Campus: o sonho começa a sair do papel

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1 FACULDADE DE EDUCAÇÃO ANO 27 - SETEMBRO OUTUBRO Nº 226/227/228 Campus: o sonho começa a sair do papel Reitor fala ao FaEInforma sobre a construção do Campus, sonho de toda a comunidade acadêmica destaca invoções do projeto e a participação de todos os diretores em sua elaboração. Por questões de espaço, a entrevista foi editada. A entrevista completa estará disponibilizada nos sites e 33º ENEPe (Pags 6 e 7 ) Estudantes de Pedagogia da FaE/CBH/UEMG participaram do 33º Encontro Nacional dos Estudantes de Pedagogia. O ENEPe é um evento anual de estudantes de Pedagogia e Pós graduação em Educação e tem como objetivo realizar atividades políticas e acadêmicas que favoreçam o fortalecimento do movimento estudantil de pedagogia, como também das executivas de estudantes de pedagogia, buscando avançar qualitativamente no debate das questões atuais da Pedagogia e da Educação. O encontro deste ano aconteceu em Belém (PA), entre os dias 17 e 24 de agosto, com o tema (central): Educação na Amazônia: política, cultura, saberes e diversidade. Como destaque, no 33º ENEPe, os estudantes de pedagogia reafirmaram a ruptura com a UNE (União Nacional dos Estudantes), posicionaram-se contra a Regulamentação da profissão do pedagogo (PLC Nº 196 de 2009) e ainda elegeram Recife (PE) como sede do 34º ENEPe e Rio de Janeiro e Ceará como sede para os dois próximos FONEPe(s) (Fórum Nacional de Entidades Estudantis de Pedagogia). O grito das Ruas (Editorial) Professoras aposentadas ganham Café Cultural (Pág. 3) Professores da FaE que se doutoraram (Pág 8)

2 setembro/outubro de 2013 Editorial 2 Editorial: O grito das ruas Os movimentos inaugurados no mês de junho de 2013 certamente ficarão na memória. Homens e mulheres em diversas cidades do país, especialmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte saíram às ruas em um histórico grito de reivindicações que contemplavam temas da educação à saúde, da moradia à mobilidade urbana e do abuso dos gastos na copa aos pedidos de renúncia de deputados e senadores. O movimento encontrou ressonância sólida nas redes sociais e paulatinamente cidades de médio e pequeno porte foram surpreendidas com muitas pessoas nas ruas. As mobilizações estão longe de se equipararem aos movimentos da década de 1980, notadamente ao das Diretas Já. Até porque, dificilmente um analista mais atento poderia encontrar aqui e ali uma liderança capaz de aglutinar e levar às ruas milhares de pessoas. Mais que isso, lideranças e instituições, inclusive com capacidade de responder e se responsabilizar pela violência desmedida da polícia, desapareceram. De todo modo, os acontecimentos, que não tiveram fim no mês mencionado, nos permitem apontar para as seguintes questões: inegavelmente existe uma crise de legitimidade. As instituições, dentre elas as que navegam no campo político, definitivamente estão desacreditadas. O pedido de afastamento, a retirada do cenário de determinadas lideranças e as vaias direcionadas à presidenta da república podem ser o bastante para pontuar a crise. O fato é que as autoridades e lideranças políticas recolheram-se à insignificância ao diminuírem as tarifas do transporte público. São Paulo iniciou o processo que chegou logo depois em Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. As ações foram acompanhadas de outras que não deixaram de revelar que alguma coisa anda fora da ordem, fora da ordem mundial. A segunda questão diz respeito à força das redes sociais. Diferentemente de outrora os atores se mobilizaram através das várias possibilidades e conexões. Do computador ao celular, imagens e ações sociais foram enviadas em tempo real. As informações percorreram com rapidez os meios de comunicação e disputaram espaços com a grande mídia historicamente ligada aos interesses corporativos e patrimoniais que, há anos, estão no poder. Sem a força do contraditório - questão difícil em tempos de ostensiva corrupção, partidos, sindicatos e organizações governamentais perderam espaço. Lideranças efêmeras e flexíveis apareceram e desapareceram ao sabor das mobilizações e dos movimentos. Em algumas cidades, eles caminharam para assembléias horizontais, em outras, as relações continuam tensas até os dias de hoje, e em muitas, as autoridades vêm perdendo o rumo e passaram a utilizar a polícia, no intuito de controlar e reprimir os manifestantes. Por último, é impossível não mencionar o vazio político que foi