CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA (UNICURITIBA) NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACADÊMICA (NPEA) I SIMPÓSIO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA:
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- Silvana Faria Álvaro
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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA (UNICURITIBA) NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACADÊMICA (NPEA) I SIMPÓSIO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Natureza e Sociedade ISSN
2 Organização-geral: Thais E. de Oliveira Lima e Nilson Cesar Fraga Coordenadores da Comissão de Agenda Científica: Thais E. de Oliveira Lima e Nilson César Fraga Coordenadora da Comissão de Agenda Cultural: Cristina Luiza Czerwonka Surek (cristina@surek.com.br) Comissão Organizadora Acadêmica: Gustavo Glodes Blum e Thiago de Oliveira Gonçalves Comissão de Divulgação: acadêmicos de Iniciação Científica do UNICURITIBA de RI (Grupo GRTP) e de Direito (Grupo Jus Vitae) Coordenadora da Comissão de Infra-estrutura: Cristina Luiza Czerwonka Surek (cristina@surek.com.br) Secretaria: Dulcemeri Antonietto Ramos e Edson Felício (UNICURITIBA) Comissão Organizadora: Ana Cristina de Souza Luz, Camilo Catto, Carlos Luiz Strapazzon, Cristina L. C. Surek, Daniel Ferreira, João Manoel Maranhão Siqueira Dias, Luzenira Alves dos Santos, Maria da Glória Colucci, Nilson Cesar Fraga, Rosana Fumi Totake, Silvia Thais de Poli, Suelen Francini Borges de Moraes, Thais E. de Oliveira Lima, Vinicius Santos Leme Membros da Comissão Científica: Ana Cristina de Souza Luz Letras, UNICURITIBA Antônio Castelnou Arquitetura e Urbanismo, UFPR Arildo Camargo - Design, UNICURITIBA, UTFPR, FAE Carlos Luiz Strapazzon Direito, UNICURITIBA Caroline Afonso Ganzert Arquitetura, UNICURITIBA Camilo Catto Marketing, UNICURITIBA Cristina Luiza Czerwonka Surek Sociologia, UNICURITIBA Djanires Lageano de Jesus Turismo, UEMS Fábio Tokars Direito, UNICURITIBA Glávio Leal Paúra - Logística, UNICURITIBA João Bosco Lee Arbitragem Internacional, UNICURITIBA João Pedro Pezzato Educação, UNESP Lucileyde Feitosa Sousa Letras, UNIRON Lucia Isabel Czerwonka Sermann Pedagogia, POSITIVO Marcelo Harger Direito, CESUSC Maria Alves Dal Santo Geografia, UDESC Maria Eliza Zanella Geografia, UFCE Micheline H. Cot Marcos Arquitetura, UNICURITIBA Nilson Cesar Fraga Geografia (Meio Ambiente), UNICURITIBA/UFPR/FAE Orides Mezzaroba Direito, UFSC Roberto Hosokawa Engenharia Florestal, UFPR Sérgio Cademartori - Direito, UFSC Sigrid Andersen Sociologia, UFPR Thais E. de Oliveira Lima Biologia, UNICURITIBA Ubaldo C. Balthazar Direito, UFSC Wendel Henrique Geografia, UFBA
3 CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA Núcleo de Pesquisa e Extensão Acadêmica I SIMPÓSIO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 09 COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE Adriana Domingues de SOUZA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: ORIGEM, EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS 2. Ana Claudia PETRI TRANSTORNOS MENTAIS: FALTA DE DIAGNÓSTICO E AS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO 3. Ana Cristina de Souza LUZ A SOCIEDADE IDOSA NO BRASIL 4. Cristina Luiza Czerwonka SUREK AS INTERMITÊNCIAS DAS MÍDIAS NOS ESPAÇOS DE REPRESENTAÇÕES 5. Everton Santos SIQUEIRA e Martina MÓGOR COMUNICAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE 6. Johane Rinaldi de OLIVEIRA, Gisele PASSAÚRA e Marlus Vinicius FORIGO SACERDOTES DA VIOLÊNCIA. ANÁLISE DO PAPEL DA MÍDIA NO CASO ENVOLVENDO OS DOMINICANOS, CARLOS MARIGHELA E OS GRUPOS ARMADOS DE OPOSIÇÃO À DITADURA MILITAR 7. Milton MAYER IMPLICAÇÕES ÉTICAS DO DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA MORAL NA EDUCAÇÃO DIREITO André Filipe Pereira Reid dos SANTOS DESIGUALDADE E CULTURA: REFLEXÕES A PARTIR DO CASO BRASILEIRO 2. Andréa Carolina Leite BATISTA DIREITO AO SANGUE E A RECUSA A TRANFUSÃO POR MOTIVO DE CRENÇA RELIGIOSA 3. Andréa Silo PALADINO OS DESEMBARGADORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DO PERFIL SOCIAL E ORIENTAÇÃO JURÍDICA NAS CARREIRAS DE MAGISTRADO E DO QUINTO CONSTITUCIONAL
