TECNOLOGIA DA IMAGEM PARA O SITE HISTÓRIA DO INSTITUTO DE ARTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TECNOLOGIA DA IMAGEM PARA O SITE HISTÓRIA DO INSTITUTO DE ARTES"

Transcrição

1 Relatório Final do Projeto de Pesquisa TECNOLOGIA DA IMAGEM PARA O SITE HISTÓRIA DO INSTITUTO DE ARTES Aluna: ADRIANA RAMOS Orientador: Prof. Mestre CELSO D ANGELO Co-orientadora: Mestre MARIA LÚCIA FIGUEIREDO FAGUNDES UNICAMP 2004

2 INTRODUÇÃO O projeto tem por objetivo a preparação de documentos a serem inseridos no banco de imagens que será disponibilizado no site História do Instituto de Artes, possibilitando uma divulgação organizada de imagens e informações sobre as atividades cotidianas e os eventos que ocorrem no Instituto. Os documentos, a saber, fotografias e artigos de jornais, foram digitalizados e recuperados (quando necessário) através de software de tratamento e nominados de modo a facilitar sua busca no site, provisoriamente através do buscador Google restrito ao Instituto de Artes. O plano de trabalho envolveu o estudo de especificações técnicas sobre captação com câmera digital, digitalização de imagens, pesquisa em bancos de dados e acervos digitais, estudo do software gráfico Adobe Photoshop e, por fim, experiências práticas de tratamento de fotografias e artigos de jornais. Como resultados, pode-se citar a melhora na qualidade das imagens visualizadas no site e a maior possibilidade de acesso às informações produzidas e tratadas. 2

3 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES Segundo o cronograma do projeto, as atividades a serem cumpridas no 2º semestre da pesquisa seriam as seguintes: Digitalização de fotos e artigos de jornais do projeto História do IA Gravação de matrizes e formatos para a Web Apresentação do relatório final Entretanto, conforme mudança informada no relatório parcial, algumas atividades referentes à primeira parte do projeto foram postergadas para o segundo semestre. Portanto, vou tratar primeiramente destas duas etapas faltantes, a saber: 1- Pesquisa na Internet em sites de bancos de imagem que privilegiem a temática artística e histórica com enfoque nas especificações técnicas da imagem; 2- Pesquisa nos acervos de imagem digital na Unicamp para observar o enfoque do tratamento técnico da imagem e da concepção estrutural da nominação dos arquivos. 1- Para essa etapa do projeto, um dos sites pesquisados foi o do Itaú Cultural ( que possui uma enciclopédia digital de artes visuais. Trata-se de um modelo interessante para o banco de dados do IA. Em relação às especificações técnicas das imagens, pode-se dizer que o site utiliza os parâmetros usuais da Web, isto é, imagens em formato JPEG (mais detalhes sobre esse e outros formatos de arquivo, além de resolução e outros termos técnicos, serão dados mais adiante no relatório), com resolução de 72 dpi. Quanto ao tamanho das imagens, pode-se dizer que apresentam pequenas variações, não excedendo, entretanto, a marca de 480 x 640 pixels, que foi o tamanho escolhido para as imagens do site do IA. Além das especificações técnicas, o site apresenta um mecanismo de busca geral e eficiente e também campos de pesquisa específicos por : -biografias, -termos e conceitos, -marcos da arte brasileira, -instituições e museus, -obras, -biblioteca e -educação. 3

4 A busca é efetuada através de uma lista completa e fechada em alguns itens (termos e conceitos, marcos da arte brasileira e instituições e museus) e através de pesquisa com palavras-chave em outros (biografia, obras). No item termos e conceitos, a lista completa é disposta em três colunas organizadas alfabeticamente. Por exemplo: Artistas Viajantes Ateliê de Gráfica Popular Atribuição Auto-Retrato Barroco Barroco Brasileiro Bauhaus Body-Art Brasília Bromóleo Calcografia Calótipo Câmara de Estúdio Câmara de Telêmetro Câmara Reflex No item Biografia, também há a possibilidade de pesquisar uma lista em ordem alfabética ou, então, fazer uma pesquisa avançada preenchendo um ou todos os seguintes campos: -nome ou parte do nome -ano de nascimento -local de nascimento -atividades No item obras, o usuário pode preencher todos ou apenas os campos que desejar: -Título -Autoria -Ano da obra -Tipo de obra Achei essa opção bastante interessante e importante, pois nem sempre o usuário conhece muitas informações sobre a obra que procura, às vezes nem sequer sabe ou lembra o nome do artista, e esses modos de busca significam uma possibilidade de encontrar a informação mesmo assim. Também há um link para outros sites relativos à arte e cultura na biblioteca digital do Itaú Cultural. Um deles é dedicado à obra do artista plástico Aldemir Martins ( e chamou minha atenção por possuir uma estrutura muito interessante: Nesta página existe um pequeno banco de dados de obras de Aldemir Martins, que está estruturado segundo temas e técnicas. Deve-se assinalar os espaços correspondentes ao item desejado. Escolhendo entre itens de técnica ou apenas itens temáticos, vale entre eles a 4

5 operação ou. Por exemplo, ao clicar em gravura e nanquim (técnicas), surgirão todas as obras constantes do banco de imagens que usam uma ou outra dessas técnicas. Clicando em paisagem e gente, aparecerão todas as obras que mostram um ou outro desses temas. Ao clicar nos itens de técnica e tema ao mesmo tempo, valerá a opção e, ou seja, escolhendo gravura e paisagem, por exemplo, aparecerão apenas paisagens executadas com a técnica de gravura. Esquema do menu: Técnicas: gravura nanquim óleo s/ tela acrílico s/ tela todas Temas: fauna flora paisagem gente abstrato todos ok Esta é uma proposta interessante para links de artistas vinculados ao Instituto de Artes, pois é simples e funcional. Também foi pesquisado o site da Biblioteca do Congresso Americano ( A Biblioteca do Congresso desenvolveu um projeto pioneiro de biblioteca digital, o National Digital Library Program (NDLP), delimitando vários parâmetros para a preservação digital e tornando-se modelo para outros projetos. Evidentemente, esses parâmetros foram estabelecidos com base na mais alta tecnologia, na maior parte das vezes não disponível para o desenvolvimento de projetos de menor porte, como é o caso do Instituto de Artes. Entretanto, embora o instituto não disponha de equipamentos de alta tecnologia, é possível a adequação às especificações técnicas gerais. Por exemplo, foi importante pesquisar as especificações técnicas para gravação e armazenamento de imagens. O que pude apreender nesse aspecto pesquisando o site da Biblioteca do Congresso segue abaixo: Para coleções de imagens, a Biblioteca produz de três a quatro imagens de cada original, que entram em três categorias: - Preview Image ou Thumbnail: amostra de imagem, de tamanho menor. - Service/Reference Image: imagem de maior qualidade, comprimida para possibilitar rapidez de acesso na Web. - Archival Image: Matriz para fins de preservação e armazenamento. Para Thumbnails, a Biblioteca do Congresso especifica profundidade tonal de 8 bits e formato GIF. Para Reference Images, especifica-se profundidade tonal de 8 bits para tons 5

