ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2015/2086(INL) Projeto de relatório Tadeusz Zwiefka (PE582.

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1 Parlamento Europeu Comissão dos Assuntos Jurídicos 2015/2086(INL) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Tadeusz Zwiefka (PE v02-00) que contém recomendações à Comissão sobre os aspetos transfronteiriços das adoções (2015/2086(INL)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegReport PE v /2 AM\ doc

3 1 Marijana Petir Citação 2 Tendo em conta o artigo 67.º, n.º 4, e o artigo 81.º, n.º 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o artigo 67.º, n. os 1 e 4, e o artigo 81.º, n.º 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 2 Marijana Petir Citação 3 Tendo em conta o artigo 21.º da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, Tendo em conta os artigos 7.º, 21.º e 35.º da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, de 20 de novembro de 1989, 3 Daniel Buda Citação 3 Tendo em conta o artigo 21.º da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, Tendo em conta a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, nomeadamente o artigo 21.º, Or. ro AM\ doc 3/3 PE v01-00

4 4 Marijana Petir Citação 3-A (nova) Tendo em conta o artigo 2.º do Protocolo Facultativo da Convenção sobre os Direitos da Criança relativo à Venda de Crianças, Prostituição Infantil e Pornografia Infantil, de 25 de maio de 2000, 5 Emil Radev Citação 3-A (nova) Tendo em conta a Convenção de Viena sobre Relações Consulares, de 24 de abril de 1963, 6 Arne Gericke Citação 3-A (nova) Tendo em conta o Relatório Anual sobre os Direitos Humanos e a Democracia no Mundo (2014) e a política da União nesta matéria (2015/2229(INI)), PE v /4 AM\ doc

5 7 Beatrix von Storch Citação 4-A (nova) Tendo em conta o documento de análise intitulado «Adoption and Children: A Human Rights Perspective» [Adoção e Crianças: Uma Perspetiva de Direitos Humanos], publicado pelo Comissário para os Direitos Humanos do Conselho da Europa, nomeadamente a secção II relativa ao respeito pelos direitos das crianças no processo de adoção, 8 Kostas Chrysogonos, Jiří Maštálka Citação 4-A (nova) Tendo em conta o documento de análise do Comissário para os Direitos Humanos do Conselho da Europa intitulado «Adoption and Children: A Human Rights Perspective» [Adoção e Crianças: Uma Perspetiva de Direitos Humanos], publicado em 28 de abril de 2011, AM\ doc 5/5 PE v01-00

6 9 Anna Záborská Citação 6-A (nova) Tendo em conta o documento de análise intitulado «Adoption and Children: A Human Rights Perspective» [Adoção e Crianças: Uma Perspetiva de Direitos Humanos], publicado pelo Comissário para os Direitos Humanos do Conselho da Europa, nomeadamente a secção II relativa ao respeito pelos direitos das crianças no processo de adoção, 10 Beatrix von Storch Subtítulo 1 Normas mínimas comuns para a adoção Normas mínimas comuns para o reconhecimento de certificados de adoção Justificação Tendo em conta que se trata de um relatório de iniciativa legislativa, cumpre respeitar o princípio da subsidiariedade. O relatório não pode incidir em assuntos sobre os quais os Estados-Membros sejam exclusivamente competentes. Ao adotar normas mínimas comuns para a adoção, o relatório intervém num domínio em que os Estados-Membros têm competência exclusiva. PE v /6 AM\ doc

7 11 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Subtítulo 1 Normas mínimas comuns para a adoção Normas mínimas comuns relativas a determinados aspetos das adoções transfronteiras 12 Anna Záborská Subtítulo 1 Normas mínimas comuns para a adoção Normas mínimas comuns para o reconhecimento de certificados de adoção 13 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Subtítulo 1 Normas mínimas comuns para a adoção Normas mínimas comuns para o reconhecimento de certificados de adoção 14 Beatrix von Storch AM\ doc 7/7 PE v01-00

8 Considerando A A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança; A. Considerando que, no domínio do reconhecimento de certificados de adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o superior interesse da criança, e considerando que o superior interesse da criança deve ser interpretado em conformidade com a legislação e a ordem pública do Estados-Membro requerido; Justificação First, the proposed Regulation deals only with the recognition of adoption orders. Second, the definition of best interest of the child depends on the public policy of each particular Member State and therefore varies across the European Union. In relation to EU law, the best interest of the child is understood in the light of the criterion of proximity and child s habitual residence, i.e. jurisdiction should initially lie with the Member State of the child's habitual residence. As, first, the EU meaning of the best interest of the child logically cannot be used in the context of recognition of adoption orders, and second, interference with the content of public policies of Member States would mean serious violation of their sovereignty, the national courts of Member States of enforcements shall interpret the notion of best interest of the child in accordance with their national laws and public policies. 15 Daniel Buda Considerando A A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança; A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança e respeitar os seus direitos fundamentais, em conformidade com a Convenção da Haia, de 29 de maio de 1993, relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em matéria PE v /8 AM\ doc

9 de Adoção Internacional; Or. ro 16 Anna Záborská Considerando A A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança; A. Considerando que, no domínio do reconhecimento de adoções, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança; considerando que o superior interesse da criança deve ser interpretado em conformidade com a legislação e a ordem pública do Estado- Membro requerido; 17 Kostas Chrysogonos, Jiří Maštálka Considerando A A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança; A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão será tomada em conformidade com o superior interesse da criança, tal como estabelecido no artigo 3.º da Convenção sobre os Direitos da Criança; AM\ doc 9/9 PE v01-00