4 4. Andrey Osinaga TERRES RAZOÁVEL DURAÇÃO DO PROCESSO: PARÂMETROS PARA AFERIR A DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO E AS CONSEQUÊNCIAS DE SEU DESCUMPRIMENTO (HISTÓRICA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA E ESTUDOS DE CASOS) 5. Carlos Luiz STRAPAZZON NEOCONSTITUCIONALISMO NO BRASIL E A NATUREZA ESSENCIALMENTE POLÍTICA DA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL 6. Cristiane Liz Baptista BALLAROTTE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE OCULAR NO BRASIL 7. Daniel FERREIRA ATIVIDADE EMPRESARIAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 8. Eduardo Milléo BARACAT A REPARAÇÃO DO DANO TRABALHISTA 9. Eduardo Emanoel Dall Agnol de SOUZA SUBJETIVIDADE NA CIÊNCIA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO: O PAPEL DA CIÊNCIA NAS REGRAS DE CONDUTA CONFORME JACOB BRONOWSKI 10. Eduardo Seino WIVIURKA SUBJETIVIDADE NA CIÊNCIA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO: A SOCIEDADE E O CONHECIMENTO NO PENSAMENTO DE EDGAR MORIN 11. Elis Wendpap CECCATTO O CONCEITO DE INVESTIMENTO NA CONVENÇÃO DE WASHINGTON DE Eliseu Raphael VENTURI e Nelson Giovannini FILHO ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS E HERMENÊUTICOS NO CONTEXTO DA CIÊNCIA PÓS-MODERNA 13. Eliseu Raphael VENTURI SUBJETIVIDADE NA CIÊNCIA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO IV: KARL POPPER E A RESPONSABILIDADE MORAL DO CIENTISTA DEDUZINDO ASPECTOS DEONTOLÓGICOS E AXIOLÓGICOS DAS CARREIRAS JURÍDICAS 14. Fernando dos Santos LOPES O SIGNIFICADO DAS UNIDADES FUNCIONAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO DOS BENS JURÍDICOS COLETIVOS: SOBRE A PROTEÇÃO PENAL DOS BENS JURÍDICOS COMPLEXOS NO MARCO DA SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL 15. Germene MALLMANN SUBJETIVIDADE NA CIÊNCIA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO III: GASTON BACHELARD E O PROGRESSO DIALÉTICO DOS CONCEITOS 16. José Mário TAFFURI RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS EM FACE DA CONSTITUIÇÃO
5 17. Juliana de Abreu CASSEMIRO O CONFLITO DE INTERESSES JURIDICAMENTE TUTELÁVEIS NA PRODUÇÃO PROBATÓRIA 18. Liza Valença RAMOS; Tatyana Scheila FRIEDRICH DIREITO COMUNITÁRIO DA CONCORRÊNCIA E O SISTEMA DE BRASILEIRO DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA, INSTITUÍDO PELO PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 06/ Luiz Eduardo GÜNTER TUTELA DOS DIREITOS DE PERSONALIDADE NA ATIVIDADE EMPRESARIAL: OS EFEITOS LIMITADORES NA CONSTITUIÇÃO DA PROVA JUDICIÁRIA 20. Luiz Eduardo GÜNTER AS GARANTIAS DA DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO E DOS MEIOS ASSEGURADORES DA CELERIDADE DE SUA TRAMITAÇÃO, SUA EFETIVIDADE E CONSEQÜÊNCIAS NO ÂMBITO EMPRESARIAL 21. Luiz Eduardo GÜNTER A ONERAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA, PELA DURAÇÃO, CUSTO E INEFICÁCIA DO PROCESSO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA. 22. Luiz Eduardo GÜNTER O PRINCÍPIO DA IGUALDADE JURÍDICA E OS ASPECTOS JURÍDICOS DAS AÇÕES AFIRMATIVAS 23. Luiz Fernando GONÇALVES ESTABILIDADE ACIDENTÁRIA: CARACTERIZAÇÃO E EFEITOS NOS CONTRATOS DE TRABALHO 24. Marcelo Piazzetta Antunes A EFICÁCIA EXTRÍNSECA DA FUNÇÃO SOCIAL DO CONTRATO 25. Marcelo Piazzetta Antunes O FIM DE RECURSO DE APELAÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO 26. Maria da Glória Colucci SOBERANIA NACIONAL E PRESERVAÇÃO DA DIVERSIDADE E INTEGRIDADE DO PATRIMÔNIO GENÉTICO HUMANO NO BRASIL 27. Mariana Correa Monteiro SECCATTO NOVOS PARADIGMAS DO DIREITO DE PROPRIEDADE E A REPERCUSSÃO NA ATIVIDADE EMPRESARIAL O MUNDO PÓS- MATERIAL E A RELAÇÃO JURÍDICA DE DIREITO REAL 28. Mário Luiz RAMIDOFF REDUÇÃO DA IDADE DE MAIORIDADE PENAL 29. Mário Luiz RAMIDOFF TEORIA JURÍDICA DA PROTEÇÃO INTEGRAL 30. Mayara Cristina GRUENDLING A ATIVIDADE LABORAL NA INDÚSTRIA FUMAGEIRA: REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO 31. Rafael Rodrigues de QUADROS A SITUAÇÃO SÓCIO-FAMILIAR DO ADOLESCENTE INFRATOR E A EFETIVIDADE DA ORDENAÇÃO JURÍDICA NO BRASIL