configurado e, aparentemente vem aumentando, ante o aparecimento de mais e mais casos de corrupção e desmandos políticos. Dois cenários parecem claros. O primeiro é a possibilidade de grande renovação de autoridades políticas. Os analistas chegam mesmo a apostar em uma jovem política, acreditando que a vanguarda jovem da rua tenha produzido um público já cativo e que deseja mudanças. O segundo cenário, em uma visão apocalíptica, aposta que pouco ou nada vai modificar. O descrédito das autoridades e das instituições políticas no Brasil é secular e o legislativo, atrelado e vendido ao hiper poder do executivo, se vende ao cenário da coalizão abandonando a ideia de oposição e de situação. Perdidos entre esquerda e direita, apavorados com os rumos da democracia de centro, os eleitores podem tomar na cara e retornar ao campo de incertezas que se abriu em junho. Como se sabe, em tempos de incertezas, tudo pode acontecer, inclusive a emergência e maturação de um governo ditatorial e perigoso. De todo modo, os movimentos de junho de 2013 não podem ser esquecidos, afinal disseram alguma coisa e a gritaria aberta em todo o Brasil serviu, pelo menos momentaneamente, para acordar os que há anos vegetam no poder e que impedem que o país seja diferente, democrático, justo e bom. Fotos Lavínia Rosa EXPEDIENTE FaE Informa é uma publicação da Faculdade de Educação do Campus de Belo Horizonte da UEMG Edição: Equipe do CenC - Conselho Editorial: Alecir Francisco de Carvalho, Antônio Rodrigues Franco, Lavínia Rosa Rodrigues (Coordenadora), Iracema Capos Cusati, Lúcio Alves de Barros, Maria da Consolação Rocha, Ofélia de Souza Vieira, Regina Rosa dos Santos Leal, Vanda Lucia Praxedes; Secretária do CenC: Iara Ferreira. Centro de Comunicação: cenc.uemg@gmail.com - Jornalista Responsável: Wanderley Pinto de Lima (Assessor de Comunicação da UEMG). Projeto Gráfico: Sofia Santos. Diagramação: Carla Xavier Radicchi (ASCOM). Ilustração: blogspot.com.br/2012_10_01_archive.html - Redação: Lavínia Rosa Rodrigues. Revisão: Antônio Rodrigues Franco. Fotos: Acervo do CenC e ASCOM. Universidade do Estado de Minas Gerais Reitor: Dijon Moraes Junior; Vice-reitora: Santuza Abras. FaE Diretora: Profª. Fátima Silva Risério - Vice-Diretora: Kátia Gardênia Henrique da Rocha Campelo. Os conceitos emitidos em colunas e artigos são de responsabilidade de seus autores. Editoração e Impressão: O Lutador - Tiragem: 1000 exemplares - Distribuição gratuita: circulação dirigida. Apoio: Fundação Renato Azêredo. Endereço: Rua Paraiba 29, Funcionarios, BH, MG - CEP:

3 3 Notícias setembro/outubro de 2013 Homenagens às Professoras Aposentadas Apresentação de Viola de Arco por Thiago Souza. Fotos Iara Ferreira O Centro de Comunicação organizou dois Cafés Culturais em homenagem às professoras Maria do Carmo (Carminha) Brandão de Faria e Maria de Freitas Chagas que se aposentaram em Educadoras do nosso tempo Carminha é pedagoga, Mestre em Educação e construiu uma carreira profissional inicialmente na UFMG, integrando a equipe multidisciplinar de projetos destinados a viabilizar a continuação da construção do Campus Pampulha/UFMG. No Curso de Pedagogia do IEMG (atual FaE/UEMG) começou em 1987, com a disciplina Estatística Aplicada à Educação no Departamento de Psicologia da Educação e Metodologia da Pesquisa. Ficou um período fora, quando trabalhou no Centro Universitário Newton Paiva. Retornou à FaE/ UEMG em 1994 como professora de Pesquisa em Educação, levando os estudantes a fazerem a problematização, o projeto, a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo. Também esteve à frente da Coordenação da Extensão e da Escola Integrada. Sobre a homenagem recebida, Carminha expressa: Ela quebra um pouco da nossa sensação de não fazer mais parte da casa e nos dá a oportunidade de nos despedir de todos aqueles que nos são muito queridos Maria de Freitas foi aluna do Curso de Administração Escolar do Instituto de Educação de Minas Gerais, que formava o Orientador de Ensino Primário e o Diretor Escolar. Em 1970, ingressou no Curso de Pedagogia do IEMG, em sua primeira turma. Em 1982, iniciou a carreira de professora no Curso de Pedagogia do IEMG, como designada, atuando concomitantemente com o cargo de Supervisor Pedagógico na Escola Estadual Flavio dos Santos. Em 1989, tornou-se professora efetiva no Curso de Pedagogia do IEMG no primeiro cargo, e, em 1992 assumiu o segundo cargo na Instituição, após aprovação e respectiva nomeação em concurso público. Trilhando os caminhos na