10 18 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Considerando A A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança; A. Considerando que, no domínio do reconhecimento dos certificados de adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança e respeitará a legislação e a ordem pública do Estado- Membro requerido; 19 Fernando Ruas Considerando A A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança; A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o superior interesse da criança e o respeito pelos seus direitos fundamentais; Or. pt 20 Notis Marias Considerando A A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em (Não se aplica à versão portuguesa.) PE v /10 AM\ doc

11 conta o interesse da criança; Or. el 21 Jean-Marie Cavada Considerando A A. Considerando que, no domínio da adoção, o princípio básico será sempre o de que qualquer decisão tomada terá de ter em conta o interesse da criança; A. Considerando que, no domínio da adoção, é fundamental que qualquer decisão tomada tenha sempre em conta o interesse da criança; Or. fr 22 Arne Gericke Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que, no seu Relatório Anual sobre os Direitos Humanos e a Democracia no Mundo (2014) e a política da União nesta matéria (2015/2229(INI)), em particular no n.º 115, o Parlamento condenou a maternidade de substituição; 23 Beatrix von Storch Considerando A-A (novo) AM\ doc 11/11 PE v01-00

12 A-A. Considerando que a proposta em apreço não deve abranger questões relativas à maternidade de substituição; 24 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Considerando B B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; Suprimido 25 Daniel Buda Considerando B B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se e onde se privilegie a educação da criança, tendo simultaneamente em conta as suas origens étnicas, religiosas, culturais e linguísticas, bem como as obrigações jurídicas decorrentes de um casamento contraído no Estado-Membro de origem PE v /12 AM\ doc

13 da criança; Or. ro 26 Marijana Petir Considerando B B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente estável de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolverse de forma saudável e onde esteja garantido o desenvolvimento da sua personalidade e a sua integridade psicológica; 27 Pascal Durand Considerando B B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar a uma criança o direito de ter um ou mais pais, de modo a poder usufruir plenamente dos direitos que lhe assistem em virtude da Carta dos Direitos Fundamentais; Or. fr AM\ doc 13/13 PE v01-00

14 28 Virginie Rozière Considerando B B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; B. Considerando que muitos desafios terão de ser superados para que o respeito pelos direitos das crianças se torne realidade; Or. fr 29 Fernando Ruas Considerando B B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; B. Considerando que o objetivo da adoção é não só conceder aos adultos o direito de adotar a criança, mas também proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, que satisfaça as suas necessidades e seja propício ao seu crescimento e desenvolvimento; Or. pt 30 Enrico Gasbarra Considerando B B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito PE v /14 AM\ doc

15 de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; de adotar uma criança, mas garantir que a criança viva num ambiente adequado e seguro, de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; Or. it 31 Notis Marias Considerando B B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito inalienável de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor, carinho e afeto, onde possa crescer e desenvolver-se; Or. el 32 Ivan Jakovčić Considerando B B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer e desenvolver-se; B. Considerando que o objetivo da adoção não é conceder aos adultos o direito de adotar uma criança, mas proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho, onde possa crescer, aprender e desenvolver-se a todos os níveis; Or. hr 33 Pascal Durand AM\ doc 15/15 PE v01-00

16 Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que nenhuma medida ou decisão conducente à discriminação, à perda de direitos ou a qualquer forma de insegurança jurídica relativamente à criança adotada poderá ser considerada conforme com o superior interesse da criança; Or. fr 34 Anna Záborská Considerando C C. Considerando que as autoridades competentes nunca devem considerar a situação económica dos pais biológicos razão suficiente para que lhes seja retirada a autoridade parental e a criança seja entregue para adoção; Suprimido 35 Beatrix von Storch Considerando C C. Considerando que as autoridades competentes nunca devem considerar a situação económica dos pais biológicos razão suficiente para que lhes seja Suprimido PE v /16 AM\ doc

17 retirada a autoridade parental e a criança seja entregue para adoção; Justificação O considerando C é contrário ao princípio da subsidiariedade e ao princípio da atribuição de competências, visto que interfere na competência exclusiva dos Estados-Membros para definir o direito material no domínio da adoção e usurpa a responsabilidade dos Estados- Membros. 36 Virginie Rozière Considerando C C. Considerando que as autoridades competentes nunca devem considerar a situação económica dos pais biológicos razão suficiente para que lhes seja retirada a autoridade parental e a criança seja entregue para adoção; C. Considerando que as autoridades competentes não devem considerar a situação económica dos pais biológicos razão suficiente para que lhes seja retirada a autoridade parental e a criança seja entregue para adoção, embora tal avaliação possa fazer parte de um conjunto definido de critérios; Or. fr 37 Ivan Jakovčić Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que, em determinados Estados-Membros, o número de crianças adotadas é baixo, não obstante o forte interesse que existe por parte de potenciais pais adotivos; AM\ doc 17/17 PE v01-00

