PROPOSTA PARA CRIAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
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- Filipe Machado Barateiro
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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA CEFET PROPOSTA PARA CRIAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO CHAMADA PÚBLICA MEC/SETEC nº2/27 Petrolina PE Março - 28
2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA CEFET PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Ronaldo Motta SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eliezer Moreira Pacheco CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA DIRETOR GERAL Sebastião Rildo Fernandes Diniz CHEFE DE GABINETE Cíntia Carvalho Felisberto Matos
3 DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL Adelmo Carvalho Santana DIRETOR DE GESTÃO DE ORÇAMENTO Macário da Silva Mudo DIRETOR DE ARTICULAÇÃO EMPRESARIAL E COMUNITÁRIA Artidônio Araújo Filho GERÊNCIA DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CULTURAIS E DESPORTIVAS Nalba Maria da Silva GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E PATRIMÔNIO I Delmo Soares Freire GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E PATRIMÔNIO II Elizabeth Carvalho Fernandes GERÊNCIA DE ENSINO I Selma Maria Rodrigues de Andrade Alves GERÊNCIA DE ENSINO II Elza Maria de Carvalho GERENTE DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Ebenilton Luiz da Silva Souza GERÊNCIA DE ATIVIDADES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS Adelson Barros de Melo
4 RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA. Portaria nº 342/27 PRESIDENTE DA COMISSÃO Cícero Antônio de Souza Araújo SECRETÁRIO/RELATOR Jorge Barboza de Souza Ronald Juenyr Mendes MEMBROS Alberto Carlos Bertuola Antonio Jacson Pereira Alencar Edigênia Cavalcante da Cruz Araújo Jane Oliveira Perez Jorge Barboza de Souza Jorge Tadeu Nogueira Nunes José Aidran Mudo José Batista da Gama José Roberto Queiroz Teixeira de Barros José Valderi de Oliveira Luciano Manfroi Luiz Fernando de Souza Magno Campeche Manoel Fernandes da Silva Manuel Rangel Borges Neto Marcos Martins Masutti Maria de Fátima de Souza Palitot Marta Eugênia Cavalcanti Ramos Ronald Juenyr Mendes Rosemary Barbosa de Melo Francielma Pereira Magalhães Neldson Felipe Falcão Monte
5 APRESENTAÇÃO A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica está alcançando o maior nível de expansão da sua história, passando de 14 unidades no ano de 22, para as atuais 179 unidades e com perspectiva de expansão de mais 15 até o ano de 21. Diante da expansão das suas unidades e do quadro de pessoal docentes e administrativos, a proposição de criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET) vêm como parte da evolução natural dos modelos de reorganização das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (IFET) em todos os seus níveis e modalidades, integrada e referenciada regionalmente. Após a publicação do Decreto nº 6.95/27 constituiu-se uma comissão, integrada pelos diversos segmentos da comunidade, para discussão do processo de criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET), a partir da rede de Educação Profissional e Tecnológica, que terminalizou seu trabalho com uma consulta à comunidade onde 94,48% foram favoráveis à transformação do CEFET Petrolina em IFET. Para atender à chamada pública MEC-SETEC nº 2/27, o CEFET-Petrolina instalou outra comissão para construir esta proposta de criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Sertão Pernambucano, apresentando-se, de forma voluntária, para integrar o novo modelo de rede, um arranjo educacional que articula uma experiência institucional inovadora, podendo abrir excelentes perspectivas para o ensino médio, básico, superior e profissional.