Instituição, atuou na docência, nas atividades de pesquisa, na Chefia do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino, na Coordenação de Pós-Graduação Lato Sensu e na Coordenação do Centro de Pesquisa, procurando sempre, em todos esses espaços, desenvolver o trabalho numa perspectiva coletiva e solidária. No outono de minha vida, revivendo os passos da minha caminhada, sinto que, em muitos momentos e de alguma forma, ajudei a construir uma parte da História da Educação do nosso mundo e, especialmente das Histórias do Curso de Pedagogia do IEMG, da Faculdade de Educação e da Universidade do Estado de Minas Gerais. Às professoras o agradecimento da Faculdade de Educação! Café Cultural em homenagem à professora Maria do Carmo. Professora Maria de Freitas

4 setembro/outubro de 2013 Artigo 4 25 anos da constitução Federal Princípio da igualdade entre homens e mulheres Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição. Lavínia Rosa Rodrigues Professora da FaE/UEMG A promulgação da Constituição Federal (CF), em 1988, representou um marco histórico da transição democrática e da institucionalização dos direitos humanos no país. Podese dizer que o processo constituinte foi um movimento popular e político de resistência ao poder autoritário, que fomentou debates e mobilizações nos diversos setores e organizações da sociedade civil e partidos políticos. Os trabalhadores e as trabalhadoras puderam pautar as reivindicações através de seus sindicatos e entidades que integravam os diversos Fóruns Pró-Constituinte, organizados de norte a sul do Brasil. Os avanços inscritos na CF são resultantes de conquistas a partir de muito enfrentamento político e ideológico e foram comemorados à época, ainda que a maior parte dos direitos consagrados dependesse de normas regulamentadoras complementares. Alguns, ainda hoje, sem regulamentação. A Constituição foi construída tendo como um dos eixos os princípios de direitos humanos e, nesse percurso, a luta organizada das mulheres ganhou forte protagonismo pela aprovação de suas reivindicações, sendo a mais importante o princípio incorporado ao texto constitucional, que confere às mulheres a condição de igualdade em relação aos homens. Dentre outros direitos conquistados, a licença-gestante de cento e vinte dias, sem prejuízo do emprego e do salário (artigo 7, incisos XVIII); a proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante normas regulamentadoras (artigo 7, inciso XX); prazo menor para a aposentadoria por tempo de serviço e de contribuição da mulher (artigo 40, inciso III; artigo 201, parágrafo 7º). Como dirigente do Sindicato dos Professores de Minas Gerais, durante o processo constituinte, tive oportunidade de somar à luta das mulheres, integrando o que, à época chamamos de lobby do batom, pois passamos a circular pelos corredores do Congresso com o objetivo de pressionar os/as parlamentares a incluírem na Constituição as propostas gestadas no movimento feminista. Nossa concepção emancipatória buscava apoio de todos à luta feminista das trabalhadoras, a partir da compreensão de que a subalternidade entre os gêneros é um instrumento usado pela sociedade capitalista para desqualificar e ampliar a exploração de um dos gêneros, mas que conspira não só contra a condição feminina, mas contra toda a classe trabalhadora. Em novembro de 1987 aconteceu em Brasília, no Congresso Nacional, o 1 Encontro Nacional A Mulher e as Leis Trabalhistas, quando 470 mulheres, representando as diversas categorias profissionais, discutiram temas que fortaleceram a luta por uma Constituição mais igualitária, tais como jornada de trabalho, direitos reprodutivos, garantia de emprego, a situação das trabalhadoras domésticas e rurais, entre outros, que indicaram um conjunto de proposições que influenciaram a elaboração dos dispositivos constitucionais. Duas recentes leis aprovadas reforçam muito da luta travada na Constituinte: a que determina igualdade de pagamento a homens e mulheres por igual função e a lei específica sobre violência doméstica (Lei Maria da Penha), que parte de uma definição ampla de violência, incluindo as dimensões psicológica e patrimonial. Não seria pouco dizer que os impactos decorrentes da aprovação do princípio da igualdade entre homens e mulheres provocam muitas mudanças de posturas e de reflexões sobre o cotidiano das relações que se dão nas entidades sindicais, na família, no trabalho, enfim nos tempos e espaços de construção coletiva. Trabalhadores e Trabalhadoras: uní-vos!

