OFICINAS DE LEITURA NO CLIC: Oficina de Literatura e Computador

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1 OFICINAS DE LEITURA NO CLIC: Oficina de Literatura e Computador Maurício da Silveira Piccini (PUCRS) O Centro de Leitura Interativa da Comunidade (CLIC) desenvolve, há nove anos, trabalho de incentivo à leitura. Atualmente, o Projeto Oficinas de Leitura no CLIC funciona em uma sala no Campus Aproximado Vila Nossa Senhora de Fátima (CAFV), recebendo crianças de primeira a quarta séries de escolas próximas. O Projeto é coordenado pela Professora Dr. Vera Teixeira de Aguiar e já contou com a participação de dezenas de bolsistas de graduação e pós-graduação da Universidade. O formato das atividades é o de oficinas. Distribuídas ao longo da semana, duas por dia (uma no turno da manhã e uma no da tarde), as oficinas desenvolvem habilidades diferentes das crianças, dependendo do bolsista encarregado de ministrá-la. Têm-se, assim, diversas oficinas: Literatura e Música, Literatura e Contação de Histórias, Literatura e Imagem, Literatura e Computador. Em todas as oficinas, se busca ligar as diferentes formas de expressão à literatura e ao livro. Dessas oficinas, a de Literatura e Computador, além de trabalhar a expressão, permite à criança o domínio de uma tecnologia. Não se pretende, é claro, torná-la profissional, mas permitir que tenha familiaridade com o meio eletrônico e sua manipulação. Por exemplo, a oficina de Literatura e Imagem não deseja tornar o aluno um grande pintor, mas, antes, permitir que seja capaz de, quando chegar à vida adulta, reconhecer uma pintura vista na infância como algo familiar. O mesmo ocorre com o computador. Deseja-se que a criança seja capaz de, quando precisar, manusear o computador com certo domínio. A meta principal, no entanto, ainda é a leitura. As oficinas devem levar sempre a criança em direção ao livro, seja mostrando que os sons de um poema podem, também, virar música ou apresentando imagens em livros como obras de arte por si só. Para se obter resultados com o diálogo entre as duas

2 formas de expressão, foi desenvolvido um esqueleto de roteiro para que as aulas fossem criadas visando à integração das experiências desenvolvidas na aula para uma socialização final do que foi criado. Em geral, o roteiro tornou-se bastante útil em ajudar a pensar uma aula. No entanto, nas oficinas de Literatura e Computador, as crianças tendem a prestar muito mais atenção no próprio computador do que nos demais elementos da aula. A partir desse problema, começou-se a catalogar as atividades feitas pelas crianças no computador para que pudéssemos encontrar formas eficazes e não perder a atenção do aluno para o próprio computador. Assim, a lista poderia ser divulgada como parte de um livro de sugestões de atividades genéricas que pudessem, seguindo os princípios de criatividade e sociabilidade, permitir que crianças das séries inicias dominassem operações simples do computador para aprenderem a usá-lo e terem sua ligação com a literatura como algo não distante do mundo atual, mas completamente permeado por ele. A seguir, serão comentadas algumas das atividades que melhor se encaixam no espírito das oficinas de Literatura e Computador: Impressão: Uma das partes mais importantes para os alunos que não têm acesso a computadores, de acordo com a experiência no CLIC, é a impressão de textos próprios. Mesmo os alunos que ainda não dominam a escrita (ou digitação) sentem que produziram algo se um texto deles é impresso (sabendo o que significa ou não). Partindo dessa idéia, pode-se fazer com que os alunos menores copiem parte do texto que mais gostaram, imprimam e depois tentem ler. Podem apenas copiar os nomes das personagens das que mais gostaram, para sentirem que se apropriaram de parte do texto. Ao fim do exercício (cópia e impressão), é importante pedir que contem ao grupo qual trecho ou personagem escolheram, para sentirem que o que fizeram é parte de algo maior. A atividade precisa de um editor de texto (WordPad, NotePad, WinWord) e de uma impressora simples. Criação de texto: Se os alunos já possuem um certo domínio da datilografia, mas não têm confiança para criar o texto sozinhos, deve-se permitir que os alunos copiem o

