SÍNDROME VESTIBULAR PERIFÉRICA CONGÊNITA ASSOCIADA A MICROTIA EM CÃO RESUMO
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1 ISSN Impresso ISSN Eletrônico Veterinária e Zootecnia 270 SÍNDROME VESTIBULAR PERIFÉRICA CONGÊNITA ASSOCIADA A MICROTIA EM CÃO RESUMO Mariana Isa Poci Palumbo 1 Jorge Piovesan Conti 2 Maria Lúcia Gomes Lourenço 3 Luiz Henrique de Araújo Machado 3 Descreve-se o caso de um cão, sem raça definida, de 23 dias de idade com histórico de perda de equilíbrio e alteração anatômica em orelha externa. Ao exame físico observou-se o animal apresentava microtia do lado direito associada a inclinação da cabeça e tendência a andar em círculos para o lado direito. O cão atendido não apresentava otite externa evidente, dor à palpação das orelhas, nem histórico de meneios de cabeça, o que levou à exclusão, de forma presuntiva, da presença de um quadro inflamatório ou infeccioso em orelha média ou interna. Porém o animal apresentava microtia direita, possivelmente associada com a etiologia da síndrome vestibular periférica. Palavras-chave: neurologia, neonatologia, cães. CONGENITAL PERIPHERAL VESTIBULAR SYNDROME ASSOCIATED WITH MICROTIA IN A DOG ABSTRACT A mixed breed, 23 days old dog was presented due to loss of balance and a defect of the external ear. Right microtia, head tilt and walking in right circles were observed on clinical examination. History of headshaking, otitis externa, and pain on palpation of the ear were not present, leading to the presumptive exclusion of middle-inner ear disease of either inflammatory or infectious origin. However, the right microtia was probably associated with the etiology of the peripheral vestibular syndrome. Keywords: neurology, neonatology, dogs. SÍNDROME VESTIBULAR CONGÉNITA PERIFÉRICA RELACIONADA CON MICROTÍA EN EL PERRO RESUMEN Se describe el caso de un perro criollo de 23 días de edad con antecedentes de pérdida de equilibrio y deformidad de una de las orejas. En el examen clínico se observó microtía del pabellón auricular derecho, inclinación de la cabeza y tendencia a caminar en círculos en sentido del reloj. El perro no presentaba otitis externa evidente ni dolor a la palpación de las orejas. No existían antecedentes de movimientos involuntarios de la cabeza, lo que llevó a la exclusión presuntiva de un cuadro inflamatorio o infeccioso en el oído interno o medio. Sin 1 Pós- graduanda do Departamento de Clínica Veterinária FMVZ UNESP Botucatu Endereço para correspondência: Av. Camilo Mazoni, 1055, Apto 42, Bloco G, CEP: , Botucatu, São Paulo. E- mail: palumboma11@yahoo.com.br 2 Médico Veterinário Autônomo 3 Prof. Ass. Dr. do Departamento de Clínica Veterinária FMVZ UNESP - Botucatu
2 ISSN Impresso ISSN Eletrônico Veterinária e Zootecnia 271 embargo, la microtía de la oreja derecha posiblemente estaba asociada al síndrome vestibular periférico. Palabras clave: neurología, neonatología, perros. INTRODUÇÃO O sistema vestibular é responsável por detectar a posição e o movimento do corpo no espaço pela integração da informação dos receptores periféricos localizados na orelha interna (1). Um funcionamento normal do sistema vestibular é essencial para coordenar as respostas motoras, movimentos oculares e a postura (2). A síndrome vestibular é comumente observada na prática clínica de pequenos animais (1) e resulta em uma síndrome clínica caracterizada por inclinação de cabeça, andar em círculos, rolamento, alteração de equilíbrio, nistagmo e estrabismo posicional (3-5). As possíveis etiologias para a síndrome vestibular periférica incluem: otite média-interna, neoplasias, pólipos, traumatismos, síndrome congênita, iatrogênica decorrente de limpeza ótica, hipotireoidismo, ototoxicidade por aminoglicosídeos e síndrome vestibular idiopática (5-7). Existem relatos de síndrome vestibular congênita como malformação única, porém não foram encontrados relatos de síndrome vestibular periférica congênita associada à microtia em cães na revisão de literatura realizada. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho é relatar a ocorrência de síndrome vestibular periférica congênita associada à microtia em um cão sem raça definida. RELATO DE CASO Foi atendido pelo Serviço de Clínica Médica de Pequenos Animais da FMVZ - UNESP, campus de Botucatu, um cão sem raça definida de 23 dias de idade com histórico de perda de equilíbrio e microtia do lado direito (Figura 1A), observados desde os cinco dias de vida. As possibilidades de traumatismo, utilização de medicamentos ou realização de limpeza das orelhas foram excluídas pelo histórico. Como o filhote era muito pequeno, não foi possível a realização da otoscopia, mas o conduto auditivo estava aberto. Todos os parâmetros vitais avaliados e o hemograma realizado encontravam-se dentro dos limites de normalidade. O exame neurológico revelou perda de equilíbrio, inclinação da cabeça para o lado direito, tendência a andar em círculos para o lado direito e estrabismo posicional do lado direito (Figura 1B). O nível de consciência e os demais nervos cranianos estavam normais para a idade do animal. As reações posturais e proprioceptivas estavam normais (saltitar, posicionamento visual e tátil, hemi-estação e hemilocomoção). Não foi possível avaliar os reflexos espinhais, pois o animal encontrava-se agitado e não permitia uma correta realização dos reflexos. A idade do animal dificultou a avaliação da audição, bem como a realização do potencial evocado auditivo de tronco encefálico. Uma segunda avaliação clínica foi agendada após o crescimento do filhote para melhor avaliação do exame neurológico e realização de exames radiográficos ou tomográficos da cabeça para verificação do aspecto das bulas timpânicas, conduto auditivo e pesquisa de hidrocefalia. Porém, o animal não regressou ao hospital veterinário, não sendo realizado o tratamento ou o acompanhamento da evolução do caso.