6 SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES...I LISTA DE TABELAS... II 1. INTRODUÇÃO O ESTADO DE PERNAMBUCO DIVISÃO REGIONAL DO ESTADO CONJUNTURA ECONÔMICA DE PERNAMBUCO SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO EM PERNAMBUCO EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SITUAÇÃO EDUCACIONAL ATUAL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PELA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA MUNICÍPIO ONDE SE ESTABELECERÁ A REITORIA BASE TERRITORIAL DE AÇÃO RELAÇÃO DOS CAMPI QUE INTEGRARÃO O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E EDUCACIONAL DA MICRORREGIÃO DE PETROLINA MAPEAMENTO DESCRITIVO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CAMPUS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE PETROLINA RELAÇÃO DOS CURSOS REGULARES ATUALMENTE OFERTADOS NÚMERO DE ALUNOS, POR NÍVEL / MODALIDADE DE ENSINO NÚMERO DE PROFESSORES E DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO QUADRO EFETIVO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA CONSTRUÍDA MAPEAMENTO DESCRITIVO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CAMPUS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PETROLINA RELAÇÃO DOS CURSOS REGULARES ATUALMENTE OFERTADOS NÚMERO DE ALUNOS, POR NÍVEL / MODALIDADE DE ENSINO...36
7 NÚMERO DE PROFESSORES E DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO QUADRO EFETIVO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA MAPEAMENTO DESCRITIVO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CAMPUS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE FLORESTA CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E EDUCACIONAL DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO CAMPUS RELAÇÃO DOS CURSOS REGULARES ATUALMENTE OFERTADOS NÚMERO DE ALUNOS, POR NÍVEL / MODALIDADE DE ENSINO NÚMERO DE PROFESSORES E DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO QUADRO EFETIVO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA CONSTRUÍDA MAPEAMENTO DESCRITIVO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CAMPUS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE SALGUEIRO CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E EDUCACIONAL DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO CAMPUS MAPEAMENTO DESCRITIVO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CAMPUS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE OURICURI CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E EDUCACIONAL DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO CAMPUS...46 REFERÊNCIAS... 49
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9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1-Mesoregiões do Estado de Pernambuco em função do perfil sócio-econômico dos municípios (IBGE 2)... 2 Ilustração 2-Distribuição das IES No Estado de Pernambuco Ilustração 3-Imagem de satélite da localização da reitoria Ilustração 4-Campus de Ciências Agrárias... 3 Ilustração 5- Laboratórios do Campus de Ciências Agrárias...33 Ilustração 6-Campus de Ciências e Tecnologia Ilustração 7- Laboratórios do Campus de Tecnologia Ilustração 8-Campus de Floresta...44 I
10 LISTA DE TABELAS Tabela 1-Variação do emprego celetista de Pernambuco, por região Tabela 2-Variação do emprego celetista em Pernambuco, por mesorregião e grande setor de atividade... 1 Tabela 3-Vagas ofertadas pelas Instituições públicas no estado de Pernambuco...13 Tabela 4-Evolução da matrícula, por dependência administrativa, ao longo dos últimos quatro anos Tabela 5-Número de Estabelecimentos que oferecem Cursos Técnicos por Dependência Administrativa e Localização, segundo a Região Geográfica e a Unidade Tabela 6-População por municípios, por micro e mesorregião da base territorial de ação do IFET do Sertão Pernambucano Tabela 7-Distribuição do número de alunos por cursos e por níveis e modalidades de ensino Tabela 8-Distribuição do número de docentes do CEFET Petrolina por titulação, por regime de trabalho, em Tabela 9-Distribuição quantitativa de servidores técnico-administrativos por nível de escolaridade, por nível de carreira Campus de Ciências Agrárias de Petrolina...32 Tabela 1-Quantidade de cerca (m), de área construída coberta e descoberta (m²), por ambientes, do Campus de Ciências Agrária de Petrolina Tabela 11-Número de alunos, por nível e modalidade de ensino Tabela 12-Distribuição do número de docentes por titulação, por regime de trabalho, em Tabela 13-Distribuição quantitativa de servidores técnico-administrativos por nível de escolaridade, por nível de carreira, em Tabela 14-Quantidade e área construída (m2) de ambientes no Campus de Ciências e Tecnologia de Petrolina Tabela 15-Quantidade de recursos audiovisuais por unidade de ensino do CEFET Petrolina. 4 Tabela 16-Número de vagas ofertadas por cursos na primeira e segunda entrada de 28 no II