5 5 Notícias setembro/outubro de 2013 RÁDIO PARAÍBA 29: EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA POR MEIO DO PROJETO RÁDIO ESCOLA A Rádio Paraíba 29 é uma iniciativa que nasceu de um projeto de pesquisa em 2009 e que, atualmente além de ser um novo meio de comunicação na unidade, vem também desenvolvendo ações de caráter extensionistas em escolas e instituições educacionais, contando com o auxilio do Programa Institucional de Apoio à Extensão PaEx/. A comunidade acadêmica foi convidada a participar da estruturação da Rádio Paraíba 29, em que se definiu um perfil para a rádio a partir de uma programação informativa de carater cultural e educativa. A equipe de professores e alunos, que compõe a Rádio Paraíba 29 vem ampliando as ações que desenvolve a partir do uso da linguagem radiofônica dentro e fora da unidade. Considerando que o rádio educativo tem se constituído como mídia de modelo comunicacional horizontal, democrático e participativo, que possibilita a que alunos e professores passem de consumidores para a categoria de produtores de conteúdo. Em 2012 nasceu o projeto Rádio Escola com o objetivo estabelecer uma parceria entre o (NECT) Rádio Paraíba 29 e escolas públicas, visando implantar WEB Rádios comunitárias, que possam colaborar com as práticas educativas em instituições de ensino. Em 2013, o projeto ganhou novas parcerias. A proposta está sendo executada pelo grupo de pesquisadores do Núcleo, com o apoio de bolsistas e conta com a participação da Escola Municipal Vasco Pinto da Fonseca, localizada no bairro Eldorado, no município de Contagem e a Escola Estadual Coração Eucarístico, no bairro Vera Cruz, em Belo Horizonte. A equipe do NECT colabora para promover a implantação de rádios escolares, oferecendo subsídios para a formação continuada de educadores em serviço e orientando para a implantação de infraestrutura necessária ao seu funcionamento. Com o objetivo de ouvir as demandas das escolas parceiras, o projeto realiza reuniões visando a atender as necessidades e intenções das escolas, apresentando as possibilidades de execução do projeto. São realizadas visitas técnicas nos espaços das instituições para planejamento, da montagem de infra-estrutura e para promoção de intervenções diversas por meio de mini cursos, oficinas e palestras. Em 4 de setembro passado, a fim de ampliar ainda mais as ações do projeto, professores que compõem a Equipe da Rádio Paraíba 29 foram recebidos na sede da Organização Não Governamental Núcleo Assistencial Veleiro da Esperança - NAVE, no município de Sabará - MG. Reuniramse com a Presidente da ONG, Lucileide Malaguth para discutir as possibilidades de implantação de uma web rádio para a Organização, visando a ampliar a rede de trabalhos sociais que a mesma realiza. A WEB Rádio Paraíba 29 atuará colaborando na formação de uma equipe naquela ONG, e realizará um trabalho de inclusão de crianças atendidas em diversas ações educativas da entidade.