6 32. Ricardo Reis MESSAGGI e Carlyle POPP DIREITO E LITERATURA: A FAMÍLIA NOS CONTOS DE NELSON RODRIGUES 33. Roberto Di Benedetto DIREITOS SOCIAIS NO BRASIL ANTES DE VARGAS: O CÓDIGO DO TRABALHO, AS GREVES E O TRATADO DE VERSALHES. 34. Tanya Kristyane Kozicki de Mello HATE SPEECH: QUANDO MAIS EXPRESSÃO É MENOS EXPRESSÃO 35. Victor Hugo DOMINGUES SOLIDARIEDADE INTERGERACIONAL E TAXA SOCIAL DE DESCONTO GESTÃO E PRODUÇÃO Alexandra Almawi e Eric David Cohen UM ESTUDO DO VALOR VITALÍCIO DE CLIENTES COMO ATIVOS FINANCEIROS DA EMPRESA 2. Evelin PICCININ, Diogo KRYMINICE e Camilo CATTO A GESTÃO INTEGRADA DE MARKETING EM UMA PEQUENA EMPRESA DO SETOR DE PEÇAS PARA VEÍCULOS OFF ROAD 3. Emerson CATAFESTA, Maria Helena CATAFESTA, Juliana CRISTINE e Glavio Leal PAURA O IMPACTO DO TRANSPORTE DE CARGAS DO ESTADO DO PARANÁ NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO REGIONAL E NO MEIO AMBIENTE 4. Jamil ABDANUR JÚNIOR e Roberto T. HOSOSKAWA SELEÇÃO DE ÍNDICES NA ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS DE EMPRESAS FLORESTAIS, EM PROCESSO CONCORDATÁRIO, DO ESTADO DO PARANÁ: UMA APLICAÇÃO DA TÉCNICA ESTATÍSTICA ACP, ANÁLISE DAS COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Léia Cordeiro Gaglionone ENDOMARKETING PARA EMPRESAS DE MÉDIO PORTE 6. Michele Aparecida HOBAL A EVOLUÇÃO SOCIAL DO TURISMO NO BRASIL 7. Michele Aparecida HOBAL A RESPONSABILIDADE DO MARKETING NO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 8. Vera Maria BARBOSA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A IMPORTÂNCIA DA CPAs NAS IES MEIO AMBIENTE Alessandra Izabel de CARVALHO MONTANHAS E MEMÓRIAS, UMA IDENTIFICAÇÃO CULTURAL NO 84
7 MARUMBI 2. Ana Cecília PARODI FUNÇÃO SOCIAL DA PESQUISA: REFORMA DA ABNTNBR E A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PELO CONSUMO DE PAPEL NAS IES 3. Eduardo Emanoel Dall Agnol de SOUZA A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS E O CONCEITO DE PARADIGMA NA OBRA "SABER AMBIENTAL" DE ENRIQUE LEFF 4. Eduardo Seino WIVIURKA O CONCEITO DE COMPLEXIDADE (MORIN) COM BASE NO SABER AMBIENTAL PROPOSTO ENRIQUE LEFF 5. Eliseu Raphael VENTURI EPISTEMOLOGIA E MEIO AMBIENTE: A RACIONALIDADE AMBIENTAL SEGUNDO ENRIQUE LEFF 6. Janiffer T. Gusso Zarpelon e Rafael Pons Reis DA SOLUÇÃO AO PROBLEMA: UM ESTUDO SOBRE OS CONFLITOS, OS IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS E AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ENVOLVIDAS NO USO E NA GESTÃO DA ÁGUA NA COMUNIDADE RURAL DE FERVIDA (COLOMBO-PR). 7. Juliana Oliveira NASCIMENTO MEIO AMBIENTE: A AGENDA 21 E O PROTOCOLO DE KYOTO 8. Michele Aparecida HOBAL PAISAGEM TURÍSTICA: ELEMENTO PARA O PLANEJAMENTO TURÍSTICO SUSTENTÁVEL 9. Priscilla Nogueira Calmon de Passos A CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO COMO PONTO DE PARTIDA PARA A PROTEÇÃO INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE 10. Thais de OLIVEIRA LIMA, Roberto Tuyoshi HOSOKAWA, Sebastião do Amaral MACHADO e Umberto KLOCK CARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DE UM FRAGMENTO PROTETIVO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS, GUARAPUAVA PR RELAÇÕES INTERNACIONAIS Alana DAMIAN e Nilson Cesar FRAGA TERRITÓRIO E OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA: OS CASOS DE MARABÁ (PA) E CAROLINA (MA) 2. Bruno Quadros e QUADROS A PARTICIPAÇÃO DA ROMÊNIA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL COMO ESTADO PRÓ-EIXO PERIFÉRICO: UMA RECONSTITUIÇÃO FACTUAL 3. Edgar Stefani Rodrigues Martins de SOUZA BRASIL E PARAGUAI: RELAÇÕES INTERNACIONAIS E EFICÁCIA DE COOPERAÇÃO EDUCACIONAL, CIENTÍFICA E CULTURAL. 4. Gustavo Glodes BLUM e Etiane Caloy BOVKALOVSKI NACIONALISMO E GLOBALIZAÇÃO: A RELAÇÃO COM O