18 Or. hr 38 Notis Marias Considerando D D. Considerando que o processo de adoção não deve ser iniciado antes que seja tomada uma decisão final relativamente à inibição da autoridade parental dos pais biológicos e de lhes ter sido dada a oportunidade de esgotar todos os recursos legais que impeçam essa decisão; D. Considerando que o processo de adoção não deve ser iniciado antes que seja tomada uma decisão final relativamente à inibição da autoridade parental dos pais biológicos, nem antes de lhes ter sido dada a oportunidade de esgotar todos os recursos legais que impeçam essa decisão, nem antes de perguntar à criança se deseja ser adotada por outra família ou permanecer com os seus pais biológicos; Or. el 39 Beatrix von Storch Considerando D D. Considerando que o processo de adoção não deve ser iniciado antes que seja tomada uma decisão final relativamente à inibição da autoridade parental dos pais biológicos e de lhes ter sido dada a oportunidade de esgotar todos os recursos legais que impeçam essa decisão; D. Considerando que o processo de adoção é, por vezes, iniciado antes que seja tomada a decisão final relativamente à inibição da autoridade parental dos pais biológicos e de lhes ter sido dada a oportunidade de esgotar todos os recursos legais que impeçam essa decisão; considerando que o reconhecimento de um certificado de adoção pode ser recusado por este motivo enquanto questão de ordem pública; PE v /18 AM\ doc

19 Justificação O reconhecimento de um certificado de adoção emitido sem que estejam suficientemente protegidos os direitos dos pais biológicos pode constituir uma violação da ordem pública do Estado-Membro requerido. Por conseguinte, o Estado-Membro requerido deve conservar a possibilidade de recusar o reconhecimento de uma adoção por este motivo enquanto questão de ordem pública. 40 Anna Záborská Considerando D D. Considerando que o processo de adoção não deve ser iniciado antes que seja tomada uma decisão final relativamente à inibição da autoridade parental dos pais biológicos e de lhes ter sido dada a oportunidade de esgotar todos os recursos legais que impeçam essa decisão; D. Considerando que o processo de adoção é, por vezes, iniciado antes que seja tomada a decisão final relativamente à inibição da autoridade parental dos pais biológicos e de lhes ter sido dada a oportunidade de esgotar todos os recursos legais que impeçam essa decisão; considerando que o reconhecimento de um certificado de adoção pode ser recusado por este motivo enquanto questão de ordem pública; 41 Daniel Buda Considerando D D. Considerando que o processo de adoção não deve ser iniciado antes que seja tomada uma decisão final relativamente à inibição da autoridade parental dos pais biológicos e de lhes ter sido dada a oportunidade de esgotar todos os recursos legais que impeçam essa decisão; D. Considerando que o processo de adoção não deve ser iniciado antes que seja tomada uma decisão final relativamente à inibição da autoridade parental dos pais biológicos e de lhes ter sido dada a oportunidade de esgotar todos os meios e recursos legais que impeçam essa decisão; AM\ doc 19/19 PE v01-00

20 Or. ro 42 Virginie Rozière Considerando D D. Considerando que o processo de adoção não deve ser iniciado antes que seja tomada uma decisão final relativamente à inibição da autoridade parental dos pais biológicos e de lhes ter sido dada a oportunidade de esgotar todos os recursos legais que impeçam essa decisão; (Não se aplica à versão portuguesa.) Or. fr 43 Daniel Buda Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que o funcionamento dos processos de adoção com características transfronteiras deve respeitar todos os critérios relativos ao Estado de origem, nomeadamente prever uma avaliação da possibilidade de a criança permanecer no seu Estado de origem, a análise e adoção com caráter prioritário de medidas adequadas que permitam à criança permanecer com a família de origem e uma análise e avaliação efetivas da decisão que verifiquem se as adoções internacionais respeitam o superior interesse da criança, examinando se a autorização de adoção foi concedida livremente e com pleno conhecimento dos factos, sob uma forma PE v /20 AM\ doc

21 jurídica adequada, e consentida ou registada por escrito; Or. ro 44 Jean-Marie Cavada Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que o processo de adoção diz respeito a crianças que, no momento da adoção, ainda não tenham atingido os 18 anos de idade ou a maioridade no respetivo país de origem; Or. fr 45 Daniel Buda Considerando E E. Considerando que a observância do artigo 21.º da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que todos os Estados-Membros ratificaram, é fundamental; E. Considerando que a observância da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que todos os Estados- Membros ratificaram, e nomeadamente do artigo 21.º da Convenção, é da maior importância, para não dizer fundamental, em processos de adoção num contexto transfronteiriço; Or. ro 46 Enrico Gasbarra AM\ doc 21/21 PE v01-00

22 Considerando E E. Considerando que a observância do artigo 21.º da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que todos os Estados-Membros ratificaram, é fundamental; E. Considerando que a observância do artigo 21.º da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que todos os Estados-Membros ratificaram, deve constituir a principal referência no âmbito de quaisquer processos, medidas ou estratégias que tenham um impacto nos direitos e nas vidas das crianças; Or. it 47 Fernando Ruas Considerando E E. Considerando que a observância do artigo 21.º da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que todos os Estados-Membros ratificaram, é fundamental; E. Considerando que a observância do artigo 21.º da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que todos os Estados-Membros ratificaram, deverá ser criteriosamente respeitada, no superior interesse da criança; Or. pt 48 Anna Záborská Considerando F F. Considerando que devem ser envidados mais esforços no sentido de impedir a exploração, por parte de organizações intermediárias sem Suprimido PE v /22 AM\ doc