11 Campus de Floresta Tabela 17-Distribuição do número de docentes por titulação e regime de trabalho, em Tabela 18-Infra estrutura física construída III
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13 1. INTRODUÇÃO 1.1. O ESTADO DE PERNAMBUCO O estado de Pernambuco, no Centro-leste da região Nordeste do Brasil, tem uma área de km2, com clima Tropical atlântico (litoral), e semi-árido (agreste e sertão), é constituído por 184 municípios e pelo território de Fernando de Noronha, com uma população de , sendo Urbana e rural, com densidade demográfica de 8,37 hab/km2. As cidades mais populosas são Recife ( ), Jaboatão dos Guararapes ( ), Olinda (367.92), Paulista ( ), Caruaru ( ), Petrolina ( ). O Pernambuco participa com 2,71% do PIB Brasileiro, sendo os principais produtos agrícolas a mandioca, o feijão, a cana-de-açúcar e o milho. Os maiores rebanhos são de bovinos ( ) e caprinos ( ). Os produtos minerais principais são o calcário e a gipsita. As maiores indústrias são as de transformação de minerais não metálicos, de confecções, de mobiliário e de curtume. Os Setores de ponta são o pólo médico, o pólo gesseiro, o pólo de informática e os pólos turísticos DIVISÃO REGIONAL DO ESTADO A Divisão Regional do Brasil em mesoregiões, partindo de determinações mais amplas a nível conjuntural, buscou identificar áreas individualizadas em cada uma das Unidades Federadas, tomadas como universo de análise e definiu as mesoregiões com base nas seguintes dimensões: o processo social como determinante, o quadro natural como condicionante e a rede de comunicação e de lugares como elemento da articulação espacial, tendo aplicabilidade para: elaboração de políticas públicas; subsidiar o sistema de decisões quanto à localização de atividades econômicas, sociais e tributárias; subsidiar o planejamento, estudos e identificação das estruturas espaciais de regiões metropolitanas e outras formas de aglomerações urbanas e rurais. Neste sentido o estado de Pernambuco está dividido em cinco 1
14 mesoregiões, a saber: Metropolitana, Zona da Mata, Agreste, Sertão Pernambucano e São Francisco Pernambucano (Ilustração 1). Ilustração 1-Mesoregiões do Estado de Pernambuco em função do perfil sócio-econômico dos municípios (IBGE 2) CONJUNTURA ECONÔMICA DE PERNAMBUCO AGRICULTURA A agricultura pernambucana revelou maior desempenho em 27. As culturas mais representativas do agronegócio estadual apresentaram crescimento: cana-de-açúcar (24,4%), uva (9,3%), coco-da-baía (8,2%), decorrente da produção de coco verde no vale pernambucano do São Francisco e da cultura da manga irrigada que revelou crescimento de 7,9% na atual safra. Por outro lado, as culturas do semi-árido estadual, a exemplo do feijão, mandioca e milho sofreram reduções de produção física em virtude das adversidades climáticas. Entretanto, com a redução dos replantios indiscriminados e maior precaução dos pequenos produtores, as perdas foram bem inferiores às do passado. O expressivo crescimento da cultura do arroz com 15,% (no sistema de produção irrigado) pode significar a retomada de um novo ciclo de seu crescimento. 2
15 AVICULTURA A avicultura pernambucana bateu novos recordes nos meses de setembro, outubro e no acumulado do ano de 27. No confronto desses dois meses com os mesmos de 26, apresentou variações de 4,6% e de 2,3% respectivamente. No acumulado do ano apresentou crescimento de 12,8%. No acumulado de 12 meses revelou um crescimento em torno de 12,5%. O setor avícola estadual aumentou seu potencial de produção. A produção média mensal que, em 26, foi de pintos, alcançou a marca de pintos de corte em 27. Desse modo, o setor avícola pernambucano bateu novo recorde histórico, assumindo maior importância no cenário da avicultura nacional CONSTRUÇÃO CIVIL E MERCADO IMOBILIÁRIO O consumo de cimento, indicador que melhor representa o nível de atividade da construção civil, sofreu uma queda da ordem 5,1% no nono mês do ano em relação ao mês anterior, registrando uma demanda de toneladas. Esse recuo não aconteceu somente em Pernambuco, mas em todos os estados da Federação, influenciando o desempenho do Nordeste, que apresentou uma queda na procura por cimento