A nutrição nos primeiros meses de vida. Dr José Tenório Pediatria Gastroenterologia pediátrica

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1 A nutrição nos primeiros meses de vida Dr José Tenório Pediatria Gastroenterologia pediátrica

2 Evolução?

3 Preocupações alimentares Em 2015 estima-se 2,6 bilhões de pessoas com sobrepeso e 700 milhões de obesos Fonte: WHO

4 Excesso de peso no Brasil Gráfico 1 Evolução de indicadores antropométricos na população de 5 a 9 anos de idade, por sexo Brasil períodos , 1989 e

5 A nutrição nos primeiros meses de vida Programming: É a indução, a deleção ou o prejuízo do desenvolvimento de uma estrutura somática permanente, ou o ajuste de um sistema fisiológico por um estímulo ou agressão precoce, ocorrendo num período suscetível, resultando em consequências de longo prazo para a função (Acta Biol Med Ger.1974) Traduzindo: A construção do corpo é resultado da interação do capital genético com os eventos durante o seu crescimento.

6 A nutrição nos primeiros meses de vida O conceito de programming firmado por Dörner (Acta Biol Med Ger.1974;33:129-48) e os achados a partir da série de Barker (Br Med J. 1989, 298: ) e outros nos apontam para o papel dos nutrientes na qualificação da composição corporal desde o feto para os efeitos evolucionários a longo prazo (inclusive inter-geracionais).

7 A nutrição nos primeiros meses de vida Publicações em modelos animais Pentinat T et al. Neonatal overfeeeding in mice predisposes to glucose intolerance to offspring (F1) and grand-offspring (F2) of over nourished individuals (F0) thorough the paternal lineage: potential role of epigenetics. Abstract of International Conference Develomental oringins of Health and disease: The Power of Programming. 2010:30

8 Leite materno Menor custo Diminui infecções Não há contaminação Diminui obesidade Efeito contraceptivo Diminui diabetes Menor taxa CA de mama e ovário Diminui hipertensão Fonte: José Dias Rego Aleitamento Materno 2002

9 Leite materno Breast-feeding: A Comentary by the ESPGHAN Comitee on NutritionAgostoni, Carlo; et al ; ESPGHAN Committee on Nutrition:Journal of Pediatric Gastroent &Nutrition. 49(1): , July 2009.doi: /MPG.0b013e31819f1e05 29 países taxa de incialização do aleitamento materno foi 90% A taxa de manutenção até 6 meses foi maior 50% em apenas 6 países Noruega em 1968 menor 30% 1991 mais 80% Lizosima leucócitos oligossacarídeos lactoferrina IgA citocinas interferon nucleotídeos

10 Leite materno Breast-feeding: A Comentary by the ESPGHAN Comitee on NutritionAgostoni, Carlo; et al ; ESPGHANCommittee on Nutrition:Journal of Pediatric Gastroent &Nutrition. 49(1): , July 2009.doi: /MPG.0b013e31819f1e OMS recomendava 3-4meses 2001 OMS recomenda 6 meses Alimentação complementar não antes de 17 semanas e não depois de 26semanas pacientes mostrou uma redução de 1,4mmHg na pressão sistólica e 0,5mmHg na diastólica LCPUFAS incorporados a membrana celular do endotélio vascular

11 Leite materno Breast-feeding: A Comentary by the ESPGHAN Comitee on NutritionAgostoni, Carlo; et al ; ESPGHAN Committee on Nutrition:Journal of Pediatric Gastroent &Nutrition. 49(1): , July 2009.doi: /MPG.0b013e31819f1e05 Menor quantidade de proteínas, controle da quantidade de leite consumido Uma revisão de sete estudos com mais de proteção contra diabetes tipo 2 Diminuição do risco de doença de Crohn

12 A nutrição nos primeiros meses de vida Na impossibilidade do aleitamento materno deve-se usar fórmulas infantis adaptadas. O leite de vaca in natura ou desidratado (em pó) não pode ser considerado alimento adequado para lactentes menores de 1 ano, sendo proscrito seu uso em menores de seis meses, conforme recomendação nacional 1, americana 2 e européia 3 1.Sociedade Brasileira de Pediatria - Departamento Nutrologia 2.Academia Americana de Pediatria - AAP 3.Sociedade Européia Pediátrica de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição - ESPGHAN

13 Fonte: José Dias Rego Aleitamento Materno 2002 Conteúdo protéico das fórmulas X leite materno X leite de vaca Leite materno possui 1,2g por 100Kcal Leite de vaca possui 5 x mais proteínas EUA 2,1g por 100Kcal Brasil 1,8 a 2,6g por 100Kcal primeiro semestre Brasil 2,2 a 4,1g por 100kcal segundo semestre

14 Ingestão protéica e suas consequências Aumento da ingestão protéica Aminoácidos - insulina Insulina e IGF1 Ganho de peso 0-24meses Atividade adipogênica

15 Fórmulas infantis - quando iniciar Quando não for possível!!!!

16 Terapia de nutrição enteral domiciliar DF Relatório médico Relatório nutricional Relatório social Documentos pessoais Rede pública de saúde

17 Tipos de fórmulas Completas Poliméricas Elementares Semielementares Especializadas

18 Fórmulas como escolher Pacientes sem problemas absortivos Polimérica Pacientes com problemas absortivos (alergia, SIC) Semielementar ou elementar Pacientes que necessitam dieta especializada Especializada