23 escrúpulos, de potenciais pais que estejam interessados em adotar; 49 Daniel Buda Considerando F F. Considerando que devem ser envidados mais esforços no sentido de impedir a exploração, por parte de organizações intermediárias sem escrúpulos, de potenciais pais que estejam interessados em adotar; F. Considerando que devem ser realizadas avaliações e análises mais aprofundadas e devem ser envidados mais esforços no sentido de impedir a exploração, por parte de organizações intermediárias sem escrúpulos, de potenciais pais que estejam interessados em adotar; considerando que também deve ser realizada uma análise aprofundada do modo como o consentimento foi obtido no Estado de origem, a fim de garantir que não tenha sido concedido em troca de pagamento ou como contrapartida de qualquer espécie; Or. ro 50 Enrico Gasbarra Considerando F F. Considerando que devem ser envidados mais esforços no sentido de impedir a exploração, por parte de organizações intermediárias sem escrúpulos, de potenciais pais que estejam interessados em adotar; F. Considerando que devem ser envidados mais esforços no sentido de impedir a exploração, por parte de organizações intermediárias sem escrúpulos, de potenciais pais que estejam interessados em adotar, e considerando que a cooperação em matéria de combate AM\ doc 23/23 PE v01-00

24 ao crime e à corrupção dentro da União também necessita, portanto, de ser reforçada neste domínio; Or. it 51 Ivan Jakovčić Considerando F F. Considerando que devem ser envidados mais esforços no sentido de impedir a exploração, por parte de organizações intermediárias sem escrúpulos, de potenciais pais que estejam interessados em adotar; F. Considerando que devem ser envidados mais esforços, com maior determinação, no sentido de impedir a exploração, por parte de organizações intermediárias sem escrúpulos, de potenciais pais que estejam interessados em adotar; Or. hr 52 Fernando Ruas Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que é necessário adotar medidas para garantir que as ações internacionais levadas a cabo neste domínio sejam realizadas com o objetivo de prevenir o rapto, a venda ou o tráfico de crianças; Or. pt 53 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski PE v /24 AM\ doc

25 Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que as melhores práticas e o reforço da cooperação devem constituir a principal referência das autoridades dos Estados-Membros em matéria de adoções internacionais e respetivo reconhecimento; 54 Jean-Marie Cavada Considerando G-A (novo) G-A. Considerando que a colocação de irmãos na mesma família adotiva deve ser encorajada, tanto quanto possível, a fim de evitar o trauma suplementar resultante da respetiva separação; Or. fr 55 Notis Marias Considerando H H. Considerando que a Convenção da Haia estipula que o reconhecimento das adoções internacionais é automático em todos os Estados signatários, sem que seja necessário qualquer processo de reconhecimento específico; (Não se aplica à versão portuguesa.) AM\ doc 25/25 PE v01-00

26 Or. el 56 Emil Radev Considerando H-A (novo) H-A. Considerando que, por vezes, os Estados-Membros criam entraves burocráticos supérfluos em matéria de reconhecimento de adoções ao abrigo da Convenção que já são reconhecidas noutro Estado-Membro; 57 Pascal Durand Considerando I I. Considerando que, ao abrigo da Convenção da Haia, o reconhecimento só pode ser recusado no caso de a adoção ser manifestamente contrária à ordem pública do Estado-Membro em causa; I. Considerando que, ao abrigo da Convenção da Haia, o reconhecimento só pode ser recusado no caso de a adoção ser manifestamente contrária à ordem pública do Estado-Membro em causa, tendo em conta o superior interesse da criança; Or. fr 58 Daniel Buda Considerando I PE v /26 AM\ doc

27 I. Considerando que, ao abrigo da Convenção da Haia, o reconhecimento só pode ser recusado no caso de a adoção ser manifestamente contrária à ordem pública do Estado-Membro em causa; I. Considerando que, ao abrigo da Convenção da Haia, o reconhecimento só pode ser recusado no caso de a adoção ser manifestamente contrária à ordem pública do Estado-Membro em causa, tendo presente o superior interesse da criança; Or. ro 59 Notis Marias Considerando I I. Considerando que, ao abrigo da Convenção da Haia, o reconhecimento só pode ser recusado no caso de a adoção ser manifestamente contrária à ordem pública do Estado-Membro em causa; I. Considerando que, ao abrigo da Convenção da Haia, o reconhecimento pode ser recusado no caso de a adoção ser manifestamente contrária à ordem pública do Estado-Membro em causa; Or. el 60 Pascal Durand Considerando I-A (novo) I-A. Considerando que a recusa de reconhecimento de um certificado de adoção legalmente emitido no país de origem é contrária ao artigo 24.º da Convenção da Haia de 1993 no caso de provocar a perda de direitos ou a discriminação da criança; Or. fr AM\ doc 27/27 PE v01-00

28 61 Marijana Petir Considerando I-A (novo) I-A Considerando que os acordos transfronteiras de maternidade de substituição não respeitam o artigo 4.º da Convenção da Haia; 62 Anna Záborská Considerando J J. Considerando que a formação judicial, no sentido lato do termo, é essencial para a confiança mútua em todos os domínios jurídicos, nomeadamente o da adoção; Suprimido 63 Enrico Gasbarra Considerando J J. Considerando que a formação judicial, no sentido lato do termo, é essencial para a confiança mútua em todos os domínios jurídicos, nomeadamente o da J. Considerando que a formação judicial, no sentido lato do termo, é essencial para a confiança mútua em todos os domínios jurídicos, nomeadamente no PE v /28 AM\ doc