6 de cinza (Grayscale) e 24 bits para cor e formato JPEG. Para Archival Images, 8 bits para tons de cinza, 24 bits para cor e formato TIFF. Em geral, em relação à Biblioteca do Congresso e outros bancos de imagens digitais, os parâmetros costumam ser constantes, além da resolução (72 dpi para Thumbnails e Reference Images, que é a resolução usual dos monitores de computador, e 200 ou 300 dpi, para Archival Images. Mais abaixo farei explanações a respeito de termos citados acima, como profundidade tonal, bits, formatos GIF, JPEG e TIFF, que também precisaram ser pesquisados para melhor compreensão. Além disso, a bibliografia sobre o processo de digitalização da Biblioteca do Congresso foi útil por apresentar algumas diretrizes básicas sobre como evitar e corrigir a má qualidade em imagens digitais, a saber: contraste excessivo, perda de nitidez em pequenos detalhes, perda de detalhes na imagem, textos cortados (inclusive o número da página), ilustrações sem legenda, falta de alinhamento, etc. Os processos de tratamento desses problemas, entretanto, foram objetos de estudo da primeira parte do projeto e constam, em detalhes, do relatório parcial. Portanto, acho desnecessário retomá-los aqui. É importante, também, informar que outros sites contendo diretrizes técnicas sobre tratamento digital também foram consultados, constando da bibliografia. 2- Pesquisa nos acervos de imagem digital na Unicamp para observar o enfoque do tratamento técnico da imagem e da concepção estrutural da nominação dos arquivos. Pesquisa nos acervos SIARQ (Arquivo Central do Sistema de Arquivos Unicamp), AEL (Edgar Leuenroth) e CMU (Centro de Memória da Unicamp). Para pesquisar o banco de imagens do SIARQ ( obtive uma senha para testar o novo modelo de banco de dados, que ainda não está disponível abertamente. O novo modelo agrupa informações de documentos-texto e imagens numa só interface. Entretanto o formato atual do banco de imagens (apenas imagens) é mais amigável e fácil para encontrar a informação. Ambos os formatos apresentam imagens obedecendo aos mesmos parâmetros e especificações técnicas da Biblioteca do Congresso relatados acima. Os metadados inseridos no banco de dados construído por eles são os seguintes: imagens recebem um código de acordo com seu nome, por exemplo: uma foto de Sérgio Buarque de Holanda receberá um nome que começa com as iniciais SBH. Há uma descrição acompanhando a imagem: festa de 6

7 confraternização do final de 1965 dos funcionários, professores e alunos da Universidade Estadual de Campinas, realizada na Maternidade de Campinas, onde se vê, em primeiro plano: Zeferino Vaz, presidente da Comissão Organizadora da Universidade de Campinas, em segundo plano, da direita para a esquerda: Denise Helena Gagliardi, funcionária. Também acompanham a foto os seguintes itens: -código de imagem -fundo (local) -autor (da foto) -local(cidade) -data -categoria da imagem: (foto, por exemplo) -conjunto: (se pertence a alguma coleção) -número de imagens -dimensão -restrições à consulta Há um mecanismo de busca, com as opções: - Busca Simples: por cruzamento de categorias e palavras-chaves, sendo as categorias: todas, foto, ilustração, texto/documento. - Busca Completa: busca palavras ou textos em todos os campos da planilha de dados. - Busca Combinada. busca avançada por cruzamento de informações. Esses mecanismos entretanto, pareceram não ser eficientes, pois ao procurar por imagens preenchendo apenas alguns campos ou apenas um, dificilmente a busca obtinha sucesso. Além disso, alguns itens a serem preenchidos não são claros, pois usam terminologia específica para os arquivos, sendo necessários esclarecimentos extras para o preenchimento dos campos. O banco de dados fornece ajuda sobre a busca combinada em alguns itens como código e categoria, por exemplo. Eu penso que isso dificulta e desestimula a pesquisa, fazendo com que apenas um grupo restrito, especializado e familiarizado com as formas de organização de um arquivo possa utilizar o serviço, sendo excluído o restante do público. Penso também que os nomes dos campos devem ser auto-explicativos. As consultas ao arquivo do AEL - Acervo Edgar Leuenroth ( podem ser feitas por qualquer dos campos abaixo, ou pela combinação de alguns/todos eles: -título -autor -tipologia (livro, cartaz, etc) -século/década 7

8 -ano -estado/cidade -país -descritores (palavras-chave): -temático -onomástico -geográfico -cronológico -fundo: (este campo é muito interessante, tendo como opção de busca, todas as coleções do acervo do AEL enumeradas). Em relação ao CMU Centro de Memória da Unicamp ( pode-se fazer as seguintes considerações: A organização dos conjuntos fotográficos é baseada em princípios arquivísticos: cada conjunto é tratado separadamente, respeitando-se a sua proveniência. A descrição é realizada através da catalogação analítica e de indexação temática, como forma de acesso aos documentos. As coleções figuram em ordem alfabética, de acordo com o seguinte modelo: Informações: data: quantidade de imagens: condições de consulta: (aberta, fechada, parcialmente aberta) origem: (doação, aquisição, etc.) foto informações sobre a coleção: data, local, nomes das pessoas... Para a execução das etapas seguintes, relativas ao segundo semestre do projeto, achei necessário fazer antes uma pesquisa mais aprofundada sobre os formatos de arquivo mais adequados e utilizados atualmente, modelos de cor, profundidade tonal e outros termos citados na pesquisa. Sobre formatos de arquivo: - Para digitalização: TIFF (Tagged Interchangeable File Format): Formato de padrão industrial, suporta imagens desde preto e branco até true colour (24-bits). Trata-se de um formato sem compressão muito usado, recomendado para matrizes e para fins de arquivamento. 8

