Tecnologia e Sociedade a palavra Química tem várias versões para sua origem. Uma hipótese é que ela seja advinda da palavra egípcia, Khemeia, arte relacionada com mistérios, superstições, ocultismo e religião. Outra hipótese é que tenha surgido da palavra grega Chyma, que significa fundir ou moldar metais. Em outra versão explicada por Sardella (2000, p.8): o termo química tem origem no latim Chimica, palavra que deriva de Alchimia, modificação da expressão árabe al kêmiya, cujo significado é grande arte dos filósofos herméticos e sábios da Idade Média. É provável que grande número de descobertas tenham se perdido, pois, para os leigos, qualquer experiência química era considerada obra sobrenatural. Outros alquimistas transformados pela cobiça se tornaram cunhadores de moedas falsas. Esses fatos acabaram separando os alquimistas da sociedade, formando seitas secretas que tinha como legado manuscritos elaborados em forma de poemas alegóricos, incompreensíveis aos não iniciados. (SILVA, 2005). A Química começou a existir como ciência somente no século XVII, época em Boyle publicou o livro O Químico Cético. E embora Robert Boyle seja considerado o fundador da Química, o pai da Química é Lavoisier, pois a partir das contribuições desse cientista francês é que ela se desenvolveu de forma rápida e com características de verdadeira ciência. De acordo com Silva (2005), a palavra ciência vem do latim e significa conhecimento. Hoje a palavra ciência refere-se à organização sistemática de fatos e idéias que descrevem o nosso mundo. A química está intimamente relacionada com os outros ramos da ciência moderna. Ela depende em parte da Física, que é o

10 estudo das leis fundamentais da natureza. As leis científicas gerais, como a lei da gravidade, são descrições gerais da ordem no universo. A Biologia, estudo dos seres vivos, está baseada em princípios da Química. A Geologia ou ciência da terra está fundamentada tanto na Química quanto na Física. Assim, a ciência química mantém uma relação intrínseca entre as demais ciências. No Brasil, as primeiras atividades de caráter educativo em Química surgiram no início do século XIX, provenientes das transformações políticas e econômicas que ocorriam na Europa (segundo as DCEs). O Brasil se tornou um ambiente favorável às tidas ciências exatas como a Matemática, a Física e a Química com a chegada de D. João VI ao Brasil e a criação da Academia Real Militar, a implantação do primeiro laboratório de Química, no Rio de Janeiro, em 1812; e do primeiro curso de química, na Bahia, em l817. Mas geralmente essas disciplinas eram voltadas aos cursos de Engenharia. Inclusive houve um período em que sequer era necessário concluir o secundário para entrar num curso superior. O estudo da disciplina de Química no ensino secundário no Brasil foi implantado em 1862, segundo dados do 3º Congresso sul-americano de Química. Segundo Schnetzler (1981) em 1875 foi produzido o primeiro livro didático de Química para o ensino secundário. A construção dos currículos, nessa época, teve por base três documentos históricos produzidos em Portugal, na França e no Brasil. As recomendações de Coimbra definiram o que seria o ensino em Portugal e marcaram fortemente todo o período imperial brasileiro. O texto do cientista Lavoisier foi decisivo, porque foi adotado nas escolas militares brasileiras, nas escolas de engenharia e nas escolas preparatórias para o ensino superior. As diretrizes para a cadeira de Química, elaboradas pelo Conde da Barca, influenciadas por uma carta do rei de Portugal, reconheciam a importância da Química para o progresso dos estudos da medicina, cirurgia e agricultura. Além disso, indicavam o ensino dos princípios práticos da Química e seus diferentes ramos aplicados às artes e à farmácia para o perfeito conhecimento dos muitos e preciosos produtos naturais do Brasil. (DCE, 2008). De acordo com Schwartzman (1979), a Primeira Guerra Mundial ( ) impulsionou a industrialização brasileira e acarretou aumento na demanda da atividade dos químicos. Em consequência, abriram-se as portas para o ensino de Química de nível superior, oficializado com um projeto para criação do curso de Química Industrial, aprovado em 1919, subsidiado pelo governo federal.