de 6,2%, bem como o Brasil com um decrescimento de 9,9%. A principal causa desse arrefecimento no consumo de cimento em todo o País, no mês de setembro, está diretamente relacionada ao preço do produto. Com o anúncio do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) no início do ano, as quedas constantes de juros e um déficit habitacional no Brasil, a procura por construção aumentou consideravelmente em todo o País e as indústrias do setor não estão conseguindo atender à demanda. Consequentemente o preço do cimento aumentou em 62,1%, e segundo Hiroshi Shimuto, presidente do Conselho Fiscal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (ANAMACO), as condições da economia apontam para um aumento de preço de 1,% do produto ainda em 27. 3
16 Apesar desse recuo, o comportamento do consumo de cimento em relação ao mesmo mês do ano anterior, registrou um crescimento de 4,3% em Pernambuco, enquanto a região Nordeste cresceu 3,4% e o consumo Nacional foi de 8,4%. Quanto ao desempenho no acumulado do ano registrou-se no estado um acréscimo de 4,1%, no Nordeste 5,3%, e o Nacional 8,4%. Nos últimos 12 meses foi registrado um desempenho positivo ainda mais significativo, tendo Pernambuco 7,3%, o Nordeste 13,6% e Brasil 9,1% COMÉRCIO VAREJISTA O Comércio varejista de Pernambuco registrou crescimento de 1,6% para o mês de outubro de 27, relacionado com o mesmo mês do ano anterior, segundo o índice de volume de vendas, da pesquisa mensal de comércio PMC/IBGE. No desempenho do comércio por atividades, todas apresentaram resultados positivos para a relação outubro de 27 outubro/26 do índice de volume de venda: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,1%), mantendo sua posição de maior influência no ranking das atividades pesquisadas. Este desempenho continua a receber a influência do aumento real do salário da economia, como também, por ser a atividade de maior peso relativo dentro da PMC; móveis e eletrodomésticos (9,3%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (15,5%), também tiveram seu desempenho influenciado pela melhoria geral da economia; tecidos, vestuário e calçados (9,3%) - este desempenho recebeu, provavelmente, influência da comemoração do Dia da Criança; combustíveis e lubrificantes (1,9%); produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (29,3%). O crescimento da massa de salários e a diversificação da linha de produtos comercializados são os principais fatores explicativos deste desempenho; equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (13,3%), ressaltando-se que esta é a atividade com o maior patamar de crescimento durante o ano de 27 e, que dentre os fatores que determinam este desempenho, destacam-se a queda de preços dos produtos do gênero, fartura do crédito, bem como a crescente inserção dos produtos de informática e comunicação na cesta de consumo da família. 4
17 COMÉRCIO EXTERNO A balança comercial pernambucana apresentou em dezembro de 27 um déficit de US$ 119,8 milhões, resultado das exportações no valor de US$ 62,2 milhões, representando um decréscimo de 37,7% em relação a novembro, e das importações de US$ 182, milhões, com um acréscimo de 21,6% em relação ao mês anterior. Na comparação do mês de dezembro de 27 com o mesmo mês em 26 foi registrada uma elevação nas importações do mês em 119,6% e um recuo das exportações de 33,9%. Com o déficit registrado no mês de dezembro, o ano de 27 acumulou US$ 849, milhões. Na pauta de exportações do estado, no acumulado até dezembro de 27, os Açúcares responderam por 23,5% das vendas externas, seguido por Frutas com cerca de 15,1% das exportações. Nas importações o destaque foram os Produtos Químicos Orgânicos que representam 31,7% da pauta, seguido por Combustíveis Minerais com 16,1% INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO A produção industrial de Pernambuco ajustada sazonalmente avançou,6% em novembro frente ao mês imediatamente anterior, revertendo a queda de 1,3% registrada em outubro. Nos confrontos com iguais períodos de 26, os resultados foram positivos: expansão de 2,8% frente a novembro e crescimento de 4,4% no acumulado do ano. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, repete os 4,3% observados em outubro, interrompendo a trajetória descendente iniciada em agosto (5,8%). O indicador mensal da indústria pernambucana avançou 2,8%, com somente cinco das onze atividades industriais apontando taxas positivas. A maior contribuição positiva sobre a média global foi assinalada por produtos químicos (23,6%), devido, sobretudo, ao aumento na produção de tintas e vernizes para construção e borracha de estireno-butadieno. Outras influências positivas relevantes vieram de metalurgia básica (6,2%) e de refino de petróleo e produção de álcool (16,%). Nestes segmentos, se sobressaem a maior fabricação dos itens vergalhões de aço ao carbono, e álcool, respectivamente. Por outro lado, a principal pressão 5