9 Também, ao digitalizar imagens recomenda-se salvar os arquivos nesse formato, pois é compatível com a maioria dos computadores e softwares, além de, como já relatado, não comprimir a imagem, preservando todas as suas qualidades e informações. -Para a Web: JPEG (Joint Photographic Experts Group): Formato com compressão, muito usado quando a qualidade da imagem é primordial e onde a fidelidade da cor não pode ser comprometida por granulações (dithering), comuns quando um gráfico é convertido para cores de 8 bits. Pode-se escolher o grau de compressão (alta, média e baixa) da imagem no formato JPEG, lembrando que, quanto mais comprimida a imagem, maior a perda de qualidade. No formato JPEG, a imagem pode ser comprimida num tamanho até 100 vezes menor do que o original. Isto é possível porque o formato JPEG comprime a imagem, através de um processo conhecido como lossy compression technique. Através deste processo, são removidos detalhes da imagem que o olho não percebe facilmente. Uma vez que a imagem é comprimida em JPEG, os dados descartados não podem ser recuperados, portanto é sempre bom manter os originais não comprimidos. O formato JPEG foi criado para comprimir fotografias convencionais e isto significa que também é bom para ilustrações complexas. Fotos e obras de arte com cores suaves e transições tonais e com poucas áreas de contrastes e bordas definidas são ideais para esse tipo de compressão. Em geral, no caso de imagens de diagramas, textos, etc., o formato JPEG não é adequado, pois a compressão faz surgir um esfumaçamento ou ruído (noise) ao redor do texto e das bordas, comprometendo a definição e a visualização. Por isso, o formato JPEG é melhor para comprimir transições tonais suaves e não propriamente reproduzir as transições abruptas das bordas de diagramas gráficos e textos. GIF (Graphic Interchange Format). Arquivos GIF incorporam um esquema de compressão para manter os arquivos no tamanho mínimo, e estão limitados a cores de 8 bits (256 cores ou menos). O formato GIF usa uma forma relativamente básica de compressão de arquivos chamada LZW - Lempel Zev Welch que comprime os dados ineficientes sem perdê-los ou distorcer a imagem. A compressão LZW é melhor para comprimir imagens com grandes campos coloridos homogêneos e chapados (gráficos, textos). É menos 9

10 eficiente ao comprimir imagens complicadas com muitas cores, variações tonais e texturas complexas. Sobre modelos de cores Os modelos de cores foram criados para permitir a conversão de cores em dados numéricos, de modo que possam ser descritos de forma consistente em várias mídias, sem dar margem à interpretações baseadas em percepções subjetivas. Por exemplo, seria mais fácil reproduzir uma cor no modelo RGB (Red, Green and Blue) especificando que ela possui as seguintes quantidades de vermelho: 250; verde: 209 e azul: 191, do que dizer que se trata de um rosa-pele. Há vários modelos diferentes de cores: RGB (Red, Green and Blue), CMYK (Cyan, Magenta, Yellow and Black), que é específico para impressão gráfica, HSB (Hue, Saturation and Brightness), Lab e Indexed Color. Os monitores, como os de computador, criam cores emitindo feixes de luz de diferentes intensidades nas cores vermelho, verde e azul; trata-se do modelo RGB. Obs.: Por esse motivo, apenas os modelo RGB e Indexed Color serão analisados. Neste modelo, as cores dos pixels podem ser mudadas combinando-se diversos valores de vermelho, verde e azul. Cada uma das três cores primárias têm um intervalo de valores de 0 a 255. Quando combinadas, os 256 valores possíveis de vermelho, verde e azul, o número total de cores possíveis é de aproximadamente 16 milhões (256x256x256). O modelo Indexed Color reduz o número de cores para 256 ou menos. Geralmente é usado antes de gerar imagens para a Web ou para programas multimídia. Esse formato é habitualmente usado para reduzir ao mínimo possível o tamanho dos arquivos. Quando um arquivo é convertido para cores indexadas, o Photoshop reduz os três canais da imagem para um (8 bits). Sobres sistemas de cores e profundidade tonal: Um bit é o menor elemento que um computador usa para descrever dados. O bit tem dois estados: ligado (on) e desligado (off). O total de combinações possíveis para 8 bits de dados resulta em 256 cores (2x2x2x2x2x2x2x20=256). Um sistema de cores de 24 bits divide em 8 bits cada os valores de vermelho, verde e azul. Isto resulta em 256 valores possíveis de cada uma das cores citadas. 10

11 A profundidade tonal - também conhecida como profundidade de bits ou de pixels avalia quanta informação sobre cor está disponível em cada pixel de uma imagem. Uma profundidade tonal grande (mais bits de informação por pixel) significa mais cores disponíveis e uma representação de cores mais acurada na imagem digital. Por exemplo, um pixel com uma profundidade 1 possui dois possíveis valores: branco e preto. Um pixel com uma profundidade de 8 possui 2 8, ou 256 possíveis valores. E um pixel com uma profundidade de 24 possui 2 24, ou aproximadamente 16 milhões de possíveis valores de cor. Sobre resolução Para a Web e multimídia, a resolução das imagens deve ser de, no máximo, 72 dpi/640x480 pixels, que é a resolução usual dos monitores de computador. Nem sempre criar imagens em resolução superior resulta em melhor qualidade, a não ser que as imagens precisem ser ampliadas, como foi o caso dos jornais. Arquivos em alta resolução são grandes e demoram para ser baixados da Internet. Por isso, ao exibir imagens grandes na tela, é importante dar ao usuário a opção thumbnail (amostra da imagem em tamanho reduzido), como foi feito no projeto. Já relatadas as pesquisas feitas em bancos de dados da Unicamp e outros, passarei ao relatório dos passos seguintes: 1- Digitalização de fotos e artigos de jornais do projeto História do IA. 2- Gravação de matrizes e formatos para a Web. Dos procedimentos com jornais: O scanner do Centro de Informática Paulo Laurentiz, modelo - HewlettPackard ScanJet 3400C, possui tecnologia inferior ao scanner do CMU, modelo HewlettPackard ScanJet 5550C, considerado ideal para digitalização de jornais, pois utiliza tecnologia OCR, com geração automática de arquivos em PDF (Portable Document File), que converte imagens em arquivos de texto, facilitando buscas na net. Como o scanner do instituto não oferece essa opção de gerar arquivos PDF, optei por digitalizar os jornais gerando arquivos de imagem. Os jornais foram digitalizados em partes (devido ao tamanho 11