11 A partir de 1931, com a Reforma Francisco Campos, a disciplina de Química passou a ser ministrada de forma regular no currículo do Ensino Secundário no Brasil. Documentos da época apontam alguns objetivos para o ensino de Química voltado para a apropriação de conhecimentos específicos e também despertar o interesse científico nos alunos e enfatizar a sua relação com a vida cotidiana (MACEDO; LOPES, 2002). De acordo com Krasilchik: Tomando como marco inicial a década de 50, é possível reconhecer nestes últimos 50 anos movimentos que refletem diferentes objetivos da educação modificados evolutivamente em função de transformações no âmbito da política e economia, tanto nacional como internacional. Na medida em que a Ciência e a Tecnologia foram reconhecidas como essenciais no desenvolvimento econômico, cultural e social, o ensino das Ciências em todos os níveis foi também crescendo de importância, sendo objeto de inúmeros movimentos de transformação do ensino, podendo servir de ilustração para tentativas e efeitos das reformas educacionais. (Krasilchik 2000, p. 85). Em dezembro de 1961, entrou em vigor a lei n , na qual a Química adquire, em diversos países, inclusive no Brasil, configurações semelhantes às propostas dos EUA, no ensino experimental. Enquanto que nos anos 80, o documento de Química intitulado Reestruturação do Ensino de 2º grau, apresentava uma proposta de conteúdos essenciais para a disciplina e tinha como objetivo principal a aprendizagem dos conhecimentos químicos historicamente construídos. (DCE, 2008). No início dos anos de 1990, com a aprovação da nova Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB n. 9394/96), bem como a construção dos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais). Priorizou-se a contextualização dos conteúdos e pela interdisciplinaridade, a fim de evitar a compartimentação do conhecimento. Na Química, por exemplo, enfocou o estudo de fatos cotidianos, ambientais e industriais, sem, contudo, maiores aprofundamentos teóricos que utilizassem o próprio saber químico. (DCE, 2008) Na concepção atual, as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná (DCE), a abordagem dos conteúdos no ensino da Química é norteada pela construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos, vinculada a contextos históricos, políticos, econômicos, sociais e culturais e tem com objetivo

12 possibilitar novos direcionamentos e abordagens no processo ensinoaprendizagem, para formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos químicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em que está inserido. De acordo com Chassot (1995), a Química não deve ser entendida como um conjunto de conhecimentos isolados, prontos e acabados, mas sim como uma construção da mente humana, em contínua mudança, que pode proporcionar à nossa sociedade, meios de se atingir um desenvolvimento sustentável capaz de garantir saneamento básico, alimentação adequada, saúde e educação. Fatores estes indispensáveis para assegurar a qualidade de vida e o progresso de uma nação. Esse processo de elaboração e transformação do conhecimento ocorre a partir das necessidades humanas, uma vez que a Ciência é construída pelos homens e mulheres, falíveis e inseparáveis dos processos sociais, políticos e econômicos. A ciência já não é mais considerada objetiva nem neutra, mas preparada e orientada por teorias e/ou modelos que, por serem construções humanas com propósitos explicativos e previstos, são provisórios. (CHASSOT, 1995, p. 68). Na atualidade é imprescindível pensar em educação sem vinculá-la a questão da cidadania, no sentido de que os indivíduos estejam preparados para o exercício de direitos e deveres, voltados à soberania popular. Nesse contexto emerge a perspectiva de uma educação que restabeleça a ética, resgate os valores, preserve a cultura, a vida e que, acima de tudo, torne o ensino de disciplinas, como a Química, algo contextualizado, compreensível e útil. De acordo com Bernardelli (2004), muitas pessoas resistem ao estudo da Química pela falta de um método que contextualize seus conteúdos. Muitos estudantes do Ensino Médio têm dificuldade de relacioná-los em situações cotidianas, pois ainda se espera deles a excessiva memorização de fórmulas, nomes e tabelas. O mesmo autor destaca que: devemos criar condições favoráveis e agradáveis para o ensino e aprendizagem da disciplina, aproveitando, no primeiro momento, a vivência dos alunos, os fatos do dia-a-dia, a tradição cultural e a mídia, buscando com isso reconstruir os conhecimentos químicos para que o aluno possa refazer a leitura do seu mundo (BERNARDELLI, 2004, p. 2).