8 TERRITÓRIO NUMA ERA DE MOVIMENTAÇÃO 5. Gustavo Glodes BLUM e Nilson Cesar FRAGA TERRITÓRIO E OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA: OS CASOS DE ARAGUATINS (TO) E URUARÁ (PA) 6. Gustavo Glodes BLUM, Thiago de Oliveira GONÇALVES e Nilson Cesar FRAGA RELAÇÕES TRANSFRONTEIRIÇAS, FRONTEIRA, TURISMO E COMPLEXIDADES ESPACIAIS 7. Nilson Cesar FRAGA, Alana DAMIAN, Gustavo Glodes BLUM, Marcelo BORDIN, Mauro José Ferreira CURY, Michele Aparecida HOBAL, Rafael Carlos Prieto FERNANDES, Tâmis Guerra PACHECO e Thiago de Oliveira GONÇALVES GEOGRAFIA POLÍTICA, TERRITÓRIO E PODER 8. Thiago de Oliveira GONÇALVES e Nilson Cesar FRAGA TERRITÓRIO E OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA: OS CASOS DE BALSAS (MA) E MEDICILÂNDIA (PA) 9. Thiago de Oliveira GONÇALVES, Diogo Kanayama SANTOS, Thais E. de OLIVEIRA-LIMA GEOPOLÍTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS E DISPUTAS PELO CONTROLE DA BACIA DO RIO JORDÃO, NO ORIENTE MÉDIO
9 APRESENTAÇÃO O Núcleo de Pesquisa e Extensão Acadêmica (NPEA) e os Coordenadores do I SIMPÓSIO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (SPIC), do Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA) têm a honra de entregar aos participantes os Anais deste evento. Agradecemos as numerosas contribuições científicas recebidas nesta primeira edição, vindas das seis diferentes áreas do conhecimento que chamaram à reflexão para questões ligadas à Sociedade e a Natureza, tão caras ao mundo contemporâneo. Nos resumos enviados e aqui publicados, o leitor poderá tomar conhecimento das diferentes linhas de pesquisa existentes na Instituição, bem como dos trabalhos que estão sendo desenvolvidos nos diversos setores e departamentos do UNICURITIBA. Esperamos que o I SPIC represente um marco para divulgação e agregação dos grupos de pesquisa atuantes nesta IES, contribuindo, ainda, para a expansão das linhas de pesquisa e do envolvimento de alunos e de professores na ampliação da produção científica. Desejamos a todos um bom Simpósio de Pesquisa e Iniciação Científica, esperando que as trocas sejam positivas e que, a partir deste primeiro conclave, se desencadeie a vontade acadêmica de pesquisar e ampliar as respostas socioambientais complexas que marcam os primeiros anos do novo século. Curitiba, 19 de outubro de Profª Cristina L. C. Surek Supervisora do NPEA Prof. Dr. Nilson Cesar Fraga Coordenador do SPIC Profª. Drª. Thais Espinola de Oliveira Lima Coordenadora do SPIC
10 COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE
11 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: ORIGEM, EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS Adriana Domingues de SOUZA 1 A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é um tema que vem ganhando destaque e é considerado de grande relevância numa sociedade capitalista que busca prioritariamente o lucro e muitas vezes esquece o papel primordial que o capital humano exerce sobre o desenvolvimento das organizações. O conceito de QVT aqui adotado é de gestão do bem estar, desse modo representa a necessidade de atuar mais profundamente na valorização das condições de trabalho, no que se refere aos procedimentos da tarefa em si, ao ambiente físico e aos padrões de relacionamento. O objetivo deste trabalho é conceituar e conhecer a origem e evolução da QVT na relação do indivíduo x trabalho x organização, e suas influências nas organizações. Tomando como ponto de partida as primeiras manifestações da Revolução Industrial, com as devidas repercussões nos métodos de produção, explicitando os principais posicionamentos de alguns dos cientistas da época sobre as formas de produção e sobre expectativa de comportamento do indivíduo diante do trabalho. Além disso, avalia as dificuldades e obstáculos enfrentados para a adequada implementação de programa de QVT. O método de pesquisa utilizado foi bibliográfico, relacionado com os temas: teoria de gerenciamento, Qualidade de Vida no Trabalho(QVT), psicologia social, bem como livros, artigos, material eletrônico, monografias, teses. Apresentando alguns programas de empresas ganhadoras do Prêmio Nacional de Qualidade de vida, demonstrando que as organizações estão progressivamente se conscientizando da 1 Bacharel em Secretariado Executivo pela Faculdade Internacional de Curitiba - FACINTER e Pós-Graduada em Gestão de Pessoas pelo Instituto Brasileiro de Pós- Graduação e Extensão - IBPEX. Secretária Executiva da Reitoria do Centro Universitário Curitiba UNICURITIBA domingues30@yahoo.com.br