12 do scanner), em 16 milhões de cores (RGB), com resolução de 200 dpi. Depois, as partes foram reunidas e tratadas no Photoshop (software de tratamento de imagem escolhido para o projeto), sendo o seu tamanho reduzido (somente quando necessário, quando o arquivo estava muito grande) em cerca de 50 por cento, de modo que a visualização dos tipos fosse boa com um aumento de no máximo 100 por cento, tendo de se usar para isso a ferramenta de ampliação (zoom) da barra de ferramentas e as barras de rolagem. Sem ampliação nenhuma, embora a leitura não seja possível ( o que é perfeitamente normal, pois uma tela de computador é bem menor que a superfície em tamanho natural de um jornal), tem-se uma boa visualização geral da imagem total do jornal, sendo possível ver bem as fotos e ler os títulos das notícias, de modo que o usuário pode decidir se deseja realmente lê-las. Apenas nesse caso terá o trabalho de ampliá-las. Foram escolhidos para o estudo, algumas edições do Jornal da Unicamp que tratavam de teses e manifestações artísticas dos alunos do Instituto de Artes em sua maioria e também algumas notícias do jornal Correio Popular, de Campinas tratando de exposições ocorridas na Galeria de Arte do IA em 2003 e A digitalização do material teve as seguintes etapas: digitalização experimental das imagens com o scanner disponível no laboratório de informática do Instituto de Artes, em diferentes resoluções (300, 200, 150, 100 e 72 dpi) e modelos de cores (RGB, Grayscale, cores indexadas). Nessa etapa, todas as imagens foram gravadas no formato TIFF, como já explicado, um dos formatos mais recomendados no caso de imagens digitalizadas, pois não faz compressão, preservando todas as informações de cor e definição da imagem e podendo ser aberto na maior parte dos aplicativos. A partir dessas matrizes TIFF que estão sendo gravadas em CD-ROM para fins de preservação foram feitas cópias em outros formatos de arquivo como GIF e JPEG. Esses formatos têm por característica a compressão da imagem (com diferentes tipos e graus de perda de qualidade), tornando-a mais leve e navegável na Web. Com base nesses experimentos, decidi digitalizar os jornais em cores 24 bits (modelo RGB Red, Green and Blue), com resolução de 200 dpi (dots per inch/pontos por polegada). Essa decisão foi tomada, no caso do modelo de cores, porque os jornais, além do texto, continham fotos coloridas relevantes, e eu quis reproduzí-las com fidelidade máxima. No caso da resolução, constatei que mesmo em 300 dpi resolução usual de outros projetos devido ao tamanho dos jornais, era necessário usar a ferramenta de 12

13 ampliação (zoom) para a leitura do texto. Considerando o tamanho dos arquivos gerados, que ficariam imensos em uma resolução muito alta, comprometendo a capacidade dos computadores e a rapidez de acesso, optei pela resolução de 200 dpi, que é intermediária, preservando muitos detalhes de definição e informação de cores. Embora gerando arquivos também muito grandes, eles puderam ser mais facilmente convertidos para formatos comprimidos, sem perder a qualidade aparente de visualização. O mesmo não aconteceria, se já no processo de digitalização, eu tivesse digitalizado os jornais com uma resolução muito baixa, de 72 dpi, por exemplo. Mesmo sendo esse o padrão de resolução usual dos monitores de computador, a qualidade da imagem fica muito ruim, não se prestando à leitura, mesmo utilizando-se a ferramenta zoom diversas vezes, além desse tipo de imagem não servir para armazenamento. Assim, a solução encontrada foi digitalizar os jornais numa resolução alta (200 dpi), mas sem exageros desnecessários e salvá-las posteriormente num formato comprimido sem perda de qualidade. Como já foi explicado, mesmo sendo digitalizados em partes, devido ao tamanho, os jornais geraram arquivos muitos grandes (vários megabytes). Entretanto, isso não significou problemas, pois, a partir da matriz foram gravadas, depois dos retoques, cópias para Web em formato JPG com compressão de 30 por cento (alta), reduzindo consideravelmente o tamanho dos arquivos para uma média de 500 kbytes, tamanho bastante razoável para figurar num banco de dados e sem perda de qualidade perceptível. Os arquivos tornaram-se navegáveis na rede e podendo ser abertos pela maioria dos computadores. Depois disso, as partes dos jornais foram tratadas e reunidas no Photoshop, com correção de problemas de contraste, cores, distorções, etc. A compressão dos arquivos em formato JPEG variou de acordo com o tamanho das peças digitalizadas, respeitando-se entretanto o limite de ampliação de 100 por cento para que o usuário pudesse ler as imagens confortavelmente, considerando-se a visibilidade. Embora tenha-se afirmado de acordo com a bibliografia consultada que para textos como os de jornal, por exemplo, o formato de compressão GIF é melhor do que o JPEG por respeitar o contraste e a definição dos tipos, nesse caso, por ser tratar de imagens mistas de texto e fotos, resolvi abrir uma exceção e salvar os arquivos em formato JPEG. O motivo dessa decisão é que, com esse formato a qualidade tonal da imagem foi preservada (algo impossível com o formato GIF), 13

14 sem o prejuízo de ruídos (noise) ao redor das letras, pelo fato de as matrizes terem sido digitalizadas numa resolução muito alta. Portanto, de acordo com meus experimentos e considerando-se as limitações dos equipamentos do laboratório do Instituto de Artes, creio que, provisoriamente, esse é um modo adequado de se digitalizar, armazenar e expor as imagens na internet. Dos procedimentos com fotos: Foram digitalizadas, em sua maioria, fotos em preto e branco dos arquivos do IA em formato TIFF. Embora o scanner do instituto oferecesse a opções preto e branco e Grayscale (256 tons de cinza), preferi digitalizar e salvar essas fotos no formato TIFF com a opção 16 milhões de cores (RGB), pois a digitalização em 256 cores implica em perda de tons de cinza, e a variedade tonal das fotos era grande. Fiz os testes e, de fato, as fotos com 16 milhões de cores apresentavam melhor contraste e nitidez de detalhes. Após isso, as fotos foram tratadas no Photoshop e gravadas em formato JPEG, tornando o seu tamanho razoável (25 a 100 kbytes) para a Web. Além disso, a digitalização em 256 cores (cores indexadas) demonstrou não ser a mais adequada para a situação, pois no momento do tratamento digital com Photoshop, exige-se, para usar determinadas ferramentas como, por exemplo, a ferramenta de nitidez (sharpen), que se converta a imagem para o modo RGB (16 milhões de cores), mesmo que as fotos sejam em preto e branco, o que dificulta o tratamento da imagem. Além disso, as gradações de tons de cinza não são tão bem captadas, para evitar que os detalhes da foto se misturem com os detalhes do fundo. Como já foi dito, para a Web, pode-se salvar os arquivos em GIF, que automaticamente converte a imagem para 256 cores, permitindo a visualização em todas as capacidades de computador e arquivos pequenos ( cerca de três vezes menor que um arquivo no modelo RGB). Há uma restrição: o formato GIF não é apropriado para fotos com muitas gradações de cinza, pois ele compacta a imagem e a perda de dados é bastante perceptível, diminuindo bastante a variação tonal e criando um e efeito pontilhado para substituir a gradação das cores, que nem sempre funciona. Nesse caso, é melhor utilizar o formato JPEG, que, embora também compactando as cores, preserva melhor a variedade tonal da imagem, tornando a perda menos perceptível. 14