6 setembro/outubro de 2013 Entrevista 6 Campus da UEMG: do sonho à realidade Para falar sobre a construção do Campus BH, sonho de toda a comunidade acadêmica, o Reitor, professor Dijon Moraes Junior, recebeu o. Por questões de espaço, a entrevista foi editada e estará disponibilizada, por completo, nos sites da instituição: www. uemg.br e http.fae.uemg.br. O terreno na região do bairro Cidade Nova, reservado ao campus BH foi doado em 2000 para a UEMG, com o compromisso de se construir as instalações num prazo máximo de 5 anos, sob pena de perder a doação. Quais os elementos novos podem dar esperança que teremos as instalações do Campus BH? O histórico da construção do Campus da UEMG em Belo Horizonte, na região da Cidade Nova, nos remete a um longo e tortuoso percurso. Da cessão do terreno para a Universidade, pelo então governador Eduardo Azeredo em 1999, quando o reitor ainda era o professor Aluísio Pimenta, já se passaram longos anos, vários governadores e três reitores. Naquela ocasião, o prazo previsto para a construção do campus seria de cinco anos; assim, as obras deveriam estar prontas desde Um mérito das gestões que se seguiram ao período da doação do terreno foi o de negociar o prazo da construção para manter o direito do terreno com a UEMG. O anteprojeto da obra foi elaborado em 2004 e não é mais o ideal para a Universidade nas dimensões atuais. Ele também não contava com projeto executivo que permitisse iniciar as obras nem tampouco a de infraestrutura que permitisse a realização do edital. Como a atual gestão procurou solucionar a falta de um projeto executivo para a realização das obras do Campus? Diante disso, realizamos uma ação junto à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), que se prontificou a levantar os recursos necessários para a realização do projeto executivo do Campus com recursos da FAPEMIG, no valor de R$ 2,7 milhões. A empresa vencedora do edital para a realização do projeto executivo foi a mineira Engesolo Engenharia, que entregou, no final de 2011, todo o projeto executivo constante de detalhamento técnico construtivo (com 2,7 mil pranchas de detalhamento dos edifícios) e a maquete tridimensional, em exposição na entrada da Reitoria. Quais as inovaçoes contidas neste novo projeto? Lembramos que entre a transformação do anteprojeto existente para o projeto executivo final foram realizadas significativas transformações, considerando o aumento de cursos, oficinas, laboratórios e espaços para a pós-graduação, que não foram previstos inicialmente. Para tanto, todos os diretores que estavam na gestão em 2010 se reuniram sistematicamente com a direção do campus, à época com o professor Rogerio Bianchi, e com a orientação dos arquitetos Alonso Lamy e Geraldo Vasconcelos, da UEMG, que auxiliaram a equipe de engenheiros e arquitetos da Engesolo na adequação e ampliação dos espaços de acordo com os anseios da comunidade acadêmica de todas as unidades a ser transferidas para o novo campus. O processo de chamamento para a construção do Campus BH jà foi lançado? No início do ano 2012, sempre em alinhamento com a Sectes, lançamos o edital para a construção da Escola de Música, a primeira obra a ser edificada no campus por decisão do Conselho Universitário da UEMG. Na sequência, fomos surpreendidos com a notícia de que o edital continha vícios que poderiam impedir o início das obras ou mesmo embargá-las, fato que nos fez cancelá-lo. Em seguida, já com o auxilio do Departamento de Obras Publicas do Governo do Estado (Deop) reiniciamos, a partir dos prazos e carências exigidos em Lei, o novo processo de licitação. A diretoria do Deop e a Unidade Gestora de Obras - UGOB da SECTES, em busca de minimizar o atraso no cronograma anteriormente estipulado, nos propuseram que a obra de infraestrutura fosse realizada em sua totalidade, em vez de parcialmente, e que os blocos dos prédios viessem construídos por fases e etapas distintas. Que outros desafios tiveram que ser enfrentados? Para tanto, outro desafio vinha posto: que a venda do terreno de 29 mil m2 fosse efetuada e que o valor obtido fosse integralmente destinado à construção do campus. Tudo isso em busca de corresponder aos aumentos iniciais dos investimentos e aportes necessários, estimados em mais de R$ 70 milhões, considerando inicialmente somente as obras da ESMU e da FaE. Autorizado pelo CONUN em 2013, o edital de venda