3 ISSN Impresso ISSN Eletrônico Veterinária e Zootecnia 272 Figura 1. A) Pavilhão auricular externo direito pequeno; B) Animal com inclinação da cabeça para o lado direito e pavilhão auricular direito menor que o contralateral. DISCUSSÃO A síndrome vestibular é comumente observada na prática clínica de pequenos animais (1), porém a forma congênita ocorre raramente em cães e gatos, tendo sido descrita apenas em algumas raças, como: Dobermann Pinschers, Cocker Spaniels, Pastor Alemão, Akitas, Smooth Fox Terriers e Beagles (5), sendo este o primeiro relato em um cão sem raça definida. Apesar da literatura citar o início do aparecimento dos sinais entre três e 12 semanas (5, 6, 8), o animal avaliado já apresentava histórico de perda de equilíbrio desde os cinco dias de vida. Os sinais clínicos do animal do presente relato eram compatíveis com lesão em sistema vestibular, caracterizada por inclinação de cabeça, quedas, rolamento, alteração de equilíbrio e andar em círculos para o mesmo lado da lesão (4, 5). O sinal clínico mais evidente foi a inclinação de cabeça, conforme descrito por De Lahunta (6). Não foi observada a presença de nistagmo, sinal que, segundo De Lahunta (6) e Muñana (5), não é característico da síndrome vestibular periférica congênita. Os filhotes de até quatro a seis semanas de idade, tanto os caninos quanto os felinos, respondem de maneira diferente dos adultos ao exame neurológico, pelo fato do sistema nervoso ainda estar em desenvolvimento. Dentre os achados que podem orientar o clínico no diagnóstico de doença vestibular periférica incluem-se: alterações dos nervos cranianos, particularmente dos nervos facial e vestibulococlear, ausência de nistagmo vertical (pois só ocorre nas alterações centrais), nistagmo posicional, nível de consciência normal, ausência de disfunção cerebelar ou déficit proprioceptivo (9). O animal deste relato não apresentou nenhuma alteração compatível com lesão central, e o exame neurológico permitiu a localização da lesão em sistema vestibular periférico. O cão não apresentava otite externa evidente, dor à palpação das orelhas, nem histórico de meneios de cabeça, o que levou à exclusão, de forma presuntiva, da presença de um quadro inflamatório ou infeccioso em orelha média ou interna. Porém, o animal apresentava microtia direita, possivelmente associada com a etiologia da síndrome vestibular observada. Não existe tratamento específico para a síndrome vestibular periférica congênita (5). O prognóstico na maioria dos casos é bom, os sinais vestibulares geralmente regridem ou são compensados em dois a quatro meses de idade (5, 6), porém algum grau de inclinação da
4 ISSN Impresso ISSN Eletrônico Veterinária e Zootecnia 273 cabeça pode persistir (1), acompanhado de deficiências auditivas permanentes (10). Acreditase que qualquer compensação seja mediada pelo sistema nervoso central, possivelmente por meio de mecanismos visuais (9). Neste caso, o animal não retornou, e não foi possível acompanhar a evolução do caso. A atresia do canal auditivo externo é raramente descrita (11, 12). Brodey e Harvey (13) descreveram a ocorrência de atresia do canal auditivo vertical em um cão sem sinais neurológicos, porém com otalgia. House (11) relatou a ocorrência de atresia do meato acústico externo distal em um cão com inclinação da cabeça e Simpson (14) em um cão sem sinais de vestibulopatia, sendo que nos dois relatos os animais apresentavam dor à palpação da região ventral da orelha. A atresia do conduto auditivo externo também já foi relatada em cão da raça Labrador Retriever (12). No presente caso não foi possível a realização de radiografias ou tomografia para melhor avaliação dos condutos auditivos para definição do tipo de malformação em orelha. A presença de hidrocefalia não foi descartada, pois o animal não voltou para a realização de exames complementares. A fisiopatologia da síndrome vestibular periférica congênita é desconhecida (1, 5), e mais estudos são necessários para descrever melhor as alterações e a etiologia dessa síndrome congênita (3). A avaliação histológica revela ausência de lesões inflamatórias, degenerativas ou malformação no labirinto ou no sistema nervoso central (1, 6). Até onde é de nosso conhecimento, este é o primeiro relato de caso associando síndrome vestibular periférica congênita a malformação em orelha em um cão sem raça definida. REFERÊNCIAS 1- Schunk KL. Disorders of the vestibular system. Vet Clin North Am Small Anim Pract. 1988;18: Troxel MT, Drobatz KJ, Vite CH. Signs of neurologic dysfunction in dogs with central versus peripheral vestibular disease. J Am Vet Med Assoc. 2005;227: Chrisman CL. Vestibular diseases. Vet Clin North Am Small Anim Pract. 1980;10: Moreau PM, Wheeler SJ. Neurological examination of the head. In: Wheeler SJ. Manual of small animal neurology. Shurdington: British Small Animal Veterinary Association; p Muñana KR. Head tilt and nystagmus. In: Manual of canine and feline neurology. Ames: Iowa State University Press; p De Lahunta A. Vestibular system-special proprioception. In: Veterinary neuroanatomy and clinical neurology. Philadelphia: WB Saunders Company; p Chrisman C, Mariani C, Platt S, Clemmons R. Inclinação da cabeça, desequilíbrio e nistagmo. In: Neurologia para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca; p Kornegay JM. Ataxia, head tilt, nystagmus: vestibular diseases. Probl Vet Med. 1991; 3:
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