15 Além dos experimentos de digitalização com fotografias de eventos ocorridos anteriormente ao projeto, foram fotografados como foi citado no relatório parcial muitos acontecimentos do Instituto de Artes, com câmera digital durante o projeto. A câmera digital, no caso uma Sony modelo DSC-P52, possui opções de resolução e tamanhos de arquivo, que devem ser citadas: - formato VGA (web): 640 x 480 pixels A opção VGA gera documentos com tamanho de 22,58cm x 16,93cm e aproximadamente 150 k, com resolução de 72 dpi. Essa opção é adequada quando o objetivo é apenas manter as imagens na Web, pois os arquivos são pequenos e podem ser abertos com facilidade. - formato 1.2 mega: 1280 x 960 pixels Gera documentos com tamanho de 45,16 cm x 33,87cm e aproximadamente 300 k. Embora a resolução continue sendo de 72 dpi para essa e para todas as opções restantes, a resolução é boa o suficiente para que sejam impressas fotografias de tamanho 10 x 15 cm (tamanho convencional de fotografias). - formato 2.0 mega: 1632 x 1224 Gera documentos com tamanho de 57,57 cm x 43,18 cm e aproximadamente 800 k. Resolução: 72 dpi. - formato 2.8 mega: 2048 x 1536 Gera documentos com tamanho de 72,25 cm x 54,19 cm e aproximadamente 1.2 mega. Resolução: 72 dpi. É importante ressaltar que, com exceção da resolução VGA, todas as outras opções possuem qualidade e definição suficientes para gravação de matrizes e impressão, com tamanhos que vão desde o convencional (cerca de 10 x 15 cm) até tamanho A4 (cerca de 21,59 cm x 27,94 cm), mesmo com resolução constante de 72 dpi. Isso é possível porque o tamanho dos arquivos é sempre muito maior no computador do que a sua versão impressa. Por exemplo, para imprimir uma fotografia tamanho A4 (21,59 cm x 27,94 cm), é necessário um arquivo de tamanho 72,25 cm x 54,19 cm (opção 2.8 mega). Ou seja, para impressão, é necessário reduzir o tamanho do arquivo, comprimindo o mesmo número de pixels numa área menor e isso resulta em ganho de resolução. Foram 15

16 feitos experimentos utilizando todas as opções de formato, e muitas séries foram feitas especialmente com o objetivo de figurar na Web, em formato VGA, portanto. Fotografias feitas com o propósito de se tornarem matrizes digitais como, por exemplo, a série de Mário Bueno ou da Vídeoinstalação Plúvia, foram feitas com o maior formato possível, a saber, 2.8 mega. Da nominação e organização das fotos e jornais trabalhados durante o projeto Para começar, todo o material tratado foi separado em pastas de acordo com o seu conteúdo. Estas pastas foram, então, nomeadas, também, de acordo com o tema das imagens que continham. Por exemplo, foram feitas durante o projeto fotografias digitais de uma vídeo-instalação denominada Pluvia produzida por alunas do Instituto de Artes. Dentre essas fotos, foi selecionada uma série. Essa série foi então acondicionada em uma pasta criada no Windows Explorer, que foi nomeada: instalação_pluvia. Cada foto da série recebeu, então, um nome, cujo início era também pluvia seguido um número. Exemplo: pluvia_01. Essa escolha de nominação dos arquivos baseia-se nas pesquisas feitas em bancos de dados (exemplo: SIARQ, Itaú Cultural, etc.), pois é simples e direta, facilitando a busca das imagens. O nome do documento, sempre que possível, deve estar diretamente vinculado ao seu conteúdo. O passo seguinte foi criar álbuns temáticos com as pastas de imagens devidamente nomeadas, através da opção Web Photo Gallery do menu File (Arquivo) do Photoshop. Essa opção cria automaticamente uma página pronta para ser hospedada na Web, com thumbnails em seqüência, de todas as fotografias da pasta escolhida. Para visualizar a fotografia em tamanho maior, basta clicar sobre a thumbnail com o botão esquerdo do mouse. No futuro banco de dados a ser disponibilizado no site da História IA, também haverá informações sobre o material documentado acompanhando cada série, ou, se possível, cada imagem. Para isso, inicialmente serão usados os recursos da opção Web Photo Gallery já citada. Ao transformar uma série de fotos em álbum da Web, essa opção permite a identificação da foto, podendo ser anexadas informações como: nome do evento, participantes, data, local, nome do fotógrafo, e uma breve descrição do evento. Essas informações surgem sob a forma de um cabeçalho ao se acessar os álbuns. Para acomodar os álbuns foi criada uma página para a Web, utilizando-se o software DreamWeaver. A página contém um resumo do projeto, o relatório final das atividades e 16

17 um menu com thumbnails referentes a cada álbum. É possível acessá-la através do endereço: ou através do site da história do IA, no endereço: CONCLUSÃO Devido a greve dos funcionários que paralisou as atividades do Instituto de Artes no mês de junho, não foi possível fazer, como eu planejara, uma documentação final das atividades correntes em todos os cursos de graduação (Educação Artística, Artes Cênicas, Dança, Música e Midialogia) do Instituto neste período. Entretanto, a última série de fotografias, feita no início de março, durante a calourada, documentou entre outras, imagens da primeira turma do curso de Midialogia do Instituto, o que considero muito importante. É importante ressaltar que em minhas incursões fotográficas, procurei, além da importância usual dada a eventos e trabalhos produzidos, dar ênfase às manifestações extracurriculares e cotidianas dos alunos, incluindo-se aí, ensaios, conversas no pátio, e até mesmo festas, pelo fato de que todas essas atividades fazem parte da vida acadêmica e podem ajudar a reconstituir a história atual do instituto. Como foi relatado no relatório parcial, além das outras atividades descritas no projeto, no mês de janeiro foi feito o registro e a digitalização de obras e documentos pertencentes à Galeria do Instituto de Artes da Unicamp, com a intenção de que este acervo, juntamente com as produções e eventos ocorridos no IA, fizesse parte do site da História do IA, para aumentar a divulgação das obras. Como passo introdutório, foram fotografadas todas as obras do artista plástico Mário Bueno, pertencentes ao acervo da galeria. Entretanto, devido ao conselho de que me mantivesse restrita apenas aos objetivos descritos no projeto, decidiu-se interromper essas atividades. Foi muito útil aprender a trabalhar com imagens digitais e com o Photoshop. E o estudo de arquivos e bancos de dados conscientizou-me a respeito de formas de organização, que, como usuária, não havia percebido antes. 17