7 7 Entrevista setembro/outubro de 2013 do terreno resultou em deserto por duas vezes (respeitando os prazos previstos em lei, que era de interstício de no mínimo três meses entre o lançamento de cada edital). Nesse ínterim, outra frente foi aberta na reitoria em busca de cuidar dos aspectos documentais construtivos relativos à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, como a legalização do projeto executivo e a cessão de 15% do terreno previsto em Lei Municipal ao executivo municipal; aprovação de impacto ambiental e de impacto sobre a vizinhança. Em que estágio de operacionalização encontra-se o edital de chamamento para a construção do Campus BH? Em agosto de 2013, em reuniões entre representantes do Governo de Minas, UEMG e SECTES, chega-se à conclusão de lançamento do edital por fases, desta vez, autorizado e anunciado pelo Governo de Minas para o início de realização da infraestrutura e edificação da Escola de Música com recursos da Fapemig e do Governo de Minas (Fase 1) e edificação da Faculdade de Educação, esta última ainda condicionada à venda do terreno (Fase 2). Em recente reunião de Governo (SECTES, UEMG, SEPLAG e Deop), realizada em setembro de 2013, vem à tona a necessidade de desmembramento das planilhas técnicas de custos e de projeto entre os prédios da ESMU e da FaE, que se encontram em um mesmo bloco construtivo, com compartilhamento das redes de água, esgoto e elétrica (dentre outros), sendo esse o motivo da não realização do edital já no mês de setembro. Resolvidas tecnicamente essas questões de desmembramentos, fica confirmado, portanto, o lançamento no mês de outubro do edital da infraestrutura do campus e de construção da Fase 1 relativa à Escola de Musica, com recursos da Fapemig e do Governo, e da Fase 2 relativa à Faculdade de Educação, na sequência, condicionada à venda do terreno, cujo novo edital de venda (com valor redimensionado pela Minas Gerais Investimentos MGI e reavaliação feita pelo BDMG em setembro de 2013), que será também anunciado em outubro de Se tudo correr bem e vencendo as burocracias e imprevisões técnicas, as obras do campus da Uemg se iniciam em janeiro de Como o campus foi projetado? Está adequado às novas exigências e mudanças na área tecnológica? O projeto básico foi realizado em 2004 pela empresa NBC - Nastás, Bertolucci e Círico Arquitetos do Paraná. Não me seduz pelos aspectos plásticos e estéticos e já não representa a arquitetura contemporânea, mas isso é uma opinião de designer, que trago na minha formação profissional. Mas, como gestor, eu não poderia desconsiderar o anteprojeto existente e que custou aos cofres públicos à época cerca de R$ 500 mil e começar o projeto do zero. A meu ver seria um desrespeito com o dinheiro e a coisa pública. Tomei a decisão pela revisão do anteprojeto existente, tendo o cuidado de adaptá-lo às condições em termos de crescimento e necessidades atuais da universidade, bem como prover o projeto final de tecnologias construtivas mais modernas e condizentes com o impacto ambiental, economia energética, sustentabilidade e acessibilidade. Para tanto, todos os diretores das nossas unidades, sob orientação da reitoria, debateram em comissões internas nas suas unidades e tiveram constantes reuniões com o nosso diretor de campus à época e com nossos arquitetos, que muniram de informações a Engesolo para a adaptação e atualização do anteprojeto e ainda para a realização do projeto executivo. Inclusive, devo agradecer oportunamente a todos os diretores e equipe da reitoria, envolvidos pela dedicação e o trabalho estóico na adaptação do projeto do campus, com muitas ideias e soluções inovativas. Recordo, por exemplo, que no anteprojeto inicial não tinha espaço para os mestrados hoje existentes e, também não constavam espaços para os centros de estudos e de pesquisa agora existentes. O novo campus contará com um teatro de arena, espaço de convivência, piso que absorve e recicla a água pluvial para reutilização em jardins e paisagismo, bem como placas de coletor solar, mecanismos que não haviam sido previstos no anteprojeto inicial. O atual projeto de construção do Campus BH foi socializado com a comunidade acadêmica? Todos os projetos do Campus Uemg foram apresentados no Conselho Universitário, em que estavam presentes todos os diretores atuais das unidades de BH. Muitos dos diretores solicitaram aos nossos arquitetos uma apresentação nas suas unidades, o que ocorreu na ESMU, Guignard e na Escola de Design. A equipe da reitoria estará sempre à disposição e terá o maior prazer em realizar uma apresentação do projeto e da maquete virtual quando solicitado. (*) A entrevista completa encontra-se disponibilizada nos sites e http.fae.uemg.br