12 importância de investir e valorizar o capital humano através da implantação de ações de qualidade de vida, porém ainda há muito a ser realizado. Eixo temático: Comunicação e Sociedade TRANSTORNOS MENTAIS: FALTA DE DIAGNÓSTICO E AS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO Ana Claudia PETRI 2 Transtornos mentais podem ser vistos como manifestações de uma disfunção comportamental, psicológica ou biológica no indivíduo, associadas com sofrimento, deficiência ou perda da liberdade. Os transtornos mentais quando diagnosticados, são tratados facilmente, porém, diante da falta de diagnóstico ou do diagnóstico impreciso, são geradas inúmeras conseqüências. Nesta pesquisa, traça-se o perfil das condições mentais do idoso institucionalizado na cidade de Curitiba, utilizando uma amostra de 326 idosos, onde 167 (51,4%) indivíduos apresentaram queixa de transtorno mental e 157 (48,3%) não relataram queixas. 54 idosos apresentaram diagnóstico impreciso e 272 casos ou não apresentavam quaisquer doenças mentais ou obtiveram diagnósticos confirmados. Em 130 casos, foi encontrado como motivo de institucionalização, a necessidade familiar. Quando indagadas sobre o porquê desta necessidade, muitas famílias relataram dificuldade em prestar cuidados aos idosos acometidos por alterações de humor, esquecimento, déficits de atenção, entre outros, o que favoreceu a busca por Instituições Geriátricas como solução de atendimento eficiente. Diante de todas essas condições, surge a necessidade de pesquisas científicas que contemplem o estudo do envelhecimento normal e patológico, e suas implicações. Com este estudo, visa-se demonstrar a importância de diagnósticos precisos, para que o tratamento seja 2 Acadêmica do Curso de Administração do UNICURITIBA - acpetri@yahoo.com.br
13 feito adequadamente e haja maior chance do idoso permanecer em seu lar, promovendo a qualidade de vida, tanto dos pacientes quanto dos familiares e cuidadores. Eixo temático: Comunicação e Sociedade A SOCIEDADE IDOSA NO BRASIL Ana Cristina de Souza LUZ 3 Uma realidade que não se pode negar: Os jovens de hoje, serão velhos amanhã. É claro a todos que as transformações ocorridas com a idéia capitalista do neoliberalismo transformaram o homem naquela pessoa consumista, fazendo com que ela nunca esteja, nunca seja, mesmo querendo ser nunca está; enfim, jamais seremos. Estas transformações focalizadas ao mundo do trabalho, na estrutura familiar, nas inovações tecnológicas contribuíram em muito a deixar sempre o idoso para um segundo plano. Tornando-o, por vezes, invisível. A começar pela sociedade, que está completamente esquecida de um termo chamado tradição, há transformações de paradigmas que necessitam iminente atendimento ou, mais que isto, de uma troca de ação: tanto na gestão pública, quanto à transformação de políticas públicas de atendimento ao idoso; quanto à saúde do idoso, seus momentos de lazer, as prioridades que o Estatuto do Idoso tem como norma de conduta para esta, considerada a melhor idade. Há demandas a serem atendidas a fim de buscar respostas efetivas às necessidades da população idosa e que podem ser oferecidas pela própria comunidade, por órgãos públicos, por entidades sociais e por organizações 3 Mestre em Letras (PUC-PR). Participante do NPEA e professora do Curso de Administração