18 BIBLIOGRAFIA ALSPACH, Jennifer e RICHARDS, Linda. Aprenda praticando Photoshop 5 e 5.5, trad.: Vanessa Peçanha Marinho, Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., ARMS, William Y. D-Lib Magazine, July 1995, Key Concepts in the Architecture of the Digital Library. Disponível em: CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem Documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói; RJ: EdUFF, CONWAY, Paul. Preservação no universo digital. Coordenação de Ingrid Beck; tradução de Rubens Gonçalves da Silva. Rio de Janeiro: Projeto conservação preventiva em bibliotecas e arquivos: Arquivo Nacional, FAGUNDES, Maria Lúcia F. Videoteca Multimeios: em direção a um banco de dados multimídia. Campinas, SP, Orientador Gilberto dos Santos Prado. Dissertação (mestrado). UNICAMP, Instituto de Artes. GALER, Mark. Photography: Foundations for art & design. Oxford: Focal Press, 2000, 2ª ed. GREENBERG, Adele Droblas, GREENBERG, Seth. Photoshop 4. Makron Books. Trad. de Carlos Melo, São Paulo, Library of Congress, National Digital Library Program. American Memory Project. Building Digital Collections: Technical Information and Background Papers. Disponível em: Library of Congress, National Digital Library Program. American Memory Project. Steps in the Digitization Process. Disponível em: 18

19 Library of Congress, National Digital Library Program. American Memory Project. Digitizing the Collections. Disponível em: Library of Congress, National Digital Library Program. NDLP Internal Documentation Identifiers for digital resources. Disponível em: MAGNETS - MUSEUM AND GALLERIES NEW TECHNOLOGY STUDY. Selected Technology Issues S. Granger, L. Harmsen, J.R. Hemsley Realidade Virtual e Multimídia WEBMONKEY -The Web Developer s Resource. Site Optimization Tutorial. Web Style Guide 19

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

2 de maio de 2014. Remote Scan

2 de maio de 2014. Remote Scan 2 de maio de 2014 Remote Scan 2014 Electronics For Imaging. As informações nesta publicação estão cobertas pelos termos dos Avisos de caráter legal deste produto. Conteúdo 3 Conteúdo...5 Acesso ao...5

Leia mais

Pág 31. UC Introdução a Informática Docente: André Luiz Silva de Moraes 1º sem Redes de Computadores. 5 Introdução ao uso do BrOffice Impress

Pág 31. UC Introdução a Informática Docente: André Luiz Silva de Moraes 1º sem Redes de Computadores. 5 Introdução ao uso do BrOffice Impress 5 Introdução ao uso do BrOffice Impress O pacote BrOffice é um pacote de escritório muito similar ao já conhecido Microsoft Office e ao longo do tempo vem evoluindo e cada vez mais ampliando as possibilidades

Leia mais

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo

Leia mais

SAJ. Cadastro Excepcional para Processos Digitais

SAJ. Cadastro Excepcional para Processos Digitais SAJ Cadastro Excepcional para Processos Digitais Objetivo: Este documento tem por objetivo descrever passo a passo do procedimento de Cadastro Excepcional para transpor os Processos Físicos, oriundos de

Leia mais

Thales Trigo. Formatos de arquivos digitais

Thales Trigo. Formatos de arquivos digitais Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se

Leia mais

ferramentas da imagem digital

ferramentas da imagem digital ferramentas da imagem digital illustrator X photoshop aplicativo ilustração vetorial aplicativo imagem digital 02. 16 imagem vetorial X imagem de rastreio imagem vetorial traduz a imagem recorrendo a instrumentos

Leia mais

Guia de qualidade de cores

Guia de qualidade de cores Página 1 de 5 Guia de qualidade de cores O Guia de qualidade de cores ajuda você a entender como as operações disponíveis na impressora podem ser usadas para ajustar e personalizar a saída colorida. Menu

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS

Leia mais

ETI - Edição e tratamento de imagens digitais

ETI - Edição e tratamento de imagens digitais Curso Técnico em Multimídia ETI - Edição e tratamento de imagens digitais 2 Fundamentos "Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus." 2 Timóteo 1:13

Leia mais

Figura 1: Formato matricial de uma imagem retangular. Figura 2: Ampliação dos pixels de uma imagem

Figura 1: Formato matricial de uma imagem retangular. Figura 2: Ampliação dos pixels de uma imagem Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Imagens Uma imagem é representada por uma matriz

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB!

15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! 7 a e 8 a SÉRIES / ENSINO MÉDIO 15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! Sua home page para publicar na Internet SOFTWARES NECESSÁRIOS: MICROSOFT WORD 2000 MICROSOFT PUBLISHER 2000 SOFTWARE OPCIONAL: INTERNET EXPLORER

Leia mais

Como Gerar documento em PDF com várias Imagens

Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir

Leia mais

Conceitos do Photoshop. Bitmap image Formatos de arquivos Memória Escalas de cores

Conceitos do Photoshop. Bitmap image Formatos de arquivos Memória Escalas de cores Conceitos do Photoshop Bitmap image Formatos de arquivos Memória Escalas de cores Bitmap Image Conceito de pixel Imagem bitmap x imagem vetorial Pixel x bits Resolução de tela e imagem 72 pixel/inch 300

Leia mais

Imagem digital. Unidade 3

Imagem digital. Unidade 3 Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM

GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Padrões de Proporção... 3 3. Qualidade das Imagens... 6 4. Fotos Panorâmicas... 7 5. Youtube... 8 Página 2 de 9 1. Objetivo

Leia mais

Clique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010.

Clique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010. 1 Publisher 2010 O Publisher 2010 é uma versão atualizada para o desenvolvimento e manipulação de publicações. Juntamente com ele você irá criar desde cartões de convite, de mensagens, cartazes e calendários.

Leia mais

LMS: Manual do aluno

LMS: Manual do aluno UNO Internacional LMS: Manual do aluno Neste Learning Coffee você vai aprender a: Aceder à plataforma e editar o seu perfil. Aceder às suas notificações. Consultar o calendário e criar eventos pessoais.

Leia mais

ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT

ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT O PowerPoint é uma poderosa ferramenta que faz parte do pacote Office da Microsoft. O principal uso desse programa é a criação de apresentação de slides, para mostrar

Leia mais

Procedimento de anexação de peças e envio

Procedimento de anexação de peças e envio 2014 Manual prático de Ajuizamento de Petições Intercorrentes Portal Processual Eletrônico Procedimento de anexação de peças e envio Orientações gerais para anexar arquivos e enviar petições intercorrentes

Leia mais

FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos

FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos Manual do Usuário Presidente Prudente, outubro de 2010 Índice 1. Introdução e Instruções

Leia mais

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV ÍNDICE 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES 3.1 - Dados Cadastrais 3.2 - Noticias 3.3 Redes Sociais 3.4 - Player 4. DESIGN

Leia mais

Gerenciamento Eletrônico de Documentos AMBIENTE GED. Preparação de documentos

Gerenciamento Eletrônico de Documentos AMBIENTE GED. Preparação de documentos Gerenciamento Eletrônico de Documentos AMBIENTE GED Preparação de documentos 1 Preparação de Documentos Quais documentos digitalizar? Eliminação: remoção e destruição de duplicatas, materiais sem importância

Leia mais

Tutorial para utilização de imagens. Comissão de Acompanhamento e Validação de Materiais Didáticos CVMD/UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina

Tutorial para utilização de imagens. Comissão de Acompanhamento e Validação de Materiais Didáticos CVMD/UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina Tutorial para utilização de imagens Comissão de Acompanhamento e Validação de Materiais Didáticos CVMD/UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis - SC Outubro/2011 Caro Professor-autor!