29 adoção; da adoção, e que os programas da União que abrangem a formação judicial e o apoio à redes judiciais europeias devem, por conseguinte, conceder maior destaque aos tribunais de menores; Or. it 64 Beatrix von Storch Considerando J J. Considerando que a formação judicial, no sentido lato do termo, é essencial para a confiança mútua em todos os domínios jurídicos, nomeadamente o da adoção; J. Considerando que o princípio do reconhecimento mútuo, pedra angular da cooperação judiciária, impõe aos Estados- Membros a obrigação de, em princípio, dar cumprimento efetivo a um julgamento ou a uma decisão que emane de outro Estado-Membro; 65 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Considerando J J. Considerando que a formação judicial, no sentido lato do termo, é essencial para a confiança mútua em todos os domínios jurídicos, nomeadamente o da adoção; J. Considerando que a formação judicial especializada, no sentido lato do termo, contribui para a confiança mútua em todos os domínios jurídicos, nomeadamente o da adoção; AM\ doc 29/29 PE v01-00

30 66 Notis Marias Considerando J Ι. Considerando que a formação judicial, no sentido lato do termo, é essencial para a confiança mútua em todos os domínios jurídicos, nomeadamente o da adoção; Ι. Considerando que a formação judicial, no sentido lato do termo, é necessária e essencial para a confiança mútua em todos os domínios jurídicos, nomeadamente o da adoção; Or. el 67 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Considerando J-A (novo) J-A. Considerando que o princípio da confiança mútua entre os Estados- Membros se reveste de importância fundamental no Direito da União; considerando que o princípio do reconhecimento mútuo, que se baseia na confiança mútua, obriga os Estados- Membros a darem cumprimento a um julgamento ou a uma decisão que emane de outro Estado-Membro; 68 Anna Záborská Considerando J-A (novo) PE v /30 AM\ doc

31 J-A. Considerando que a confiança mútua entre os Estados-Membros se reveste de importância fundamental no Direito da União, visto que permite criar e manter um espaço sem fronteiras internas; 69 Anna Záborská Considerando J-B (novo) J-B. Considerando que o princípio do reconhecimento mútuo, pedra angular da cooperação judiciária que assenta na confiança mútua, implica, em particular, que os Estados-Membros sejam, por norma, obrigados a dar cumprimento a um julgamento ou a uma decisão que emane de outro Estado-Membro; 70 Enrico Gasbarra Considerando K K. Considerando que os cidadãos não têm acesso a informações completas sobre os aspetos jurídicos e processuais da adoção interna nos Estados-Membros; K. Considerando que os cidadãos não têm acesso a informações completas sobre os aspetos jurídicos e processuais da adoção interna nos Estados-Membros e que, neste sentido, os sistemas de justiça em linha poderiam ser aplicados em AM\ doc 31/31 PE v01-00

32 diversos domínios de interesse particular para o público em geral, incluindo em matéria de adoção e de legislação aplicável a menores; Or. it 71 Daniel Buda Considerando K K. Considerando que os cidadãos não têm acesso a informações completas sobre os aspetos jurídicos e processuais da adoção interna nos Estados-Membros; K. Considerando que os cidadãos ainda não têm acesso adequado a informações completas sobre os aspetos jurídicos e processuais da adoção interna nos Estados-Membros; Or. ro 72 Virginie Rozière Considerando K K. Considerando que os cidadãos não têm acesso a informações completas sobre os aspetos jurídicos e processuais da adoção interna nos Estados-Membros; K. Considerando que os cidadãos deveriam beneficiar de melhor acesso a informações completas sobre os aspetos jurídicos e processuais da adoção interna nos Estados-Membros; Or. fr 73 Notis Marias PE v /32 AM\ doc

33 Considerando K K. Considerando que os cidadãos não têm acesso a informações completas sobre os aspetos jurídicos e processuais da adoção interna nos Estados-Membros; K. Considerando que, infelizmente, os cidadãos não têm acesso a informações completas sobre os aspetos jurídicos e processuais da adoção interna nos Estados- Membros; Or. el 74 Enrico Gasbarra Considerando L L. Considerando que foi estabelecida uma cooperação com a Rede Europeia de Provedores da Criança em 1997, e que os provedores europeus da criança devem ser incentivados a estreitar a sua cooperação nessa instância; L. Considerando que foi estabelecida uma cooperação com a Rede Europeia de Provedores da Criança em 1997, e que os provedores europeus da criança devem ser incentivados a estreitar a sua cooperação nessa instância, e considerando que os esforços nesse sentido poderiam passar pela inclusão destes provedores em regimes de formação judicial existentes e financiados pela União; Or. it 75 Daniel Buda Considerando L L. Considerando que foi estabelecida uma cooperação com a Rede Europeia de Provedores da Criança em 1997, e que os L. Considerando que foi estabelecida uma cooperação com a Rede Europeia de Provedores da Criança em 1997, e que os AM\ doc 33/33 PE v01-00