14 sociais. O aumento da longevidade é fruto de trabalho de ramos da medicina: a Geriatria e a Gerontologia, aliados ao avanço de tratamentos sofisticados e que produzem o resultado esperado; porém, não são todos os idosos que a estes tratamentos têm acesso, fato que gera uma discriminação do sistema de saúde, pois que prejudicará, obviamente, o idoso mais carente. Indicadores Econômicos do Idoso no Estado do Paraná apresentam novos desafios para o Estado e à família, tais como: Necessidade de aprimoramento da rede prestadora de serviços e das respectivas dotações orçamentárias, especialmente nas áreas de Assistência Social, Saúde, Educação, Trabalho, Habitação e Urbanismo, Justiça, Cultura, Previdência Social, Esporte e Lazer. Reestruturação do comportamento da família. O UNICURITIBA tem se preocupado com esta parte da população que mais cresce em nossa sociedade, ofertando Cursos para Cuidadores de Idosos tentando colocá-los no mercado de trabalho e ainda mais: oferecendo um Programa chamado Cuidando do Cuidador, que atende os Cuidadores de Idosos, oferecendo-lhes encontros e palestras nas quais as dúvidas podem ser tiradas, assuntos diferentes podem ser tratados e o compartilhamento do Cuidador se efetiva, de forma a atender também a sua qualidade de vida. Eixo temático: Comunicação e Sociedade
15 AS INTERMITÊNCIAS DAS MÍDIAS NOS ESPAÇOS DE REPRESENTAÇÕES Cristina Luiza Czerwonka SUREK 4 A temática das mídias é um recorte na pesquisa que investiga O Espaço de Representação das Mulheres de Roça Velha Araucária PR, desenvolvida na perspectiva de gênero. Tem como objetivo a pesquisa sobre o impacto das mídias, em especial da televisão na construção das identidades de mulheres de diferentes gerações residentes na área mencionada. A metodologia adotada é a da pesquisa qualitativa, utilizando-se das técnicas da observação participante e história de vida por serem as mais indicadas porque permitem um mergulho profundo nas nuances e particularidades que o tema comporta e também apreender e compreender a vida conforme ela é relatada pelo próprio ator. Roça Velha é uma localidade próxima à 4 Supervisora do Núcleo de Pesquisa e Extensão Acadêmica no Centro Universitário Curitiba. Mestre em Educação. Professora do Mestrado e da Graduação no UNICURITIBA
16 Curitiba que se originou pelo represamento do rio Passaúna, para a construção da represa, em É predominantemente habitada por descendentes de poloneses e apresenta traços de ruralidade. O universo da pesquisa é composto de mulheres mais velhas, originárias de áreas rurais que desempenham atividades domésticas, mulheres mais jovens, originárias do local que desempenham atividades agrícolas e também atuam no comércio e mulheres urbanas, algumas donas de casa e outras profissionais de diferentes áreas. Na perspectiva teórica parte-se do entendimento de que a apreensão do mundo como realidade social não é resultante de criações autônomas de significado por indivíduos isolados, mas começa com o fato do indivíduo assumir o mundo no qual os outros já vivem. O assumir é um processo original para cada pessoa e o mundo uma vez assumido pode ser modificado de maneira criadora ou recriado. Ao construir suas representações o indivíduo sofre a pressão das representações dominantes na sociedade e é nesse meio que pensa e exprime seus sentimentos. Essas representações diferem de acordo com a sociedade em que nascem e são moldadas.no universo pesquisado é possível perceber dentre as diversas mídias, a influência da tv de formas diferentes conforme o universo ao qual as mulheres pertencem.o acesso à tv é, na sua maioria, aos canais abertos e todas assistem novelas. As mulheres mais velhas são influenciadas pela tv para a aquisição de produtos alimentícios e novos produtos de utilização na área agrícola, mas não demonstram interesse em produtos de beleza ou vestuário.as mulheres mais jovens, mesmo as locais, são influenciadas pela tv no modo de vestir, no consumo de produtos de beleza e até em algumas expressões de linguagem. As outras mídias, como a Internet, por exemplo, são utilizadas pelas jovens do local e pelas mulheres urbanas. A busca de qualidade de vida que fez com que as mulheres urbanas se mudassem para Roça Velha não alterou sua relação com as mídias; continuam influenciadas pelas mídias em seu cotidiano, assistem diversos programas de tv aberta e digital, utilizam computadores, Internet, orkut e telefones celulares. A pesquisa demonstra que a influência das mídias está fortemente ligada às origens sociais das mulheres, que subjetivamente dotam de sentido, diferentes produtos apresentados pelas mídias, aos quais conferem valores e importância conforme a utilidade e coerência com seu mundo.as representações das mulheres estão vinculadas à sua categoria social de