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial Manual de Conversão para PDF Manual de Conversão para PDF 3 Conversão para PDF Microsoft Office 2003 Instalação da impressora PDF O pacote de aplicativo Office 2003 não possui nativamente o recurso de

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante

Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante 1. Como iniciar o programa O módulo da Carteira de Militante deve ser acessado através dos seguintes endereços: http://www.pcdob.org.br/redevermelha. É

Leia mais

Imagem digital - 1. A natureza da imagem fotográfica. A natureza da imagem fotográfica

Imagem digital - 1. A natureza da imagem fotográfica. A natureza da imagem fotográfica A natureza da imagem fotográfica PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital - 1 Antes do desenvolvimento das câmeras digitais, tínhamos a fotografia convencional, registrada em papel ou filme, através de um processo

Leia mais

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL

NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL O que é o Windows Movie Maker? É um programa que permite criar nossos próprios filmes com som, músicas, transição e efeito de vídeo.

Leia mais

O PaperPort 12 Special Edition (SE) possui uma grande variedade de novos e valiosos recursos que ajudam a gerenciar seus documentos.

O PaperPort 12 Special Edition (SE) possui uma grande variedade de novos e valiosos recursos que ajudam a gerenciar seus documentos. Bem-vindo! O Nuance PaperPort é um pacote de aplicativos para gerenciamento de documentos da área de trabalho que ajuda o usuário a digitalizar, organizar, acessar, compartilhar e gerenciar documentos

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA e-nota

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA e-nota EBM ASSESSORIA E CONSULTORIA EM INFORMÁTICA LTDA MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA e-nota PRESTADOR / CONTADOR Versão 2.0 Índice 1. Acessar o sistema 2. Notas Eletrônicas 2.1. Emitir

Leia mais

Fotografia digital. Aspectos técnicos

Fotografia digital. Aspectos técnicos Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade

Leia mais

COMO PREPARAR/ENVIAR SEU ARQUIVO PARA IMPRESSÃO EM COREL DRAW E PHOTOSHOP

COMO PREPARAR/ENVIAR SEU ARQUIVO PARA IMPRESSÃO EM COREL DRAW E PHOTOSHOP COMO PREPARAR/ENVIAR SEU ARQUIVO PARA IMPRESSÃO EM COREL DRAW E PHOTOSHOP ÍNDICE EXPORTANTO EM COREL DRAW 1 - definindo o tamanho pág. 3 2 - padrão (sistema de cores - cmyk) pág. 3 3 - resolução pág. 4

Leia mais

Índice. Manual de uso do Wordpress Produção de conteúdo. 1) Acesso ao Painel de Controle. 2) Ambientação na Ferramenta. 3) Inserir novo Post

Índice. Manual de uso do Wordpress Produção de conteúdo. 1) Acesso ao Painel de Controle. 2) Ambientação na Ferramenta. 3) Inserir novo Post Índice 1) Acesso ao Painel de Controle 2) Ambientação na Ferramenta 2.1) Posts 2.1.1) Adicionar novo post 2.1.2) Editar posts 2.2) Mídia 2.2.1) Tipos de Mídia 2.2.2) Biblioteca 2.2.3) Adicionar novo 3)

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

FORMATOS DE ARQUIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS NATIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS GENÉRICOS. Produção Gráfica 2 A R Q U I V O S D I G I T A I S -

FORMATOS DE ARQUIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS NATIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS GENÉRICOS. Produção Gráfica 2 A R Q U I V O S D I G I T A I S - Produção Gráfica 2 FORMATOS DE ARQUIVOS A R Q U I V O S D I G I T A I S - FORMATOS DE ARQUIVOS PARA IMAGEM BITMAPEADAS Uma imagem bitmapeada, uma ilustração vetorial ou um texto são armazenados no computador

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

C D. C) Coleções: é usada para organizar o conteúdo de áudio, vídeo e imagens em pastas, buscando facilitar a montagem do storyboard.

C D. C) Coleções: é usada para organizar o conteúdo de áudio, vídeo e imagens em pastas, buscando facilitar a montagem do storyboard. 1 Windows Movie Maker XP O Windows Movie Maker é um software de edição de vídeos que permite criar e editar filmes caseiros, inserindo efeitos, músicas, legendas e transições. O vídeo pode ser criado a

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Sumário 1. Configurações Iniciais...2 1.1. Configurando o Menu Personalizado...2 1.2. Configurando os Widgets...3 2. Localize o nome de

Leia mais

QualiQuantiSoft Versão 1.3c

QualiQuantiSoft Versão 1.3c QualiQuantiSoft Versão 1.3c Qualiquantisoft v1.3c Pág.: 1/15 Índice Apresentação do programa... 3 Funções operacionais do programa... 3 Itens de menu... 6 Teclas de atalho... 6 Instrumento de Análise de

Leia mais

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT.

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. PÁGINA: 2 de 21 Nenhuma parte deste documento pode ser utilizado ou reproduzido, em qualquer meio

Leia mais

selecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone

selecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone COMO USAR O MAPA COM INDICADORES DO GEOPORTAL DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE DA BAHIA? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas do Mapa com Indicadores do GeoPortal

Leia mais

Manual Xerox capture EMBRATEL

Manual Xerox capture EMBRATEL Manual Xerox capture EMBRATEL Versão 2 Junho/2011 Tópicos 1) Instalação do Xerox Capture 2) Utilização do Xerox Capture 2.1) Capturar pacotes de imagens pelo scanner 2.2) Importar pacote de imagens a partir

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

Manual do Plone (novo portal do IFCE)

Manual do Plone (novo portal do IFCE) Manual do Plone (novo portal do IFCE) Dezembro/2015 Índice Como criar submenus... 3 Como criar banner rotativo... 4 Como remover um banner... 5 Como criar uma notícia... 6 Como inserir imagem na notícia...