34 provedores europeus da criança devem ser incentivados a estreitar a sua cooperação nessa instância; provedores europeus da criança e da proteção dos direitos e do superior interesse da criança devem ser incentivados, através de medidas concretas, a estreitar a sua cooperação nessa instância; Or. ro 76 Ivan Jakovčić Considerando L L. Considerando que foi estabelecida uma cooperação com a Rede Europeia de Provedores da Criança em 1997, e que os provedores europeus da criança devem ser incentivados a estreitar a sua cooperação nessa instância; L. Considerando que foi estabelecida uma cooperação com a Rede Europeia de Provedores da Criança em 1997, e que os provedores europeus da criança devem ser incentivados a estreitar a sua cooperação e a coordenar atividades nessa instância; Or. hr 77 Notis Marias Considerando L L. Considerando que foi estabelecida uma cooperação com a Rede Europeia de Provedores da Criança em 1997, e que os provedores europeus da criança devem ser incentivados a estreitar a sua cooperação nessa instância; L. Considerando que foi estabelecida uma cooperação com a Rede Europeia de Provedores da Criança em 1997, e que os provedores europeus da criança devem ser incentivados a estreitar a sua cooperação nessa instância e a fazê-lo com maior regularidade; Or. el PE v /34 AM\ doc

35 78 Jean-Marie Cavada Considerando L-A (novo) L-A. Considerando que é necessário alcançar um bom equilíbrio entre o direito de a criança adotada conhecer a sua verdadeira identidade e o direito de os pais biológicos protegerem as respetivas identidades; Or. fr 79 Enrico Gasbarra Considerando M M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção; M. Considerando que a UE não pode perder tempo em matéria de reforço da luta contra o execrável tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção, devendo privilegiar tanto a aplicação da legislação penal, como a cooperação em matéria de partilha de informações entre autoridades policiais; Or. it 80 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Considerando M AM\ doc 35/35 PE v01-00

36 M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção; M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção; considerando que são necessários esforços adicionais para uma aplicação mais correta e eficaz da regulamentação e das orientações existentes, a fim de evitar o tráfico de crianças; 81 Daniel Buda Considerando M M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção; M. Considerando que é necessário realizar análises mais conclusivas e relatórios de avaliação mais eficazes e que cumpre tomar mais medidas concretas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção; Or. ro 82 Anna Záborská Considerando M M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção; M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças, nomeadamente em matéria de maternidade de substituição, para fins de PE v /36 AM\ doc

37 adoção; 83 Beatrix von Storch Considerando M M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção; M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças, nomeadamente em matéria de maternidade de substituição, para fins de adoção; 84 Notis Marias Considerando M M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção; M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço e ilícito de crianças para fins de adoção; Or. el 85 Virginie Rozière Considerando M AM\ doc 37/37 PE v01-00

38 M. Considerando que é necessário tomar mais medidas de prevenção contra o tráfico transfronteiriço de crianças para fins de adoção; (Não se aplica à versão portuguesa.) Or. fr 86 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Considerando M-A (novo) M-A. Considerando que, sem prejuízo do respeito pela diversidade dos Estados- Membros, igualmente reconhecida no Direito da União no sentido lato do termo, e pelos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, é necessário avaliar e modernizar adequadamente as normas e as regulamentações existentes, o que seria mais eficazmente alcançado através da partilha de informações e melhores práticas com outros Estados-Membros, com vista a estabelecer um nível tão elevado quanto possível de proteção das crianças; 87 Jean-Marie Cavada Considerando M-A (novo) M-A. Considerando que se deve procurar obter o consentimento da PE v /38 AM\ doc

39 criança relativamente à sua adoção, sempre que possível e desde que, nos termos da legislação do país de origem, a criança tenha capacidades de discernimento suficientes; Or. fr 88 Daniel Buda Considerando N N. Considerando que todos os Estados-Membros têm disposições nacionais que regulam o reconhecimento dos certificados de adoção, mas que os procedimentos legais diferem de forma significativa na UE; N. Considerando que todos os Estados-Membros têm disposições nacionais que regulam o reconhecimento dos certificados de adoção, mas que os procedimentos legais nesta matéria diferem de forma significativa na UE; Or. ro 89 Anna Záborská Considerando N-A (novo) N-A. Considerando que a União Europeia respeita a diversidade entre Estados-Membros enquanto valor de pleno direito, refletido no lema «Unida na Diversidade», e considerando que o Direito da União reconhece a diversidade no sentido lato do termo, com base em princípios gerais, como o princípio da atribuição de competências, e em disposições mais específicas dos Tratados, como o artigo 3.º, n.º 3, do TUE, que trata das técnicas de integração da diversidade; AM\ doc 39/39 PE v01-00

40 90 Daniel Buda Considerando N-A (novo) N-A. Considerando que, não obstante a existência de regras internacionais neste domínio, subsistem divergências ao nível dos Estados-Membros quanto aos princípios que devem reger o processo de adoção, já que existem diferenças em matéria de procedimentos de adoção e de efeitos jurídicos do processo de adoção; Or. ro 91 Beatrix von Storch Considerando N-A (novo) N-A. Considerando que o artigo 67.º do TFUE estabelece que a União respeita os diferentes sistemas e tradições jurídicos dos Estados-Membros; 92 Virginie Rozière Considerando O PE v /40 AM\ doc

41 O. Considerando que a União Europeia não tem competência para tomar decisões que afetem o direito substantivo das adoções nos Estados- Membros; Suprimido Or. fr 93 Jean-Marie Cavada Considerando O O. Considerando que a União Europeia não tem competência para tomar decisões que afetem o direito substantivo das adoções nos Estados-Membros; O. Considerando que a União Europeia tem competência para tomar medidas que visem reforçar a cooperação judiciária entre os Estados-Membros; Or. fr 94 Beatrix von Storch Considerando O-A (novo) O-A. Considerando que as exceções de ordem pública visam proteger a identidade dos Estados-Membros, que está refletida no direito material dos Estados- Membros em matéria de família; AM\ doc 41/41 PE v01-00