17 origem, ou seja, as mais velhas ainda educadas num mundo menos tecnológico e com grande influência de poder masculino permanecem com os valores sociais já moldados.mesmo as mais jovens, mas que tem origens na área agrícola parecem não sofrer grande influência das mídias. Esta questão necessita ser melhor investigada porque talvez essas mulheres se sintam constrangidas em exprimir sentimentos e manifestar desejos diferentes de seu grupo de origem.para as urbanas, as mídias são parte integrante do cotidiano e estão incorporadas aos seus hábitos, independentes do local em que residam.fazem parte do seu mundo de representações e reforçam normas culturais e realidades espaciais, fazem parte de sua identidade. Eixo temático Comunicação e Sociedade COMUNICAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE Everton Santos SIQUEIRA 5 Martina MÓGOR 6 5 Acadêmico do curso de Publicidade e Propaganda no UNICURITIBA - eversiqueira@yahoo.com.br. Bolsista da FUNADESP. 6 Acadêmica do curso de Publicidade e Propaganda no UNICURITIBA - tina_mogor@hotmail.com
18 A Propaganda, como ação de propagar, de comunicar, permeia todos os setores da sociedade e é uma ferramenta imprescindível no sentido de reorganizar nossa convivência e nossas relações no e com o espaço ambiental que nos circunda. Assim, este projeto de pesquisa tem por objetivo analisar a prática da comunicação ambiental por meio das campanhas publicitárias da organização não-governamental Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) e da Fundação O Boticário veiculadas na mídia desde o ano de Para tanto, será necessário o mapeamento dos canais e conteúdos, da estrutura de apoio à criação e à difusão e dos sistemas informais envolvidos. Através do levantamento e da análise crítica dessas campanhas, o trabalho visa avaliar, com base no referencial teórico científico, a efetividade comunicativa e educativa propostas pelas mesmas. Como o trabalho está em andamento, a comunicação que propomos mostrará o desenvolvido da pesquisa até o momento, das leituras realizadas à pesquisa qualitativa que foi desenvolvida junto à comunidade acadêmica do UNICURITIBA com o intuito de levantar informações como: quais são as ong s ambientalistas locais que ela conhece, se há a lembrança de alguma campanha veiculada pelas ong s, se houve alguma mobilização ou participação em ações socioambientais motivada em função das campanhas e a percepção sobre as atividades comunicativas das ong s, assim como as perspectivas teórico-metodológicas que direcionam a finalização do estudo. Eixo temático Comunicação e Sociedade SACERDOTES DA VIOLÊNCIA. ANÁLISE DO PAPEL DA MÍDIA NO CASO ENVOLVENDO OS DOMINICANOS, CARLOS MARIGHELA E OS GRUPOS ARMADOS DE OPOSIÇÃO À DITADURA MILITAR Gisele PASSAÚRA 7 7 Acadêmica do curso de Relações Internacionais no UNICURITIBA. Bolsista do Programa de Iniciação Científica do UNICURITIBA - giselepassaura@hotmail.com
19 Johane Rinaldi de OLIVEIRA 8 Marlus Vinicius FORIGO 9 O projeto Sacerdotes da violência. Análise do papel da mídia no caso envolvendo os dominicanos, Carlos Marighela e os grupos armados de oposição à ditadura militar tem como objetivo de estudo analisar as diferentes práticas discursivas: a jornalística-política da mídia impressa e a política-religiosa dos frades dominicanos, por ocasião da morte de Carlos Mariguela em Surge dessa diferença a problemática que norteou a construção deste projeto: explicar e revelar os alicerces destas duas práticas discursivas e refletir sobre a reconstituição da história a partir de fontes jornalísticas. O corpus discursivo se constitui de reportagens acerca do envolvimento dos frades dominicanos com a luta armada e que foram publicadas em diferentes veículos de comunicação impressa como os jornais Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo e as revistas Veja, Fatos e Fotos, Manchete e o Cruzeiro, além dos arquivos do DOPS no período de 1969 a Para proceder