18 negativa vem de alimentos e bebidas (-1,9%), devido, sobretudo, à redução na produção de açúcar cristal. O indicador acumulado no ano apresentou expansão de 4,4%, com resultados positivos em sete setores, permanecendo com produtos químicos (21,5%) a principal influência sobre a taxa global. Vale também citar os avanços observados em borracha e plástico (1,9%), alimentos e bebidas (1,2%) e minerais não-metálicos (6,6%). Nestas atividades se sobressaem os aumentos na produção de tintas e vernizes para construção e borracha de estireno-butadieno; filmes de plástico; sorvetes e margarina; pia, banheiras e semelhantes para uso sanitário. Do lado negativo, as maiores contribuições foram observadas em máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,7%) calçados e artigos de couro (-12,9%), por conta da menor fabricação de pilhas ou baterias elétricas; couros e peles de bovinos. O índice de média móvel trimestral mostrou estabilidade (-,1%), resultado próximo ao obtido no mês anterior (,2%). O índice de média móvel trimestral ficou estável (,1%), interrompendo quatro meses consecutivos de queda, período em que acumulou perda de 3,5% MERCADO DE TRABALHO TAXA DE DESOCUPAÇÃO A taxa de desocupação na Região Metropolitana do Recife em Novembro de 27 foi estimada em 11,%, representando um decrescimento de 1,4 ponto percentual em relação ao mesmo mês de 26 (12,4%) e uma queda de 1,2% em relação a Setembro de 27 (12,2%). Vale salientar que a taxa de novembro foi a terceira menor registrada desde o começo da pesquisa em março de 22. Das seis regiões pesquisadas a RM de Recife continua registrando a segunda maior taxa de desocupação, sendo a RM de Salvador a maior (12,8%), enquanto a RM de Porto Alegre a menor com 6,1%. Destaca-se que em Novembro de 27, na média das seis RM s, a taxa registrada ficou 8,2% menor na série. 6
19 Por atividade, no confronto anual as maiores quedas foram na construção (2,8 p.p.), seguindo-se os outros serviços (2, p.p). Em relação a outubro de 27 as mesmas atividades registram decrescimento: a construção com 2,9 p.p. e os outros serviços com 1,2(p.p). Nas duas comparações o comércio apresentou o maior incremento na comparação anual de,5p.p. e mensal de,8 p.p POPULAÇÃO OCUPADA A queda anual da taxa de desocupação deveu-se, principalmente, à queda da População Economicamente Ativa PEA em 4,1%, enquanto a População Ocupada PO registrou queda de 2,5%. Em números absolutos foram fechadas 34 mil vagas, onde somente a indústria foi responsável por 2 mil, seguida pela administração pública, com menos 1 mil vagas. Ao mesmo tempo mais de 64 mil pessoas economicamente ativas deixaram de procurar trabalho no mês de novembro, favorecendo a taxa de desocupação. Em relação a outubro de 27, houve uma estabilidade na PEA (,1%) e um incremento na contratação de 1,6%, fazendo com que a taxa de desocupação apresentasse um decréscimo no confronto mensal. Os impactos positivos foram no comércio e na construção que, juntas, criaram 39 mil empregos. O desempenho negativo foi, mais uma vez, na indústria a perda de 11 mil postos. Por fim, a RMR obteve um saldo positivo de 21 mil novas vagas no mercado de trabalho na comparação mensal. O contingente de pessoal desocupado alcançou o patamar de aproximadamente 166 mil pessoas, contra as 195 mil pessoas em novembro de 26, representando um decrescimento de 14,9%, enquanto em relação outubro de 27 apresentou uma queda de 9,8%, muito influenciado pelas taxas negativas da PEA RENDIMENTO REAL O rendimento médio habitualmente recebido pelas pessoas em outubro de 27 foi estimado em R$ 82,4 representando um decrescimento de,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior, ocorrendo estabilidade (,1%) em relação a outubro de 27. Das seis regiões 7