19 Fórmulas poliméricas quando usar? Quando não for possível manter!

20 Fórmulas poliméricas Fórmulas a base de proteína do leite de vaca Fórmulas a base de proteína do leite de soja

21 Pacientes sem problemas de absorção 1 e 2 semestres Poliméricas (nutrientes íntegros) Proteínas Carboidratos Gorduras

22 Fórmula infantis de partida Lactose Maltodextrina Vegetal DHA e ARA Caseína Soro do leite

23 Fórmula infantis de seguimento Lactose Maltodextrina Vegetal DHA e ARA Caseína Soro do leite

24 Fórmulas poliméricas especiais São usados >1 ano São mais calóricas Não tratam AA Não contém lactose

25 Fórmulas especiais sem lactose, sacarose Deficiência congênita de lactase Lactase Sacarase Maltase Isomaltase Deficiência adquirida de lactase Deficiência congênita de sacarase

26 Fórmula infantil isenta de lactose Maltodextrina Polímeros de glicose Láctea Vegetal ARA DHA Proteínas do soro

27 Fórmula infantil isenta de lactose Lactase Não é indicada Sacarase Maltase para tratamento de Isomaltase alergia alimentar

28 Fórmulas com probióticos, prebióticos Supplementation of Infant Formula With Probiotics and/or Prebiotics : A Systematic Review and Comment by the ESPGHAN Committee on Nutrition of Pediatric Gastroenterology & Nutrition. 52(2): , February doi: /MPG.0b013e3181fb9e80

29 Proteína da soja Isolada = menos alergênica Extrato de soja = proteína não purificada

30 Utilização da soja - Proteína isolada da soja, acrescida de metionina, carnitina e taurina - Conteúdo de fitoestrógenos - Conteúdo de alumínio é elevada ng/mL X 4-65ng/mL - Galactosemia, deficiência congênita de lactase, dieta vegetariana - Contra-indicada em prematuros - Não indicada no tratamento da alergia alimentar - Liberada para IgE mediada pela AAP Use of soy protein-based formulas in infant feeding Bhatia J, Greer F, Committee on Nutrition. Pediatrics 2008; 121: Soy protein infant formulae and follow-one formulae A Commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition ESPGHAN. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2006; 42:

31 A nutrição nos primeiros meses de vida Fórmulas de Soja Recomendação: Não utilizar antes dos seis meses de idade Não há evidência na prevenção da regurgitação, na cólica ou no choro compulsivo no lactentes ESPGHAN J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2006;42(4):

32 Outras fórmulas com soja Não são usadas antes de 1 ano Não são usadas para tratamento de alergia alimentar

33 Fórmulas espessadas Diminuem a regurgitação o real número de refluxos se mantém!!!!! Pediatric Gastroesophageal Reflux Clinical Practice Guidelines:Joint Recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition (NASPGHAN) and the European Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition (ESPGHAN) Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition October 2009;49:

34 Fórmula parcialmente hidrolisada Não deve ser utilizado no tratamento da AA Pode ser usado na prevenção (1 dos pais ou irmão)

35 Pacientes com problemas de absorção Oligoméricas ou semielementares Proteínas hidrolisadas TCM Maltodextrina

36 Fórmulas oligoméricas quando usar? Quando não for possível manter!

37 Fórmulas infantis semielementares São toleradas por mais de 90% dos pacientes com AA

38 Fórmulas elementares Usadas quando há falha na semi-elementar Aminoácidos, maltodextrina TCM

39 Fórmulas elementares

40 Mucosa intestinal Fórmula oligomérica Fórmula polimérica

41 A nutrição nos primeiros meses de vida Alimentação complementar quando iniciar: - Seio materno n= ,2% antes 21 semanas de 4 meses OMS a partir de 6 meses ESPGHAN 19 semanas não antes de 17 semanas 37,2% antes de 4 meses AAP não antes de 4 meses - Fórmula infantil n= 1090 Introduction of complementary feeding in 5 European countries Sonia Schiess, Veit Grote, Silvia Scaglioni, Veronica Luque, jjfrancoise Martin,Anna Stolarczyk, Fiammetta Vecchi, and Berthold Koletzko, for the European Childhood Obesity Project JPGN Volume 50, Number 1, January 2010

42 Alimentação complementar Effects of Early Nutritional Interventions on the Development of Atopic Disease in Infants and Children: The Role of Maternal Dietary Restriction, Breastfeeding, Timing of Introduction of Complementary Foods, and Hydrolyzed Formulas Frank R. Greer, MD, Scott H. Sicherer, MD, A. Wesley Burks, MD and the Committee on Nutrition and Section on Allergy and Immunology PEDIATRICS Vol. 121 No. 1 January 2008, pp (doi: /peds ) Os estudos não apoiam a dieta materna durante a gestação Em 2001 metanálise de 18 estudos comparou o aparecimento de dermatite atópica entre crianças alimentadas com leite materno e fórmulas infantis Fórmulas parcialmente hidrolisadas e extensamente podem prevenir desenvolvimento de atopias AAP recomendava ovos 2 anos, peixes e amendoim 3 anos A introdução de alimentos potencialmente alergênicos posterior aos 7 meses não protege contra atopias em pacientes potencialmente alérgicos

43 Em resumo!!!! Apoio total ao aleitamento até 6 meses de vida Incentivo desde o pré natal Diminuir a ingesta protéica dos lactentes pode diminuir o risco de doenças crônicas não transmissíveis Não usar soja antes de 6 meses Tratar alergia alimentar com hidrolisado A introdução de alimentos sólidos potencialmente alergênicos após 6 meses não tem efeito protetor em relação a alergia alimentar

44 Obrigado!!!!!! O aleitamento materno é 3315 a principal 1457 ou proteção

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