à abordagem das práticas discursivas se fez uso das contribuições teóricas de Michel Foucault e de outros autores que trabalharam a história com o discurso da imprensa. A partir de leituras realizadas foi possível realizar algumas conjecturas como a afirmação de a luta contra o regime militar transcendeu as fronteiras da luta armada e da repressão do Estado e adentrou o mundo simbólico onde a memória, o imaginário e o medo do diferente foram constantemente revisitados e acabaram por também deixar suas marcas nas enunciações da imprensa. A pesquisa se realiza em duas frentes de pesquisa: numa frente a orientanda Johane Rinaldi de Oliveira dedica seus estudos à reconstituição histórica da atuação do líder da ALN Carlos Mariguela e sua relação com 8 Acadêmica do curso de Relações Internacionais no UNICURITIBA - johane@terra.com.br 9 Orientador do Grupo de Pesquisa Sacerdotes da violência. Análise do papel da mídia no caso envolvendo os dominicanos, Carlos Marighela e os grupos armados de oposição à ditadura militar. Professor dos cursos de Administração e Relações Internacionais no UNICURITIBA.
20 os frades dominicanos no contexto do regime militar. Noutra frente, a orientanda Gisele Passaúra se dedica a entender até que ponto se pode escrever a historia tendo como base o estudo de periódicos: se realmente são fiéis à realidade ou são um reflexo superestrutural? Se podem, a partir da contribuição teórica de Foucault, ser compreendidos como uma determinada formação discursiva? Por fim, é relevante destacar que apesar da pretensão de se trabalhar com a história oficial dos registros da repressão do regime militar, de também se trabalhar com as enunciações dos frades dominicanos, o trabalho fundamental será o de subtrair das páginas dos jornais e revistas da época as memórias de uma determinada discursividade. Eixo temático: Comunicação e Sociedade
21 IMPLICAÇÕES ÉTICAS DO DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA MORAL NA EDUCAÇÃO Milton MAYER 10 Nosso ponto de partida é a percepção de que o Brasil encontra-se mergulhado em uma inequívoca crise de valores éticos. Num mundo onde a economia e a política se processam globalizadamente, parece óbvio que todas as outras instâncias e segmentos da sociedade sofram as influências deste importante movimento social. O que interessa é discutir os resultados da globalização no campo dos valores. Nesse ambiente globalizado, novos personagens entram em cena, diferentes culturas passam a ser conhecidas, com perspectivas e visões de mundo próprias, dando origem a novas formas de comportamento. É possível observar a consolidação de Novos Paradigmas na sociedade, onde valores e regras de convivência humana são repropostos. A pergunta principal que qualquer pai de família e/ou escolas se fazem hoje é: como educar moralmente nossas crianças? Como preparar nossos filhos para viver de forma digna, honesta e responsável no mundo de hoje? Este texto, dirigido a professores, tem como objetivo oferecer subsídios que possam orientar seu trabalho educacional, cuja finalidade, entre outras, deve contemplar a formação ética das novas gerações. Para tanto, nossa reflexão terá dois momentos: 1) Principais tendências teóricas da educação moral; 2) Implicações ético-pedagógicas do comportamento do professor. O primeiro momento se fundamenta nos principais estudos contemporâneos que tiveram como objetivo desvelar a origem do juízo moral e formular os processos do desenvolvimento da educação moral. Trata-se, portanto, de oferecer subsídios, de cunho filosófico e psicológico, que visam fundamentar a prática didático-pedagógica dos educadores na sua tarefa de educar moralmente. O segundo momento procura trabalhar numa perspectiva predominantemente prática, oferecendo elementos que possam orientar o professor a exercer didaticamente sua função de educador moral. 10 Professor, membro do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) e Pesquisador Institucional do UNICURITIBA - milton.mayer@unicuritiba.edu.br
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