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Dicas para usar melhor o Word 2007

Dicas para usar melhor o Word 2007 Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

MANUAL 2ª CAMADA DE SEGURANÇA E NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO

MANUAL 2ª CAMADA DE SEGURANÇA E NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Rede INFOSEG MANUAL 2ª CAMADA DE SEGURANÇA E NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO REDE INFOSEG AGOSTO/2013 Ministério da Justiça, 2013 Página 1 de

Leia mais

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando

Leia mais

Projeto de Análise de Site Educacional www.diabetesnoscuidamos.com.br

Projeto de Análise de Site Educacional www.diabetesnoscuidamos.com.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Artes Pós Graduação em Multimeios 1º sem/2002 Disciplina: Multimeios e Educação Ministrada por: José Armando Valente Aluno: Álvaro E.M. Marinho

Leia mais

Mídia Impressa X Mídia Eletrônica

Mídia Impressa X Mídia Eletrônica Diferenças entre Mídia Impressa e Eletrônica Resolução Web >> 72dpi Impressão >> 300dpi Padrão de cores Web >> RGB Impressão >> CMYK Tipos de Arquivos Web >> GIF / JPEG Impressão >> TIF / EPS Tamanho dos

Leia mais

Manual de Utilização Autorizador

Manual de Utilização Autorizador 1) Acessando: 1-1) Antes de iniciar a Implantação do GSS, lembre-se de verificar os componentes de software instalados no computador do prestador de serviço: a) Sistema Operacional: nosso treinamento está

Leia mais

Apresentação do Projeto Gráfico

Apresentação do Projeto Gráfico Arte-final Arquivo feito no computador utilizando softwares específicos que permitem a produção de um fotolito para impressão gráfica. Programas Utilizados para a Produção de Arte-final. Dependendo das

Leia mais

Tutorial do Sistema de Gestão de Conteúdos para Web - SYSWEB

Tutorial do Sistema de Gestão de Conteúdos para Web - SYSWEB Tutorial do Sistema de Gestão de Conteúdos para Web - SYSWEB São João del-rei Outubro de 2008 1. Entrando na Intranet para acessar o SYSWEB 1.1 Digite no seu navegador (browser) o seguinte endereço: http://www.intranet.ufsj.edu.br

Leia mais

NOVO ASSINADOR DO PROJUDI

NOVO ASSINADOR DO PROJUDI NOVO ASSINADOR DO PROJUDI INSTALAÇÃO DOS SOFTWARES NECESSÁRIOS Visite Softwares Necessários (página principal do Projudi) e baixe e instale as versões mais recentes do Java e do Mozilla Firefox. Também

Leia mais

NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014

NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014 NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014 07 a 08 de dezembro de 2014 São Paulo - SP DATAS E CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Os trabalhos técnicos deverão ser enviados eletronicamente,

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do

Leia mais

Imagem digital 2. Resolução x dimensão da imagem

Imagem digital 2. Resolução x dimensão da imagem Uma imagem bitmapeada é formada por um conjunto de pixels. gerados no momento da digitalização da imagem (através do scanner ou câmera digital). PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital 2 Resolução x dimensão

Leia mais

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das

Leia mais

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA CONVERSÃO DE IMAGENS DIGITALIZADAS EM DOCUMENTO PDF ÚNICO UTILIZANDO A IMPRESSORA FREEPDF XP.

PROCEDIMENTOS PARA CONVERSÃO DE IMAGENS DIGITALIZADAS EM DOCUMENTO PDF ÚNICO UTILIZANDO A IMPRESSORA FREEPDF XP. PROCEDIMENTOS PARA CONVERSÃO DE IMAGENS DIGITALIZADAS EM DOCUMENTO PDF ÚNICO UTILIZANDO A IMPRESSORA FREEPDF XP. O objetivo deste manual é orientar os usuários do sistema de Processo Eletrônico a transformar

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...

Leia mais

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS.

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS. Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar com o CMS. 5 Removendo o Cliente. Playlist 7 Criando um Playlist. 8 Adicionando

Leia mais

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO Versão: BETA Última atualização: 24/06/2012 Índice O sistema de banco de imagens 03 Pesquisa de fotos 04 Pautas e eventos 08 Cadastro de fotos 09 Edição e indexação

Leia mais

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa. Nele, nossos clientes poderão acessar

Leia mais

VERSÃO PARA INTERNET. Tutorial SIGA BRASIL CNT 15.01.2013

VERSÃO PARA INTERNET. Tutorial SIGA BRASIL CNT 15.01.2013 VERSÃO PARA INTERNET Tutorial SIGA BRASIL CNT 15.01.2013 O objetivo deste tutorial é ensinar ao usuário alguns procedimentos básicos para manusear o SIGA BRASIL, que é uma ferramenta de pesquisa do Orçamento

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,

Leia mais

Instruções de uso do TABNET. Linha, Coluna e Conteúdo

Instruções de uso do TABNET. Linha, Coluna e Conteúdo O Tabnet, aplicativo desenvolvido pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), permite ao usuário fazer tabulações de bases de dados on-line e foi gentilmente cedido para disponibilização

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004 1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,

Leia mais

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário Smart Laudos 1.9 A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos Manual do Usuário Conteúdo 1. O que é o Smart Laudos?... 3 2. Características... 3 3. Instalação... 3 4. Menu do Sistema... 4 5. Configurando

Leia mais

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Pré requisitos: Elaboração de questionário Análise de resultados Visões: relatórios multimídia Publicação de questionário na internet O uso de variáveis do tipo

Leia mais

Apostila de Windows Movie Maker

Apostila de Windows Movie Maker Apostila de Windows Movie Maker Autor: João Paulo da Silva Apostila de Windows Movie Maker Autor: João Paulo da Silva 2 Índice Introdução ao Windows Movie Maker...03 O que é o Windows Movie Maker?...03

Leia mais

Manual do Usuário. Minha Biblioteca

Manual do Usuário. Minha Biblioteca Manual do Usuário Minha Biblioteca Sumário Acesso a Minha Biblioteca... 3 Tela Principal... 3 Para que serve o ícone Minha Biblioteca?... 3 O que você encontra no campo Pesquisar?... 4 Quando utilizar

Leia mais

OFICINA BLOG DAS ESCOLAS

OFICINA BLOG DAS ESCOLAS OFICINA BLOG DAS ESCOLAS Créditos: Márcio Corrente Gonçalves Mônica Norris Ribeiro Março 2010 1 ACESSANDO O BLOG Blog das Escolas MANUAL DO ADMINISTRADOR Para acessar o blog da sua escola, acesse o endereço

Leia mais

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01 EDITORA FERREIRA MP/RJ NCE EXERCÍCIOS 01 GABARITO COMENTADO 01 Ao se arrastar um arquivo da pasta C:\DADOS para a pasta D:\TEXTOS utilizando se o botão esquerdo do mouse no Windows Explorer: (A) o arquivo

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Instituto de Física Gleb Wataghin - IFGW RELATÓRIO FINAL

Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Instituto de Física Gleb Wataghin - IFGW RELATÓRIO FINAL Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Instituto de Física Gleb Wataghin - IFGW RELATÓRIO FINAL INSERÇÃO DE LEGENDAS EM VÍDEOS DA DISCIPLINA INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO Gustavo Benedetti Rossi José

Leia mais