13 Acredita-se numa abordagem de ensino de Química voltada à construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos nas atividades em sala de aula (MALDANER, 2003, p. 144). Isso implica compreender o conhecimento científico e tecnológico para além do domínio estrito dos conceitos de Química. diz que: A respeito do tratamento que a química vem sofrendo, Sardella (2003, p. 13) É comum ouvirmos comentários que depreciam essa ciência, relacionando-a a desastres ecológicos (derramamento de petróleo no mar), poluição (fumaça das chaminés) e envenenamentos (agrotóxicos). Esses fatos, infelizmente, encobrem as importantes conquistas do homem pelo conhecimento químico. Na verdade, o problema não está na química, mas no seu uso ela, em si não é boa nem má. Ainda são muitos aqueles que, movidos por interesses ou grupos, ultilizam-na para conquistar ou manter privilégios. Mudar essa situação não é papel somente do químico, mas de toda sociedade, que deve ser crítica e participativa, exigindo que o conhecimento promova uma qualidade de vida cada vez melhor e que permita uma coexistência harmoniosa entre o homem e o ambiente. Do mesmo modo, ainda com relação à visão que se tem sobre a química, pode-se completar nossa argumentação dizendo que: Em tempos de geração saúde, a química é considerada uma grande vilã. Em lojas especializadas podemos encontrar o chamado produto natural cujo rótulo tem a informação: Não contém produtos químicos. É comum ainda ouvirmos frases como Não coma isso, é pura química. Por que a palavra química é utilizada nesses contextos? Será que a química realmente contribui para envenenar as pessoas em nossa sociedade industrial? Será essa ciência um bicho de sete cabeças, que chega a tirar o sono dos estudantes em véspera de prova? (MORTIMER; MACHADO, 2003, p. 9) A mídia relaciona a palavra "química" a fatores prejudiciais à saúde, devido a expressões como: "produto sem substância química" impressas nas suas embalagens. Confunde-se, assim, a idéia de isenção de substâncias artificiais com o termo química que, além de infeliz, é totalmente incorreto. Ao fazer um pão, o padeiro utiliza-se de processos químicos; todos os objetos e materiais existentes são constituídos por substâncias químicas. Além disso, a Química não é um objeto, mas uma ciência que pode trazer benefícios ou prejuízos ao seres vivos e ao meio ambiente, dependendo da concepção com que seus conceitos são utilizados. Uma

14 ciência não pode ser culpada pelo mau uso que se faz dos produtos, pelo contrário, pode fornecer saídas para alguns problemas que enfrentamos hoje. H) ESTRATÉGIAS DE AÇÃO O projeto será desenvolvido no Colégio Estadual Walfredo Silveira Corrêa Ensino Fundamental e Médio, do município de Arapongas, com alunos do 1º Ano do Ensino Médio. A apresentação do projeto para a Equipe pedagógica, direção e professores da escola será feita através de uma explanação oral. No retorno das aulas com os alunos, o projeto será apresentado aos mesmos por meio de uma aula expositiva. Terá como objeto de investigação, o conhecimento químico que o aluno disponibiliza e que imagem este tem a respeito da Química, bem como a presença da química em seu dia-a-dia. Para obtenção desses dados serão apresentados pelo professor recortes citando a palavra química e os alunos farão pesquisas em rótulos, jornais, revistas entre outros. As pesquisas serão feitas em casa e complementadas em outro momento no laboratório de informática, onde cada aluno vai colher suas informações. Para responder a questão referente o que é química os alunos confeccionarão painéis com recortes de revistas ou ilustrações, onde expressarão suas idéias e imagens sobre a química. Serão formadas equipes de 4 estudantes. Nas aulas seguintes, os alunos apresentarão seus trabalhos aos colegas de sala, finalizando com debate de ideias sobre o conceito apresentado. Após as apresentações orais em sala, os painéis serão expostos no pátio do colégio para que os demais alunos conheçam o trabalho. Para consolidação de conceitos científicos será utilizado o rótulo do produto alimentício Granola e um folheto de propaganda de um sistema para limpeza de piscinas, reproduzidas do livro Aprender Ciências um Mundo de Materiais, (Anexo I e II). A partir desses textos serão analisadas e interpretadas as questões, de modo a elaborar os conceitos de produtos naturais e artificiais, desmistificando conceitos apresentados pelas propagandas que somente os produtos puros são bons para a saúde e tudo que tem química é prejudicial. As atividades com os dois textos serão realizadas em sala de aula. O alimento granola será apresentado aos alunos para conhecerem o produto. Em uma