42 Justificação As questões relacionadas com o estado civil têm uma relação única com o Direito da Família dos Estados-Membros, que reflete os valores dos Estados-Membros. As exceções de ordem pública protegem o direito de os Estados-Membros defenderem os seus valores fundamentais, expressos no respetivo direito material relativo à família. Estas exceções permitem evitar a importação de conceitos jurídicos estrangeiros que não existam ou possam mesmo ser ilegais na ordem jurídica interna dos Estados-Membros, o que poderia resultar numa coexistência paralela das ordens jurídicas nacional e da União (efeitos indiretos e discriminação inversa). 95 Anna Záborská Considerando O-A (novo) O-A. Considerando que as exceções de ordem pública visam proteger a identidade dos Estados-Membros, que está refletida no direito material dos Estados- Membros em matéria de família; 96 Gilles Lebreton, Marie-Christine Boutonnet Considerando P P. Considerando que não existe, presentemente, qualquer disposição europeia para o reconhecimento automático ou não dos certificados de adoção interna, ou seja, relativos a adoções concretizadas num só Estado-Membro; P. Considerando que não existe, presentemente, qualquer disposição europeia para o reconhecimento dos certificados de adoção interna, ou seja, relativos a adoções concretizadas num só Estado-Membro; Or. fr PE v /42 AM\ doc

43 97 Anna Záborská Considerando Q Q. Considerando que a ausência destas disposições causa problemas significativos às famílias europeias que se instalem noutro Estado-Membro após adotarem uma criança, já que a adoção pode não ser reconhecida, o que pode causar aos pais problemas legais no que diz respeito ao exercício da sua autoridade parental; Suprimido 98 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Considerando Q Q. Considerando que a ausência destas disposições causa problemas significativos às famílias europeias que se instalem noutro Estado-Membro após adotarem uma criança, já que a adoção pode não ser reconhecida, o que pode causar aos pais problemas legais no que diz respeito ao exercício da sua autoridade parental; Q. Considerando que existem problemas significativos para as famílias europeias que se instalem noutro Estado- Membro após adotarem uma criança, já que a adoção pode não ser reconhecida, o que pode causar aos pais problemas legais no que diz respeito ao exercício da sua autoridade parental, decorrentes de uma aplicação não conforme das regulamentações e orientações ou de incompatibilidades com as disposições do Direito Civil de outro Estado-Membro; 99 Daniel Buda AM\ doc 43/43 PE v01-00

44 Considerando Q Q. Considerando que a ausência destas disposições causa problemas significativos às famílias europeias que se instalem noutro Estado-Membro após adotarem uma criança, já que a adoção pode não ser reconhecida, o que pode causar aos pais problemas legais no que diz respeito ao exercício da sua autoridade parental; Q. Considerando que a ausência destas disposições causa problemas significativos às famílias europeias que se instalem noutro Estado-Membro após adotarem uma criança, já que a adoção pode não ser reconhecida, o que pode causar aos pais problemas legais no que diz respeito ao exercício da sua autoridade parental e dificuldades financeiras relacionadas com os diversos custos existentes neste domínio; Or. ro 100 Kostas Chrysogonos, Jiří Maštálka Considerando Q-A (novo) Q-A. Considerando que a ausência de tais disposições põe em causa o direito da criança a uma família estável e permanente; 101 Fernando Ruas Considerando R R. Considerando que, atualmente, quando se instalam noutro Estado- R. Considerando que, atualmente, quando se instalam noutro Estado- PE v /44 AM\ doc

45 Membro, os pais podem ser obrigados a passar por vários processos de reconhecimento ou a voltar a adotar a criança, o que cria bastante insegurança jurídica; Membro, os pais podem ser obrigados a passar por vários processos de reconhecimento ou a voltar a adotar a criança, o que cria bastante incerteza e insegurança jurídicas; Or. pt 102 Anna Záborská Considerando R R. Considerando que, atualmente, quando se instalam noutro Estado- Membro, os pais podem ser obrigados a passar por vários processos de reconhecimento ou a voltar a adotar a criança, o que cria bastante insegurança jurídica; R. Considerando que, atualmente, quando se instalam noutro Estado- Membro, os pais podem ser obrigados a passar por vários processos de reconhecimento ou a voltar a adotar a criança; 103 Notis Marias Considerando S S. Considerando que a atual situação pode causar problemas e impedir as famílias de exercerem em pleno o seu direito à livre circulação; Suprimido Or. el 104 Anna Záborská AM\ doc 45/45 PE v01-00

46 Considerando S S. Considerando que a atual situação pode causar problemas e impedir as famílias de exercerem em pleno o seu direito à livre circulação; Suprimido 105 Virginie Rozière Considerando S S. Considerando que a atual situação pode causar problemas e impedir as famílias de exercerem em pleno o seu direito à livre circulação; S. Considerando que a atual situação causa problemas e impede as famílias de exercerem em pleno o seu direito à livre circulação; Or. fr 106 Daniel Buda Considerando S S. Considerando que a atual situação pode causar problemas e impedir as famílias de exercerem em pleno o seu direito à livre circulação; S. Considerando que a atual situação pode causar graves problemas e impedir as famílias de exercerem em pleno o seu direito à livre circulação; Or. ro PE v /46 AM\ doc