3 início do livro de que mais gostam e, logo depois, deve-se retirar o livro deles para que completem a história conforme se lembram. Muitas vezes, podem modificar a história, permitindo que imaginem novos finais. Também é possível fazer com que escrevam uma história a partir das imagens do livro, sem ler para eles o que realmente está escrito. Em ambos os casos, é importante fazer com que retornem ao grupo para contar o que fizeram por si mesmos, dandolhes a sensação de algo maior. Novamente, basta um editor de texto e uma impressora simples. Criação cooperativa de texto: Em um grupo de alunos que dominam a escrita, pode-se desafiá-los a escrever em cooperação. Para isso, colocam-se os alunos, de preferência em duplas, a escreverem uma história. Com um cronômetro, marca-se um tempo pré-determinado para que terminem uma parte da história. Ao aviso do relógio, trocam-se os alunos de computador. Assim, cada dupla precisará completar uma história de outra dupla. Além do editor de texto e da impressora, precisamos de um cronômetro, de preferência que faça barulho para que as crianças saibam que não é o professor quem decide quando acaba o tempo. Histórias visuais: Nesse caso, é necessário um domínio bem maior do computador por parte dos alunos (e, claro, da professora). Usa-se especificamente um editor de apresentações em slides (PowerPoint). Na forma mais simples, a professora escolhe algumas imagens que acha que os alunos podem aproveitar. De preferência, as imagens são ligadas aos livros que as crianças estão lendo. Na forma complicada, os alunos procuram por si mesmos na Internet as imagens que possam aproveitar. As imagens são inseridas na apresentação no computador e podem ser colocadas em seqüência ou usadas apenas como uma única imagem. O programa sugerido possui ícones de caixas semelhantes a balões de vozes, o que permite que se preencha o texto como se fossem histórias em quadrinhos. Ao final das atividades, pode-se imprimir as telas ou simplesmente pedir que contem as histórias para o grupo na tela do computador, como uma apresentação.

4 O software sugerido é o PowerPoint, por estar na maioria dos microcomputadores do sistema operacional Windows, que ainda é o mais utilizado comercialmente. Há versões gratuitas de programas semelhantes que podem ser encontradas na Internet. Som e voz: Apenas uma das crianças das oficinas de Literatura e Computador esteve disposta a praticar esta atividade. Mesmo assim, a sugestão ficou guardada para ser testada em um grupo mais auditivo. As crianças escolherão um dos poemas lidos e testarão suas possibilidades de leitura. A idéia é pedir que leiam em ritmos diferentes, conforme o que acharem mais correto para sentir o que o poema está lhes dizendo. Dessas formas diferentes, uma será escolhida pelas crianças e armazenada pelo gravador de som do computador. Então, repete-se a gravação para que seja acompanhada com bater de palmas ou com um coro feito pelo grupo de alunos. Se tudo correr bem, a gravação pode ainda ser guardada e comparada em outra aula. É importante que os alunos descubram que a forma como eles lêem o poema vai mudando através do tempo (no início do ano, duas semanas depois, um mês depois). Para essa atividade, é necessário que o computador possua microfone e caixas de som, além de ser preciso que o professor saiba utilizar o sistema de gravação de som do computador. Todos os modelos de computadores e sistemas operacionais possuem bons gravadores de som gratuitos. Os modelos mais simples de microfones e fones de ouvido são suficientes para essa finalidade. As atividades aqui relacionadas foram elaboradas para serem usadas com o mínimo de preparo das máquinas, ou seja, para serem utilizadas em qualquer laboratório de informática. O Projeto desenvolveu ainda um programa de computador que funciona como unidade de ensino de literatura. O software criado proporciona desenvolver as potencialidades do texto literário (mais especificamente da poesia), mas, da forma que foi desenvolvido, pode ser usado apenas no poema escolhido pelo grupo do Projeto. Por isso, o programa não foi tratado nesse artigo.

5 Existem diversas outras formas de se utilizar o computador. As aqui a- presentadas são apenas as que, testadas, contentaram o grupo em seus resultados. Ficam, então, como sugestão de uso e de estímulo para que as professoras que pretenderem trabalhar com informática para um público tão jovem elaborem atividades novas. Deve-se manter em mente que o computador nunca será uma ferramenta com fim em si próprio, mas que será utilizado sempre como um intermediário entre as demais comunicações. Com isso, teremos jovens prontos para utilizá-lo em suas potencialidades, inclusive para apreciar literatura.

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