15 das atividades irão criar um rótulo alternativo para a granola, que informe corretamente o consumidor seus nutrientes. Para complementar o estudo do folheto de propaganda de um sistema para limpeza de piscinas, farão um anúncio alternativo que atraia os consumidores, sem contudo enganá-los com falsas informações. Os textos em estudo terão como objetivo desmistificar conceitos negativos da ciência Química tendo como objetivo, alertar os alunos sobre as informações imprecisas da mídia, fazendo com que eles entendam o que é a Química, do que ela trata e como está inserida em suas vidas. Para a avaliação dos conceitos apresentados pelos alunos serão analisadas as respostas apresentadas por eles na interpretação dos textos de forma escrita, também na participação oral levando em consideração os conhecimentos inicias e os saberes posteriormente apresentados. A produção didática será elaboração de um caderno pedagógico e durante o projeto, serão coletadas informações a respeito das atividades desenvolvidas pelos alunos para elaboração do artigo científico. I) CRONOGRAMA DAS AÇÕES ATIVIDADES Jun. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Apresentação do projeto para a equipe pedagógica da escola. X Apresentação do projeto para os alunos Investigação sobre o conhecimento químico do aluno. Pesquisas em rótulos, jornais, revistas, etc. referentes as imagens da Química. X X X Confecção de painéis com recortes de revistas ou ilustrações. Apresentação dos painéis a turma e colocação no ambiente X X

16 escolar. Estudo do rótulo do produto alimentício Granola. Estudo do folheto de propaganda de um sistema para limpeza de piscina. Pesquisa de mensagens semelhantes em jornais, revistas, folhetos de publicidade e nos rótulos de produtos. Elaboração de rótulo e folheto alternativo. X X X X Coleta das informações para elaboração do artigo científico. X X X X X J) REFERÊNCIAS ANHAIA, E. C.; NOGUEIRA, S. R. A. A Química inserida no cotidiano infantil. Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Rio de janeiro. Disponível em: <sec.sbq.org.br/cdrom/31ra/resumos/t pdf>. Acesso em 16 mar BELTRAME, N.O.; CISCATO, C. A. Química. São Paulo: Cortez, 1991, 242 p. BERNARDELLI, M.S. Encantar para ensinar um procedimento alternativo para o ensino de química. In: Convenção Brasil Latino América, Congresso Brasileiro e Encontro Paranaense de Psicoterapias Corporais. 1.,4.,9., Foz do Iguaçu. Anais... Centro Reichiano, CD-ROM. BRASIL, Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 2 mar BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio - Ciência da Natureza Matemática e Suas Tecnologias / Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria de Educação Média e Tecnológica, CARVALHO, S. I. M. Um Estudo de Apropriação de Conceitos de Substância e Mistura Monografia (Especialização em Ciências) - Faculdade de Educação da UFMG, Minas Gerais. CHASSOT, A. Catalisando Transformações na Educação. Ijuí, Ed. Unijuí, 1993.

17 CHASSOT, A. Para que(m) é útil o ensino. Canoas: Ed. da Ulbra, CIÊNCIAS da Natureza, Matemática e suas Tecnologias./ Secretaria da Educação Média e Tecnológica Brasília: MEC;SEMTEC,2002. COLÉGIO RAINHA DA PAZ. Química. Disponível em< Acesso em: 16 mar GOMES, M. S. S. O.; MOITA, N. J. M. (UFPI). A Química e a Formação do Cidadão. Disponível em: < Acesso em: 15 mar KRASILCHIK, M. Reformas e realidade: o caso do ensino das ciências. Perspectiva. São Paulo, v.14, n.1, p.85-93, jan/mar LIMA, M.E.C.C.; AGUIAR Jr O.G.; BRAGA S.A.M.: Aprender ciências: um mundo de Materiais: livro do aluno. 2. ed. Belo Horizonte: Editora U.F.M.G LIMA, M.E.C.C.; AGUIAR Jr O.G.; BRAGA S.A.M.: Aprender ciências: um mundo de Materiais: livro do professor. 2. ed. Belo Horizonte: Editora U.F.M.G MACEDO, E; LOPES, A. C. A estabilidade do currículo disciplinar: o caso das ciências. In: LOPES, A. C. MACEDO, E. (org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP &A,2002. MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química: professor/pesquisador. 2.ed. Ijuí: Editora Unijuí, MALDANER, O.A.; PIEDADE, M.C.T. Repensando A Química. Química Nova na Escola. Nº1, MEDEIROS, M. A. Química - Uma Ciência Desconhecida. Disponível em: < Acesso em: 16 marc MÓL, G. S. ; SANTOS, W. L. P. dos. Química e Sociedade: A Ciência, os Materiais e o Lixo. Modulo I, Ensino Médio. Coleção Nova Geração. São Paulo: Nova Geração, MORTIMER, E. F., MACHADO, A. H., ROMANELLI, L. I. A proposta curricular de química do Estado de Minas Gerais: fundamentos e pressupostos. Química Nova [on line]. São Paulo, v. 23, n. 2, abr PARANÁ. Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná. Secretaria de Estado de Educação do Paraná. Curitiba: SEED, Disponível em: < /diretrizes/diretrizesquimica72008.pdf>. Acesso em: 20 jan.2010.