47 107 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Considerando S S. Considerando que a atual situação pode causar problemas e impedir as famílias de exercerem em pleno o seu direito à livre circulação; S. Considerando que a atual situação pode causar problemas e impedir as famílias de exercerem o seu direito à livre circulação; 108 Angel Dzhambazki, Kosma Złotowski Considerando S-A (novo) S-A. Considerando que pode ser necessária uma revisão e uma avaliação de toda a situação, através de consultas entre as autoridades competentes dos Estados-Membros; 109 Notis Marias Considerando T T. Considerando que o Regulamento Bruxelas II não aborda a questão do reconhecimento dos certificados de adoção, debruçando-se exclusivamente sobre a responsabilidade parental; T. Considerando que o Regulamento Bruxelas II não aborda de forma substancial a questão do reconhecimento dos certificados de adoção, debruçando-se exclusivamente sobre a responsabilidade parental; AM\ doc 47/47 PE v01-00

48 Or. el 110 Kostas Chrysogonos, Jiří Maštálka Considerando T-A (novo) T-A. Considerando que se calcula que as despesas relacionadas com a ausência de legislação relativa a um reconhecimento automático dos certificados de adoção na União ascendam a um valor de aproximadamente 1,65 milhões de EUR por ano; 111 Jean-Marie Cavada Considerando U U. Considerando que é, portanto, essencial a aprovação de legislação que regule o reconhecimento automático de um certificado de adoção interna aprovado noutro Estado-Membro; U. Considerando que o reforço da eficiência e da transparência permitirá melhorar os procedimentos de adoção a nível nacional e facilitará a adoção internacional; considerando que é, portanto, essencial a aprovação de legislação que regule o reconhecimento automático de um certificado de adoção interna aprovado noutro Estado-Membro; Or. fr 112 Marijana Petir PE v /48 AM\ doc

49 Considerando U U. Considerando que é, portanto, essencial a aprovação de legislação que regule o reconhecimento automático de um certificado de adoção interna aprovado noutro Estado-Membro; U. Considerando que se poderia estudar a aprovação de legislação que regule o reconhecimento de um certificado de adoção interna aprovado noutro Estado- Membro, desde que se garanta o pleno respeito pelas disposições nacionais em matéria de ordem pública e pelos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade; 113 Notis Marias Considerando U U. Considerando que é, portanto, essencial a aprovação de legislação que regule o reconhecimento automático de um certificado de adoção interna aprovado noutro Estado-Membro; U. Considerando que é, portanto, essencial a aprovação de legislação que regule o reconhecimento automático de um certificado de adoção interna aprovado noutro Estado-Membro, desde que a legislação nacional não seja afetada; Or. el 114 Gilles Lebreton, Marie-Christine Boutonnet Considerando U U. Considerando que é, portanto, U. Considerando que é, portanto, AM\ doc 49/49 PE v01-00

50 essencial a aprovação de legislação que regule o reconhecimento automático de um certificado de adoção interna aprovado noutro Estado-Membro; essencial a aprovação de legislação que facilite o reconhecimento automático de um certificado de adoção interna aprovado noutro Estado-Membro; Or. fr 115 Daniel Buda Considerando U-A (novo) U-A. Considerando que, atualmente, ao estabelecerem residência noutro Estado- Membro, os pais podem ficar sujeitos ao pagamento de um novo conjunto específico de taxas administrativas nacionais no contexto de procedimentos nacionais específicos de reconhecimento, o que pode inclusivamente implicar que a criança seja novamente adotada, se a legislação do Estado-Membro em causa assim o exigir; Or. ro 116 Kostas Chrysogonos, Jiří Maštálka Considerando U-A (novo) U-A. Considerando que a legislação em apreço completa o regulamento da União relativo a questões de competência e de regulação do poder paternal (Bruxelas II- A) e colmata a lacuna existente em matéria de reconhecimento de adoções ao abrigo do Direito Internacional (Convenção da Haia de 1993); PE v /50 AM\ doc

51 117 Daniel Buda Considerando U-B (novo) U-B. Considerando que a aceitação e a aplicação de princípios e práticas comuns contribuiriam para prevenir e reduzir as dificuldades causadas pelas diferenças entre as legislações nacionais dos Estados-Membros neste domínio e para promover o superior interesse das crianças adotadas; Or. ro 118 Anna Záborská Subtítulo 5 Normas mínimas comuns para a adoção Suprimido 119 Anna Záborská Subtítulo 5 Normas mínimas comuns para a adoção Normas mínimas comuns para o reconhecimento de certificados de adoção AM\ doc 51/51 PE v01-00

52 120 Beatrix von Storch Subtítulo 5 Normas mínimas comuns para a adoção Suprimido Justificação A legislação em matéria de adoção, incluindo as normas mínimas para a adoção, insere-se na esfera de competências exclusivas dos Estados-Membros da União. A União tem de respeitar os seus princípios fundadores, como o princípio da subsidiariedade, o princípio da atribuição de competências e o princípio da repartição das competências. Embora os aspetos tratados nesta secção sejam, em si mesmos, importantes e devam ser aplicados em cada Estado-Membro, que deverá estabelecer estas normas mínimas cuja definição é da competência exclusiva dos Estados-Membros da União, o relatório não respeita o princípio da repartição das competências. 121 Anna Záborská N.º 1 1. Insta as autoridades competentes dos Estados-Membros a tomarem todas as decisões relativas a processos de adoção, tendo em conta o superior interesse da criança e as circunstâncias específicas do caso; Suprimido PE v /52 AM\ doc

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