20 pesquisadas, a RM de Recife continua registrando o menor rendimento; a RM de São Paulo, o maior, com aproximadamente R$ 1.267,9 com uma média das seis RM s pesquisada estimada em R$ 1.143,6 ou seja, aproximadamente 39% maior que a RMR. Na comparação anual, a RM do Belo Horizonte apresentou o maior incremento (7,2%) e a RM de Salvador (,5%) junto com a Região Metropolitana de Recife foram as únicas que apresentarem queda. No confronto mensal a RM de Salvador apresentou o maior incremento com 4,%, enquanto a maior redução foi registrada na RM de Recife. Por posição de ocupação, na RM de Recife foi a que apresentou a maior e única queda anual no pessoal privado com carteira de trabalho assinada (2,4%), enquanto o pessoal privado sem carteira de trabalho assinada registrou o maior incremento (3,6%). Na comparação com outubro de 27 o pessoal do setor público apresentou o maior decrescimento com 4,8% e a única que mostrou incremento significativo foi o pessoal autônomo com 3,1%. Com R$ 1,11 bilhões a RMR tem a menor participação no total das seis regiões (R$ 24,59 bilhões), com aproximadamente 4,5% no mês de novembro de 27, enquanto a RM de São Paulo registrou 46,6%. Anualmente a Região Metropolitana de Recife apresentou a maior queda com 3,3%, enquanto a RM de Belo Horizonte o maior incremento (13,7% ). Com relação a outubro a RM de Salvador mostrou o maior crescimento com 7,2% e as RM de São Paulo e Rio de Janeiro o menor com 1,% de incremento MERCADO DE TRABALHO FORMAL Para o estado de Pernambuco os dados conjunturais de mercado de trabalho se referem apenas ao emprego formal celetista, originados de um registro administrativo, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) - do Ministério do Trabalho e Emprego. Nos últimos doze meses o emprego formal no estado cresceu 4,82%, o que significou a criação de novos postos de trabalho. O ritmo de expansão do emprego celetista foi maior no interior (5,84%) que na área metropolitana (4,38%). Em termos absolutos, entretanto, a Receita Metropolitana de Recife gerou a maior parte dos empregos do estado 8
21 ainda que em proporção menor ao seu peso relativo. Como mesoregiões mais dinâmicas destacaram-se a zona da mata, com variação de 9,23%, impulsionada pela cadeia produtiva do açúcar e álcool, e o agreste (6,6%) dinamizado principalmente pela indústria de confecções e pelo comércio. Salienta-se que a única microrregião com desempenho negativo referente à empregabilidade foi a de Petrolina, devido à forte retração no emprego do cultivo de uva. Tabela 1-Variação do emprego celetista de Pernambuco, por região Fonte: MTE/CAGED Em agosto de 27 o emprego formal em Pernambuco cresceu 1,5%, com base em julho de 27, o que significou a abertura de 12,2 mil postos de trabalho. A expansão do emprego celetista foi maior nas mesoregiões da Mata (2,9%) e do São Francisco (2,7%). Em termos absolutos, foram abertos aproximadamente 2,6 mil postos de trabalho na Mata Pernambucana e 1,4 mil no São Francisco Pernambucano. Na Região Metropolitana, o 9
22 crescimento absoluto do emprego foi de quase 7,7 mil novas vagas, o que representou uma variação positiva de 1,3%. (Tabela 1) Em relação aos grandes setores de atividade econômica, as contribuições para o desempenho geral positivo vieram principalmente da agricultura (5,8%) e também da indústria (2,8%). Houve a abertura de aproximadamente 4,9 mil vagas na indústria e 3,3 mil na agricultura o que equivale a 2/3 dos postos de trabalho criados em agosto (Tabela 2). Tabela 2-Variação do emprego celetista em Pernambuco, por mesorregião e grande setor de atividade Fonte: MTE/CAGED No período de janeiro a agosto de 27 o emprego formal em Pernambuco elevou-se em 1,4%. Esse comportamento, que resultou na criação de 12, mil vagas nesse período, é decorrente da composição de dois fatores: a abertura de 22,7 mil vagas em todos os grandes setores de atividade contrabalançada pela notória exceção da indústria, que perdeu 1,7 mil postos de trabalho no período. Destaca-se o elevado crescimento do emprego agrícola no estado (12,8%), fruto do excelente desempenho da ocupação agrícola no São Francisco Pernambucano (68,3%) desde o início deste ano até o mês de agosto SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO EM PERNAMBUCO O estado de PE tem uma população habitantes, sendo na zona urbana e na zona rural (IBGE 2), um PIB de , corresponde a 2,71% do PIB nacional. O índice de desenvolvimento humano (IDH) (UNESCO-2) e o 1