18 PASSOS, M. H. da S.; MOITA, N. J. M. Uma Ferramenta Para a Cidadania. Disponível em: < Acesso em: 12 dez SANTOS, W.L.P.;Schwetzler, R.P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania, Ijuí, ED. Unijuí, SARDELLA, A. Química v. único. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, SARDELLA.Química. Ed. Ática. São Paulo SCHNETZLER, R. Um estudo sobre o tratamento do conhecimento químico em ivros didáticos dirigidos ao ensino secundário de Química de 1875 a Química Nova, v.4, n.1, p.6-15, SCHWARTZMAN, S. Formação da comunidade científica no Brasil. Rio de Janeiro: FINEP, SILVA, A. S. A Química, O Lixo e a Necessidade de uma Consciência de Preservação Ambiental. Disponível em: < Acesso em: 14 nov RICHETTI,G. P. A propaganda de medicamentos e a automedicação no Ensino de Química Pós-Graduação ( Educação Científica e Tecnológica)- Universidade Federal de Santa Catarina /UFSC),Florianópolis. UTIMURA,T.Y. ; LINGUANOTO.M.Química Fundamental. Ed. FTD.São Paulo ZULIANI,S. R. Q. A. Cultura, Ciência, Conhecimento Químico e Formação de Valores: Implicações para o conhecimento escolar. Disponível em: < A cesso em: 27 set

19 ANEXOS RÓTULOS E QUESTÕES UTILIZADOS NAS ATIVIDADES. ANEXO- I Figura 1-Rótulo do produto alimentício Granola. Fonte: LIMA; AGUIAR; BRAGA, a) Qual é a provável intenção do fabricante quando utiliza as frases: Sua saúde ao natural e isento de qualquer produto químico, no rótulo desse alimento? b) Quais os materiais existentes na granola que estão indicadas em seu rótulo? c) Você concorda com o fabricante ao afirmar que a granola não tem química? d) O que você entende por saúde ao natural? O que é um produto natural? e) Os produtos naturais são puros? Justifique. f) Proponha um rótulo alternativo para a granola, que informe corretamente o consumidor. g) O consumo de alimentos naturais sem elementos químicos torna a vida mais saudável? h) Os alimentos naturais também possuem substâncias químicas.

20 ANEXO- II Figura 2: Folheto de propaganda de um sistema de limpeza de piscinas. Fonte: LIMA; AGUIAR; BRAGA, a) O que anunciante pretende dizer utilizando a mensagem livre-se dos produtos químicos em sua piscina? b) É possível uma piscina sem produtos químicos? Justifique. c) A partir do folheto, faça uma lista de substâncias utilizadas por esse sistema para a limpeza da água de piscina. d) O anunciante apresenta um sistema seguro de purificação para água de piscina. O que é purificar a água, na concepção do anunciante? e) O que os químicos entendem por purificação da água? Como isso pode ser feito? Proponha um anúncio alternativo que atraia os consumidores, sem contudo enganá-los com falsas informações. f) Pesquise em jornais, revistas, folhetos de publicidade e nos rótulos de produtos a presença de mensagens semelhantes àquelas apresentadas acima (granola, sistema de limpeza de piscina).

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