8 setembro/outubro de 2013 Notícias 8 Professores da FaE que se doutoraram Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e o Livro Didático de Matemática é a tese defendida por Gláucia Marcondes Vieira, em junho/2013, sob a orientação da Dra. Maria Laura Magalhães Gomes, do Programa de Pós Graduação em Educação da FaE/UFMG. Na busca por compreender as práticas pedagógicas de docentes dos anos iniciais do Ensino Fundamental em relação aos livros didáticos de Matemática, objetivouse, nesta investigação, escutar atentamente, e entrevistar 10 professores que atuam em escolas das redes pública e particular de Belo Horizonte. A análise desse material levou à constituição de duas unidades em relação aos usos dos livros didáticos: os livros didáticos de Matemática para as práticas pedagógicas e os livros didáticos de Matemática para a formação do docente que ensina Matemática. Um Estudo sobre as Contribuições de um Curso de Formação Continuada a partir das narrativas de professoras que ensinam Matemática, tese defendida por Andrea Silva Gino em julho/2013, sob a orientação da Dra. Maria Laura Magalhães Gomes do Programa de Pos Graduação em Educação da FaE/UFMG. Buscou-se compreender as contribuições do curso de Especialização em Educação Matemática do Programa de Pós Graduação Lato Sensu em Docência na Educação Básica LASEB, a partir das narrativas de professoras que ensinam Matemática no 2º ciclo de formação da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. As narrativas indicam que o LASEB marcou positivamente a história de formação dessas professoras, entretanto, verificou-se, também, que os resultados do curso foram considerados frágeis para a sustentação do papel de professoras que ensinam Matemática nos anos iniciais do EF. Saberes na web: trocas discursivas sobre Dengue nas redes sociais online, tese defendida, em julho/2013, por Luciana Zenha, sob a orientação da Dra. Silvania Sousa do Nascimento, do Programa de Pós Graduação em Educação da FaE/ UFMG; na linha de pesquisa Educação Escolar: Instituições, Sujeitos e Currículos. O papel da informação é determinante para a formação e possível mudança de valores e condutas, contudo, nas redes sociais colaborativas, por isso, faz-se necessário conhecer as dimensões comunicativas/ informacionais e os saberes que envolvem a aplicação das muitas ações que apresentam conhecimentos científicos para educar e desencadear mudanças de conduta da população. Este estudo objetiva analisar tais ações e permitir descrever e identificar as trocas discursivas predominantes no fluxo de informação sobre a DENGUE nas redes e mídias sociais na web. www (World Wide Web). Link para acesso à tese: Fatores de Permanência e Evasão no Programa de Educação Profissional de Minas Gerais (PEP/MG): 2007 a 2010, tese defendida, em julho/2013, por Wander Augusto Silva, sob a orientação da Dra. Rosemary Dore Heijmans, do Programa de Pós Graduação em Educação da FaE/UFMG; na linha de pesquisa Políticas Públicas em Educação. O objetivo da pesquisa é o de identificar os motivos que levam os alunos do PEP/MG a permanecer ou a abandonarem o seu curso de formação profissional. As pesquisas realizadas nesta tese indicam a existência de altos índices de abandono escolar, da ordem de 30%. Adotouse o trajeto metodológico da triangulação de pesquisa, envolvendo duas pesquisas empíricas sobre o PEP/MG, realizadas pelo autor, e dados estatísticos secundários sobre a evasão no PEP/MG. Teoricamente recorrese aos conceitos da Escola Ativa, da Teoria do Capital Humano, do Estado Mínimo, do neoliberalismo e da Escola Unitária. A construção de práticas pedagógicas inclusivas em uma escola pública de Belo Horizonte, tese defendida, em setembro/2013, por Sonia Maria Rodrigues, sob a orientação do Dr. Júlio Emílio Diniz Pereira, do Programa de Pós Graduação em Educação da FaE/UFMG. Esta tese discute os limites e as possibilidades da construção de práticas pedagógicas inclusivas em uma escola pública da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte, com alunos(as) com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento. Os dados da pesquisa revelaram que a política de Educação Inclusiva do município, em consonância com a política do governo federal, vem conseguindo avanços no sentido de receber a todos (as) nas escolas e viabilizar o Atendimento Educacional Especializado para dinamizar o acesso ao conhecimento, embora os profissionais participantes da pesquisa ainda não reconheçam o apoio efetivo da rede nas práticas cotidianas. Modos de pensamento de adultos em processo de escolarização na EJA, tese defendida por Ana Catharina Mesquita de Noronha, em setembro/2013, sob a orientação do Dr. Leôncio José Gomes Soares, do Programa de Pós Graduação em Educação da FaE/UFMG. Este trabalho visou compreender os modos de pensamento de adultos em processo de escolarização na Educação de Jovens e Adultos (EJA). A pesquisa foi realizada em uma sala de aula do ensino fundamental da EJA da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte (RME/BH). Buscou-se analisar como e sob quais condições os educandos pensam acerca dos conhecimentos que vivenciaram na prática pedagógica. Os casos estudados revelaram que o pensamento expresso por meio de palavras não foi construído de modo isolado da constituição do sujeito histórico-cultural.

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