23 índice de desenvolvimento infantil (UNICEF),692 e,699, respectivamente são considerados médios EDUCAÇÃO BÁSICA Em 26 a rede estadual constituir-se-ia de 1.27 estabelecimentos de ensino fundamental, sendo 863 na zona urbana e 164 na rural, permitindo alcançar uma taxa de escolarização líquida para o ensino fundamental (7 a 14 anos) de 93,4%. A disponibilização de 74 estabelecimentos de ensino médio (659 e 45 na zona rural) promoveu uma taxa de escolarização na zona urbana líquida de 29,8% em 26, quando se considerou uma faixa etária de anos. Isto indica que 7,2% dos adolescentes desta faixa etária estão fora da sua faixa de escolaridade ou fora da escolaridade ou fora da escola. O IDEB foi de 3,1 para os anos iniciais do ensino fundamental, 2,4 para os anos finais do ensino fundamental e de 2,7 para o ensino médio da rede estadual valores inferiores às medias nacionais atuais (3,8, 3,5 e 3,4) para os anos iniciais e finais do ensino fundamental e médio respectivamente, índices esses aquém das metas almejadas pelo PDE, até 221, que é de (6,5, 5 e 5,2,) respectivamente, revelando que no estado crianças e adolescentes têm limitado acesso ao ensino, ocorre desperdiço de tempo com repetências e abandono da escola, resultando em baixa aprendizagem. Na educação fundamental da rede estadual, incluindo o EJA (1ª e ª fases), registra-se um total de de funções docentes; 81,76% têm Licenciatura, 2,37% outras graduações, 1,9% o ensino médio, 13,52 o normal médio e,45% sem o ensino médio. Nos anos iniciais do ensino fundamental, tem-se ainda 58% das funções docentes com o normal médio. Como resultado da ação docente obteve-se, em 25, uma taxa de aprovação de 74,44 e 48,53%, diurna e noturna, respectivamente. A taxa de reprovação diurna (14,34%) foi superior à noturna (9,32%), sendo ainda mais preocupante a taxa de abandono noturna (5,58%) superior à diurna (11,23%), indicando a necessidade de políticas especiais para redução da evasão escolar. Há uma distorção idade-série no Ensino Fundamental de 43,21% e 93,37% 11
24 nos turnos diurno e noturno respectivamente, o que não tem sido reduzido pelos programas de Correção de Fluxo, uma vez que dos alunos matriculados em classes de aceleração, apenas 22 obtiveram reclassificação no Ensino Fundamental, em 25, na rede estadual. No ensino médio, com matrículas de alunos nos cursos regulares, na educação técnica concomitante, na educação técnica seqüencial, no Curso Normal e na Educação de Jovens e Adultos (EJA) - presencial, há funções docentes, destacando-se uma grande diferença em termos de capacitação para o ensino, entre os atuantes no ensino médio regular e no EJA com (95,72 e 92,35% de licenciados, respectivamente) em relação ao da educação profissional concomitante (39,45%) e seqüencial (1,2%). A exacerbação do percentual de docentes sem licenciatura na educação técnica seqüencial no estado, em 26, em torno de 98,78%, deixa evidente a necessidade de implantação de curso de licenciatura para formação de professores para educação profissional e tecnológica. Como resultado da ação docente obteve-se, em 25, uma taxa de aprovação de 8,65 e 68,1%, diurna e noturna, respectivamente. A taxa de reprovação diurna (6,58%) foi inferior à noturna (8,98%), sendo ainda mais preocupante a taxa de abandono noturna (23,93%) superior à diurna (12,78%), indicando a necessidade de políticas especiais para redução da evasão escolar, também no ensino médio. A distorção idade-série no ensino médio variou em torno de 51,98%, em 25. Nenhuma matrícula foi oferecida pelo Estado, no ensino médio, na modalidade de EJA Integrado a Educação Profissional PROEJA, o que contribui para o aumento da dívida social do estado com esta população historicamente desassistida, sendo esta uma lacuna que deve ser preenchida pela esfera federal, na consecução dos objetivos do Plano de Desenvolvimento de Educação (PDE). 12
25 EDUCAÇÃO SUPERIOR Ao todo são 89 Instituições de Ensino Superior (IES) em todo o estado de Pernambuco. Recife contempla 38,2% desse total. Calculando-se o total de vagas para ensino superior disponíveis no estado, verifica-se que ao todo são abertas vagas por ano, das quais estão na capital, o que corresponde a 5,48% das vagas ofertadas no Estado. Ilustração 2-Distribuição das IES No Estado de Pernambuco Na Ilustração 2 verifica-se a grande concentração das IES na Mesorregião Metropolitana de Recife, indicando a necessidade de descentralizar os novos investimentos do setor público na área educacional, seja no nível estadual ou federal. Tabela 3-Vagas ofertadas pelas Instituições públicas no estado de Pernambuco Vagas Ofertadas IES Pernambuco Recife Municípios até 5 km de Recife Municípios Importantes (+5 km) Demais municípios 2499 % ,2 23,6 14,6 23,6 Fonte: cálculo elaborado pelo autor do projeto 13
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